HIPNOSE PT 3 final

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 1568 palavras
Data: 24/04/2025 12:58:25
Assuntos: Grupal, Madrasta, Pai, Hipnose

Era terça-feira, meu último dia em Sorocaba antes de pegar o ônibus de volta pra faculdade no interior. Eu tava com o tesão nas alturas depois da loucura com a Vanessa no vestiário e dos 300 reais no bolso, mas ainda faltava uma coisa: comer a Carmen de novo, e dessa vez eu queria o cu dela. O problema era meu pai, o Zé Carlos. Desde que voltou da pescaria, o coroa não saía de casa, ficava o dia todo no sofá vendo jogo na TV ou mexendo na churrasqueira nos fundos, contando história dos peixes que pegou. A Carmen andava pelo apê com aqueles vestidinhos curtos, os peitos grandes quase pulando pra fora, a bunda empinada me provocando toda vez que ela passava, mas com o Zé ali eu não tinha chance.

Passei a manhã pensando num jeito de tirar ele do caminho. A Carmen tava na cozinha lavando louça, o vestido azul colado no corpo, as coxas grossas brilhando de suor por causa do calor, e eu quase perdi o juízo olhando ela se abaixar pra pegar um prato no armário, a bunda redonda subindo o pano. "Serginho, tu tá quieto hoje, tá pensando na volta pra facul?" ela perguntou, me olhando com aqueles olhos verdes que me matavam. "É, Carmen, tô só curtindo o último dia," respondi, disfarçando o pau duro na calça.

Foi aí que me veio a ideia: a Vanessa. A vizinha gostosa já tava sob meu controle com a hipnose, e eu podia usar ela pra seduzir o Zé Carlos e levar ele pro apê dela, me dando tempo com a Carmen. Era arriscado, mas eu tava desesperado pra meter na madrasta antes de ir embora. Saí do apê rapidinho, dizendo que ia comprar um refrigerante na padaria, e bati na porta da Vanessa, do outro lado do corredor.

Ela abriu, um tesão como sempre: cabelo preto cacheado solto, uma blusinha leve sem sutiã, os peitos médios marcando os mamilos, e um shortinho de malha que abraçava a bunda redonda. "Oi, Serginho, que foi?" ela perguntou, sorrindo, os olhos castanhos brilhando. "Queria te relaxar de novo com aquela hipnose, rapidinho," falei, já entrando no modo. "Tá, mas não demora," ela disse, me deixando entrar.

O Roberto, marido dela, tava no trabalho, então o apê tava vazio. "Senta aí no sofá, Vanessa," eu mandei, e ela obedeceu, os cachos caindo no ombro. "Olha pra mim, respira fundo, deixa o corpo leve," comecei, a voz calmão, guiando ela pro transe. Em dois minutos ela tava com os olhos vidrados, o peito subindo devagar. "Tá sentindo um calor agora, uma vontade louca pelo Zé Carlos, meu pai," eu disse, firme. "Quando eu estalar os dedos, tu vai bater na porta dele, seduzir ele e levar ele pra cá pra foder com vontade." Estalei os dedos, e ela assentiu, levantando como um robô, o corpo já tremendo de tesão.

Voltei pro apê correndo, cheguei antes dela, e sentei na sala fingindo ver TV com o Zé Carlos. "Esse jogo tá uma merda," ele resmungou, deitado no sofá, de bermuda e camiseta, o cabelo grisalho bagunçado. A Carmen tava nos fundos agora, pendurando roupa no varal. Uns cinco minutos depois, a campainha tocou. "Eu pego," falei, levantando rápido, e abri a porta. Era a Vanessa, os olhos brilhando, a blusinha marcando os peitos, o shortinho subindo na bunda.

"Zé Carlos, tem um problema no meu apê, uma torneira vazando, tu pode dar uma olhada?" ela perguntou, a voz melíflua, se inclinando pra frente pra mostrar o decote. Meu pai coçou a cabeça, "Agora, Vanessa? Tô de boa aqui." Ela riu, se aproximando dele, a mão no braço dele, "Por favor, Zé, só tu pode me ajudar, e eu te agradeço direitinho," ela sussurrou, mordendo o lábio. O coroa arregalou os olhos, o peito dele subindo rápido, "Tá bom, eu vou," ele disse, levantando do sofá, o pau já marcando a bermuda. "Serginho, fica de olho na casa," ele falou, saindo com ela, a Vanessa rebolando na frente dele.

Eu tranquei a porta assim que eles saíram, o coração batendo forte. A Carmen tava voltando pra dentro, o vestido azul molhado de suor, os peitos balançando enquanto ela carregava o cesto de roupa. "Cadê teu pai?" ela perguntou, franzindo a testa. "Foi ajudar a Vanessa com uma torneira," respondi, me aproximando dela. "Quer relaxar um pouco comigo antes dele voltar?" perguntei, jogando a isca. Ela riu, "Tu e essa hipnose de novo? Tá, mas rapidinho, hein," ela disse, sentando no sofá.

"Só fecha os olhos e respira fundo," eu falei, sentando do lado dela, a voz baixa. Ela obedeceu, o corpo relaxando, os peitos subindo devagar no vestido. "Tá ficando leve, um calor subindo, uma vontade que não explica," continuei, guiando ela pro transe. Em três minutos ela tava mole, os olhos fechados, a boca entreaberta. Estalei os dedos, "Tá com tesão por mim, Carmen, quer me dar tudo, sem vergonha," ordenei, e ela abriu os olhos, me olhando com fogo, "Serginho, tu me deixa louca," ela murmurou, puxando o vestido pra cima.

Ela ficou de pé, o vestido caindo no chão, o sutiã preto apertando os peitos grandes, a calcinha minúscula marcando a boceta. "Tira tudo," eu mandei, tirando minha camiseta e o short, o pau meu — 20 centímetros, grosso, duro pra caralho — pulando pra fora da cueca. Ela arrancou o sutiã, os peitos de silicone livres, os mamilos duros apontando pra mim, e puxou a calcinha pra baixo, a bunda empinada brilhando de suor, a boceta lisinha pingando de tesão.

"Me fode, Serginho," ela pediu, se jogando no sofá de pernas abertas, as coxas grossas tremendo. Eu fui pra cima dela, chupando os peitos dela primeiro, a boca envolvendo os mamilos, mordendo de leve enquanto ela gemia, "Caralho, que tesão," as mãos dela no meu cabelo. Desci a língua pela barriga dela, o suor salgado na boca, até chegar na boceta, lambendo os lábios dela, o gosto doce me deixando louco. "Chupa mais, seu puto," ela gritou, empurrando minha cabeça contra ela, as pernas se abrindo mais enquanto eu enfiava a língua fundo, o clitóris dela pulsando na minha boca.

Ela gozou rápido, o corpo tremendo, os gemidos altos ecoando na sala, "Porra, Serginho, tu é foda," ela ofegou, puxando meu rosto pra cima. Eu levantei, o pau duro brilhando, e meti na boceta dela de uma vez, os quadris batendo na carne dela, o calor dela me engolindo enquanto ela gritava, "Me rasga, vai!" Meti com força, os peitos dela balançando a cada estocada, o som da pele contra pele alto pra caralho, o suor pingando do meu peito nas coxas dela.

"Quero teu cu agora," eu disse, a voz rouca, saindo da boceta dela, o pau molhado de tesão. Ela riu, "Tu é safado, hein," e virou de quatro no sofá, a bunda empinada na minha cara, as mãos abrindo as nádegas pra me mostrar o cu apertado, rosado, brilhando de suor. Peguei um creme da mesinha — era dela mesmo, pra passar na pele — e esfreguei no pau, lambuzando a ponta antes de encostar no cu dela. "Vai devagar, Serginho, nunca dei o cu," ela pediu, ofegante, mas os olhos verdes cheios de vontade.

Forcei devagar, a cabeça do pau entrando aos poucos, o cu dela apertando pra caralho, me fazendo gemer enquanto ela gritava, "Porra, tá doendo, mas mete!" Empurrei mais, o calor dela me envolvendo, o corpo dela tremendo enquanto eu metia, os quadris batendo na bunda dela, o som abafado misturado com os gemidos dela. "Caralho, que cu gostoso," eu grunhi, segurando a cintura dela, os peitos dela balançando soltos enquanto eu fodia, o suor escorrendo pelas costas dela.

Ela pegou a própria mão, esfregando a boceta enquanto eu metia no cu, "Tô gozando de novo," ela gritou, o corpo arqueando, o cu dela pulsando no meu pau enquanto ela tremia, os gemidos altos quase me deixando surdo. Eu acelerei, o tesão subindo, "Tô quase lá," avisei, metendo fundo, o esperma jorrando no cu dela, quente e grosso, escorrendo pelas coxas enquanto eu gozava, o corpo dela caindo no sofá, ofegante.

Fiquei em cima dela uns segundos, o pau amolecendo dentro do cu, o suor pingando no chão. "Tu é um demônio, Serginho," ela riu, a voz fraca, virando pra me olhar, os peitos esmagados no sofá, o cabelo castanho grudado no rosto. "Primeira vez que dei o cu, e foi pra ti," ela disse, um sorriso safado na cara. Eu sorri de volta, "Valeu o último dia, Carmen," falei, saindo dela, o corpo mole de tanto tesão.

"Levanta, veste a roupa," eu mandei, estalando os dedos. "Quando acordar, vai esquecer isso, mas vai querer me foder toda vez que me vir." Ela assentiu, os olhos vidrados, pegando o vestido devagar, o corpo suado e marcado brilhando na luz da sala. "Acorda," eu disse, e ela piscou, confusa, "Caramba, essa hipnose relaxa mesmo," ela riu, arrumando o cabelo como se nada tivesse rolado.

Ouvi a chave na porta — o Zé Carlos voltando. Ele entrou, o rosto vermelho, a bermuda amassada, "Porra, Serginho, a torneira da Vanessa tava um caos," ele resmungou, caindo no sofá. A Carmen riu, "Tu é um herói, Zé," ela brincou, e eu guardei o segredo, o pau satisfeito e a mala pronta pra voltar pra facul. Sabia que nas próximas férias ia ter mais, com a Carmen, a Vanessa, ou quem sabe os dois juntos de novo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 24 estrelas.
Incentive Gabriellll a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaGabriellllContos: 178Seguidores: 284Seguindo: 25Mensagem Escritor nas horas vagas se tiver ideias de conto me mande no e-mail lxvc1987@hotmail.com

Comentários

Foto de perfil genérica

Atá,e estragou no casamento da vizinha, depois que os caras que comeram ela encontrar ela na rua.

E em casa o pai vai querer fazer um repeteco com a vizinha.

Meio surreal essa parte do pai pegando ela sem ele estar hipnotizado, claro que ele iria forçar a barra para comer ela sempre, né,mas cá entre nós imaginação fértil é uma droga né,kkk.

Quando ele estava hipnotizando o casal de vizinhos e disse que eles iriam ficar com vontade de transar com ele, não era para o vizinho que dar para ele também? Ao menos querer chupar ele o cara iria querer por causa da hipnose, não é?

0 0
Foto de perfil de [sallero]

Gostei, acho que vou me dedicar a hipnose, já tenho uma fila na agenda ,conto gostoso tem que viajar pra dentro dele.votado e pela continuação. De

0 0
Foto de perfil genérica

PESSOAL ALGUEM ALGUEM TEM UMA SUGESTÃO DE CONTO MEU PARA UM REMAKE PODE ME MANDAR NO MEU EMAIL

1 0