Mamãe Não, Apenas A Mulher Do Corno

Um conto erótico de Tito JC
Categoria: Heterossexual
Contém 1000 palavras
Data: 30/04/2025 18:33:47
Última revisão: 02/05/2025 02:34:52

A família sempre foi muito festeira e nunca recusava uma boa comemoração. Depois da bebedeira, as mulheres da família, todas animadas, fomos em direção ao casarão.

Fui um dos primeiros a entrar na van, que logo começou a lotar. Por motivos óbvios, ela acabou sentando em meu colo, já que o parentesco tão próximo propiciava isso. Ela até fez menção de sair, mas olhou pra mim e disse: “Sendo você não tem problema não”. Puxou minhas mãos e levou-as até a sua cintura e lateral das coxas.

Aquela bunda macia roçando em meu colo estava me deixando com o pau cada vez mais duro. Eu disfarçava, minha consciência pesava, não achava certo, mas eu era um rapagão, com os hormônios borbulhando.

A van freava e eu aproveitava pra apertar as coxas e as ancas dela. Meu quadril ia pra cima cutucando aquela bunda deliciosa. Minha pica totalmente dura. Ela alcoolizada, parecia não perceber.

Chegando em casa, mais bebedeira e muito barulho. Alguns, indo dormir, outros procurando local para se acomodar, e eu querendo bater uma punheta e aliviar aquele tesão acumulado na viagem de volta.

Disfarçadamente fui para o fundo do quintal, distante da casa. Entrei no quartinho das ferramentas, um lugar escondido, onde, de vez em quando, me refugiava.

Estava massageando o pauzão duro, quando ouvi o barulho. Meu coração disparou, tentei respirar mais devagar pra fazer o menor barulho possível. Logo ela estava ao meu lado, me vendo com aquela cara de assustado. “O que é isso meu Gatinho? Não fica assustado não. A maioria já foi deitar e os que sobraram nem vão notar a nossa ausência”.

Inseguro, fui logo perguntando o que teria que fazer, ela nada respondeu, apenas virou-se de costas. Abracei-a por trás e senti novamente a maciez daquela bunda grande no meu cacete. A prendi contra a parede e ela se mexia pra cá e pra lá, parecia querer se soltar de mim. Em minha cabeça ainda pesava a culpa por estar com ela.

Sensualizei um pouco. Desajeitadamente falei um monte de pequenas e sutis sacanagens. Elogiei seu corpo. Ela ria nervosa, gemia um pouco, passava a mão no meu rosto, no meu tórax, e deixava eu me esfregar nela. A segurei pela cintura e encostei a ponta da língua no ouvido dela, o que a fez empinar o rabo em cima do meu pauzão. Estava saindo do meu controle. O desejo sempre esteve presente, mas agora era o fato a se consumar.

Nos beijamos com sofreguidão. Aproveitei pra apertar sua bunda e trazer seu corpo bem colado ao meu. Enquanto nos beijávamos eu fui subindo seu vestido até que pudesse tocar sua bunda sem o tecido do vestido para atrapalhar. Pude sentir, na mão, o tamanho pequeno da calcinha socada no rabo e continuei me esfregando nela, falando um monte de sacanagens em seu ouvidinho.

Em um dado momento ela me surpreendeu e falou que era melhor pararmos e voltarmos ao casarão.

— Mas agora que eu estou me liberando da culpa? – Lamentei com o pau estourando de duro.

— Eu estou muito excitada, mas não podemos. É pecado!

— Pecado? Pecado é ouvir você querendo dar praquele manso e ele não te dar pica!

Ela me olhou nos olhos e me perguntou:

— Você está falando sério? Quer mesmo me comer?

Novamente eu nada respondi. Coloquei meu pauzão em sua mão e ela sentiu o que eu desejava lhe falar e não verbalizei.

A minha vontade de meter era tanta que chupei aquela buceta só chegando a calcinha pro lado, pra não perder tempo. Meio desajeitado e inexperiente, eu meti a pica naquela buceta quente e fui sentindo a maciez de suas carnes. Ela gemia e rebolava, sentindo o pauzão do moleque jovem, rasgando suas entranhas. Parecia querer matar a vontade e o desejo por ser fodida, já que o macho dela há tempos não comparecia.

Não demorei e logo estava enchendo aquela boceta faminta, que já tinha gozado ao sentir meu pau, com meu leite farto e potente.

Ela estava tão entregue que, ao ver meu pau fora da boceta, ajoelhou-se na minha frente e pagou um boquete desesperado, pra deixar meu pau duro de novo.

Ela cheirava e mamava meu cacete, dizendo que queria me ter à sua disposição pra sempre. Eu prometi que assim seria. Que eu nunca mais a deixaria sem pica. Ela levantou-se e me falou sorrindo:

— Você é um macho maravilhoso, meu meninão! Merece um presente.

Virou-se de costas pra mim, apoiou uma das pernas no banquinho em frente e empinou o rabo pra cima. Com as duas mãos arreganhou a bunda e exibiu o cuzinho pra mim. Não resisti e meti língua no anelzinho dela que piscava sem parar. Cuspi nele e comecei a esfregar o cacete no buraquinho. Forcei a entrada e finalmente senti as pregas do cuzinho dilatando. Ela gemia baixinho, com um misto de dor e prazer. Acariciei os seus peitos novos, que o corno tinha lhe dado de presente, e martelei fundo seu rabo guloso. Já sentia minhas pernas trêmulas de tanto fodê-la, agarrei em suas ancas e despejei minha porra, urrando baixinho no seu ouvido. Nessa hora ela travou o cu, como se fosse cortar meu caralho fora, e gozou se arrepiando inteira. Tremendo em meus braços que a apertavam por trás.

— Foi tudo muito gostoso. Nunca pensei que um dia tivesse a coragem de fazer o que acabamos de fazer. Eu ainda me sinto culpado. Mas desejei isso a vida toda. Desde moleque.

— Você não é mais moleque, agora é um homem formado e muito gostoso. Soube conduzir tudo direitinho.

— Fico feliz que você tenha gostado. Eu gostei demais. Nunca senti algo assim.

— Aguarde o dia em que eu irei cavalgar nessa sua pica gostosa com meu cuzinho faminto. Você vai enlouquecer de prazer.

— Não fala assim mamãe! Vou ficar duro novamente. – Era assim que eu a chamava.

— Não sou tua mãe não, moleque. Sou apenas a esposa do corno manso que é teu pai.

Sorrimos e saímos na direção do casarão.

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Foto de perfil de Tito JCTito JCContos: 149Seguidores: 486Seguindo: 50Mensagem "Eu sempre sonho que algo gera, nunca nada está morto. O que não parece vivo, aduba. O que parece estático, espera". Eu li esse poema, aos 15 anos e nunca esqueci, essas palavras me definem muito. Sou um cara vivido, que gosta de ler, escrever, cerveja gelada e gente do bem. Chega aí!!! Vamos curtir as coisas boas da vida. Gosto escrever histórias curtas e envolventes, nem sempre consigo. Dificilmente escrevo contos em vários capítulos, gosto de dar a conclusão logo para o leitor. Na minha modesta opinião não existe escritor sem leitores. Por isso me dedico a oferecer sempre um bom produto para quem tira um tempinho para ler um texto meu. Quer saber mais sobre mim, é só perguntar. Abraços a Todos!!!😘😍🥰

Comentários

Foto de perfil de Karlinhos

¨-Não sou tua mãe não, moleque. Sou apenas a mulher do corno manso que é teu pai¨... Kkkkkk. Essa frase poderia perfeitamente ser dita pela minha mãe pra mim. Li este de pau duro, imaginando cada cena descrita. Eu tenho narrado aqui minha relação com minha mãe. Valeu cada estrela!

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Amei o seu conto e gostaria de saber mais sobre sua mãe e as transas dela. E queria receber fotos dela se possível. Meu email é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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Foto de perfil de Leo_2023

Rapaz, Tito. Fenomenal. Já tive casos de incesto, na juventude, com minhas primas. Depois essa fase passou, mas as histórias com esse tema me deixam superexcitado! Um abraço e Feliz Dia do Trabalho!

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Foto de perfil de viuvinha

Excelente conto com a parte final marcante. Sou suspeita em comentar contos sobre o tema mãe e filho, visto que escrevi três contos, inclusive o ultimo neste desafio. Falando numa DP com meus dois pimpolhos e em apenas 1000 palavras. Rsrs. Nessa hora não está a mãe e sim, apenas uma mulher. Beijocas.

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Que bom que você está participando do desafio, Tito. E não deixou por menos com um show de conto. Muito excitante e como disse a mãe, nessa hora não existe parentesco. Rsrs. Quem sabe ainda venha o segundo conto rascunhado. Bjs, Val.

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Tito, com o desafio de mil palavras cada uma conta né? E você como sempre soube usá-las com maestria! Fiquei morrendo de tesão nesse filhão. Hahaha!

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Parabéns Tito JC, conto ficou muito bom. Perfeito. E cheio de detalhes muito excitantes. Hahaha Para foder assim, tem que ser um filho da mulher do corno mesmo! 🤣🤣🤣👍😂 3 Estrlas

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Foto de perfil de Dani Pimentinha

Nossa… Muito excitante do jeito que são todos os seus textos sempre um prazer lê-los.

Três estrelas sem dúvida.

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