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A viagem de lua de mel, apesar de ser de apenas uma semana, foi incrível. Aproveitamos muito o hotel, fizemos vários passeios, conhecemos a noite de Natal, muito focada no turismo e também conhecemos alguns casais bem legais. Um casal de namorados, que tinham a nossa idade, (Vanessa e Flavio) que estavam ali aproveitando uma viagem romântica e um casal um pouco mais velho, na faixa dos trinta anos, com um filho pequeno (Julia, Arthur e Gustavinho). Quase todos os passeios fizemos em companhia desses dois casais.
A Fernanda criou uma amizade com a Julia, até parecia que se conheciam a anos, estavam sempre de conversa em todos os momentos. Por sorte eu e o Arthur também nos demos bem.
Em uma noite no meio da viagem, decidimos que não íamos sair do hotel, pois tínhamos voltado de um passeio aos Parrachos, onde havíamos passado o dia mergulhando e estávamos bem cansados. Ficamos ali no hotel aproveitando a piscina e depois o bar do hotel. Já havíamos bebido bastante quando decidimos que já era hora de ir dormir.
Quando chegamos ao quarto a Fernanda veio me contar o que ela estava conversando com a Julia. As duas já estavam bem altas devido a tudo que havíamos bebido e durante a conserva elas descambaram a falar de sexo, sobre posições preferidas, fantasias e o que já haviam experimentado. Neste ponto a Julia acabou confessando para Fernanda, que ela antes de casar transava com os pais, que eles costumavam fazer ménage e que ela adorava isso, mas quando ela se casou com o Arthur eles pararam de transar. Só que em um momento, quando eles resolveram matar a saudade e estavam os três juntos, eles foram pegos pelo Arthur e que isso quase acabou com o casamento dela, mas que com o tempo ele aceitou e começou a participar. Eles transavam os quatro juntos e faziam troca de casais. Ela dava para o pai e ele comia a sogra.
Eu fiquei meio preocupo de a Fernanda ter falado sobre nossas transas com meus pais, mas enquanto a Fernanda me contava aquilo eu podia ver um brilho em seus olhos, como aquilo a excitava e mexia com ela. Antes de eu falar alguma coisa, ela me disse que não havia contado nada sobre nós a Julia. Naquela noite fizemos um sexo quente, selvagem e descarregamos toda aquela excitação.
Na manhã seguinte a Fernanda ainda estava pensando na conversa que teve na noite anterior com a Julia e veio me fazer umas perguntas enquanto nos arrumávamos para ir tomar café.
- Lipe, fiquei pensando no que a Julia me contou e em como deve ser excitante uma coisa dessas, sabe, amor puro.
- Sei Fe.
- É Lipe, amor de família. Você nunca pensou em transar com a sua mãe? Nós estamos sempre transando ali no mesmo ambiente, já vimos seus pais fazendo de tudo e eles a nós, mas você nunca chegou perto de sua mãe. Você nunca pensou nisso?
- Fe, nunca pensei nisso (mentira deslavada, mal sabia ela que transávamos a muito tempo), sempre curti estar com eles ali, mas transar com minha mãe, sei lá.
- Parece que você gostou muito dessa ideia, Fe. Você já pensou em transar com seus pais?
- Ah Lipe, nunca pensei. Meus pais são muito certinhos, meio caretas e acaba que nunca os vi com esse olhar sexual, então nunca pensei nisso, mas confesso que o que a Julia me contou me excitou bastante. Pensar em ver mãe e filho, pai e filha transando. Isso mexe comigo de algum jeito, fico toda molhada só de imaginar.
- Pra você isso é de boa Fe? Se eu transasse com minha mãe, por você estaria tudo bem?
- Lipe, fiquei com isso na cabeça a noite toda, parece que aquela conversa mexeu comigo, não parei de pensar e imaginar você e sua mãe transando na minha frente.
- Sei Fe, você ia gostar de eu comer outra mulher na sua frente.
- Não é comer outra mulher, é a sua mãe. Se fosse ela eu ia adorar, outra mulher eu não aceito.
- Você é muito louca Fe, vem aqui que eu vou abaixar esse seu fogo.
Falei isso agarrando-a e arrastando-a para a cama. Demos uma bela trepada antes de sairmos para tomar o café da manhã.
Aquilo tinha sido um golpe de sorte? Não acreditava no que tinha acontecido. Será que era verdade mesmo ou a Julia só estava provocando a Fernanda? Jamais imaginei encontrar outras pessoas que transavam em família, mas talvez eu pudesse usar aquilo a meu favor e acabar transando abertamente com minha mãe na frente da Fernanda. Eu sabia que se aquilo acontecesse entraríamos em um novo jogo.
Curtimos o restante da lua de mel inclusive saindo com a Julia e o Arthur para vários passeios. As duas, estavam super entrosadas, pareciam até irmãs. Ao final da Lua de mel voltamos para casa e enfim para o apartamento que havíamos comprado.
Quando voltamos, a Fernanda me contou tudo que elas conversaram. Resumindo, a Julia e o Arthur mantinham um relacionamento com os pais da Julia e sempre que iam transar estavam os quatro juntos.
Na primeira semana depois da viagem a Fernanda não parava de falar sobre isso e sobre como seria se eu transasse com minha mãe. Ela estava obcecada com a ideia, mas eu não tinha tanta certeza se ela realmente levaria de boa na hora que ocorresse.
Na primeira oportunidade que tive, contei a meus pais o ocorrido e a reação da Fernanda que não parava em falar sobre isso. Meus pais pediram para que eu fosse com cautela, pois isso poderia ser muito bom ou poderia criar uma situação insustentável.
Naquele fim de ano, na semana entre o natal e o ano novo, a empresa onde trabalhava entrava em férias coletivas voltando somente no primeiro dia útil do ano. O escritório da Fernanda também saia de férias coletivas, devido ao baixo movimento desta época. Isso nos proporcionou a possibilidade de irmos a casa de praia de meus pais, logo após o natal, que passávamos todos juntos na casa dos pais da Fernanda. Ia aproveitar essa semana e ver como seria essa possibilidade levantada pela Fernanda, não avisaria nada a ninguém, deixaria rolar e ia ver qual seria o resultado.
No dia 26 de dezembro descemos para a casa de praia de meus pais. A ideia era ficar a semana e logo após o ano novo voltarmos para São Paulo, pois precisávamos trabalhar. Chegamos ainda na parte da manhã do dia 26 e aproveitamos esse dia para arrumar tudo, inclusive dar um trato na piscina que estava bem suja.
Passamos o dia arrumando toda a casa, quintal, piscina e só fomos parar no fim da tarde, todos bem cansados, naquela noite fomos dormir cedo para podermos aproveitar os próximos dias.
No dia seguinte acordamos cedo e logo após o café da manhã fomos a praia. Minha mãe e a Fernanda estavam espetaculares em seus biquínis modelo asa delta, que ficavam atolados em suas bundas, as deixando bem expostas. Eu e meu pai estávamos sentados em baixo do guarda-sol tomando umas cervejas, enquanto as duas estavam deitadas de bruços em suas esteiras tomando sol. Ambas chamavam atenção dos homens que passavam por nós.
De tempos em tempos tínhamos que reforçar o protetor solar nas duas e nestes momentos aproveitávamos para alisar bastante aqueles corpos e as bundas. Tenho certeza que os homens que passavam nestes momentos ficavam com inveja.
Em uma das últimas vezes que foi necessário reforçar o protetor solar, meu pai havia ido ao mar dar um mergulho e somente eu estava ali a disposição. A Fernanda foi a primeira pedir que eu passasse o protetor e logo que acabei minha mãe fez o mesmo pedido. Sem malicia, comecei a passar o protetor nela, mas vendo que a Fernanda virou o rosto para o lado onde estávamos, para conferir o que eu fazia, aproveitei para dar início ao que havia me proposto a fazer durante esta semana.
Comecei a passar o protetor pelas costas e fui descendo, quando cheguei a bunda de minha mãe me detive um pouco ali e aproveitando que não havia nenhum gavião rondando a gente naquele momento, comecei a passar o protetor entrando entre suas pernas e no meio de sua bunda, nada muito demorado, mas o suficiente para deixar a Fernanda mais elétrica. Me demorei um pouco nessa esfregação e depois desci para as pernas, finalizando o serviço. Voltei a me sentar na cadeira e abri mais uma cerveja para baixar o calor. Minha mãe continuou na mesma posição como se nada tivesse acontecido, apenas me agradecendo quando terminei.
Ficamos por ali mais algumas horas e depois voltamos para casa. Assim que chegamos tomamos um banho na ducha externa e fomos preparar o almoço, na realidade minha mãe com a ajuda da Fernanda foram preparar o almoço, eu e meu pai ficamos de boa ao lado da piscina.
Assim que elas terminaram de preparar tudo, fomos almoçar ali fora, na área da churrasqueira. Após o almoço ficamos por ali conversando sobre tudo e sobre nada ao mesmo tempo, só curtindo o dia de sol. Depois de fazermos a digestão, eu e a Fernanda entramos na piscina para nos refrescar e ficamos por ali enquanto meus pais estavam deitados ali ao lado da piscina descansando.
Estávamos abraçados dentro d’água, apenas nos curtindo quando a Fernanda começou.
- Lipe, eu vi você lá na praia alisando a bunda de sua mãe, enquanto passava o protetor solar. Como foi? Ficou com tesão em comer ela?
- Fe, eu só alisei a bunda dela. Não aguentei ver aquela bunda exposta ali e não passar a mão, mas dizer que isso é querer come-la, é um passo bem grande.
- Vamos, Lipe. Eu ia adorar ver você comendo sua mãe.
- Fe, você tem certeza disso? Não acha meio estranho um filho transar com a própria mãe? (apesar de já fazer isso, eu precisava me certificar que a Fernanda estava mesmo aberta a isso e não era só um impulso)
- Lipe, não sei se é estranho ou não. Muitos diriam que o que fazemos é estranho e mesmo assim nós adoramos. Você teria coragem de come-la?
- Fe, de tanto você falar nisso ultimamente eu comecei a cogitar esta ideia, mas não basta eu querer, tem que ser mutuo e também tem meu pai. Ele precisa concordar com isso. Será que ele ia achar de boa o filho comendo a própria mãe? (eu precisava fazer a Fernanda pensar em tudo que estava envolvido, para que não houvesse arrependimentos futuros).
- Lipe, eu sei que tem muita coisa envolvida, mas a gente podia tentar né. Isso está me deixando louca de tanto que penso nisso.
- Se isso por acaso rolar, não vai haver arrependimento depois? Você vai ficar de boa comigo?
- Lipe, lógico que vou ficar de boa, eu que estou te pedindo isso.
Decide entrar de vez naquele jogo e pagar pra ver. Comecei a beijar a Fernanda ali dentro d’água e fui soltando a parte de cima de seu biquíni, que saiu sem nenhuma dificuldade, me abaixei um pouco e comecei a chupar seus peitos enquanto soltava a parte de baixo deixando-a nua. Voltei a beija-la e fui virando deixando-a de costas para onde meus pais estavam para poder ver a reação deles. Os dois estavam conversando e quando se deram conta do que acontecia ali na piscina, ficaram nos assistindo. Dei uma piscada para eles, que entenderam e começaram a tirar a roupa e se beijar ali do lado de fora. Fui virando dentro d’água deixando a Fernanda de frente para eles, para que ela também pudesse assisti-los.
Saímos da piscina e fomos para perto de meus pais, para podermos nos ver de perto enquanto estávamos transando.
Meu pai já estava sentado com minha mãe o cavalgando de costas para ele, me sentei em frente a eles e coloquei a Fernanda na mesma posição, para me cavalgar de costas para mim e de frente para eles. Ficamos ali com a Fernanda e minha mãe com as pernas abertas, mostrando suas bucetinhas sendo penetradas por nossos paus. Uma visão linda. Transamos nesta posição até gozarmos. Permanecemos ali sentados esperando o pau amolecer até escapar das bucetas.
- Nossa, essa viagem começou bem, logo no primeiro dia já estamos aqui nos entregando. Lipe e Fernanda vocês dois estão cada dia mais atirados.
- O que posso fazer mãe, com essa mulher maravilhosa que tenho? Não consigo me controlar.
- Não se controlem, adoro isso. Agora preciso de um banho.
Minha mãe disso isso e já puxou meu pai para a ducha e depois entraram na piscina. Eu fiz o mesmo com a Fernanda na sequência e fomos todos para a piscina, sem nossas roupas. Passamos o resto da tarde ali e só fomos para dentro de casa quando começou a escurecer.
Depois de tomarmos um banho quente e de jantarmos, ficamos na sala conversando e jogando cartas (a TV naquela época não funcionava muito bem no litoral norte e era raro conseguirmos assistir algo, com uma qualidade mínima de imagem). Jogamos vários jogos diferentes, mas nada muito empolgante, até que o sono bateu e fomos dormir.
Na manhã seguinte, após acordamos cedo e seguindo nossa rotina, tomamos o café e já fomos para a praia. Conseguimos entrar no mar e tomar um pouco de sol, mas acabamos ficando pouco tempo na praia, pois o local começou a lotar de pessoas inconvenientes, como nuca havíamos visto antes, ficando bem difícil permanecer ali. Tivemos até um problema com dois caras que vieram se engraçar com a Fernanda e minha mãe, mesmo vendo que elas estavam acompanhadas. Os dois estavam tão bêbados, que já não conseguiam se ligar na merda que estavam fazendo. Não havia se passado nem duas horas que estávamos ali e achamos por bem sair e voltar para casa.
Assim que chegamos fomos tomar uma ducha para tirar o sal e a areia e relembrando os velhos tempos, minha mãe e meu pai tiraram o biquíni e a sunga ali mesmo para depois irem colocar peças secas, mas depois do comentário da Fernanda acabaram por desistir. Ela vendo os dois ali tirando a roupa já emendou.
- Opa, que legal! Vamos tomar sol sem roupa na piscina.
Disse isso e mesmo antes de entrar na ducha já estava tirando seu biquíni. Aproveitamos a deixa dada pela Fernanda e ficamos todos nus curtindo a piscina. A Fernanda e minha mãe foram tomar sol e eu e meu pai décimos ficar ali embaixo do guarda-sol tomando umas cervejas. A vista estava espetacular, as duas deitadas de bruços com suas bundas expostas.
Depois de duas latinhas, me levantei e fui a cozinha preparar alguns aperitivos para nós. Quando estava voltando, minha mãe havia pedido para meu pai reforçar o protetor solar. Assim que cheguei com as coisas ele estava terminando de passar o protetor nela, focando em uma bela massagem em sua bunda, dando-lhe um tapinha na bunda assim que terminou. A Fernanda quando me viu pediu para que eu passasse nela também, mas como eu estava carregando várias coisas, pedi uma ajuda a meu pai.
- Pai, você pode passar o protetor na Fernanda? Estou meio ocupado aqui com as comidas.
- Claro filhão. Sem problemas.
Ele se virou para a Fernanda que estava deitada ao lado de minha mãe e começou a passar o protetor em suas costas descendo até a linha da cintura, depois mudou para a canela subindo pelas suas pernas até chegar em sua bunda. Ali ele derramou mais um pouco de protetor e espalhou bastante, entrando com as mãos entre as bandas acariciando a bunda da Fernanda. Assim que terminou deu um tapinha na bunda dela também, igual havia feito com minha mãe. Ele foi lavar as mãos e depois veio se sentar a meu lado.
- E ai pai! Aproveitou e passou o dedo no cuzinho da Fernanda?
- Não filhão, só passei bastante protetor na bunda das duas, pois elas não estão acostumadas a tomar sol sem biquíni.
- Devia ter se aproveitado, tenho certeza que ela não ia achar ruim.
Demos uma risada de cumplicidade e chamamos as duas, para virem comer algo ali conosco. Elas se sentaram a nossa frente e ficamos ali petiscando.
- Hum, o que temos aqui, Lipe?
- Fiz um pouco de cada mãe, azeitonas, salame, queijos, ...
- Que delicia, vou comer um pouco de cada. Obrigado filho.
Meu pai se levantou na sequência para buscar mais umas cervejas para nós e quando passou em frente a minha mãe, seu pau ficou bem próximo a seu rosto. Ela pegou nele com a mão, puxando a pele para traz expondo a cabeça e disse.
- Hun, vou querer um pouco desse aqui também.
E já foi colocando a cabeça dentro da boca e começou a chupar meu pai. A Fernanda que estava mais ao meu lado se esticou e me deu um beijo na boca e ficou admirando os dois ali sem piscar. Ela estava com uma cara de “quero também”. A puxei mais perto de mim e falei em seu ouvido.
- Está com vontade? Vai lá e divide o pau com minha mãe, eu sei que você está morrendo de vontade.
Ela se virou para mim deu um sorriso e se levantou, deu um passo em direção aos dois e se ajoelhou ao lado de minha mãe indo com a boca em direção ao pau de meu pai e começou a lambe-lo. Ficaram nisso por uns dois minutos, quando se afastaram um pouco e meu pai conseguiu sair para buscar as cervejas.
A Fernanda se virou em minha direção e veio chupar meu pau. Nesse movimento ela agarrou a mão de minha mãe e a puxou junto, para que ela também viesse. Vi a cara de espanto de minha mãe com essa ação, mas ela não ofereceu muita resistência e com um pouquinho de insistência da Fernanda, que acabou puxando sua cabeça até meu pau, elas começaram a me chupar, dividindo meu pau. Eu podia ver o olhar de satisfação na cara da Fernanda com o que estava acontecendo. Ela focou mais em lamber a base do pau, deixando a cabeça para minha mãe.
Quando meu pai voltou com as cervejas e viu a cena, primeiro fez uma cara de preocupação, mas logo deu um sorriso e disse.
- Nossa o que eu perdi aqui? Fui ali por dois segundos e quando volto temos essa cena linda.
Minha mãe tentou se afastar para falar algo, mas a Fernanda forçou sua cabeça para que ela engolisse todo meu pau. Meu pai chegou bem perto de nós dando a chance da Fernanda me largar e começar a chupa-lo. Estávamos ali com os casais trocados, minha mãe me chupando e a Fernanda chupando meu pai.
Meu pai se sentou na espreguiçadeira ali do lado enquanto a Fernanda continuava chupando-o. Até ela tirar o pau dele da boca se virar para mim e minha mãe e dizer.
- Lipe, deixa eu dar para seu pai? Estou morrendo de vontade de sentir o pau dele dentro de mim.
Eu olhei para ela, que estava me olhando com um sorriso lindo e disse.
- Eu deixo Fe, vai lá e senta logo nesse pau, que você é tão aficionada.
....continua....