Acordei com a cabeça pesada, o gosto de vinho na boca, e a porra do Gabriel ainda escorrendo de mim. A poça no lençol era uma prova do quanto a gente perdeu a linha na noite passada, e a conversa com ele de manhã só deixou tudo mais confuso. Ele tava surtado, chamando o que rolou de pecado, mas eu? Eu tava fascinada. A Grazi se tocando enquanto a gente fodia, o cobertor dela mexendo no breu… caralho, isso me deixou louca. Prometi pro Gabriel que não ia mais provocar, mas, por dentro, eu queria ver até onde essa merda ia. Ele e a irmã tinham um fogo que eu não sabia se queria apagar ou atiçar.
O sábado começou quente, com o sol batendo forte na varanda. Depois do café, onde o Gabriel ficou quieto pra caralho, limpando o lençol com uma toalha como se fosse apagar o que rolou, todo mundo decidiu aproveitar a piscina. Eu coloquei meu biquíni vermelho de novo, aquele que deixa o Gabriel babando, e desci. Grazi tava lá, na mesma espreguiçadeira de ontem, de biquíni preto, fone no ouvido, Kindle na mão. Tava na dela, mas eu sabia que ela tava pensando na noite passada tanto quanto eu.
Sentei na espreguiçadeira ao lado dela, esticando as pernas e passando protetor com calma, só pra chamar atenção.
— Tá quente pra caralho hoje, né, Grazi? — falei, olhando pra ela com um sorriso.
Ela tirou um fone, meio avoada, e murmurou:
— É… tá mesmo.
— Tu não vai nadar? Teu irmão tá se achando o rei da piscina lá com o Léo — provoquei, apontando pro Gabriel, que jogava vôlei na água, o corpo molhado brilhando no sol.
Ela corou na hora, os olhos desviando pro Gabriel por um segundo antes de voltar pro Kindle.
— Não sei… talvez mais tarde — ela disse, mexendo no aparelho como se quisesse se esconder.
— Ele tá todo gostoso hoje, né? — continuei, rindo, só pra ver até onde ela aguentava. — Tô pensando em pular na água e agarrar ele.
Grazi ficou vermelha pra caralho, pigarreando antes de responder:
— Sei lá, Mari, faz o que tu quiser.
Ela voltou pro celular, mas tava visivelmente desconcentrada, os dedos parados na tela enquanto olhava fotos aleatórias no Instagram. Caralho, essa mina tava louca pelo irmão, e eu tava adorando brincar com esse fogo. Não insisti, porque o Gabriel tava olhando pra gente de longe, e eu não queria que ele percebesse que eu tava testando a Grazi. Mas o jeito que ela ficou nervosa só confirmou o que eu já sabia: ela queria ele, e a noite passada só acendeu mais essa chama.
No almoço, os pais do Gabriel, Jorge e Nadia, tavam na varanda com os tios, Ricardo e Sônia, planejando a noite. Eu tava do lado do Gabriel, comendo um churrasco, quando ouvi a conversa.
— Vamos pro forró no centro da cidade hoje — disse Jorge, cortando um pedaço de carne. — Tem uma banda boa, vai lotar.
— Isso, mas não precisam esperar a gente voltar — completou Nadia, rindo. — Lá acaba quando tá quase amanhecendo.
Eu franzi a testa, disfarçando com um gole de suco. Forró até quase amanhecer? Num interior desses, onde tudo fecha cedo, até os botecos? Sei não, tinha algo estranho. Olhei pro Gabriel, mas ele tava distraído, zoando o Léo sobre futebol. Os tios tavam rindo, concordando com a ideia, e ninguém parecia achar esquisito. Não falei nada, mas fiquei com a pulga atrás da orelha. O que essa galera tava aprontando? Não parecia só um forró. Mas guardei pra mim, porque não tinha prova de nada.
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À noite, os pais e tios saíram pro tal forró, deixando a casa só com a gente – eu, Gabriel, Grazi, Larissa e Léo. A vibe tava leve, e a gente decidiu ficar na varanda, ouvindo música no celular do Léo. Ele puxou uma surpresa da mochila: um baseado.
— Mano, trouxe um presentinho — ele disse, rindo, enquanto acendia o beck.
— Porra, Léo, tu é louco — Gabriel falou, mas já tava rindo, pegando o baseado.
Eu dei uma tragada, sentindo a fumaça queimar a garganta, e passei pro Gabriel. Larissa topou na hora, mas a Grazi, que tava sentada num canto com o celular, balançou a cabeça.
— Não, valeu, eu passo — ela disse, meio tímida.
— Vai, Grazi, relaxa — Larissa insistiu, soprando a fumaça e rindo. — É só uma vez, não vai te matar.
Grazi hesitou, olhando pra mim e pro Gabriel, mas acabou cedendo. Pegou o baseado com cuidado, deu uma tragada pequena e tossiu pra caralho, fazendo todo mundo rir.
— Mano, tu é fraca — Léo zoou, enquanto ela devolvia o beck, vermelha.
Depois do baseado, Léo achou uma garrafa de cachaça de cambuci no armário do sítio, uma relíquia que devia ter anos. A gente começou a tomar, misturando com suco, e a coisa foi ficando solta. Tava todo mundo meio bêbado, rindo alto, e o Gabriel e o Léo entraram numa discussão idiota sobre futebol.
— Mano, CR7 é o maior, não tem discussão — Gabriel disse, batendo o copo na mesa.
— Porra nenhuma, Messi é gênio, teu Cristiano é só marra — Léo retrucou, rindo.
— Vocês são uns idiotas — Larissa interrompeu, revirando os olhos. — Tô falando, futebol é só macho querendo medir o pau.
Eu ri, dando um gole na cachaça, e olhei pra Grazi. Ela tava mais solta por causa da maconha, rindo das palhaçadas, mas ainda meio na dela. Tentei puxar ela pra conversa.
— E tu, Grazi, curte futebol ou tá mais pro lado da Larissa? — perguntei, piscando.
— Sei lá, acho meio chato — ela disse, rindo, mas tava com os olhos brilhando, claramente alta.
A gente jogou uno, mas tava todo mundo bêbado demais pra seguir as regras. Larissa contava histórias sobre meditação, dizendo que viu um “guia espiritual” numa viagem, e Léo zoava, falando que era só o beck dela. Eu e Gabriel trocávamos olhares, o tesão subindo com a cachaça, mas eu percebia a Grazi olhando pra ele às vezes, com aquele jeito que misturava timidez e desejo. A maconha tinha deixado ela mais desinibida, e eu tava louca pra ver o que ia rolar no quarto.
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Grazi subiu primeiro, como na noite passada, dizendo que tava cansada. Eu e Gabriel ficamos mais um pouco na varanda, mas logo subimos, com o Léo e a Larissa indo pros quartos deles. No quarto, Grazi tava na cama dela, de pijama, virada pra parede, parecendo dormir. Fechei a porta, apaguei a luz, e me deitei com Gabriel. Eu tava com fogo, a cachaça e o beck na cabeça, mas achei que ele ia ficar na dele depois da conversa de manhã. Engano meu.
Ele me puxou de repente, a mão na minha bunda, me virando de ladinho, e sussurrou no meu ouvido:
— Tô louco pra te foder, diabinha… essa cachaça me deixou tarado.
— Porra, Gabriel, tu tá chapado, né? — ri, sussurrando, mas minha buceta já tava molhada só com a voz dele. — E a Grazi?
— Foda-se, ela tá dormindo, deve tá apagada com aquele beck — ele disse, me beijando com força, a língua quente invadindo minha boca.
Eu não resisti. Tirei a calcinha, ele baixou o short, e guiei o pau dele pra minha buceta, sentindo ele entrar devagar enquanto eu tava de ladinho, uma perna levantada. A gente segurava os gemidos, mas o tesão tava foda. Ele metia firme, a cama rangendo, e o cobertor, que a gente tentou manter por cima, caiu no chão com os movimentos. Eu gemia baixo, as unhas cravando no braço dele.
— Caralho, Mari, tu tá molhada pra porra… — ele sussurrou, metendo fundo, a mão apertando meu seio.
— Mete mais, Gabriel… fode com força — respondi, gozando rápido, a buceta apertando ele enquanto o orgasmo me fazia tremer.
Queria mais. Subi nele, cavalgando com força, os seios balançando na cara dele. Ele chupava meus mamilos, mordendo de leve, enquanto eu rebolava, sentindo o pau dele bem fundo.
— Porra, amor, tu tá gostosa demais… — ele gemeu, as mãos na minha bunda, me guiando.
— Tô gozando de novo, caralho! — gritei baixo, o segundo orgasmo me rasgando, o corpo convulsionando enquanto eu rebolava.
Aí ouvi um gemido que não era meu. Olhei pra cama da Grazi, e, no breu, vi ela se mexendo, a mão dentro do short do pijama, gemendo alto. Caralho, ela tava se tocando, e agora não tinha como esconder. Eu sabia desde o começo, mas Gabriel demorou a perceber. Ele tava tão focado em mim que só notou quando ela gemeu mais alto, e aí ele congelou, o pau ainda dentro de mim.
— Porra, Mari, ela tá acordada… — ele sussurrou, em pânico, mas o pau dele ficou mais duro, pulsando na minha buceta.
— Relaxa, amor, tá tudo bem — falei, segurando o rosto dele, meu coração disparado. — Ela tá chapada, nem vai lembrar dessa merda amanhã.
Grazi parou de se mexer, como se tivesse percebido que foi pega. Tava paralisada, mas ainda ofegante. Eu sabia que ela tava com vergonha, mas também com tesão. E eu, caralho, eu tava insana. O tesão de ser observada pela cunhada tava me queimando. Em vez de parar, sussurrei pra ela, com a voz calma, mas cheia de fogo:
— Tá tudo bem, Grazi. Vem ver de perto, vai. Tu tá chapada, amanhã nem vai lembrar.
Gabriel me olhou como se eu fosse louca.
— Mari, que porra tu tá fazendo? — ele sussurrou, mas não parou de meter, agora mais forte, como se o tesão tivesse tomado conta.
Grazi hesitou, mas, caralho, ela veio. Sentou na beirada da nossa cama, os olhos claros fixos em nós, ainda com o pijama. Eu sabia que ela tava com medo, mas também queria aquilo. Pra evitar que o Gabriel surtasse de vez, mudei de posição, subindo nele numa cavalgada invertida, de costas pra ele, de frente pra Grazi. Assim, ele não podia ver a irmã direito no breu, mas eu via tudo. Os olhos dela grudados no pau do Gabriel entrando e saindo da minha buceta, a mão dela voltando pro short, se tocando sem tirar a roupa.
— Porra, Mari, isso é errado… a gente tem que parar — Gabriel gemia, mas metia com uma força animal, as mãos na minha bunda, incapaz de se controlar.
— Foda-se, amor, tá gostoso pra caralho — sussurrei, rebolando, olhando pra Grazi. — Olha como ela tá gostando, Gabriel. Tua irmã tá louca vendo tu me foder.
— Caralho, Mari, tu é doida… — ele rosnou, mas metia ainda mais forte, o som dos nossos corpos batendo ecoando no quarto.
Eu gozei de novo, o terceiro orgasmo me fazendo gritar baixo, a buceta apertando ele enquanto eu tremia.
— Tô gozando, porra! Olha, Grazi, olha como ele me fode! — falei, explícita, vendo ela morder os lábios, a mão se movendo rápido no short.
Grazi gemia baixo, os olhos vidrados, se tocando mais rápido. Gabriel tava louco, metendo com uma força que eu nunca senti, e eu sabia que ele tava no limite.
— Tô quase gozando, Mari… — ele avisou, a voz tremendo.
— Levanta, amor, goza na minha boca — mandei, saindo de cima dele e caindo de joelhos no chão, olhando pra ele com os olhos cheios de tesão.
Gabriel ficou de pé, o pau duro brilhando com meu gozo, e se masturbou rápido. Eu abri a boca, a língua pra fora, olhando pros olhos dele, que tavam loucos de desejo.
— Goza, Gabriel, enche minha boca com essa porra gostosa! — provoquei, explícita, sabendo que a Grazi tava olhando.
Ele gozou com um grunhido alto, jatos quentes de porra na minha boca, no meu rosto, nos meus peitos. Era porra pra caralho, mais do que nunca, como se ele tivesse explodido. Tentei engolir tudo, o gosto salgado enchendo minha garganta, mas era demais, e um pouco escorreu pelos meus seios, pingando no chão. Olhei pra Grazi, que tava com os olhos fixos, mordendo os lábios com força, a mão ainda no short, se tocando como louca.
— Caralho, Gabriel, tu nunca gozou tanto… olha essa porra toda — falei, lambendo os lábios, passando a mão nos peitos pra espalhar a porra, só pra provocar mais.
Grazi gozou na mesma hora, um gemido alto escapando, o corpo tremendo enquanto ela se contorcia na beirada da cama. Antes que a gente pudesse dizer qualquer coisa, ela correu pra cama dela, se jogando sob o cobertor, sem falar nada. Eu desabei na cama com Gabriel, ofegante, a porra dele ainda no meu rosto e peitos, o corpo tremendo de tanto tesão.
Gabriel tava em choque, respirando pesado, e sussurrou, com raiva:
— Se tu abrir a boca sobre isso...
Eu sabia que ele não tava falando sério. O pau dele nunca esteve tão duro, pulsando como se quisesse mais. Antes de apagar, puxei ele pra perto e falei, alto o suficiente pra Grazi ouvir:
— Relaxa, amor, ela nem vai lembrar dessa merda. Fumou beck, tomou cachaça, aposto que amanhã tá tudo apagado na cabeça dela.
Era mentira, e eu sabia. Grazi tava acordada, ouvindo tudo, e eu queria que ela soubesse que eu sabia. Gabriel resmungou algo e apagou, exausto. Eu fiquei olhando pro teto, o gosto da porra dele na boca, pensando no olhar da Grazi. Caralho, esse fogo tava só começando.