Isso aconteceu por volta de, não me lembro exatamente das datas, eu ficava com uma mina moreninha, baixinha, gostosinha chamada Layane, nós só ficávamos e transávamos, sem compromisso nenhum, eu gostava dela, mas não sentia confiança pra namorar sério, as vezes ela me dava uns perdidos e eu também ficava com outras minas. Eu sou relativamente bonito mas ela não queria de jeito nenhum que a família dela me visse, sempre que eu ia buscá-la, ela entrava rapidamente e pedia pra sairmos logo, eu não entendia porque, mas também não sabia muito sobre a família dela, sabia que ela meu desestruturada e que ela odiava o irmão do meio dela (ou melhor, irmã) mortalmente. Ela literalmente desejava que a polícia ou os bandidos matassem logo ela. O nome dela era Camilly, era um viadinho, baixinho, moreninho parecido com a irmã, estava na transição, às vezes usava roupas de homem, às vezes de mulher, mas o cabelo já estava na altura dos ombros. Quando a conheci, entendi porque as duas se odiavam tanto, a Camily, simplesmente começou a dar em cima de mim em frente da Layane, falando que "ainda iria me levar pra cama" e que "se a Layane me dava o cuzinho, ela dava". Era isso que acontecia quando ela me via, ela se oferecia e as duas brigavam.
Isso foi me dando o tesão danado nela, a desgraçada parecia estar no cio me desafiando a fazer ele virar mulher.
Até num dia teve uma festa numa chácara, quando cheguei lá a Camily me encontrou no estacionamento e já foi me dando um beijo na boca, fingindo que era a Layane, eu estranhei um pouco mas foda-se o beijo estava bom. Ela saiu correndo e foi contar para a Layane que havia ficado comigo, eu neguei e ela não questionou mais, era uma situação estranha, os perdidos que a Layane me dava, enfraqueciam demais a nossa relação. Quando nos víamos conversávamos sobre quantas pessoas tínhamos pegado, não tínhamos ciúmes porque eram apenas números, eu não sabia quem eram os caras com quem ela saía e com certeza eram muito mais do que as minas que eu pegava. . Basicamente nós víamos quando queríamos transar, mas numa tarde eu estava num tesão desgraçado, era dia dela estar de folga, mandei mensagem, liguei e nada dela responder, fui então na casa dela, a Camily gritou para eu esperar que ela iria me receber, ela passou batom, um pouco de maquiagem e saiu com um vestidinho preto tubinho minúsculo. Já chamou a atenção e disse que tinha uma coisa que ela queria me mostrar, eram conversas entre a Layane e o cara que estava comendo ela, era um pateta filho de um comerciante local. Acho que se ela ela estivesse dando para um cara melhor eu mal me importaria, mas esse cara era um merda. A Camily então se ofereceu dizendo que eu poderia ir pra casa me masturbar ou então poderia ir descobrir o que era uma mulher de verdade na cama, e de fato ela era melhor que a irmã na cama. Levei ela para um motelzinho barato, não foi nem pela traição, isso eu já sabia, foi porque eu estava morrendo de tesão naquele corpinho da Camily. Chegamos lá e fomos nos beijando e tirando a roupa, estranhei um pouco a rola dela, mas agora já era, iria até o fim. Ela chupou o meu pau enquanto preparava o próprio cú para levar ferro. Fiquei em pé só lado da cama e ela ficou de quatro pronta pra tomar no cú. Fui metendo o pau no cú dela, que estava bem lubrificado e quando meu saco bateu no saco dela deu pra ver no espelho a expressão de satisfação na cara dela, por estar dando o cú para o namorado da irmã, comecei a meter forte e parece que ela se deliciava mais ainda, ela rebolava, forçava a bunda pra traz, como se fosse possível meu pau entrar mais ainda. Devo ter comido ela por uns quarenta minutos até encher o cú dela de porra, ela se levantou com um sorriso de orelha a orelha e falou pra eu chupar o pau dela, e eu comecei a chupar, o pau dela devia ter uns 12 cm e eu chupei até ela gozar na minha boca. Eu saí de lá me sentindo sujo, com gosto de porra na boca e me afastei uns dias. Quando as vi, percebi que a relação tinha piorado mais ainda, a Camily contou que havíamos transado, a Layane nem me questionou porque sabia que era verdade. Ainda comi cada uma mais umas duas vezes, até que fiquei sabendo que elas quase se esfaquearam e saí fora. Não respondi mais elas, a Camily eu nunca mais soube notícias dela e a Layane se casou com um caminhoneiro conhecido meu, tem 3 filhos e eles vivem largando e voltando, por causa de chifres, dos dois lados. Eu me casei e minha esposa nem imagina que a mina com quem eu passei mais tempo antes de conhecê-la mora há uns 300 MTS da nossa casa e que eu já tive experiências homossexuais.