Pelo estado que eu havia encontrado o apto em que levei minha esposinha para ser fodida, lugar bagunçado e com um colchão enorme jogado no chão, eu já imaginava que quando voltasse para buscá-la ela estaria detonada.
E realmente, quando voltei na tarde do dia seguinte a encontrei deitada naquele velho colchão, que agora fedia porra, tanto ele quanto a Luciana. Ela me olhou toda lânguida, passando a língua pelos lábios, parecendo que limpava o excesso de alguma gozada na boca e, sem pressa, levantou-se para me beijar. Realmente era porra que ela guardara para tentar passar para minha boca durante o beijo. Os rapazes perceberam e se divertiram. A piranha estava craque em me sacanear.
Pedi uma cerveja, visto que todos estavam bebendo e era eu mesmo quem havia pago a bebida, mas, eles trouxeram uma champagne e disseram que estavam me esperando para comemorar. Abriram e serviram um pouco no copo, depois começaram a beber no próprio bico da garrafa. Assim que eu esvaziei o copo, me pediram ele e disseram que agora iriam servir a minha mulherzinha. Só que não puseram champagne, em vez disto começaram a se masturbar, mostrando aquelas enormes ferramentas e revezando entre os seus dedos, as mãozinhas da Luciana e a boca dela. Logo um gozou dentro do copo, veio o outro e também encheu de porra, e mais um e mais um. Sei lá quantos. Quando o copo estava cheio entregaram para a Luciana e nem precisaram dizer nada. Ela despejou na boquinha e ainda fez gargarejo com toda aquela porra. Limpou o copo e só então levantou-se. Procurou o vestidinho que estava jogado num canto, meio tonta, meio mancando decerto de tanto levar pica, chegou na pecinha de roupa, jogou sobre o corpo e então me ordenou: Vamos? No caminho eu te conto tudo!
Antes de sair apertou a mão de todos os marmanjos que estavam ali. Todo cerimoniosa, agradecendo um por um pelo carinho e atenção com que a haviam arreganhado naqueles dois dias, desejando que eles também tivessem gostado e a convidasse mais vezes.
A ajudei a descer as escadas do prédio e depois abri a porta do carro. Ela sentou-se meio de lado, pedindo que eu a segurasse, pois, estava toda dolorida na bunda. Claro que eu colaborei com ela e fizemos todo o trajeto até em casa conversando amenidades, afinal eu sabia que ela tinha feito todo aquele esforço por minha causa. Estava trazendo o corpo esporrado em todo lugar e a bucetinha com certeza cheinha de porra para que eu pudesse chupar e saborear o gosto de tanta pica que ela aguentou.
Como o trajeto era longo e o trânsito congestionado naquele horário, ela acabou dormindo e quando chegamos em nosso prédio ela já estava praticamente recuperada.
Peguei-a no colo ainda na garagem e fui subindo. Ela era leve, mas, assim que o porteiro me viu com ela correu para ajudar. Ele era mais forte e carregou-a como uma pena em seus braços. Enquanto subíamos ao nosso andar ela já foi se animando e, vi que o porteiro também, pois, perguntou se ela havia deixado a calcinha no predinho do seu colega, dando a nítida certeza que havia estado também por lá, e claro, também havia frequentado os buracos da minha mulher.
Ela só respondeu: Aquela eu deixei lá sim, mas, se você me ajudar a por outra eu te dou ela, desde que a deixe esporrada de novo.
Não deu outra, no elevador mesmo o cara a soltou e tirou a pica para fora, mandando chupar.
Ela foi chupando o cacete e se segurando em mim, pois, ainda estava dolorida. Chegamos, abri a porta e ele a jogou no sofá. Baixou de vez a calça e antes que ela fechasse as pernas, visto que o vestido já estava levantado, facilmente enfiou a jeba na sua buceta. Ela deu um pequeno gemido se acostumando com o tamanho da ferramenta e fechou as pernas em volta dele, já começando a rebolar.
Fez sinal para que eu me aproximasse e sussurrou um pedido no meu ouvido, entrecortando a frase em gemidos.
Eu me dirigi até o quarto e voltei com uma calcinha, que ela quase não usara. Na frente um pequeno buraquinho para facilitar a pica entrar.
Assim que ele deu um tempo para ela se recuperar, diminuindo as estocadas na sua xoxota, ela se esquivou do pau, levantou-se e disse para ele sentar-se no sofá. Vestiu a calcinha, foi abrindo o buraquinho na frente da buceta e me chamou novamente. Agora o pedido foi em voz alta e em tom de ordem: Segura o pau dele bem firme que é para eu colocar este cacete direto no buraco. Eu entre surpreso e excitado peguei no pau do cara, foi necessário usar as duas mãos para direcionar, pois era muito grande. Ela foi se sentando e rebolando, descia um pouco, gemia e se contorcia, descia mais um pouco, até que seu corpo alcançou a minha mão e eu soltei a ferramenta do cara. Ela já tinha aguentado quase metade e ainda faltava um monte. Mas, foi só eu sair de perto que ela deu um grande grito e quando olhei já estava fincada toda na vara.
Daí em diante foi só fodelança. Ela subia até a metade e descia firme. Subia e descia cada vez mais rápido. Ainda assim eu podia apreciar, pois, o pau do cara era com certeza mais que o dobro do meu caralho. Cacete como ela suportava tudo aquilo no buraquinho?
Assim foram uns bons 10 minutos, até que ele disse para tirar que iria gozar. Só que ela ordenou: Goza dentro da minha buceta que meu maridinho corno gosta de chupar. O cara nem esperou terminar a frase e já estava gozando. Ela desceu sobre ele e deixou a vara fincada, enquanto também gozava. Eu me aproximei e segurei suas mãos, dando-lhe força.
Assim que terminou o porteiro pediu a calcinha, que ela tirou e entregou sem discussão. Aproveitou e já abriu mais as pernas e, enquanto ele saía ela já me chamava apontando a buceta toda gozada e me mandando limpar.
Eu comecei beijando-a e elogiei a sua performance na pica do porteiro, sua boca já carregava o cheiro de outra pica, mas, fui descendo lambendo todo o seu corpo, seus seios, seu umbigo e em toda parte dava para provar e sentir o gosto de porra dos seus machos.
Quando cheguei na buceta ela já estava molhada de excitação outra vez. Fui chupando e enfiando fundo a língua, pois sentia que ela já estava gozando de novo. Escorria porra de todo jeito e o seu melzinho também junto. Que baita piranha minha esposinha havia se tornado.
Nos deixamos no sofá uns cinco minutos e depois ela falou que iria tomar um banho. Desta vez fui eu quem ordenei: “Nada disto, fica assim que seu cheiro de puta gozada em tudo que é buraco está uma delícia”. E realmente o odor estava impregnando todo o ambiente.
Falei ainda: “Agora você só toma banho depois de me contar tudo. Lembra que este foi o nosso trato. E nem adianta dizer que está cansada, que foi só você ver um macho que já despertou o tesão e quase que leva pau ainda no elevador.”
Ela completou: “E eu levaria mesmo, se você não tivesse sido rápido para abrir a porta eu teria me agarrado no trinco e pedido para o porteiro meter o ferro ali no corredor mesmo”.
Enquanto ela falava eu me levantei e fiz um lanche rápido para nós. Ela sentou-se e enquanto comia me perguntou se precisava mesmo descrever tudo. Eu quis poupá-la e falei:
“Está bem minha amada. Me conte apenas o que desejar. Não quero lhe deixar encabulada”.
Ela fez um ar de riso, não sei se achou que eu estava curtindo com a cara dela ou se ficou feliz por eu tê-la poupado, e começou:
“Quando você me deixou naquele apartamentinho eu fiquei um pouco preocupada. Mas, lembrei que você foi muito solícito. Me acompanhou até meus machos, me entregou de bandeja nas mãos deles bem direitinho e, eu não podia decepcioná-lo. Quando pedi para te ligarem pedindo mais calcinhas é que eu já estava chupando as picas de dois que me imprensaram assim que você saiu e, não demorou para eles tirarem a minha calcinha e socarem ela na minha buceta. Quem será que avisou eles que eu adoro isto?”
Não entendi se ela me fazia uma pergunta ou uma afirmação, então deixei-a continuar.
“Foi aí que eu me lembrei das calcinhas extras. Mas, deu para passar sem elas. Assim que tiraram a pecinha da minha bucetinha socaram pica. Amor, cheguei a ver estrelas no começo. Estes eram meio brutos, sabe? Me puseram de pernas abertas no colchão e começaram a meter sem dó. O primeiro não parecia tão grande, mas, era grosso e me arreganhou um monte. Levou uns 15 minutos para gozar e me encheu de porra. Só que já tinham uns 5 na minha volta e não conseguiam aguardar para meter em mim. Enquanto eles esperavam iam me chupando os peitinhos, me dando os cacetes para mamar e pondo fundo na minha boca por um tempão. Quase que me faltava fôlego e eu engasgava toda hora. Foi foda estes primeiros cacetes meu corninho.”
Neste momento eu a interrompi: “Obrigado pelo empenho minha putinha. Confesso que não gostei do lugar, mas, não pensei que seria tão difícil, afinal você já tinha fodido com tantos porteiros”
Ela completou:
“É, mas destes que estavam lá eu só tinha dado para o anfitrião”.
Fodemos muito até o horário do almoço, lembra que você me deixou cedo lá? Daí pediram marmitas para 10 e eu até estranhei. Pensei será que vem mais cinco para me arregaçar? Só que não. Os caras que estavam ali foram saindo, eles tinham compromisso de trabalho, por isto que tinham vindo me fincar o caralho na parte da manhã. Foram chegando outros machos aos poucos. Eram uns brutamontes. Amor, eles eram muito esfomeados. Comiam na marmita. Tinha uma pequena mesa na cozinha e uns banquinhos onde se revezavam. O Anfitrião disse que eu não era mulher de comer marmita, então minha refeição ia ser era porra mesmo. Só de ouvir isto já me deu fome. Eu agarrei na pica dele e, enquanto ele mastigava eu já fui chupando. Antes que ele terminasse o seu almoço eu já tinha recebido a minha primeira refeição.
Neste interim mais alguém havia comido e queria me foder de novo. Na posição que eu chupava, ficava de quatro, com a bunda para cima e, não deu outra, um cara veio e fincou no meu cu. Assim, de primeira mesmo, este era meio fino, eu acho, porque entrou fácil no meu cuzinho.
Eu não quis ser indelicado e avisá-la que na verdade o cuzinho dela não é mais um buraquinho e sim um enorme buraco arreganhado. Mas, eu acho que ela sabia e estava me testando. Eu lhe dei força: “E você aguentou firme minha amada?”
“aguentei sim”. Respondeu ela. “Este não demorou muito, gozou no meu rabinho. Mas, depois vieram outros e depois que me fodiam mandavam eu abrir a boca para gozarem dentro, queriam me alimentar para aguentar o tranco. Só bem mais tarde chegou este porteiro que me comeu ainda a pouco. Viu como ele é gentil? Ele viu que tinha ainda algumas marmitas e pegou uns bifes e preparou para me servir. Colocou cortadinho num prato e gozou em cima. Depois pediu para outros gozarem também e me deu na boquinha. Precisa ver que gentileza meu amor. Só que daí ele me fez prometer que eu lhe daria o rabo em retribuição. Você viu o tamanho do cacete dele?” Ela perguntou me provocando, pois ela se lembrava muito bem que me havia feito segurar o instrumento do cara para que ela sentasse sobre ele.
“Eu vi sim minha amada. Como é grande e grosso este cara. Coube no seu cuzinho?”
“Eu tive que aguentar meu amor. Mas, não foi naquele momento não. Ele ficou responsável por dormir no apartamento, enquanto os demais foram trabalhar. Estavam na escala noturna e era a folga dele. Por isto que está aí trabalhando hoje. Quando só ficou ele no local eu fui tomar um banho. Como não tinha mais calcinha, tive que voltar para a cama nua. Ele muito gentil, disse que não me deixaria passar frio e, me abraçou de conchinha. Eu estava tão cansada que logo dormi. Acordei de madrugada, sentindo um dedinho no rego, depois outro e, quando me lembrei que eu não estava dormindo em casa e sim num apartamentinho de subúrbio com outros machos, já era tarde, eu estava toda molhada na buceta e ele colheu o melzinho com os dedos e enfiou três de uma vez no meu cu. Eu não aguentei mais e só pedi: Tira os dedos e mete o pau. Enfia esta jeba no meu rabo, por favor. Agora era eu quem queria aquele cacetão meu amor. E ele bem educado, como sempre, passou a cabeça do pau na minha buceta, lambuzou e depois afundou o caralhão no meu cuzão. Sim, porque para suportar aquele monstro de pica, eu tive que arreganhar o máximo para aguentar. Ele fincou devagar mas até o fim. Foi tudo no rabo.”
Neste momento ela fez uma pausa, passou a língua pelos lábios, deu mais uma mordida no lanche e completou: “Assim que estava todo enfiado ele disse que estava ainda com muito sono, que ia dormir mais um pouco, mas que ia deixar o pau ali dentro para eu me acostumar. O Safado ficou com o cacete um monte de tempo no fundo, sem tirar meu amado. Eu gozei umas três vezes com aquilo enfiado no rabão. Foi demais. Quando ele gozou tirou devagar e apreciou ainda o estrago que tinha feito. Disse que eu era muito puta para aguentar tanto tempo no rabo daquele jeito. Eu não quis dizer para ele que tinha realmente ficado preenchida com tamanho cacete, que é para ele não se achar.”
Eu terminei de comer neste momento e, de certa forma também estava satisfeito. Só faltava mesmo me satisfazer nos buracos da minha mulher. Ela percebendo minha excitação não se fez de rogada.
“Você quer ver o estrago que ele fez no meu rabo?”
“É claro que quero”.
Ela então se levantou, tirou totalmente o vestidinho que ainda lhe cobria o corpo, abaixou minha calça e vendo que a pica estava duríssima, sentou-se sobre mim. Sem dificuldade o cacete entrou cuzinho adentro e em quatro ou cinco levantadas e descidas que ela deu sobre o meu cacete eu já gozei. Ela ainda levantou-se e toda disposta disse: agora sou eu que vou limpá-lo. Ajoelhou-se e me chupou com volúpia e maestria. Neste momento ela mostrou o quanto é uma esposinha dedicada, apaixonada e compreensiva. Depois disto deixei-a tomar banho e descansar. Ela estava merecendo.