Reconciliação
Como sempre, caso não tenha lido as partes anteriores, volte e leia, pois não faço um resumo aqui
Depois do que havia acontecido no último show (parte 3), tentei evitar a dona Márcia ao máximo, afinal estava sentindo muita vergonha. Antes eu sempre estava disposto a levar meu irmão na casa dela, entrar, bater papo, jogar videogame com o filho mais velho dela, etc. Mas agora eu sempre arranjava uma desculpa pra não ter que levar meu irmão lá, e quando tinha que levá-lo ou buscá-lo eu fazia isso o mais rápido possível, dando desculpa que eu tinha que estudar pra prova, entre outras, qualquer coisa que me livrasse de entrar e conversar com ela. Pra mim desde aquele dia, qualquer relação que tivesse com ela tinha se quebrado, nem me masturbar mais pra ela eu conseguia.
Com o tempo ela também havia parado de tentar puxar assunto ou me convidar pra entrar. Fui notando que ela estava menos sorridente e mais fria, tive a impressão de que as vezes ela queria me dizer algo, mas nunca tinha a chance de tão rápido que estavam sendo nossos encontros.
Passado um mês, em uma sexta-feira, no caminho de casa depois de buscar meu irmão na escola, ela parou o carro do nosso lado e falou para entrarmos que ela deixava a gente em casa, pensei em não aceitar, mas não quis fazer desfeita e entramos. Ao chegar na minha casa, meu irmão desceu do carro e na hora que fui descer ela segurou no meu braço e disse no tom mais sério que já ouvi ela falar:
- Amanhã os seus pais vão sair e o seu irmão vai ficar lá em casa. Você vai levar ele e vai entrar pra gente conversar ok.
Nisso, eu meio assustado e sem jeito respondi:
- Ah... Não sei... Eu tenho umas coisas pra fazer...
Ela prontamente revidou:
- Não foi uma pergunta tá, você vai, vai entrar e conversar comigo. Tchau até amanhã.
E saiu com o carro. Nesse dia passei a noite a noite um pouco apreensivo pensando como seria a conversa.
No outro dia, fui de manhã com o meu irmão para casa dela, chegando lá, ela levantou o portão automático e falou para entrarmos. Enquanto meu irmão foi para o quarto do amigo brincar, ela falou alto lá de cima para eu a esperar na sala, que ela já iria descer. Eu estava bem nervoso com a situação, tanto que os dois minutos que ela demorou para descer pareceram horas.
Ela desceu e por um momento eu lembrei por que eu era tão fissurado nela, ela estava descalça com uma camisa branca larga por cima de uma camisola bege que ia até um pouco acima do joelho, e pelo que deu pra notar na parte em que a camisa não cobria, era um pouco transparente porque era possível ver uma parte da coxa por baixo. Notei também que dessa vez ela não estava usando sutiã, por que os peitos dela balançavam bastante. Por uma fração de segundo imaginei em como ela devia estar só de camisola antes de descer e provavelmente só de calcinha por baixo, dando pra ver os bicos do peito marcando, e aquele formato de corpo delicioso através da camisola. Porém logo retomei a consciência da situação e voltei a sentir toda a vergonha de antes.
Ela perguntou se eu queria beber alguma coisa e eu disse que não, mesmo assim ela foi até a cozinha para pegar um copo d'água pra mim (não sei se notou que eu estava um pouco apreensivo). Enquanto isso ela comentou que o seu marido tinha saído com o filho mais velho, o que eu também acho que foi pra me deixa mais tranquilo.
Então ela volta, coloca o copo de água na mesa, e senta do meu lado de pernas fechada virada pra mim. Sorrindo ela diz:
- E aí?
Eu tinha me esquecido de como aquele sorriso largo que ela tinha era lindo, mas eu ainda um pouco sem graça apenas levantei os ombros. Então ela, ainda sorrindo, falou:
- Você vai ficar estranho comigo até quando?
Eu ainda de cabeça baixa, falei bem sem graça:
- Sei lá, é que...
- Poxa... Eu entendo ficar você ficar sem graça pelo que aconteceu, e tudo. Mas já foi, já passou, agora ficar agindo desse jeito é coisa de menino. E você já é um homem. - ela deu uma pequena pausa - Seja sincero, me diz qual é o problema. Mas sem ficar olhando pro chão, fala olhando pra mim, como a gente sempre fez.
Eu levantei a cabeça e ela me olhava sorrindo, com compaixão nos olhos. E então eu falei:
- É que eu ainda estou muito envergonhado, tipo, você sempre foi muito legal comigo e tal... - eu ia falar mais da situação, mas achei melhor parar ali.
- Você também sempre foi um amor comigo... Pra ser sincera eu também tenho que te pedir desculpas, a forma como eu reagi também não foi correta, eu deveria ter conversado com você desde a primeira vez.
Quando ela falou "desde a primeira vez", me pegou de surpresa, pois eu ainda estava achando que ela não tinha sentido o meu pau duro encoxando-a no primeiro show. Ela percebendo o meu espanto continuou:
- O que? Você realmente acha que não dá pra sentir? Aí já é ingenuidade sua. Ainda mais com um volume daquele taman... - ela percebeu sobre o que estava falando e parou na hora - Enfim, mas eu eu pensei "nessa idade é normal os meninos ficarem mais "animados" com o contato e tal", e não vi maldade. Mas aí o problema foi no último samba que fomos, estava tudo normal, você atrás de mim, um pouco animado e tudo bem até aí. Mas de repente ficou enorm..- mais uma vez ela percebeu do que estava falando e mudou - você passou dos limites, e aí eu fiquei muito incomodada e desconfortável.
Quado eu ouvi tudo aquilo me bateu um mix de sensações, eu ainda estava com vergonha por ter que ouvir tudo aquilo, porém o fato dela saber desde o começo e simplesmente ter deixado eu me divertir, e ainda ter insinuando que meu pau era grande me deixou excitado. Então olhei pra ela e disse ainda com um certo receio:
- É que eu imaginei tudo errado, senhora é muito bonita e... - Fiquei meio sem graça de ter falado aquilo e completei - só queria me desculpar mesmo.
- Eu sei que você me acha bonita, fico até boba com isso, eu realmente fico lisonjeada. Faz muito bem pra minha autoestima rsrsrs. Ainda mais quando vem de um jovem tão bonito quanto você. E outra, você já se desculpou bastante, agora chega. Nossa amizade não é entre um adulto e um adolescente, é entre dois adultos, você já é praticamente um adulto. E adultos cometem erros impulsivos, assumem, pedem desculpa e pronto... Tudo volta ao normal.
Aquilo me deixou bem mais à vontade e com menos vergonha.
Quando eu estava indo em direção ao portão, para ir embora, ela disse:
- Então agora está tudo certo entre nós né.
- Tá sim - respondi sorrindo.
- Hoje à noite tem samba naquele mesmo lugar da última vez em, chamei o meu marido, mas ele disse pra eu te levar.
- Ah não sei
- Ah como assim? Você ainda está com vergonha? Todo mundo comete erros por impulso, agora já foi, aquela história já passou.
Dei uma risadinha sem graça e disse:
- Vou pensar.
Quando eu estava na garagem e ela ia abrir o portão pra eu sair, ela falou:
- Espera um pouquinho.
Nisso eu parei, ela olhou pro lado da casa, depois olhou pra rua pelo portão pra ver se não tinha ninguém, veio em minha direção segurou o meu rosto com firmeza com uma mão, puxou pra baixo e me deu um selinho. Eu espantado com tudo aquilo nem fechei os olhos, vi aquele rosto lindo dela de olhos fechados me beijado. Meu pau ficou duro hora e eu até curvei meu corpo pra trás para que ela não notasse. Depois de 5 segundos naquele selinho ela me solta e diz:
- Aí...pronto, agora nós dois cometemos erros por impulso. Estamos quites. Agora você vai parar de vergonha, e vai no samba comigo.
Sorrindo e se graça eu apenas concordei e fui embora.
Apesar do selinho que ela me deu (o que logicamente rendeu uma "homenagem" a ela assim que cheguei em casa), não senti mais a confiança de que algum dia rolaria algo a mais. Era como se ali fosse o ápice, senti que o selinho foi apenas pra me deixar mais à vontade e que nunca votaria a rolar.
De noite como de costume fomos de Uber, me arrumei bastante e recebi um comentário dela de que estava cheiroso. Dessa vez ela não economizou nem um pouco em se arrumar, deu pra perceber que hoje o foco dela era em ficar mais gostosa. Tive a impressão de que todas as roupas que ela usava quando saia comigo eram novas, como se ela aproveitasse que eu era o acompanhante dela, para usar roupas que ela sempre quis, mas como o marido dela era mais velho e geralmente quando saiam juntos era para restaurantes e lugares chiques, ela nunca tinha a oportunidade de se vestir de forma mais sensual. Imagino até que o marido dela não deve ter a visto antes de sair.
Ela estava com uma blusa preta decotada justa e uma mini saia de renda com bainha (tive que pesquisar para conseguir descrever) branca florida que ficava bem apertada naquela bunda enorme e ia folgando nas coxas. Era impressionante como ela conseguia ser a mulher mais gostosa no lugar e ainda sim com todo o tom de mulher mais velha e nem um pouco vulgar.
Embora eu tenha ficado de pau duro pra ela, eu estava decidido que não faria nada, só serviria de companhia pra ela mesmo. E assim fiz. Ela ficou apenas do meu lado, bebemos, conversamos e tal. Dessa vez não aconteceu nada mesmo, nem da minha parte nem da dela.
Em determinado momento do samba, começou uma briga mais pro lado direito de onde a gente estava, por instinto eu puxei a dona Márcia pelo braço e me coloquei a frente dela pra proteger do empurra-empurra. Eu simplesmente agi por instinto, mas isso surtiu um efeito positivo nela em relação a mim, acho que ela realmente se sentiu protegida por mim e gostou, tanto que na hora da confusão ela agarrou o meu braço e mesmo depois que as coisas se acalmaram ela não soltou mais.
Depois de alguns instantes ela me diz que acha melhor irmos embora. Enquanto esperávamos o Uber lá fora, ela ainda não havia desgrudado do meu braço. Ao chegar o carro eu abro a porta, ela entra vai para o lado no banco pra me dar espaço e, logo em seguida eu também entro. Assim que eu fecho a porta e o carro começa a andar, ela vem totalmente para o meu lado me prensando entre a porta e ela, cruzou as pernas uma por cima da outra pegou meu braço esquerdo e abraçou, como ela estava de mini saia colocou minha mão em cima da coxa esquerda dela.
Ela permaneceu olhando pra frente sem dizer uma palavra. Eu já estava concentrado tentando controlar o tesão que estava sentindo, as vezes eu olhava para baixo e tinha a visão dos peitos dela apertados naquela blusa com decote e minha mão sobre a coxa durinha dela. Sempre que ela se mexia um pouco eu voltava a olhar para frente como se nada estivesse acontecendo. Percebi umas duas vezes enquanto eu olhava imóvel para a frente, que ela levantou a cabeça e olhou em minha direção.
Na terceira vez eu dei uma leve olhada pra baixo e ela me olhava fixamente, antes que eu pudesse fingir que não estava olhando pra ela, ela agarrou minha nuca me puxou e me deu um beijo. Dessa vez não foi nenhum selinho, foi um beijão de verdade senti o toque e macio daquela boca quente dela, junto com a língua dela entrando de uma vez na minha boca e procurando a minha. Eu retribuo beijando-a com vontade, enquanto colocava o meu outro braço, o que não estava sobre a coxa dela, em cima do meu colo, entre as minhas pernas, para que desse para ver o volume que o meu pau já duro feito pedra estava fazendo na minha calça.
Depois de alguns instantes ela parou de me beijar. Imaginei que ela falaria alguma coisa, mas ela apenas se virou pra frente e se aconchegou do meu lado deitando no meu ombro. Por um momento fiquei pensando no que o motorista do Uber estava pensando (se eram uma mulher mais velha com um garoto, se éramos namorados e não tinha tanta diferença de idade ou se simplesmente nem tinha notado que nos beijamos).
Depois de um tempo, ainda quietos, percebi que faltava apenas uns 7 minutos pra chegar na minha casa. Começou a me bater uma ansiedade pois eu queria a todo custo mais um beijo dela, não sei se teria outra oportunidade. Comecei a ficar inquieto olhando toda hora em direção a ela pra ver se ela levantava o rosto e me daria mais uma oportunidade de beijá-la. Mas nada acontecia ela apenas olhava pra frente deitada em me ombro. Começou a me bater um leve desespero, pois se tentasse e ela não quisesse, iria ficar um climão. Mas ao mesmo tempo se eu não tentasse, iria me arrepender muito no momento em que descesse do carro. E enquanto isso vi que agora faltava apenas 5 minutos. No desespero com o tempo acabando não consegui pensar em mais nada, apenas agi. Minha outra mão foi em direção ao queixo dela e levantei fazendo com que ela olhasse pra mim, acho eu por uma fração de segundo eu paralisei com ela olhando pra mim, o que foi suficiente para que ela tomasse a atitude e fosse com tudo pra me beijar.
Naquele momento percebi como o primeiro beijo tinha sido romântico e leve, porque dessa vez ela quase me engoliu, ela foi com muita força e vontade me beijando. Eu demorei uns instantes até conseguir acompanhá-la naquela excitação. Por eu ser negro, possuo lábios bem carnudos, e senti que isso é o que ela tinha gostado mais na minha boca, pois ela apertou com os lábios dela, mordeu e lambeu os meus lábios. Em um momento aproveitei a coxa em que minha mão estava apoiada e apertei, não foi nada muito forte, mas com bastante firmeza para sentir aquela coxona dura. Nesse momento ela ajeitou o corpo se virando ainda mais pro meu lado de forma que a perna que estava em cima da outra, ficasse agora em cima do meu joelho. E em seguida ela também pegou na minha coxa e apertou com toda força que ela tinha, cravando as unhas na minha perna. Naquela hora era impossível que o motorista do Uber não tivesse percebido a pegação que estava rolando no banco de trás, devido ao barulho de beijo que fazíamos.
Não sei quanto tempo ficamos nos pegando, mas provavelmente foi mais de 5 minutos (que pareceram apenas 30 segundos), mas logo senti o carro parando, cheguei a cabeça pra trás para parar de beijá-la, mas ela puxou minha nuca para continuarmos, mas aí eu forcei pra trás de novo e ela parou de me beijar e tomou um susto quando percebeu que já estávamos em frente da minha casa. Ela olhou pela janela pra ver se tinha alguém na rua, por sorte já era mais tarde e não tinha ninguém. Ela me deu mais um selinho disse tchau, eu respondi, e foram as únicas palavras que trocamos durante todo o trajeto.
Só quando desci do Uber foi que percebi e o volume na minha calça estava gigantesco, e meu pau latejando de tão duro. Ela, através da janela do carro, nem se deu ao trabalho de disfarçar que estava olhando pro meu pau, apenas olhou depois para os meus olhos e abriu um sorriso bem provocativo, que eu não a tinha visto dar até agora. O Uber seguiu seu caminho, para deixá-la em casa.
Entrei, e com o tesão que estava a primeira coisa que fiz foi ir pro banheiro e gozar muito pra ela, olhei pra minha coxa e vi que estava com a marca das unhas dela. Mesmo depois de gozar duas vezes, meu pau continuava endurecendo e doendo um pouco, afinal pela primeira vez eu tinha realmente pegado aquela coroa gostosa, não de todas as tomar que eu gostaria, mas só de lembrar que finalmente eu tinha sentido aquela boca grande, macia e deliciosa na minha...
E o melhor de tudo é que ela estava com tanta vontade quanto eu.
Vlw pelas estrelas e comentários ... A parte 5 já já sai!