A família sempre foi muito festeira e nunca recusava uma boa comemoração. Depois da bebedeira, as mulheres da família, todas animadas, fomos em direção ao casarão.
Fui um dos primeiros a entrar na van, que logo começou a lotar. Por motivos óbvios, ela acabou sentando em meu colo, já que o parentesco tão próximo propiciava isso. Ela até fez menção de sair, mas olhou pra mim e disse: “Sendo você não tem problema não”. Puxou minhas mãos e levou-as até a sua cintura e lateral das coxas.
Aquela bunda macia roçando em meu colo estava me deixando com o pau cada vez mais duro. Eu disfarçava, minha consciência pesava, não achava certo, mas eu era um rapagão, com os hormônios borbulhando.
A van freava e eu aproveitava pra apertar as coxas e as ancas dela. Meu quadril ia pra cima cutucando aquela bunda deliciosa. Minha pica totalmente dura. Ela alcoolizada, parecia não perceber.
Chegando em casa, mais bebedeira e muito barulho. Alguns, indo dormir, outros procurando local para se acomodar, e eu querendo bater uma punheta e aliviar aquele tesão acumulado na viagem de volta.
Disfarçadamente fui para o fundo do quintal, distante da casa. Entrei no quartinho das ferramentas, um lugar escondido, onde, de vez em quando, me refugiava.
Estava massageando o pauzão duro, quando ouvi o barulho. Meu coração disparou, tentei respirar mais devagar pra fazer o menor barulho possível. Logo ela estava ao meu lado, me vendo com aquela cara de assustado. “O que é isso meu Gatinho? Não fica assustado não. A maioria já foi deitar e os que sobraram nem vão notar a nossa ausência”.
Inseguro, fui logo perguntando o que teria que fazer, ela nada respondeu, apenas virou-se de costas. Abracei-a por trás e senti novamente a maciez daquela bunda grande no meu cacete. A prendi contra a parede e ela se mexia pra cá e pra lá, parecia querer se soltar de mim. Em minha cabeça ainda pesava a culpa por estar com ela.
Sensualizei um pouco. Desajeitadamente falei um monte de pequenas e sutis sacanagens. Elogiei seu corpo. Ela ria nervosa, gemia um pouco, passava a mão no meu rosto, no meu tórax, e deixava eu me esfregar nela. A segurei pela cintura e encostei a ponta da língua no ouvido dela, o que a fez empinar o rabo em cima do meu pauzão. Estava saindo do meu controle. O desejo sempre esteve presente, mas agora era o fato a se consumar.
Nos beijamos com sofreguidão. Aproveitei pra apertar sua bunda e trazer seu corpo bem colado ao meu. Enquanto nos beijávamos eu fui subindo seu vestido até que pudesse tocar sua bunda sem o tecido do vestido para atrapalhar. Pude sentir, na mão, o tamanho pequeno da calcinha socada no rabo e continuei me esfregando nela, falando um monte de sacanagens em seu ouvidinho.
Em um dado momento ela me surpreendeu e falou que era melhor pararmos e voltarmos ao casarão.
— Mas agora que eu estou me liberando da culpa? – Lamentei com o pau estourando de duro.
— Eu estou muito excitada, mas não podemos. É pecado!
— Pecado? Pecado é ouvir você querendo dar praquele manso e ele não te dar pica!
Ela me olhou nos olhos e me perguntou:
— Você está falando sério? Quer mesmo me comer?
Novamente eu nada respondi. Coloquei meu pauzão em sua mão e ela sentiu o que eu desejava lhe falar e não verbalizei.
A minha vontade de meter era tanta que chupei aquela buceta só chegando a calcinha pro lado, pra não perder tempo. Meio desajeitado e inexperiente, eu meti a pica naquela buceta quente e fui sentindo a maciez de suas carnes. Ela gemia e rebolava, sentindo o pauzão do moleque jovem, rasgando suas entranhas. Parecia querer matar a vontade e o desejo por ser fodida, já que o macho dela há tempos não comparecia.
Não demorei e logo estava enchendo aquela boceta faminta, que já tinha gozado ao sentir meu pau, com meu leite farto e potente.
Ela estava tão entregue que, ao ver meu pau fora da boceta, ajoelhou-se na minha frente e pagou um boquete desesperado, pra deixar meu pau duro de novo.
Ela cheirava e mamava meu cacete, dizendo que queria me ter à sua disposição pra sempre. Eu prometi que assim seria. Que eu nunca mais a deixaria sem pica. Ela levantou-se e me falou sorrindo:
— Você é um macho maravilhoso, meu meninão! Merece um presente.
Virou-se de costas pra mim, apoiou uma das pernas no banquinho em frente e empinou o rabo pra cima. Com as duas mãos arreganhou a bunda e exibiu o cuzinho pra mim. Não resisti e meti língua no anelzinho dela que piscava sem parar. Cuspi nele e comecei a esfregar o cacete no buraquinho. Forcei a entrada e finalmente senti as pregas do cuzinho dilatando. Ela gemia baixinho, com um misto de dor e prazer. Acariciei os seus peitos novos, que o corno tinha lhe dado de presente, e martelei fundo seu rabo guloso. Já sentia minhas pernas trêmulas de tanto fodê-la, agarrei em suas ancas e despejei minha porra, urrando baixinho no seu ouvido. Nessa hora ela travou o cu, como se fosse cortar meu caralho fora, e gozou se arrepiando inteira. Tremendo em meus braços que a apertavam por trás.
— Foi tudo muito gostoso. Nunca pensei que um dia tivesse a coragem de fazer o que acabamos de fazer. Eu ainda me sinto culpado. Mas desejei isso a vida toda. Desde moleque.
— Você não é mais moleque, agora é um homem formado e muito gostoso. Soube conduzir tudo direitinho.
— Fico feliz que você tenha gostado. Eu gostei demais. Nunca senti algo assim.
— Aguarde o dia em que eu irei cavalgar nessa sua pica gostosa com meu cuzinho faminto. Você vai enlouquecer de prazer.
— Não fala assim mamãe! Vou ficar duro novamente. – Era assim que eu a chamava.
— Não sou tua mãe não, moleque. Sou apenas a esposa do corno manso que é teu pai.
Sorrimos e saímos na direção do casarão.