Aposta perdida

Um conto erótico de Psicopodo
Categoria: Heterossexual
Contém 3995 palavras
Data: 23/05/2025 02:54:28

Para quem já leu meus outros contos, sabe que sou gerente de logística em uma grande multinacional.

Essa situação ocorreu quando decidi tirar quinze dias de férias, onde eu e alguns colegas da época de faculdade decidimos alugar uma chácara para nos divertimos nesse período.

A ideia era contratar umas acompanhantes de luxo e fazer a festa, porém meus colegas quiseram chamar o Henrique, um rapaz que estudou com a gente.

Henrique é um rapaz de 1,65 de altura, branco, cabelo longo preto, gordinho e um rosto afeminado.

Meus colegas sempre quiseram comer o cu dele desde a época do trote no primeiro ano da faculdade, quando o Henrique teve que se vestir de mulher.

Modéstia parte, ele vestido de mulher, faz o pau de qualquer hétero ficar duro.

Enfim, a ideia era chamar o Henrique e fazer ele perde uma aposta para se vestir de mulher novamente.

Já tínhamos comprado uma camisa branca, uma calça legging e um par de salto alto preto, estilo boneca quando chamamos ele para ir na chácara com a gente.

Ele quis levar sua esposa Bruna, uma moça também um pouco acima do peso, 1,70 de altura, branca e loira e no começo meus colegas negaram, pois iria atrapalhar o plano deles, mas com a insistência do Henrique, acabaram deixando.

Éramos em sete pessoas, eu, o Henrique, a sua esposa Bruna e mais quatro colegas.

Na chácara que alugamos de dia fazia muito calor, porém a noite era muito frio e é óbvio que eu não parava de olhar os belos pés da Bruna durante o dia, quando ela ia para a piscina.

Todas as noites todos nós saímos para conhecer algum lugar da cidade.

Após dois dias, depois de voltarmos, começamos a noite de jogatina de jogos diversos de baralho e fazendo apostas.

O Henrique perdeu uma das apostas e teve que se vestir de mulher, com as roupas que já tínhamos comprado até o fim da nossa viagem.

Ele resistiu um pouco, mas não teve jeito, os rapazes encheram tanto o saco que no dia seguinte o Henrique apareceu vestido de mulher.

Mais dois dias se passaram e os meus colegas estavam assanhados, tentando tirar uma casquinha do Henrique, mas ele não estava gostando da brincadeira e ficava bravo, quase agrediu um dos rapazes.

De noite rolou uma nova jogatina e o Henrique perdeu novamente, dessa vez ele teria que aceitar os nossos “abusos” durante toda a estadia.

Os rapazes viviam roçando e passando a mão na bunda do Henrique que só usava a roupa que demos pra ele; eu mesmo peguei o Henrique na cozinha lavando um prato e grudei nele, segurando pela cintura e o fiz rebolar até eu gozar nas calças.

Não sei se ele sentiu meu pau pulsar enquanto eu gozava com ele rebolando; mas não chegou a sujar a legging.

É lógico que quando o Henrique não estava por perto, eu tentava a todo custo algo com a Bruna, que não estava gostando de toda aquela situação.

Ela chegou a reclamar com o Henrique sobre as investidas e ele veio conversar comigo, isso fez eu parar de dar encima dela, mas não parei de secar, principalmente seus pezinhos.

De raiva, no mesmo dia a noite, quando eu estava sentado no sofá da sala, o Henrique passou e pedi pra ele sentar no meu colo e rebolar usando aquelas leggings, mas antes tirei as calças e fiquei só de cueca.

Ele não teve escolha a não ser obedecer, afinal perdeu a aposta; sentou no meu colo e começou a rebolar, sentindo toda a minha tora dura em sua bunda enquanto eu o segurava pela cintura.

Em certo momento pedi para ele levantar e de costas pra mim abaixar as calças, revelando uma calcinha preta transparente na parte de trás, uma bunda grande, branca e lisa que me deixou mais louco ainda.

Eu não sabia que os rapazes tinham comprado e feito ele vestir aquilo, mas foi determinante para eu decidir comer aquele cu, custe o que custasse.

Quando ele foi sentar novamente, eu já estava sem cueca e consegui encaixar meu pau entre a calcinha e sua bunda.

Ao sentir minha tora na bunda, ele tentou se levantar, mas eu o segurei pela sua cintura.

Henrique: Pow mano, aí não, já tá a maior viadagem isso aqui.

Eu: Cara, fica quieto e só faz o que eu pedir tá bom?

Ele ficou quieto e começou a rebolar enquanto eu delirava sentindo meu pau entrar cada vez mais no meio de suas nadegas.

Eu olhei um instante pro lado e vi os rapazes escondidos vendo tudo, apertando seus cacetes sob as calças e a Bruna, vendo seu marido virando uma puta, com a legging preta abaixada, de salto alto preto e camisa branca, rebolando no meu pau no sofá.

A Bruna reprovando a situação saiu e eu já estava quase gozando e por isso pedi para o Henrique parar de rebolar e apenas ficar sentado com força, pressionando meu pau.

Comecei a roçar meu pau que já estava atolado no meio das nadegas dele até que o cogumelo enroscou no buraco do anel e deu uma abridinha.

Ele deu um gemido de dor enquanto eu o segurava pela cintura com força e eu não aguentei, comecei a gozar, jatos e jatos de porra na portinha do cu.

Henrique: Caralho mano, você gozou no meu cu.

Eu: Foi mal, não aguentei.

Henrique: Porra mano, aí você me ferra. Não conta nada pra ninguém cara.

Mal sabia que os rapazes viram tudo e que ficariam mais ousados com ele nos dias seguintes.

Mais três dias se passaram, uma nova noite de jogatina, e o Henrique estava ganhando todas.

Confiante ele apostou sair daquele pesadelo, voltar a usar as roupas normais e parar de ser bulinado.

Em troca eu apostei os pés de sua esposa; o Henrique sabia que eu era podolatra e o que eu faria com a Bruna se eu ganhasse.

Ele topou confiando em sua sorte e perdeu, entrando em desespero.

Ao ver eu levantando e ir em direção a sua esposa que estava em outro cômodo, apertado o meu pau por cima das calças; Henrique me parou e me disse que faria qualquer coisa, mas que deixasse a sua esposa em paz.

Eu fiquei com dó e acabei aceitando, dizendo que naquele momento eu não queria nada, mas que eu iria cobrar a dívida.

No dia seguinte a noite eu estava novamente sentado no sofá da sala assistindo televisão quando o Henrique passou.

Eu: Ei Henrique, volte aqui!

Henrique: Fala parceiro, o que houve?

Eu apertando o meu pau sob a calça: Preciso que pague a sua dívida agora.

O Henrique olha a situação e diz: Pô cara, não pode ser outra coisa? Eu não gosto das bulinadas, não sou viado, só estou topando por conta das apostas.

Eu: Cara, aposta é aposta. Fica de joelhos no chão, com a cara no sofá e empina essa bunda.

Henrique sem muita saída fez o que mandei e eu tirei minhas vestes da parte de baixo e comecei a passar meu pau em sua bunda com legging.

A legging já estava toda molhada e um pouco transparente quando resolvi abaixar ela e puxei a calcinha que ele usava para o lado.

Passei o oleo que eu tinha guardado ali próximo no meu pau e coloquei na porta do cu dele:

Henrique: Mano, por favor….

Comecei a forçar minha tora no anel dele que oferecia resistência, mas quando abriu um pouco a minha rola foi entrando devagar graças ao óleo que utilizei.

Henrique começou a gritar de dor e gritava cada vez mais forte conforme o meu pau ia entrando devagar, invadindo o seu reto.

Quando as minhas bolas encostou na bunda, ele pediu para tirar dizendo que não ia aguentar.

Eu disse que era tarde demais e comecei a foder com força o seu cu, sem dó, tirando quase tudo e colocando até encostar as bolas na bunda.

Ele gritava, os seus pés com os saltos chegavam a erguer de dor e eu ali montado nele, arregaçando o cu dele bem gostoso.

Com a gritaria os rapazes correram para lá e ao verem a situação, ficaram nus, se aproximaram e ficaram se masturbando.

Eu segurei os longos cabelos do Henrique e metia com força no seu cu, enquanto ele erguia os pés por conta da dor, gritava desesperado igual uma puta e segurava o sofá com força.

O anel dele já estava vermelho, esfolado, arrombado e assado, porém eu ainda estava longe de gozar.

Cansado fisicamente, deixei os rapazes aproveitarem; o Henrique protestou, mas sem forças para lutar, teve que aceitar levar a rola de um por um em seu cu.

Enquanto isso a sua esposa Bruna estava na porta horrorizada com toda a situação e quando eu notei a sua presença, fui em sua direção com o meu pau ainda duro como pedra.

Eu disse que não lhe faria mal, que só queria seus pés e ela paralisada me deixou a guiar até o sofá, sentando ao lado do seu marido que estava sendo currado pelos rapazes.

O Henrique nem percebeu a presença de sua esposa ao seu lado e eu sentei em um puff de frente pra ela.

Peguei os pés da Bruna e tirei as botas pretas que ela estava usando e que cobria até o joelho.

Fiquei louco vendo ela de meias brancas e com a calça jeans azul realçando seus pés.

Não perdi tempo, meti aqueles pés na minha cara e comecei a cheirar, sentindo o chulé dela enquanto eu me masturbava com uma das mãos.

A Bruna gaguejando disse que aquilo era estranho e eu respondi que estranho era o seu marido levar ferro ao invés de aproveitar os belos pés dela.

Coloquei meu pau dentro da sua meia, com o pé dela ainda lá dentro e comecei a foder literalmente.

Fiz isso um pouco em cada pé, tirei suas meias e coloquei os dois pés dela em minha cara, para cheirar mais um pouco enquanto me masturbava com a outra mão.

Bruna estava paralisava, escutando o seu marido gritar e eu usando seus belos pezinhos.

Abaixei os dois, coloquei um de cada lado do meu pau, fazendo ele ficar bem nos arcos, segurei pelas canelas dela e comecei o movimento de sobe e desce.

Eu: Que gostoso Bruna, é isso que eu queria desde que você chegou, foder seus pés.

Ela quieta, apenas balançava com o movimento enquanto seus pezinhos iam sendo fodidos por mim.

Levantei e mandei ela ficar de joelhos no sofá, com as solas viradas pra mim.

Falei tão firme que a Bruna apenas obedeceu e enquanto me preparava para gozar, juntei as solas delas e coloquei bem pertinho do rosto do seu marido, para ele ver os pezinhos dela levando leitada.

Quando comecei a gozar e gozei muito nas solas dela, o Henrique estava levando leitada no cu do último rapaz.

Era ele sentindo sendo inundado por dentro e vendo as solas da sua esposa ficando completamente meladas com a minha porra.

Ajudamos os dois a se limparem e a irem para o quarto deles e o dia terminou assim.

Dormi muito bem e no dia seguinte, quando acordei, o Henrique ainda vestido de mulher me chamou de canto e me implorou para não foderem mais ele.

Ate tirou os saltos e me mostrou que gozaram lá dentro e que agora iria ter que usá-los assim.

Muito provavelmente ficaram com vontade ao me ver fodendo os pés da Bruna e fizeram isso, pois os pés dele também eram parecidos com os de uma mulher.

Prometi para o Henrique que não foderiam mais ele em troca dos pezinhos da mulher dele serem meus até o fim da viagem e ele aceitou de imediato, nem pensou na própria esposa.

Só que quanto as bulinadas eu não poderia fazer nada para acalmar os rapazes.

Ele foi ao seu quarto contar a notícia para a Bruna e a mesma surtou e acabaram brigando enquanto eu fui falar com os rapazes que também não gostaram, mas aceitaram por pelo menos um (eu) ter se dado bem.

E assim foi o restante dos dias, os rapazes bulinando o Henrique sem pudor, gozavam na bunda dele com legging, nos saltos, nas suas solas e batiam punheta com ele vendo e eu fodendo os pés da Bruna três vezes ao dia, de manhã, de tarde e à noite.

Ela se esquivava de mim, sempre ficando com a galera, mas era inevitável ela ficar sozinha uma hora e eu chamava ela de canto para cheirar, lamber, foder e gozar nos pezinhos dela.

Usei os pezinhos dela em todos os lugares da chácara que se pode imaginar e usando todo tipo de calçado, pois nas manhãs ao acordar, eu gozava no calçado que ela usou e aí ela trocava de calçado.

Foi bota, chinelo, sapatilha, salto, mule, sandália, rasteirinha e etc.

No último dia a noite ocorreu o gran finale, foi no quarto da Bruna e do Henrique, eu já tinha cheirado e lambido os pés dela, o footjob já tinha rolado e o solejob estava rolando com ela de quatro na beirada da cama e eu em pé sentindo aquele par macio subindo e descendo apertando meu pau.

Abaixei as calças pretas que ela estava usando, não gostou, mas usei a desculpa de que eu iria gozar mais rápido e assim ficou.

Eu já tinha notado os rapazes na porta se masturbando e o Henrique lá, que foi levado por eles para ver tudo.

O tesao falou mais alto, subi na cama, montando nela, levei a calcinha pro lado com uma mão ao mesmo tempo que abri uma das nadegas e coloquei meu pau na porta do cu dela; com a outra mão segurando meu pau, comecei a forçar a entrada que ainda tinha todas as pregas.

Bruna começou a gritar “aiiiiii” e caiu de bruços na cama e com os pés para cima e eu caí junto; me segurando com as mãos na cama, continuei empurrando o meu quadril contra o corpo dela, fazendo o meu pau entrar aos poucos, mesmo sem lubrificação nenhuma.

O Henrique tentou impedir, mas os rapazes seguraram ele, fazendo-o ver o meu pau sumir dentro do cu virgem da sua esposa, enquanto os pés dela estava pro alto balançando incontrolavelmente.

A Bruna percebeu a situação, não gritava mais, apenas segurava com força na cama e urrava pra dentro e quando entrou tudo dentro dela, deitei por cima e ela disse sem forças:

- O corno viado está vendo né?

Eu baixinho em seu ouvido:

- Sim, está vendo tudo.

Ela respondeu:

- Então me arromba, manda ver, não pare até gozar, independente do que aconteça.

Suas palavras fracas e com raiva levei como ordem, e segurando os braços delas comecei o vai e vem profundo e firme.

Com o meu corpo por cima dela, eu escutava os gemidos que ela tentava abafar e as mãos dela segurando com força na cama enquanto meu pau estorava o reto dela com firmeza.

Os rapazes já com os membros eretos e pra fora, fizeram o Henrique ajoelhar e pagar um boquete para cada um deles, revezando as pirocas.

Por um relógio que tinha na cabeceira da cama, consegui controlar o tempo e quando estava prestes a gozar, já tinha se passado 40 minutos que eu estava abrindo a Bruna internamente com minha tora de forma profunda e firme enquanto ela ainda gemia pra dentro e segurava na cama com força.

Nesse tempo todo quando eu sentia vontade de gozar eu tirava o pau pra fora até a vontade passar e colocava pra dentro de novo, era nesses momentos que ela gritava mais alto e mesmo tentando abafar, saia em uma altura que dava pro Henrique escutar ela sendo alargada analmente.

As pernas e os pés dela se contorcendo também não deixavam ela mentir do esforço que ela estava fazendo pra aguentar tudo lá dentro.

Enfim, após os 40 minutos eu senti que não iria aguentar mais e aumentei o ritmo, fazendo um barulho quando a minha virilha batia na bunda dela e na visão do Henrique segundo os rapazes, ele via a esposa tentar me empurrar com as mãos, mas como ela mesmo pediu, eu não parei de meter e só a restou me segurar pelos quadris com força, me arranhando.

Gozei horrores dentro do cu da Bruna enquanto ela gemia sem forças, empurrei bem fundo e deitei sobre o corpo dela.

Eu falei baixinho em seu ouvido: Que cuzinho gostoso você tem, adorei encher ele de porra.

A Bruna não me respondeu, apenas ficou respirando ofegante com o meu pau até o talo em seu traseiro.

Depois que amoleceu, sai de cima dela e vi o estrago, porém estranhei que não estava saindo nada.

Me levantei e terminei de tirar a calça dela e a calcinha, deixando ela pelada da cintura pra baixo e fui em direção do Henrique que já tinha engolido a gala dos quatros rapazes e estava ajoelhado no chão não acreditando em tudo o que havia ocorrido.

Eu: Henrique, amanhã precisamos conversar.

Eu disse isso saindo do quarto, quando eu parei na porta pois notei que a esposa dele tinha se levantado, ficando de joelhos na cama, por cima dos pés e eu vi que o gozo começou a sair do anus dela, misturado com um pouco de sangue e sujando as solas.

Os rapazes fizeram o Henrique limpar as solas da sua esposa com a língua e eu virei e fui pro meu quarto enquanto isso acontecia.

No dia seguinte, logo cedo, o Henrique usando suas roupas normais me chamou para tomar café da manhã.

Ele me falou que estava preocupado com o seu casamento depois de tudo o que ocorreu e eu respondi que o culpado era ele por ter insistido em trazer ela.

Não deu tempo do Henrique responder e os rapazes apareceram cobrando ele de usar as roupas que compramos, pois ainda estávamos lá.

Ele vestido de mulher novamente estava no quarto arrumando as malas com os rapazes olhando e se masturbando por cima das calças.

Eu estava indo e voltando, pegando as malas prontas e levando até o carro, onde a Bruna estava acomodando as mesmas no porta-malas.

Na última ida minha para dentro da chácara, não achei nenhuma mala e fui até o quarto que estava com a porta fechada.

Escutei o Henrique gritando abafado e um dos rapazes dizendo “fica boazinha que será a última vez”.

Já imaginei que iriam enrrabar ele pra valer e voltei para o carro onde a Bruna estava sentada no banco traseiro passageiro com a porta aberta.

Aproveitei que eles iriam demorar para aparecer e já agarrei as penas dela, levantando os pés dela pra mim.

Bruna: Eii.. acho que já chega né? (Tentando puxar os pés).

Eu: Ainda não saímos daqui Bruna, seus pezinhos ainda são meus.

Sem saída ela parou de tirar as pernas das minhas mãos e eu comecei a retirar a sua sapatilha, uma que dava bastante chulé, na cor preta.

Cherei bastante os pés, lambi e quando voltei a ter noção do tempo, tirei a tora já dura pra fora e comecei o footjob, colocando o meu pau no arco dos pezinhos dela e fodendo com o vai e vem.

Chegou uma hora que larguei os pés dela e fiz ela deitar por completo no banco; levantei seu vestido beje florido e quando fui tirar a calcinha a Bruna segurou com as mãos.

Bruna: Não por favor, ainda estou bem dolorida de ontem à noite.

Eu: Você nem sabe o que vou fazer.

Bruna: Sei sim, você é maldoso, gosta de ver sofrer.

Eu: Magina, só quero brincar um pouco; vamos que o nosso tempo está acabando, logo os rapazes vão finalizar com o seu marido.

Foi então que caiu a ficha para ela, que o seu marido havia “sumido” com o resto da galera e que provavelmente estavam fazendo uma “festa de despedida” com ele.

Bruna então soltou tremendo a sua calcinha, deixando eu retirar ela.

Abri as suas pernas, deixando elas para o alto e encaixei o cogumelo em seu cu.

Ela com as mãos tampando o rosto, comecei a forçar a entrada e por impulso a Bruna rapidamente retirou as mãos da cara e começou a segurar o banco traseiro com força.

Com os olhos arregalados enquanto o meu pau lentamente entrava em seu reto, ela começou a gritar alto, tão alto que acho que os rapazes podem ter escutado lá dentro do imóvel.

Ao colocar tudo dentro, não dei descanso, comecei a estocar profundamente ao ponto de balançar o carro e enquanto isso ela gritava muito alto, as mãos segurando o banco com força, e agora os olhos fechados com força enquanto entre um grito e outro, deixava os dentes a amostra serrados.

Bruna: Tá doendo, tá doendo…. Ohhh ohhh aiii aiiiiii…

Eu: Tá no cuzinho ta?

Bruna: aaaaaiiii tá doendo!!! aiiii mais que antes (falando sem fôlego)

Eu: Onde tá meu pau?

Bruna: NO MEU CU, TÔ TOMANDO NO CU !!! (gritando) Aiii meu CU!

Aumentei o ritmo por conta do meu tesão ter aumentado e ela com voz de desespero implorando para eu gozar.

Juntei os dois pés dela na minha cara e enquanto eu cheirava, comecei a meter com mais força, fazendo barulho quando os nossos corpos se chocavam.

Comecei a urrar pra gozar e não demorou muito para eu estocar lá no fundo e começar a jorrar leite lá dentro.

Bruna: Aiai tá ardendo, tá ardendo, aiii tá ardeeendooo !!!

Tirei o pau já mole e a porra começou a escorrer com o cuzinho dela vermelho, aberto e piscando.

Que delícia, eu acho que estava tudo inchado lá dentro por conta da noite anterior e por isso fez parecer que estava mais apertado ainda, sem dúvidas uma das melhores gozadas na minha vida.

Os rapazes e nem o Henrique ainda tinham voltado, na verdade eu escutei gritos dele bem de fundo ainda sendo currado.

Aproveitei e peguei os pés da Bruna novamente que mudou seu olhar de alívio para incrédula.

Lambi e cheirei até o meu pau voltar a vida e retornei no footjob.

Na hora de gozar juntei as suas solas, com ela de frente pra mim mesmo e gozei o restante que tinha nas minhas bolas.

Não foi muito, mas deu pra lambuzar tudo.

De longe vi os rapazes voltando com o Henrique, já vestido normalmente e carregando a última mala.

Não deu tempo da Bruna se limpar, apenas se recompôs rapidamente e colocou a sapatilha com os pés gozados mesmo.

Era um carro de sete lugares e todos voltamos juntos, no caminho sem muita conversa, até deixarmos a Bruna e o Henrique primeiro, aí eu e os rapazes começamos a conversar e rir pra valer.

A vida voltou ao normal e o casamento do Henrique durou mais dois anos, até a Bruna descobrir que ele estava traindo ela com um dos rapazes, pois é, virou mulherzinha.

Na raiva ela me ligou e marcamos de sair, e eu sem saber do que estava acontecendo, levei ela para um motel, pernoite, onde comi seu cu, dessa vez com ela já acostumada e dando com vontade, sua buceta e aproveitei bastante seus pés, cujo qual ela fez questão de deixar um chulezinho pra mim, usando um tênis que parecia uma sapatilha na cor azul.

Também fiz ela me pagar um boquete e gozei bem no fundo da sua garganta, fazendo ela engolir pela primeira vez.

No dia seguinte eles terminaram e eu fiquei sabendo da situação.

Esse nosso colega e o Henrique estão juntos, porém se afastaram da gente; eu vejo nas fotos das redes sociais que de fato ele virou mulherzinha, se vestindo como tal.

A Bruna simplesmente bloqueou todos e desapareceu, a última notícia que tivemos é que arrumou um coroa rico e mudou de estado.

E assim termina esse conto, comigo trabalhando normalmente e tudo isso ficando apenas na lembrança.

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