No conto passado contei sobre a visita do meu “namorado” Edu a minha a casa. Vou seguir mais uma de nossas aventuras.
A semana seguiu e nós só tínhamos tempo sozinho no fim do dia, mas não podia ficar enrolando, tinha minhas obrigações, apesar de estar apaixonada por Edu, tinha meu marido e meu filho, não podiam prejudicar os dois.
Edu sempre foi sério, mas quando se tratava de putaria ele era terrível, mesmo não tendo tempo para ficarmos ele sempre que passava perto de mim me provocava, passando as mão na minha bunda e quando ninguém estava por perto me agarrava, brigava com ele, mas gostava dessa brincadeira. Queria revidar, mas não tinha nenhuma ideia.
Até que um dia o pessoal da foi fazer um atendimento e ficamos apenas eu, o outro rapaz do administrativo e Edu, então tive uma ideia, disse que estava com fome para o outro rapaz e desci para a cozinha,as antes passei no banheiro e tirei a calcinha, enrolei e deixei escondida dentro da mão. Passei por Edu e puxei uma conversa qualquer sobre amenidades, no meio da conversa disse que seu nariz estava sujo de graxa, e me prontifiquei para limpar, então peguei a calcinha e esfreguei no rosto dele. De primeira ele não percebeu do que se tratava.
Sujeira saiu, vou deixar o paninho aqui se você precisar pode usar depois e joguei calcinha que se desenrolou em cima da mesa em que ele estava trabalhando.
É a que você estava usando?
Sim, agora fiquei sem. Isso que dá querer ajudar os outros.
Isso não vale é golpe baixo, vamos ali na cozinha ter uma conversa séria.
Fomos para cozinha e ele tentou me agarrar e me beijar, mas impedi.
Estou maquiada e vc vai borrar meu batom. Quero um beijo mas em outro lugar.
Desabotoei a calça e baixei até o meio das coxas, empinei a bunda e ofereci meu cuzinho abrindo a bunda com as mãos. Edu se abaixou e deu uma mordidinha em cada banda e sua língua foi direto pro meu cuzinho, e começou a lamber. Me segurei para não gemer.
Amor, tá bom demais, mas
temos que parar alguém pode chegar.
Ele se levantou e ficou de frete como e ofereceu a língua, pus minha língua para fora e lambi apenas sua língua.
A noite quero mais, te chupei, agora que retribuição.
Pega o papel e seca minha bunda senão minha calça vai ficar molhada.
Antes de ir embora falo com você, temos quinze minutos.
Você tá muito safada!
Devolve minha calcinha!
Não, você me deu, só devolvo no fim do dia. Querido sentir seu cheiro durante o dia.
Voltei para meu posto de trabalho, estava ansiosa pelo fim do dia, as horas demoraram a passar, mas finalmente chegou e todos saíram, o pessoal sempre tinha pressa. Deixei todos irem embora e fui correndo para cozinha encontrar Edu
Achei que você ia fugir.
Não sou ingrata, tenho que retribuir o favor, só não posso demorar. Me beija logo.
Ele me agarrou e sua boca parecia que ia me engolir, ele agarrou minha bunda, e fiquei passando minhas mãos pelo seu corpo aguardando o momento certo. Depende notei o pau endurecendo, e quando ficou completamente duro, parei o beijo.
Minha vez de te chupar, mas vou tirar a camiseta e o sutiã para não babar.
Me despi e arrastei ele até ficar com minhas costas na parede me abaixei e comecei a lamber de uma engolida para molhar o pau de Edu e pedi:
Bate como pau na minha cara!
Tá vagabunda hoje? Queria que fosse assim todo dia.
E bateu com a rola na minha cara, depois enfiou na minha boca estufando minha bochecha. Ajeitei dentro da boca pra engolir e comecei um movimento de vai e vem, ele me segurou pelo cabelo e começou vou a força, ele forçou e minha cabeça começou a bater de leve na parede, as escadas estavam fortes comecei a engasgar, o espamos deixavam ele doido, mas engasguei forte e tossi, Edu entendeu e tirou o pau da minha boca, mas saiu saliva até pelo menu nariz. Tossi algumas vezes, mas me recuperei e recomeçamos, chupei, engoli.
Falta você aprendeu a bater uma punheta, pega ele com a mão pega perto da cabecinha e começa a punhetar,
Assim amor? Tá gostoso?
Ele não conseguiu responder, fiquei alguns minutos punhetando, quando meu braço cansou, avisei.
Vou engolir, fode gostoso minha boca!
As bombadas recomeçaram e fui controlando o corpo se Edu para não engasgar tão forte, ele estava adorando.
Karla vou gozar tira da boca!
Fiz sinal de negativo e para ele continuar, logo senti seu pau inchar, e logo começou a pulsar e os jatos de porra encheram minha boca. Quando os jatos pararam, abri a boca e mostrei para Edu.
Tomou coragem de experimentar meu gozo? Agora mostra que é minha porquinha vagabunda e engole tudo.
Obedeci e engoli, o sabor não era bom , mas me deu tesão demais. Nos beijamos e ele ajudou a me enxugar.
Agora sou sua puta por completo? Já provei se tudo.
Não senhora, ainda tem mais uma coisa,mas isso vai ficar pra depois. Já deu sua hora.
Agora tô curiosa, mas isso descubro depois, devolve minha calcinha.
Beijei ele mais uma vez, me vesti, coloquei a calcinha, ele me deu uma bala para tirar no gosto de porra da boca e fui embora.
Em casa tomei um banho e servi o jantar para meu filho e cansada fui dormir, mas fiquei curiosa sobre o que seria a última coisa que faltava experimentar.
Na manhã seguinte havia feito café e meu filho já tinha ido para escola, meu marido chegou enquanto está indo tomar, estava nua e dei de cara com ele, sem me falar nada ele me beijou e me agarrou.
Quanto tempo você não me agarra assim. Tava com saudades.
Ele não falou nada e puxei ele para o quarto, enquanto me beijava ele foi tirando a roupa, deitou em cima de mim e foi metendo, seu pau era mais grosso que o de Edu, ele estocava com força a e me beijava, era gostoso, de repente senti seu pau mais grosso e ele gozou, não consegui gozar.
Fazia tempo que você não me procura, tava gostoso, queira que acontecesse mais vezes.
Não sei o que está acontecendo, não tenho vontade, ainda te acho maravilhosa, mas não tenho tanto tesão.
Acho que a gente deveria achar uma solução eu sou sua mulher e te quero. Todo mundo tem um fetiche, um desejo, qual é o seu? Me conta prometo que não vou te julgar. A gente realiza seu desejo e vemos se seu tesão volta.
Não sei, vou pensar em alguma coisa e te falo.
Nos beijamos e fui tomar banho para ir trabalhar. Ao chegar a trabalho contei a Edu o que aconteceu.
Você me trai com seu marido e vem que contar? Gargalhou. Fico feliz que você tenha transado com ele, e melhor que isso aconteça para não levantar suspeita. Mas quero saber qual o fetiche dele quando ele te contar.
Acho que ele não vai contar, ele é muito reservado e travado. Mas também estou curiosa.
Mais tarde descobrimos que seriamos a dupla de plantão do sábado. Fiquei eufórica estava doida para transar de novo.
No sábado o tempo estava bom e ia fazer calor então coloquei um vestido para facilitar as coisas. Mas ao chegar tivemos uma decepção já haviam clientes e o dia foi corrido, tivemos que esperar o expediente acabar. Quando acabou Edu fechou tudo e fomos para a cozinha. Lá nos beijamos e fomos arrancado a roupa, deitei de costas na mesa e Edu começou a chupar minha boceta do jeito que só ele sabia fazer, mas de repente ele parou.
Vamos lá para fora queria que você se exibisse para mim.
A empresa era em casa antiga e no fundo havia um quintal com uma lavanderia e uma edícula e corredor lateral do terreno onde o pessoal guardava os carros. Não dava para quem olhasse da rua ver direito o fundo apenas pelas fresta entre o carro e a parede, Edu tinha deixado seu carro estrategicamente no lugar.
Vem, quero dar uma volta de mãos dadas com minha namorada.
Deixa eu colocar pelo menos a calcinha.
Não, quero você nua, quero que todos vejam como você é gostosa.
Com um frio na barriga fui dei uma voltinha no quintal e cheguei bem perto do carro, vi algumas pessoas passando na rua, mas elas não me viram, aquilo era excitante. De repente fui agarrada e ele me encostou na parede fria e começou a me beijar, tentei de soltar, mas desistir. Ele me puxou me agarrando pelas costas e sua mão começou a me masturbar, estava bom então fechei os olhos, nos movimentamos e ainda abrir os olhos eles está me masturbando de frente pra rua, se alguem passase e olhasse pela fresta entre o carro ia ver minha boceta aberta com a mão de Edu. Aquilo me excitou ainda mais,mas quero foder.
A brincadeira tá boa, mas eu quero você dentro de mim.
Ele me puxou pela mão e voltamos pra dentro da casa deitei na mesa ele colocou a camisinha e bombou com força, com o dedos no meu grelinho, estava bom demais. Em alguns minutos gozamos quase. Ao mesmo tempo.
Quero seu cuzinho, ainda não acabou.
Também quero dar, mas preciso fazer xixi tô apertada.
Posso ver?
Ver o que ?
Você fazendo xixi
Pode, não tem nada demais, só olhar não faz mal, você já me viu fazendo coisa muito pior.
Tem coisa demais. Não quero só olhar. Posso provar seu xixi?
Você é mesmo doido, vai querer que eu prove também?
Ele respondeu apenas balançando a cabeça, minha dúvida estava respondida era isso que faltava experimentar. Não me fiz de rogada, já tinha feito de tudo e gostado.
Edu vamos lá fora aqui vai molhar e não vamos conseguir limpar sem deixar cheiro.
Peguei um copo de vidro na cozinha e sai, fiquei meio sem jeito, não sabia como fazer.
Fica de pé Karla, abre as pernas e deixa escorrer, mas não faz tudo.
Aí amor, tô com vergonha, não tô conseguindo.
Consegue sim, mija pra mim. Quero lamber as suas coxas mijadas, depois sua boceta.
As palavras de Edu me incentivaram e comecei a sentir um quentinho escorrendo,logo virou um jato forte, Edu pós a mão minha boceta e fez o mijo me molhar.
Para um pouquinho para eu experimentar, quero saber o gosto de seu mijo, minha porquinha.
Ele se abaixou e começou lamber minhas panturrilhas e depôs foi subindo pelas coxas e acabou lambendo minha boceta que estava toda mijada. Edu tirou a camiseta e pediu:
Mija na minha cara amor! Quero beber direto na fonte.
Que loucura era aquela, estava com tesão então liberei ojato de urina que foi direto no rosto dele, ele abriu a boca e tomou um gole, depois encheu a boca e fez sinal para parar. Segurei o resto do xixi e sabia o que ele iria fazer. Edu se levantou e me olhou com a boca cheia, como já estávamos em um sintonia perfeita abri minha boca e ele cuspiu o mijo quente e salgado na minha boca, o gosto era muito amargo, mas o tesão era maior, engoli uma parte e logo ele me beijou.
Foi meu primeiro beijo mijado, gostei muito dessa putaria ficamos nos beijando mais um tempo.
Agora mija o resto no copo e bebe. Faz isso pro seu namorado?
Faço o que você quiser Edu! Sou sua putinha esqueceu?
Soltei os último jatos no copo que encheu rápido e o restante fiz no chão mesmo.
Bebe sua puta suja! Sente o gosto do seu mijo.
Bebo sim, mas só se você beber também.
Edu pegou o copo e bebeu a metade num gole só.
Delicioso, agora sua vez.
Virei o copo estava bem quente e salgado, bebi devagar saboreando, estranhamente na segunda vez não achei tão ruim. Me aproximei e beijei Edu, ele me abraçou, ficamos nesse beijo por um tempo até que ouvi o alarme do meu celular avisando que tinha que ir embora. Então me dei conta de estava no quintal pelada e lavada de mijo e não poderia me lavar antes de ir pra casa.
Tô fudida, eu vou nas sua ideias, agora como vou pra casa? Como vou me secar?
Calma, tenho toalha no carro, e tenho lenços umedecidos. Vou pegar. Vou te levar em casa, por isso vim de carro. Afinal minha namorada não vai sair comigo e voltar de ônibus.
Me sequei e passei os lencinhos no corpo Edu foi me “ajudar”, depois qua terminou de secar.
Edu é para passar o lencinho no meu corpo e não só no meu grelinho! Safado!
Enquanto falava com Edu meu celular tocou novamente, era meu marido perguntando se ia demorar.
Não vou não, o Edu que trabalha comigo, vai sair com uma namoradinha e vai se encontrar com ela aí perto e me dá carona. Beijo!
No próximo conto para vocês o que eu e Edu aprontamos no caminho de casa.