Era mais ou menos meia-noite quando um grito cruzou o espaço do meu quarto.
- Argh!
E corri para a sala para ver o que acontecia:
Ajoelhada, minha mãe estava de costas para a TV com um olho fechado e o rosto cheio de rijos de porra. Ricardo, o rapaz que lhe comia depois do divórcio, segurava o seu rosto agressivamente. Os dois se contemplavam e fugi para o meu quarto novamente, sem acreditar que os dois tivessem me visto por detrás da cortina.
Os dois se levantaram (barulhos de beijos e abraços).
- Vamos para o banho!
Sábado, o Altas Horas ainda rolava na TV e minha mãe tinha acabado de ser comida.
Fiquei na cama refletindo naquilo. Minutos depois, os dois voltaram, desligaram a televisão e entraram no quarto ao lado.
Nossa casa era daquelas com tetos antigos, em que um vão e outro poderiam ser contemplados do alto da parede. Subi nela pelo guarda-roupa quebrado e contemplei-os se enroscando novamente para a foda.
Ele beijando-a por cima e enfiando a mão na xavasca dela. Todavia, faziam um silêncio fora do comum.
Baixei durante um tempo e me percebi excitado. Desci meu shortinho, me esgueirei outra vez e comecei a me punhetar levemente.
Eles se beijavam loucamente. Ricardo era peludo, caixa torácica imensa e suas costas cobriam minha mãe, uma gordinha baixinha em baixo dele. Ele começou a mexer no pau e imaginei que os dois seguiriam para um sexo tradicional -- papai e mamãe -- mas que nada!
Ricardo levantou-se, levantou-a e a fez ajoelhar para um novo boquete. Ela, sendo puxada pelas mãos, entregava-se àquela atividade com um quê de indiferença que me excitou ainda mais. Lembro de sua barriguinha tremendo enquanto o Ricardo segurava seu queixo com uma mão e, com a outra, o seu cabelo, encaixotando o pau bem fortemenente na sua boca.
Ela começou a engasgar e babar muito, o que o fez lançar a cabeça para trás em desespero, muito provavelmente por conta daquela boca que chupava com muito gosto a cabeça do seu pau.
Ela levantou-se, se esparramou na cama e abriu as pernas, segurando a cabeça dele no meio das pernas.
Cri*nça, para mim as dimensões daquilo eram de dois pasteis vermelhões que estavam sendo repartidos no meio, mas sabia que era uma chupada na buceta da minha mãe.
Ela estendia suas mãos pela grande cama em agonia. Ele subiu, começou a chupar os peitinhos. Aliás, os seus peitões. Minha mãe, quando utilizava um vestido fino pretinho, mostrava os biquinhos de uns peitos que deixavam todo marmanjo de pau em pé.
Aliás, chegava dar vontade até nos meus amigos, ao ponto de um deles serem flagrados por mim um dia fazendo colombiana nela -- e gozando, depois, por nunca ter experimentado aquelas coisas--, mas essa história depois eu conto.
Só sei que o Ricardo, em cima dela, introduziu aquela pica mediana e ela teve um espasmo.
Ela, em frango assado, forçava os olhos, jogava a cabeça para trás no travesseiro e o barulho das palmas já começava a romper em todos os cômodos da casa, mas eles não mais se importavam com isso.
Quem vai ligar para uma cri*nça levando uma pica na buceta? Ou, feito no caso dele, comendo a gordinha do bairro?
E talvez nem era isso. Sentimento meu. Podiam pensar que eu estava dormindo e, sendo cri*ança, mesmo escutando aquilo, não teria coragem de entrar no quarto para saber o que era.
Nesse momento, o Ricardo começou a morder a sua orelha e a dizer:
- Urgh! Você sabe que eu não vim aqui só para comer uma buceta, né.
Ela se contorcia e disse, gemendo:
- Ahn! Come só um pouquinho. -- referia-se à buceta.
Às dedadas no cu, ela dizia:
- No cu não.
Mas começou a virar imediatamente, após alguns segundos, quando ele a jogava de costas.
Ela ficou com as pernas juntinhas e empinou a bunda. Nossa!, eu nunca tinha visto a bunda da minha mãe, não no ato da foda, e vi o quão bonita ela era. Pareciam duas nuvenzinhas brancas e redondas que caíam para o lado. O centro com o cuzinho luminoso no meio. Lindíssima.
Tive a impressão de que o Ricardo contemplou aquilo durante um tempo e depois meteu naquele buraco com gosto, e que depois um cheiro quente e doce perfumou o ar. Que encaixe perfeito!
Ele ficou enganchado naquele posição, num vai e vem meio emperrado. De certa forma, parecia que ele não estava conseguindo bombear direito. Parecia um bombeiro ensinando a surfar sobre a prancha, mas na areia ainda, e agarrava-a fortemente.
Aquela sensação de não meteção era ilusão minha! Que nada! Ele se deliciava! Se resfolegava!
Minha mãe certamente estava desfrutando daquilo tudo. Ela mesma disse para mim, anos mais tarde, que sentia um grande prazer dando os seus fundos. Gostava demais de sentar em uma piroca grossa num macho que estivesse sobre um banquinho.
Eu percebi que ela estava gostando daquilo pois estava mais calada que o normal, com seus cotovelos repousados no travesseiro, enquanto o Ricardo a golpeava. Sua bunda se comprimia para os lados.
O cuzinho pelado do Ricardo se apertava assim que, fundo, ele metia, e percebi que ele comia aquelas nádegas com o maior prazer.
Ajoelhou-se, pôs ela para boqueteá-lo.
Ela deixou-o bem lubrificado, entendendo bem a necessidade disso.
Após, enquanto ela foi ficando de quatro, ele foi falando:
- Chupa, sua puta, chupa! Chupa que é esse pau que vai te comer.
De quatro, ela se agarrava na cabeceira da cama e balançava sua barriguinha com as gongadas que ele dava. A cama fazia o barulho de inheque-inheque muito comum e ela, agora, talvez pelo pau dele estar lubrificado e mais gostoso, dava sem nenhuma menção de resistência, até jogava o cabelo ora para um lado ora para o outro e olhava para trás.
Ricardo, temendo aquilo ficar na mesmice, deu umas tapas bem fortes na bunda dela, chamou-a de rapariga e segurou na sua cintura.
E, caralho, agora eu me lembrava, aquilo tudo era só no cuzinho. Eu, certamente, sabia que aquilo deveria doer um pouco, mas não na minha mãe.
Todavia, me senti um pouco humilhado pelo fato de a minha mãe se entregar tão naturalmente, sem resistência, a um cara tão jovem, com uma pica tão mediana assim.
Pensei: qualquer um poderia conseguir aquilo! Ela poderia dar para um marmanjo mais velho, mas dava-se sem preocupação a um cara jovem, qualquer que aparecesse e não fosse raquítico igual ao meu pai.
Agora eu entendia, era uma necessidade fisiológica, a necessidade fisiológica do sexo. Ficava com sede durante um tempo nas, depois de uma semana ou duas, não aguentava mais e se dessendentava em qualquer rapaz fortinho.
Ela, divorciada há uns 3 meses do meu pai, dava o cu, a buceta, enchia a boca com picas grossonas alheias, levava gozada na cara... Fazia tudo, tudo o que, antes, fazia com o meu pai, mas agora, sem ter ninguém certo a quem recorrer.
Agora, sem ter isso, não é que se entregava mais promíscua, mas simplesmente de maneira mais intensa sempre. Era o fogo de um recém-divórcio que invadia as portas da sua buceta.
Refletindo assim encostado à parede, escutei um novo gemido -- urgh! -- e levantei-me para ver que era o Ricardo novamente.
Sua bunda estava gozada. Havia uns respingos de porra na buceta, enquanto ela descansava. A bunda que, de branca, ficara roseada pela meteções anteriores, enquanto ela parecia estar refletindo sobre o que fora tudo isso.
Depois se levantou, calma, beijou-o longamente e disse:
- Hum! Descansa, amanhã eu quero mais, hein. E quero logo quando acordar. Vou no quarto do Henrique e já volto.
Alguns estalos de beijo a mais.
- Hum...! Já volto -- ele mordia os seus lábios.
Corri para a minha cama, tomando máximo cuidado para não derrubar nada do guarda-roupa quebrado.
Fingi estar dormindo e vi ela aparecendo, com o cantinho dos olhos, de baby doll, no meu quarto. Viu que estava tudo bem e foi dormir.
O mesmo baby doll que ela levantou para o Ricardo, no dia seguinte, enquanto ele comia o seu cu pela manhã, num barulho de papi-papi. Mas isso eu conto em outro conto.