FOI A EX QUEM ME CONTOU

Um conto erótico de Carlos Contista
Categoria: Heterossexual
Contém 1098 palavras
Data: 22/04/2025 06:33:00

FOI A EX QUEM ME CONTOU

Essa não aconteceu comigo, mas com uma mulher que conheci em SP, muitos anos atrás. Linda, corpo que chamava a atenção dos passantes. Namorei por duas semanas a Lucilene enquanto trabalhava na inauguração de uma agência do banco em Mogi das Cruzes. Foi um namoro meteórico: ela era chefe de contas correntes da agência e eu um consultor da Direção Geral enviado para acompanhar e ajudar na inauguração. Durou pouco mas foi fulminante: direto ao ponto, passamos um final de semana num motel da Anchieta fodendo gostosamente. Inesquecível, muito bom mesmo. Mas, o que é bom dura pouco, e voltei para Passo Fundo. Passados alguns anos, nos reencontramos graças à internet; recebi um e-mail de uma pessoa procurando por alguém com o meu nome que havia trabalhado na década de 70 na inauguração de uma agência em Mogi.

- Sou eu mesmo, respondi. E ficamos conversando via e-mail ou whatsapp, revivendo tempos bons, tempos ruins e atualizando as fofocas. Quando soube que eu escrevia hot textos, quis contribuir com ideias e me pediu para botar no papel sua experiência de traição. Disse queeu era casada e meu casamento ia de mal a pior. Meu marido, teu xará, me destratava e preferia seus amigos no bar a ficar, ou sair, comigo. Passei a ficar sozinha a maior parte das noites enquanto ele estava perambulando pelos botecos da zona, ou outra coisa que já não me interessava mais. Foi aí que surgiu na minha vida a sala de bate papo via internet. Por tempos, conversei com pessoas legais, levantei minha crista, aumentei minha autoestima e me apeguei ao bate papo virtual. Foi quando conheci ele, o Mauro, carioca, gostoso, galante, charmoso, bonito, quase um galã de fotonovela, exatamente o oposto do meu marido. Conversar com o Mauro enchia meu peito de entusiasmo, meus olhos brilhavam quando ele entrava na sala para falar comigo, minha pressão subia quando ouvia sua voz, seus carinhos sonoros, sim, porque suas palavras soavam como afagos carinhosos no meu coração. Apaixonei! Ele era divorciado e tinha 2 anos mais que eu e começamos a pensar e falar em ficar juntos. Ele estava reformando um pequeno apartamento no Rio e disse que poderíamos viver lá, depois da reforma.

- Ótimo, disse eu, vou me preparar para ir embora.

- Fantástico, disse Mauro, vou apressar a reforma para que possas vir logo. Acho que em seis meses estará pronto e poderás vir.

- Seis meses? Tanto tempo assim? Porque não conclui antes essa reforma?

- Bom, o problema são os recursos. Como estou trabalhando sozinho, e minha poupança já foi consumida na obra, estou comprando o material aos poucos e nos finais de semana trabalho lá. Se ainda tivesse fundos, compraria todo o material de uma vez só e contrataria um empreiteiro para tocar a obra; em 3 semanas estaria pronto.

- Embarquei nessa furada. Na ânsia de sair de casa, saquei minha poupança de uma vida e mandei para o Mauro. Ele enlouqueceu! Eu também; em pouco tempo minha agonia nessa casa acabaria, deixaria essa vida acabada e recomeçaria no Rio de Janeiro!

- Meu amor, estou indo a São Paulo na segunda feira, quero te ver e passar o dia contigo.

E veio para São Paulo. Marcamos encontro no McDonalds do centro de Osasco, onde eu morava, 10 da manhã. Fui e ele veio. Lindo, gostoso, nos beijamos na praça e fomos para um motel onde aconteceu a traição, a única da minha vida. Ele era muito carinhoso e atento, delicado, realmente apaixonante. Entramos no apartamento do motel e ele me abraçou com força e me beijou com uma paixão avassaladora. Suas mãos esquadrinharam cada pedaço do meu corpo e, cada vez que passavam sobre um botão, abriam-no. Aos poucos, fui sendo desnudada sem sentir medo ou sobressalto tal a delicadeza do Mauro. Entrei no ritmo e comecei a tirar a roupa dele: camisa, cinta, calças escorregando para o chão e cueca slip inchada, cheia de pau duro. Ao baixar a cueca, as mãos do Mauro direcionaram minha boca para seu pau, um caralho avantajado e grosso, duro como pedra. Engoli aquele mastro de carne com gosto, com prazer, e chupei gostosamente sentindo que ele vibrava, também. Tentei engolir todo o cacete mas não consegui, quase engasguei quando a cabeça atingiu o fundo da garganta.

Ele me levantou e me beijou. Estávamos nus, completamente. Beijou meus seios fartos e lindos – maravilhosos na opinião do autor desse texto – e me deitou na cama. Lambeu minha buceta, o clitóris foi sugado insistentemente enquanto eu me sacudia com os frêmitos de prazer gerados pela chupada bem feita e, quando sentiu que eu estava próxima do gozo, subiu na cama e preparou a foda. A cabeça do caralho entrava e saia da buceta e entrava novamente me enlouquecendo de tesão; eu estava em ponto de explosão quando Mauro apontou a cabeça no meio da porta da vagina e enterrou seu caralho dotado lá no fundo da xota me fazendo arquear as costas dando um urro surdo de dor e prazer com a penetração. O movimento de entrada e saída do caralho começou lento mas se intensificou e ficou acelerado para nossos orgasmos iminentes e meu suspiro longo quando senti aquele mar de porra quente invadindo minhas carnes. Uivamos e arfamos em movimentos decrescentes até relaxar e cochilar.

Quando acordei, ele estava no banho. Não vou perder essa, pensei, e entrei no box junto com ele. Nos esfregamos, beijamos, lambemos e masturbamos mutuamente. Prontos novamente para a guerra, Mauro me virou de costas e me prensou contra a parede gelada do box. Achei que ia perder a tesão, pelo frio, mas não; a mão direita dele já masturbava minha buceta e trazia lubrificação para ... o cu! Ele ia comer meu cu! Meu cu era virgem! Achei que era hora de experimentar e deixei ele continuar. Lubrificou com gel, botou um dedo e mais gel e, com o pau bem lubrificado, começou a cutucar o botão escuro no meio da bunda. E começou a entrar, lentamente, delicadamente, mais um pouco, entrando e entrando mais ... enterrou tudo ... aaiiii, doeu ... mas é gostoso. Em rápidas estocadas o Mauro chegou ao orgasmo, injetando sêmen no fundo da minha bunda. Quando tirou o pau, ficou um espaço vazio desde então. Foi bom enquanto durou. Eu estava no céu!

Almoçamos um filé com legumes no quarto mesmo e, depois de cochilar, voltamos à ativa. Fodemos até umas 5 da tarde quando eu precisava voltar para casa e ele pegar o avião de volta ao Rio. Nunca mais o vi, filho da puta! Caí no conto do namoro ...

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