Os melhores anos da buceta de Carla

Um conto erótico de Marcondes
Categoria: Heterossexual
Contém 549 palavras
Data: 24/01/2025 05:03:25
Última revisão: 27/04/2025 08:39:36

Tinha 21 anos, magra e com uma das melhores bucetas da região. Suculenta era a Carla, não pela fartura de carne no corpo, mas por ter uma bucetona gostosa.

Quando ela afastava a calcinha de renda na penumbra da noite, era hora de se deliciar. Seus pais dormindo, e meu pau massarocando sua filhinha no terraço de sua casa.

Sempre fazia meio que o joguinho da filhinha de papai, recatada, tímida e do lar, mas cedia logo quando meus mãos começavam a apalpar aquela bucetinha. Gostava quando tremia um pouco ao morder sua orelha e ela segurava o meu pau, depois eu mordiscava o seu queixinho, sua mandíbula... Mas o foco principal era a vagina que se protuberava e tocava no meu short. Ela colocava o calciazinha para o lado e suspirava sempre quando enfiava o pau.

Namorava ela e sabia: de dia, quando estava com o seu shortinho folgado ou, à noite, quando estava com o seu macaquito jeans, era só colocar a calcinha de lado e foda na certa. E ela raramente não usava roupas folgadas... 4, 5 dias da semana com foda na certa.

Ela amava foder colocando a calcinha de lado, e aquela boceta meio coberta de pelinhos, eu me deliciava. Às vezes, ela depilava deixando apenas uma listrinha, o que me matava.

À noite, ela me falava, "ai, amor, minha buceta tá inchada", mas não ligava nem um pouco enquanto eu enfiava a madeira nem fazia resistência.

Sua mãe não ligava para o barulho das estocadas na parede. Uma vez, enquanto comíamos bolo à tarde, até disse:

- Come, filho. Come pra ficar forte, né?

E ela, toda constrangida:

- Mainha?!

Com certeza a mãe sabia. Com certeza contava para a mãe dessas safadezas.

O que aquela menina abriu as pernas para mim não foi brincadeira. Tinha 2 ou 3 namoradinhas na cidade, na época. Nenhuma fazia o que ela fazia.

Comia. Comia. Me lambuzava naquela buceta, no seu cu; metia de ladinho, em frango assado; ela adorava ficar de pé e levantar ao máximo sua perna esquerda pra trolha entrar; e de 4, no chão geladinho da cozinha de seus pais. Dizia que sentia igual uma cadela ao natural. rsrs

Perdi a conta de quantas vezes o sofá da casa de seus pais ficou suadinho com a gente. Uma vez cobri o seu corpo todinho de porra, e daí brincamos: Hoje o dia foi bom, hein!

Aqueles foram os melhores momentos da minha vida. Comi sua bucetinha por cerca de 8 meses. Amava o seu cuzinho magro e redondo.

Ela disse que só ficava comigo por causa do meu pau. Branco, com uma veia bem longa correndo no meio.

Quando soube da traição, a deixei.

Hoje, ela tá casada. Um cara até riquinho na cidade. Cara esperto, inteligente.

Aposto que ela permanece fudendo tanto quanto antes, com suas calcinhas boxes rendadas, com a diferença da sua barriguinha de pochete, depois de casada. Mas ela permanece magrinha. Uma genética, a da filha da puta. Genética pra ser gostosa!

Com aquelas pernas espaçadas... Mas meu Deus, o que eu estou fazendo? Refletindo sobre uma mulher casada, enquanto seu marido a fode às 3 da madrugada.

De todo jeito, falo orgulhosamente: os melhores anos da bocetinha de Carla, fui eu que comi, e muita gente naquela cidade sabe.

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