Sugar Daddy de Minha Filha - O cuzinho da baby é do daddy? Não, é do pai - Cap 5

Um conto erótico de ErikS
Categoria: Heterossexual
Contém 8320 palavras
Data: 15/05/2024 10:24:33

Eu e Greta estávamos vivendo um momento de Daddy e Baby pela primeira vez em nossa casa, após Marcela sair para o trabalho noturno. Ela tinha comprado uma lingerie que misturava inocência e erotismo e me recebeu em seu quarto como se fosse seu apartamento de Baby.

Após a fazer gozar sentada em meu colo em meus dedos dizendo a ela todos os gozos que a faria ter aquela noite, nos beijamos fogosamente e agora era a hora de cumprir minha promessa a minha bebê.

– Desta vez vamos fazer diferente, falei me deitando antes na cama.

Greta me olhava curiosa, talvez imaginando que seria um 69.

– Agora vem por cima e de frente para mim e se acomode como se fosse se sentar em meu rosto.

– Tenho certeza que vou gostar dessa posição falou empolgada vindo até mim e passando uma perna por cima de meu rosto ficando na posição.

Lá de cima ela me olhava sorrindo e excitada.

– Boa a posição né? Tenho acesso total, ficamos bem acomodados e você pode olhar para mim e eu para você.

– Só de olhar você aí entre as minha pernas já quase gozo. A calcinha não vai atrapalhar? Quer que a tire?

– Quero meu presente completo. Quando for abrir esses lábios fechadinhos puxo a calcinha junto para o lado. E quando puxar abaixe um pouco para facilitar.

– Começa logo daddy. Não estou me aguentando.

A atendendo fiz o que tinha dito puxando com o polegar esquerdo o elástico do lado direito para a esquerda levando junto a bordinha de sua fenda e liberando o acesso ao seu tesouro. Com o polegar direito, puxei sua bordinha direita escancarando ainda mais e me dando acesso total. A cada vez que contemplava aquela coisinha linda me lembrava que era a realização de minha tara por uma bucetinha pequena e fechadinha e agradecia aos céus por um presente tão especial, vindo junto com toda a gostosura que era minha filha.

Seu interior rosa brilhava com seu néctar feminino o revestindo e escorrendo por meus dedos mostrando o quanto estava excitada e novamente como em nosso último oral, sabia que assim que tocasse seu clitóris Greta gozaria imediatamente já que seu corpo tremia todo. Como minha intenção era a fazer gozar três vezes, o que havia conseguido anteriormente, levei minha língua para a parte mais baixo de sua fenda e em um a lambida longa fui subindo recolhendo seu delicioso mel até que cheguei em seu grelinho e o ataquei.

Com nossos olhares fixos um no outro comecei a lamber curto com pressão e um ritmo constante e feliz pude admirar seu rosto ir ganhando a expressão de um orgasmo que logo a atingiu.

– Vou gozar daddy, não pare.

Ver seu pai preso entre suas pernas com a boca em sua mais profunda intimidade a levou rápido aquele prazer que a tomava. Diminui a pressão de minha língua e comecei a girar de leve para tentar a fazer gozar novamente antes que terminasse. Para isso precisei usar algo novo para ela.

Tive que soltar a mão que não segurava a calcinha e primeiro levei o dedo indicador até a abertura de seu canal vaginal e o lubrificando em seu fluido abundante comecei a penetra-la. Descendo de seu orgasmo Greta sentiu a penetração e já travou seu corpo enquanto seus músculos comprimiam em torno de meu indicador.

Todo dentro, levei o dedo médio e fiz o mesmo o enfiando com mais cuidado porque estava mais apertado e não queria esfolar sua bucetinha recém curada. Era delicioso ouvir seus gemidos e seus olhos surpresos e excitados.

Com os dois dedos totalmente enterrados posicionei suas pontas na parede frontal onde muitas mulheres afirmam existir o Ponto G. Se existe ou não, nas mulheres anteriores que tive sempre pareceu ser um ponto mais sensível em sua intimidade e tentava encontrar esse ponto de minha filha.

Comecei com um movimento de escovar curto de cima para baixo e depois lateralmente até que encontrei aquele ponto com um superfície levemente rugosa fazendo Greta dar um pulinho sobre meu rosto me fazendo perder seu clítoris.

– Dadyyyyy. Isso é bom. Muito bom. Não pare.

Voltando a soltar sua bucetinha sobre meu rosto, minha língua procurou novamente seu botãozinho e teve dificuldade por uma das bordinhas de sua fenda não estar aberta por meu dedo, mas o encontrei e comecei a lamber novamente com bastante pressão.

Agora escovava seu ponto sensível interno com a ponta dos dedos e seu clítoris com a ponta da língua dando um prazer que ela ainda não tinha sentido e como esperado, nem mesmo terminou o primeiro orgasmo e entrou no segundo com seus corpo tendo a costumeira tremedeira.

Estava enterrado com a boca na buceta de minha filha, mas meu coração batia acelerado oprimindo meu peito por ver em seu rosto quanto prazer estava dando a ela. Sabendo que esse orgasmo seria mais curto, enquanto gemia e se retorcia sobre mim, lubrifiquei meu dedo anelar no caldo que escorria e o levei até seu buraquinho anal o pressionando sem o penetrar fazendo Greta arregalar os olhos novamente em meio ao seu prazer.

Quando seu orgasmo começou a perder forças, fui penetrando seu cuzinho parecendo que ia ter meu dedo decepado de tão apertado. Não bastasse o aperto natural, meus dedos em seu canal vaginal o deixava ainda mais fechado. Para finalizar aquele ataque a minha menininha, fiz o mesmo com o dedo mínimo e ele também foi se esgueirando dentro de seu rabinho até estar totalmente penetrado.

Greta me olhava incrédula e visivelmente excitada por aquela penetração dupla e eu sentia seus músculos vaginas e anais trabalhando em torno de meus dedos. Com dois dedos em cada buraco de minha filha, a posição não me permitiu mais manter a ponta do dedos em seu Ponto G, mas quando comecei a puxar para fora e a empurrar todos os dedos a estocando, percebi que não precisaria tocar seu ponto interno sensível.

Enfim minha filha excitada conseguiu dizer algo.

– O que você está fazendo comigo daddy? Vou gozar de novo.

Ainda deu tempo de dar mais algumas estocadas já ajudando a preparar seu cuzinho para o ato final daquela noite e então minha fogosa filha gozou em minha língua e meus dedos ainda mais intensamente que o primeiro orgasmo gemendo e tremendo com seu corpo totalmente fora de controle o que a fez se soltar mais sobre meu rosto me sufocando.

E se morresse daquele jeito, teria morrido muito feliz por estar dando o que minha filha safadinha tanto gosta. Me aguentei sem respirar por um tempo esperando que terminasse e me liberasse, mas quando percebi que demoraria, bati de leve em sua perna para que percebesse e quando se deu conta do que acontecia se ergueu rápido tentando sair de cima, mas a segurei porque já tinha espaço para respirar e queria limpar o abundante néctar que havia escorrido. E foi o que fiz, só na parte externa, sabendo que seu clítoris estava excessivamente sensível naquele momento.

Quando degustei tudo o que havia, precisei deixar um de meus lugares preferidos que era entre as pernas de minha filha. Greta certamente precisava descansar e aquela não era um posição confortável. Me lembrando que na safada programação de orgasmos que tinha feito com ela antes, seu próximo gozo seria em meu colo, uma posição em que poderia descansar, comecei a agir.

– Bebê, não se mexa.

Comecei a me arrastar por baixo de suas pernas e fui me empurrando para trás na cama e quando meus ombros começaram a passar Greta precisou abrir ainda mais o vão das pernas. Quieta querendo ver o que eu faria, não se movia, mas com meu movimento sua bucetinha melada já esfregava em meu peito.

Quando meus braços foram liberados do vão de suas pernas ganhei agilidade e fui me arrastando para trás até que meu pau estava perfeitamente alinhado sob sua fenda.

– Bebê, agora pegue meu pau e coloque inteiro dentro de sua bucetinha.

Receber aquela ordem a tirou daquele torpor pós-orgástico. Greta se levantou um pouco dobrando uma perna e puxando meu pau em riste se abaixou até o encaixar em sua abertura vaginal e começou a se empalar mais rápido do que devia.

– Devagar bebê. Não vamos machucar meu amorzinho novamente. Não quero ter que ficar novamente 4 dias sem poder a usar.

Me atendendo Greta controlava melhor sua descida.

– Ahhhnnn daddy. Esse seu pau grande e lindo é tão gostoso que não resisto. Ele me enche tanto.

– Não tenha pressa pois ele vai ficar um bom tempo aí dentro agora. Você se lembra como será seu próximo orgasmo?

A parede aveludada de sua vagina parecia estar se dobrando e esticando me puxando para dentro em ondulações rítmicas. E não resistindo mais a seu desejo, se enterrou de uma vez após ter passado da metade.

– Ahhhh daaaaaaddy, não me importo que fique em carne viva. Preciso dele dentro de mim e você pode a usar mesmo se estiver dolorida. Também não vou aguentar outra vez ficar 4 dias sem ele.

Meu pau tinha desaparecido dentro daquele poço delicioso e só conseguia ver aquelas almofadinhas gordinhas, ainda mais estufadas o envolvendo. Precisei muita força de vontade para não gozar ali mesmo.

Com ela enterrada totalmente em meu pau, continuei me arrastando para trás até que cheguei à cabeceira de sua cama e fui me levantando até me sentar com as costas apoiadas. Poderia ter parado com meu rosto na altura de seus seios maravilhosos e saborosos, mas antes precisava deixa-la descansar um pouco e me alcei para me sentar o mais alto possível.

Greta tinha acompanhado todo o movimento curiosa pelo que eu ia fazendo e as vezes dava um gemido quando me movimentava mais rápido. Na posição exata, fiz o que queria e a puxei a inclinando para mim até se apoiar em meu peito.

– Pronto bebê, agora descanse um pouco no colinho do daddy. Lembrou qual será seu próximo orgasmo?

Minhas mãos em suas costas corriam a acariciando enquanto meu pau pulsava incessantemente dentro daquele canal apertado que o espremia.

– Estava lembrando, mas não consegui falar. Ainda estou um pouco zonza após todos esses orgasmos em sequência e o último foi muito intenso. Adorei essa posição. Quando era menina sempre gostei de seu colo, mas depois você parou.

– Me perdoe amor. Sei que não é a mesma coisa, mas vou te recompensar por tudo que deixei de fazer.

– Não pense mais nisso. Nesses dias que não pudemos fazer amor, foi maravilhosa nossa relação de pai e filha. Se for sempre assim, não vamos pensar no passado. Impossível estar mais feliz.

– Vai ser sempre assim. Te prometo.

Foi um leve desvio emocional de nosso joguinho de Daddy e Baby, mas Greta voltou rápido à nossa fantasia.

– Você surpreendeu sua bebê com as coisas que fez e foi um daddy muito safadinho.

Ela se excitou com o que falou se lembrando de como a levei a seus orgasmos e quem gostou foi meu pau sentindo uma compressão ainda mais gostosa o envolvendo.

– E parece que minha bebê safadinha gostou muito.

– Gostei não foi bem o que senti. Amei e ficou tudo mais intenso te vendo entre minhas pernas olhando para mim enquanto abusava de minha bucetinha de todas as formas e não só dela. Desde aquela primeira noite cada vez vai ficando melhor mesmo sem ter o orgasmo mais intenso. É toda a situação criada, nossa relação de sangue e o sentimento de confiança total que tenho em você. Me sinto cada vez mais sob seu domínio ao mesmo tempo que me sinto cada vez mais livre para ser que eu sou na intimidade. É uma contradição que não consigo explicar, mas é como me sinto. Você entende?

Novamente ela saía da fantasia voltando a nossa relação real querendo expressar seus verdadeiros sentimentos ao pai.

– Acho que entendo. Por confiar em mim você se sente livre como não se sentiria com mais ninguém de me contar sobre seu desejo de experimentar ser submissa. Ainda nem fizemos isso, mas quando faço pequenos gestos de dominação você curte pois sabe que não vou te julgar e usar contra você no futuro, o que você nunca teria certeza com outro homem.

– Você descreveu perfeitamente o que sinto. Por isso acho que tenho orgasmos tão facilmente e intensos. Porque é você. Li que não é comum entre as mulheres ter essa facilidade. Ahhh papai, está tão bom esse pau quente pulsando dentro de mim.

– Está mesmo, por isso essa é uma posição que gosto muito. Dá para ficar um bom tempo tendo essas sensações sem ficar desconfortável. E voltando ao que você falou, sermos pai e filha é um afrodisíaco gigantesco que alimenta nossa libido, principalmente com todo o amor envolvido.

– Não acho que o que fazemos seja errado. Como pode ser errado duas pessoas se amarem e não estarem prejudicando ninguém?

– O errado e o certo vai da experiencia de vida de cada um e no que cada um acredita.

– Você acha errado esses desvios sexuais de sua filha? Você ficou chocado quanto te falei que talvez possa gostar de ser submissa.

– Chocado não, mas surpreso sim, pois seu comportamento tranquilo e tímido nunca me levou a imaginar que você poderia gostar tanto de sexo e ter esses desejos. E não são desvios, pois você disse que não é submissão com ofensas, agressões, humilhações e violência que você quer. E se leves tapas, pequenas torcidas nos mamilos a até um modo de falar levemente dominante do parceiro fosse desvio, acho que todas mulheres do mundo teriam desvios sexuais. Duvido que alguma mulher do mundo fique satisfeita só com sexo sem tempero.

Era uma conversa que se estendia, mas como estava com meu pau muito bem instalado em seu forninho quente e macio, não tinha pressa em gozar tendo a noite toda pela frente. E ficando só assim na briguinha deliciosa de espreme e empurra entre nossos sexos, sua bucetinha não estava sendo agredida e era poupada.

– Também acho que toda mulher gosta de um sexo mais quente e infelizmente nem todos os homens dão o que as mulheres precisam. No meu caso não posso reclamar, pois além de fazer o que pedi, você me faz surpresas deliciosas. Acho que já quero gozar de novo papai. É impossível ter ele assim pulsando dentro de mim sem me excitar.

– Meu amorzinho está bem? Podemos brincar sem preocupação.

– Já te disse para não se preocupar com isso. Quando não der juro que falo, mas uma dorzinha não vai me impedir. E você não quer dar um nome para seu amorzinho, assim você pode falar dela na frente dos outros, falou com cara de safadinha.

– Aí você teria que dar um nome para ele também, pulsei meu pau.

– Aaaahhh como é bom isso. Eu dou. Que tal Gigante, brincou.

Escorregando um pouco cheguei a altura que meu rosto ficou na altura de seus seios e puxei seu corset para baixo expondo aquelas maravilhas em forma de gotas perfeitas com os mamilos olhando para o teto. E pegando em suas ancas comecei a empurrar seu bumbum sobre minhas pernas tirando meu pau quase até sair e depois o enterrando novamente dando a excitante visão daquela bucetinha linda fazendo o que parecia impossível diante da desproporção entre os dois.

– Boa demais essa bucetinha. Vai ser estranho falar que gosta de um Gigante na frente dos outros. Depois falamos sobre isso porque agora quero muito fazer algo.

Inclinando para frente fui com minha boca aberta até envolver toda sua aréola e mamilo direito começando a lamber com a língua girando sobre eles sem afastar minha boca, mais ou menos como ela fazia em meu pau.

– Hummmm. Meus seios ficam tão sensíveis quando você brinca com eles. Mama em sua filha, papai. Ohhh.

Comecei a sugar seu biquinho e sua aréola como se estivesse mamando, mas ainda levemente.

– Assim. Não para. Mais forte papai.

Suguei mais forte como se fosse um nenê esfomeado. Minha mãos em seus quadris não controlavam mais seus movimentos pois agora era Greta quem ia e vinha com fogosidade em meu pau. Quando senti sua bucetinha se comprimir como um torno em volta dele sabia que minha menininha de orgasmos fáceis estava vindo antes de mim.

– Me perdoe papai. Não consegui te esperar. Estou gozando. Continue mamando. Haammm.

Minha doce filha ia e vinha em fúria em meu pau que escorregava para dentro e para fora enquanto ela verbalizava com gemidos seus orgasmo. Certamente seu canal vaginal ficaria esfolado novamente e felizmente para que não machucasse tanto, seu néctar licoroso escorria em abundância nos lubrificando.

Precisava gozar e se tivesse que esperar para que ela terminasse aquele orgasmo para ter outro seria um sofrimento, então decidi tentar dar a ela um segundo orgasmo em sequência e para fazer isso lembrei de algo que sua mãe gostava e gozava rápido. A boca continuaria em um dos seios sugando, mas também mordendo de leve seu mamilo. Uma mão iria para o outro seio o apalpando e torcendo seu biquinho e a outra para trás de seu corpo dando tapas em seu bumbum.

Quando senti um livre afrouxamento de seu canal, tirei momentaneamente a boca de seu seio para poder falar.

– Não pare de me cavalgar porque quero encher sua bucetinha com minha semente.

Não a mandei gozar pois não queria aumentar sua excitação para ver a sua reação ao que eu faria descobrindo se ela gostaria como sua mãe, se bem que minha menininha parecia gostar de qualquer coisa que eu fizesse. Voltei a mamar em seu seio direto, levei minha mão a seu seio esquerdo o apalpando e torcendo seu mamilo e com a mão direita dei o primeiro tapa. Greta deu um pulinho de meu colo ainda no primeiro gozo.

Quando dei o segundo tapa mais forte, ela reagiu.

– Aahhh papai.

No terceiro golpe, senti sua bucetinha voltar a me apertar com toda sua força.

– Ohhhh. Pode bater mais forte. É boooommm.

Do quarto golpe mais forte como ela pediu em diante entrei em uma sequência de tapas a cada dois ou três segundos e senti as mãos de minha excitada filha envolverem minha nunca me puxando contra seu seio

– Sua filha é sua papai. Sua, inteira sua para você fazer o que quiser e quando quiser. E para sempre. Não conseguiria mais viver sem esse novo amor de pai e sem seu amor de homem. Sou mulher de um único homem e esse homem é você.

Na forma como disse, Greta fez questão de dizer que era a filha falando ao pai e não a Baby falando ao seu Daddy. Sua voz saiu toda tremida e gaguejando pelo orgasmo e pelos tapas em sua bunda, mas foi como uma música em meus ouvidos e foi nesse momento que deixei de me preocupar em querer que minha amada filha tivesse uma vida normal. O que adiantaria namorar, casar e ter filhos e não ser feliz? Qual a normalidade disso? A infelicidade em que tantos casais vivem? Se ela queria ser feliz comigo apesar dos problemas que enfrentaríamos, a faria feliz, pois certamente seria feliz a seu lado, mas sempre deixaria uma porta aberta para que saísse se seus sentimentos mudassem.

Não consegui responder sua maravilhosa declaração e nem mesmo que ia gozar com a boca presa em seu seio perfeito, firme, quente e macio porque suas mãos me prendiam pela nuca. E deixando aquele momento ainda mais perfeito, enquanto meu primeiro jato de sêmen espirrava em suas profundezas Greta anunciou que gozava novamente.

– Estou gozando de novo papai. Aaauuuuu. Nem sei se é outro ou o mesmo que reacendeu. Só sei que está muito forte. Enche a bucetinha de sua filha com seu esperma de pai.

Se seu gozo tinha reacendido o meu aumentou com o que falou nos lembrando que era o esperma de seu pai que inundava sua intimidade. Sem largar minha nuca, respirava só pelo nariz faltando um pouco de ar, mas nada que atrapalhasse aquele momento. Meus tapas iam perdendo força e meus dentes em seu mamilo iam perdendo pressão com a mão no outro seio só o acariciando girando em torno dele.

Só quando seu orgasmo já estava quase no final foi que suas mãos largaram minha nuca deixando me afastar e respirar mais profundamente, o que Greta percebeu. E depois daquele tsunami de prazeres e sensações veio a serenidade gratificante. Pensei que Greta fosse se inclinar novamente sobre mim para descansar, mas não o fez querendo dizer algo.

– Quase te afoguei duas vezes. Primeiro lá embaixo e agora em meus seios. Me desculpe.

– E se tivesse morrido nas duas vezes, teria morrido como o homem mais feliz do mundo, falei sorrindo.

– Você não pode morrer papai. Eu te disse que não posso viver sem você, falou séria e preocupada.

– Não pretendo morrer meu amor. E já que que saímos do momento Daddy e Baby e estamos no de pai e filha, adorei o que você falou porque sinto o mesmo e decidi que não vou mais ficar preocupado em que você tenha uma vida normal. Pelo que sentimos um pelo outro isso vai ser difícil de acontecer. Prometo não falar mais sobre isso, mas precisa ficar bem claro que se algo mudar em seus sentimentos, o que não quero que aconteça, você tem a porta aberta para sair dessa relação.

Seu lindo sorriso já dizia que eu tinha feito a coisa certa me deixando ainda melhor, se era possível ficar melhor do que já estava. Greta se inclinou e me deu um beijo amoroso, mas não demorado porque queria falar.

– Como você consegue me deixar mais feliz do que já estava? Eu te amo tanto papai. Para você nunca mais se preocupar com isso, prometo que se meus sentimentos mudarem vou usar essa porta. Então de agora em diante não pense mais nisso. Podemos descansar agora? Você me deu 5 orgasmos. Estou ficando mal acostumada.

– Claro que pode, bebê. Você pode tudo.

Ela riu.

– Então voltei a ser sua Baby e você meu Daddy?

– Já que todas as declarações de amor entre pai e filha já foram feitas, você agora é minha bebê. Minha linda e gostosa bebê. Essa lingerie está te incomodando?

– Só um pouquinho, mas não vou tirar. Você disse que queria seu presente até o final.

Greta já tinha saído de meu colo e nos deitamos com ela parcialmente sobre meu corpo e se deitando em meu peito com sua mão acariciando minha pele bem gostoso.

– E o final não está te preocupando? Podemos mudar.

– Se não fosse a vontade que tenho de experimentar, ainda tem o fato de que falta só isso para você me ter por completo e quero muito ser sua de todas as formas. Além do mais, sempre que li sobre isso as mulheres que gostam dizem que é por ser a posição onde mais se entregam ao parceiro e se sentem submissas. Então é claro que quero.

– Não tem medo da dor?

– Também pelo que li, para umas dói mais e para outras menos, mas sempre dói ou dá um grande desconforto. Se fizermos hoje vou sentir dor hoje. Se for daqui uma semana vou sentir dor. Se for daqui um mês ou um ano vou sentir dor na primeira vez. Então porque esperar quando estou com tanta vontade?

– É que você diz que sou grande e até meu dedo ficou apertado, falei sorrindo.

– E você já foi bem safadinho e já deu um jeito de adiantar a preparação. Pensa que não senti você tentado abrir os dedos.

– Fiz mesmo. Ele é tão pequeno e não quero machucar minha baby. Parece que estou com mais receio do que você.

– Está mesmo. Sei que se for uma dor insuportável e pedir para parar você vai parar, então não estou com medo. Quero que ele também seja seu.

– Tem posições melhores.

– Nem pense papai. Você me disse que seria de quatro e quero ter a sensação que as mulheres dizem de se sentirem usadas e submissas nessa posição. E comprei o lubrificante que vai ajudar.

– Você foi sozinha?

– Não. A Leila foi comigo e era uma loja de lingerie, não um sexshop.

– Essa Leila, falei com cara de desaprovação.

– Não a leve a mal papai. Ela gosta de sexo e ficou gamada em você quando te conheceu. Só não deu em cima porque você é meu pai e casado, mas ela disse que deixaria você fazer o que quisesse com ela. Você não a acha bonita e gostosa?

– Ela é, mas não faz meu gosto. Gosto de um corpo mais feminino como esse, falei passando a mãos por suas costas e bumbum.

– A Leila gostou tudo em você, mas principalmente essa cara de homem de verdade que você tem. Você não seria um Sugar Daddy para ela se ela quisesse?

– Não. Porque nunca seria Sugar Daddy para nenhuma mulher e só fui, ou sou, porque é para você. E mesmo se fizesse isso e ela não fosse sua amiga, também não seria o dela por causa de minha preferência pessoal. Se é para ter uma Baby, tem que ser a garota perfeita de seus sonhos, como você é. Você não tem ciúme dela me querendo?

– Claro que tenho, ou melhor tinha porque depois de tudo o que você falou agora te deixaria sozinho com ela sem me preocupar.

– Qual o sentido de você ter falado tudo isso?

– Só queria testar até que ponto meu Daddy é confiável e não quer me trocar por outra baby, falou sorrindo.

Sabia que era apenas provocação pois ela sabia que não a trocaria por ninguém, mas também brinquei.

– Se você quiser, posso fazer um test-drive com ela para saber se te deixaria ou não.

O olhar provocativo mudou para furioso, mesmo sabendo que era provocação minha.

– Seu estraga prazer. Era só brincadeira. Sou muito possessiva em relação a você. Nunca vou te compartilhar com ninguém. Nem tente, sorriu.

– Como se eu quisesse. Agora vamos parar essa discussão e vá pegar o lubrificante bebê. Estou esticando essa conversa tentando dar um tempo de descanso para nós, mas não consigo parar de imaginar você de quatro nessa lingerie.

Greta deu um pulo de cima de mim e foi até seu armário pegando um tubo branco e quando voltou me entregou. Era um KY normal, porque tinha imaginado que poderia ser um com sabor e cheiro, mas esse era o ideal para sua primeira vez anal.

– Daddy, se levante. Preciso tomar minha posição, falou me puxando pelas mãos para que me levantasse.

Nem bem deu tempo de sair da cama e ela já estava na posição. Sem perder tempo voltei a subir na cama e me posicionei atrás dela. Já a tinha visto naquela posição espetacular e analisado curva por curva de suas formas é claro que nada igualaria seu corpo totalmente nu, mas aquela lingerie sensual fingindo ser inocente com seus coelhinhos desenhados era inebriante. Seus olhos me olhavam por cima de seus ombros com a cabeça virada para trás.

– Gostou daddy? Dá vontade de foder sua bebê me perguntou com luxuria.

Plaft. Dei uma tapa em seu bumbum por cima da calcinha.

– Foder? Que boca suja é essa. Onde você aprendeu?

Eu sabia a resposta, mas não esperava que ela falasse mais sujo do que já estávamos falando. Não que não imaginasse que uma hora fosse acontecer com ela sendo tão safadinha.

– Você sabe que sou safadinha e li tudo sobre sexo.

– Quais palavras você aprendeu, perguntei enquanto puxava a calcinha para o lado e encaixava minha glande em sua portinha vaginal.

– Foder, meter...

Enquanto ela ia falando cada uma ia afundando meu pau de volta para dentro dela, onde ele tinha estado pouco tempo antes.

–....comer, estocar, penetrar, ahhhhhh daddy, que pau gostoso para fazer qualquer uma dessas coisas em minha bucetinha, falou quando me sentiu enterrado totalmente dentro dela.

– E qual delas você prefere?

– Prefiro aquela que sair de sua boca quando estiver fazendo isso comigo. Na hora do sexo, vale tudo para que fique mais gostoso.

– Então você gosta de palavras sujas?

– Se for eu ou você falando nessas horas eu gosto, mas não gosto de falar palavrões na frente das pessoas.

Comecei a estocar segurando em sua cinturinha por cima daqueles coelhinhos em seu corset.

– Ainda bem que você não fala palavrões na frente dos outros ou iria apanhar de novo.

– Pode bater. Me deixa ainda mais tarada.

– Quais palavras você conhece para esse meu amorzinho?

– Buceta, xoxota, xana, pepeka, perereca..

Dei outro tapa a interrompendo.

– Você é muito mais safadinha do que pensei, e olha que já estava pensando que você é muito.

De novo ela saiu da fantasia voltando para a realidade.

– Você que me deixa assim papai. Seu cheiro delicioso de homem que sempre me excitou. Seu corpo perfeito e másculo. Suas mãos grandes e esse pau lindo e enorme para minha pequena bucetinha. Você me faz querer ser usada e fazer tudo e qualquer coisa com você. Jamais consegui nem mesmo fantasiar com outro homem quando me masturbava tentando tirar você de minha mente. O responsável por eu ser safadinha assim é toda sua.

Eu já via minha filha como tudo de melhor que uma mulher poderia me dar. Amor, companhia, beleza, sexo excepcional e não podia acreditar que ela me daria ainda mais. A cada declaração me chocava e essa última era a máxima demonstração de como ela me pertencia de corpo e alma há muito tempo, sem que eu soubesse. Da mesma forma que meu coração quase explodia de emoção temia a decepcionar, mas faria o que estivesse a meu alcance para não acontecer.

– Se sou o responsável vou assumir e dar tudo o que essa safadinha quer. O que você quer? Pode falar para o papai com as palavras sujas que quiser.

– Quero que você coma meu cuzinho com esse pau gostoso e tire a última virgindade de sua filha.

Peguei o lubrificante e espalhando em abundância na mão a levei tocando os dedos em seu cuzinho espalhando sobre ele enquanto meu pau ia e vinha com calma dentro daquela bucetinha apertada. E para nos excitar ainda mais, continuei.

– Quais as outras palavras para cuzinho que poderíamos usar?

Antes que respondesse empurrei um dedo com lubrificante para dentro dele, tirando gemidinhos.

– Conheço, anus, rabo, rabinho.

– Seu rabinho é lindo. E o que que você quer que eu coloque dentro dele? Diga todos os nomes, falei girando meu dedo dentro o lubrificando e o preparando bem

– Uhhhiii. Assim vou gozar. Quero seu pau, pinto, membro, pênis dentro de meu cuzinho papai. Por favor, não aguento mais.

– Como você foi um aluna exemplar estudando esse assunto, vou dar o que você tanto quer.

Puxei o dedo de seu anelzinho bem lubrificado e meu pau de sua bucetinha encharcada. Ele já estava bem melado de nossos gozos anteriores, mas o enchi de lubrificante para não machucar minha menininha. Assim que encostei minha glande parecia impossível que aquele pequeno furo se abriria o suficiente para ter todo meu pau, mas sua buceta pequena também parecia que não iria aguentar e o engoliu todo.

Com uma mão o segurava para que não escorregasse e a outra estava em sua anca a puxando levemente para trás. Empurrei uma, duas, várias vezes e não entrou, mas é claro que estava cuidadoso demais. Percebendo minha hesitação Greta se empurrou contra minha glande com determinação fazendo-a se encaixar inteira.

– Aaahhhhuuuu.

Ameacei puxar para fora.

– Nãoooo. Deixei aí. Está doendo, mas pensei que fosse doer muito mais.

– Você é louca. Poderia ter se machucado.

– Louca por você papai. Quero ser sua de todas as formas e só falta essa.

– Não precisa ter pressa.

– Não estou com pressa. Quero curtir esse momento, mas você estava muito preocupado. Agora continue. Está boa a vista? Gostaria de poder assistir também, me provocou.

– A melhor. Um dia podemos filmar ou comprar um espelho ou fazer em uma posição que dê para você ver.

– E você diz que sou eu a safadinha?

– Quero realizar seus desejos e se você quer ver, um dia vamos fazer isso.

– Um dia papai, mas agora você tem um trabalho a terminar.

Comecei a empurrar e devagar meu pau ia ganhando terreno dentro daquele anelzinho que parecia à beira de arrebentar. A cada centímetro ganho, voltava meio para ela ir se acostumando.

– Tudo bem, amor?

– Tudo papai. Parece que você vai me implodir, mas a sensação é tão boa. Fico tão excitada por você estar se apoderando de meu corpo e de minha última virgindade. Acho que vou conseguir gozar sem me tocar só de pensar nisso.

– E me excito por nossos corpos estarem se fundindo em um só. Nos tornando um.

– Papaiii. Agora sim tenho certeza que vou gozar sem me tocar. Estamos nos tornando um só. Continue fundindo nossos corpos. Ohhh Meus Deus, eu te desejo tanto.

Ficamos um pouco em silencio só ouvindo o fungar e pequenos gemidos do outro enquanto ia pouco a pouco reivindicando o único lugar que ainda não havia tomado do corpo de minha linda filha. O lubrificante a as preparações anteriores ajudaram pois em nenhum momento pediu que parasse apenas dando alguns leves gemidos de dor.

Sob meus olhos incrédulos e excitados vi quando meu pau desapareceu dentro daquele orifício impressionantemente elástico, pois se não fosse nunca teria conseguido. Seu interior quente como fogo ardia em torno de minha circunferência ao mesmo tempo que a comprimia quase a esmagando.

Greta enfim se deu conta de que não havia mais nada para entrar.

– Entrou tudo papai?

– Tudo.

– Nem acredito que consegui e nem doeu tanto. Acho que é porque estou muito excitada com toda a conversa e por ser a primeira vez. Estou tão, tão cheia. Sinto um desconforto, mas sei que vai passar. Você está gostando? Agora sou toda sua.

– Como não gostar? Você é toda linda e perfeita e uma safadinha deliciosa. Nunca entrei em algo tão apertado e olha que sua bucetinha já é muito, muito apertada. É indescritível saber que minha filha agora me pertence totalmente.

– Não deu para manter o joguinho de daddy e baby, né papai? Na próxima vez nós brincamos direito, mas hoje tivemos momentos que só queria que fossem com meu pai.

– O mesmo para mim filha. Ter a primeira vez de minha filha é muito melhor do que ter a de minha bebê, ainda que seja muito bom também.

– Quero gozar assim papai. Me faz gozar. Já me acostumei.

– Tudo para você meu amor.

Segurei firme sua cintura tão fina naquele corset que quase minhas mãos se fechavam em torno dela. E devagar comecei um vai e vem curto e lento para ir aumentando até quase que saísse para o introduzir novamente.

Parei por um instante e pegando mais lubrificante o espalhei em meu pau sem desencaixar minha glande o enfiando novamente todo escorregadio.

– Já me acostumei papai e está muito gostoso. Agora pode ir mais forte. Faça sua menininha gozar pelo cuzinho que agora também te pertence. Aaahhhuuu.

Tive que desviar muitas vezes meus olhos daquela visão de meu pau desaparecendo em seu pequeno cú para depois ressurgir em sua plenitude. Sua calcinha branca puxada para o lado só deixava mais excitante.

Eu ia com mais volúpia, mas nunca colocaria a mesma intensidade que colocava em sua bucetinha, especialmente nessa sua primeira vez. Às vezes Greta rebolava o bumbum torcendo meu pau quase me levando ao gozo, mas resistia.

– Estou no céu meu amor. Nada no mudo é melhor do que fazer amor com você.

– Eu também estou no céu com você. E a qualquer hora que você quiser, pode nos levar para o céu juntos. Vou adorar se você me pegar de surpresa e fizer amor comigo onde você desejar e fizer comigo qualquer coisa que quiser. Qualquer coisa. Bate no bumbum de sua filha safadinha papai. Me faz gozar. Ohhhhhhh.

Pensei na hora que ou colocava uma mordaça em minha filha safadinha nas próximas vezes ou jamais teria controle de meus orgasmos com as coisas que ela vivia me falando. Ela era um provocadora nata e na verdade estava adorando que fosse assim.

O encontro de nossos corpos já fazia ruido, mas ainda poderia ser mais intenso sem a machucar demais, pois algumas fissuras já deviam ter acontecido. Soltando uma das mãos daquela cinturinha deliciosa de segurar enquanto afundava meu pau, comecei a dar os tapas que ela pediu.

Plaft.

– Aaahhh papai. Fode o cuzinho de sua menininha. Veja como falo sujo. Mereço apanhar mais forte.

A safadinha tentava me manipular para que fosse mais intenso e aceitei sua manipulação. Dei um tapa bem mais forte tentando desviar do tecido da calcinha que cobria parte de sua polpa redonda enquanto aumentei a volúpia da estocadas.

– Ohh Deus papai. Sua menininha adora que você a castigue quando ela não se comporta. Não para. Não para.

Não parei sabendo que se Greta não gozasse logo eu gozaria sozinho, então soltei a outra mão de sua cintura e fui até seus cabelos loiros e os juntado puxei sua cabeça para cima e para o lado a forçando olhar para mim enquanto a estocava e dava tapas ardidos em sua bunda carnuda.

– Você é minha sua putinha. Seu cuzinho é meu. Sua bucetinha é minha. Sua boca e seus seios são meus. Seu corpo é inteiro meu. Você me pertence, ouviu?

Greta não conseguiu falar dessa vez. Seus olhos verdes começaram a girar, seu corpo convulsionava e de sua boca saiam sons sem sentido, quase animalescos. Presenciando aquele orgasmo impressionante explodi em uma ejaculação poderosa começando a irrigar suas entranhas. E sentindo-se sendo inundada pelo esperma de seu pai, seu corpo começou a tremer ainda mais como se um terremoto chacoalhasse sua cama.

Nosso orgasmo ia, ia e ia longe e quando percebi que perdia forças, soltei seu cabelo e a pegando pelo ombro a puxei para se levantar para trás. As mãos no colchão que a apoiavam foram se levantando e logo estávamos em uma posição em que eu e ela estávamos ajoelhados com meu pau enterrado em seu cuzinho.

A abracei envolvendo um braço em sua barriga e outro em seus seios a apertando contra mim de costas e beijava seu pescoço enquanto nossos gozos iam se esvaindo. Mesmo exaustos, quando terminou nenhum dos dois queria sair daquela posição e ficamos nos sentindo até que meu pau murcho escorregasse para fora. Tombamos de lado ficando de conchinha caindo em um sono profundo.

Com minha gostosa filha toda encaixada em mim ainda de conchinha, acordei assustado imaginando que pudesse ser de manhã e Marcela estivesse chegando. Era um preocupação um pouco excessiva pois ela não entraria no quarto de Greta e menos ainda no quarto onde eu estava dormindo depois de nossa conversa sobre o divórcio.

Mesmo sendo uma preocupação exagerada, queria evitar qualquer constrangimento naquele pouco tempo em que ela moraria conosco. Quando olhei o relógio era pouco antes da meia-noite mostrando que tinha dormido no máximo uma hora. Seria maravilhoso permanecer exatamente como estávamos pelo resto da noite, mas eu precisava ir para meu quarto e pela experiência com minhas esposas, sabia que Greta precisava se lavar após um anal. A vendo dormir tão profunda e serenamente entre meus braços foi um pecado a acordar, mas eu fiz. Dando beijinhos leves em seu rosto a despertei.

– O que foi papai?

– Sei que está uma delícia assim, mas depois do que fizemos você precisa se lavar. Vamos tomar um banho rápido. Eu te ajudo.

– Estou no melhor lugar do mundo entre seus braços e protegida por você. É chato ter que sair, mas sei que você tem razão, falou tentando despertar.

– Vou esquentando a água e te espero. Não vá dormir de novo.

– Não vou. Sabendo que é meu papai quem vai dar banho em mim em meu banheiro pela primeira vez na vida, não vou perder por nada.

– Já dei banho em você em seu banheiro quando você era pequena.

– Eu não me lembro, então não vale.

O quarto de Greta tinha seu próprio banheiro que era bem pequeno e o box também. Estaríamos apertados, mas daria banho nela como prometi. Aproveitei para me lavar todo antes enquanto ela não vinha, pois não daria para os dois tomarem banho ao mesmo tempo.

Quando Greta entrou em sua esplendorosa nudez, não pude deixar de lembrar tudo que fizemos naquela noite e meu pau reagiu ficando a meio mastro chamando a atenção de minha filha safadinha.

– O que é isso? Tá me querendo de novo? E depois diz que é velho.

– É você quem faz isso comigo. Não aconteceria com outra mulher nem em um milhão de anos depois de todos os gozos que tive essa noite e ele está assim por ter me lembrado de tudo o que aconteceu, mas agora vamos tomar banho e dormir.

– A noite foi maravilhosa papai. Eu te amo, falou me dando um selinho.

– Também te amo filha.

Dando cotoveladas no vidro do box apertado, lavei todo seu corpo curtindo suas formas, mas sem desejo sexual, apenas por elas serem partes do corpo de minha amada filha. Nem mesmo quando ela me fez lavar sua bucetinha por dentro e for fora e seu rabinho, pois preocupado por ela reclamar que estava ardendo me contive.

A vesti com sua calcinha tipo cueca e uma blusinha que usava para dormir, a coloquei na cama e deitei de conchinha a seu pedido até que tivesse dormindo e só então recolhi sua lingerie e o lubrificante que Marcela não poderia ver colocando tudo dentro do armário. A seguir juntei minhas roupas indo para o quarto.

Por ter dormido um pouco fiquei pensando em tudo o que aconteceu naquela noite, não a parte do sexo, mas tudo que Greta tinha falado para mim e eu para ela e só me certifiquei ainda mais que nosso futuro estava entrelaçado não apenas pela relação paternal, mas muito além.

Não tínhamos ideia dos problemas que encontraríamos, mas eles viriam e fossem os quais fossem me sentia preparado para enfrenta-los para fazer minha filha feliz. Além de a amar imensamente, devia isso a ela pelo pai ausente que tinha sido e o que ela quisesse de mim, ela teria. E me sentindo assim, dormi feliz, em paz e muito, muito satisfeito.

O primeiro pensamento pela manhã foi Greta, pois sonhei com ela trabalhando comigo e tive uma ideia. Minha Empresa não é do ramo de construção, mas tem tudo a ver com Arquitetura pois fabrica móveis, então ela poderia ao menos estagiar enquanto fizesse a Faculdade.

Com seu curso integral, seus horários livres eram desconexos, mas o pouco que ela pudesse e estivesse disposta poderia aprender um pouco da Empresa de seu pai que seria sua. E aquele “meu eu mal” lá no fundo de minha mente me dava outra razão de a ter trabalhando comigo que seria ser muito mais fácil de a ter comigo em reuniões, almoços e viagens de negócio.

Quando cheguei à cozinha para tomar o café entes de ir trabalhar sabia que encontraria Greta pronta para ir a Faculdade se ela tivesse acordado depois de nossa noite, mas não esperava encontrar Marcela achando que ela já tinha ido dormir cansada de ter passado a noite trabalhando, mas ela estava lá e conversando amigavelmente com Greta.

Desde que pediu o divórcio tínhamos nos visto e conversado mais do que nos últimos meses. Com Greta combinamos não exagerar o quanto tínhamos nos aproximado, mas sabendo que ela me acompanharia em compromissos, Marcela não estranharia uma proximidade discreta.

– Bom dia filha, falei me aproximando e dando um beijo na bochecha.

– Bom dia pai, ela falou e claramente Marcela estranhou.

– Bom dia Marcela.

Sem saber como agir, dei um beijo em sua bochecha também vendo a surpresa em seu rosto.

– Não somos mais marido e mulher, mas continuamos amigos, não continuamos?

– Ah sim. Sim. Bom dia, falou um pouco perdida, mas parecendo satisfeita.

– Achei que você estaria dormindo.

– Essa noite foi a mais calma em meses, então pude descansar um pouco lá no Hospital. E vou aproveitar a manhã para procurar apartamento.

– Não tenha pressa. Fique quanto quiser, afinal a casa é sua agora, falei sorrindo.

– Sei disso. Obrigado. Não é porque quero fugir de vocês, mas você sabe que não gosto de adiar nada.

– Tudo bem. Faça como desejar.

E me virando para Greta, comecei a falar.

– Filha, como conversamos e você aceitou me fazer companhia, que tal você fazer estágio na Empresa? Vai servir para conhecer o que será seu e tem o setor de design de móveis que pode te interessar como estágio.

Marcela olhou surpresa para mim e depois para Greta esperando sua resposta. Naquele momento a pegava de surpresa e não sabia se ela teria interesse ou não e não iria forçá-la e só fiz a proposta na frente de minha ex-esposa para que ela não estranhasse Greta estar sempre comigo no futuro.

Se queria ou não, minha filha foi inteligente para não dar na cara o que pensava na frente de Marcela.

– Vou pensar. Você sabe que meu interesse são os projetos arquitetônicos.

– Claro que sei. Por isso disse estágio e não emprego. E facilitaria muito, quando você me acompanhar em alguma reunião de negócios.

– Vou pensar. O curso exige muitos trabalhos fora da aula na Faculdade, mas talvez consiga conciliar. Preciso ver.

Surpreendentemente Marcela entrou na conversa agindo como a mãe que fora de Greta nos últimos anos.

– É uma boa oportunidade Greta. Você conhecerá o que é seu e os funcionários te conhecerão, além de começar a conhecer as pessoas com quem seu pai tem que negociar o que um dia poderá ser com você. E também vocês poderão ficar mais próximos o que vai ser bom para os dois.

– Você tem razão, mas nunca vou conseguir fazer o que meu pai faz e se um dia for minha, terei que ter pessoas de confiança que me ajudem. Por esse motivo, talvez seja bom conhecer as pessoas que trabalham na Empresa, mas o que espero de verdade é que esse dia demore muito a chegar.

– Vai demorar. Seu pai é jovem e se cuida bem. E apesar de você ser tão jovem, quando virem vocês juntos, muitos poderão pensar que você é casada com ele e não filha.

Senti um frio na barriga e acho que Greta também, mas não perdeu a oportunidade.

– Pode ser mesmo. Ele é lindo e tem amigas de minha idade que já disseram que se casariam com ele, falou sorrindo.

Felizmente Marcela levou pelo lado engraçado.

– E você nunca me contou, falou querendo parecer indignada, mas sorrindo.

– Para que te estressar? Ele nunca deu a mínima para elas. Se nem para mim dava muita atenção, imagina para elas.

– Parece que ele sabe disso e está querendo ser um pai melhor.

Eu observava quieto o desenrolar daquela conversa.

– Se ele quiser, vai ter que compensar muito pelo que não tive. Vai ter que ser muito amoroso, carinhoso, presente e fazer todo tipo de programa comigo.

– Seu pai não é de demonstrar muito, mas sei que ele te ama mais do que tudo.

– Se ele me ama assim e quer se aproximar, vai ter que demonstrar isso para mim e para todo mundo.

Finalmente percebi o que minha inteligente filha fazia. Ao menos para Marcela, a que poderia mais desconfiar de nossa nova relação, ela justificava antecipadamente qualquer ato de carinho que desse a ela no futuro. E querendo contribuir, entrei na conversa.

– Vou tentar Greta. Prometo demonstrar o que sinto por você fazendo tudo o que falou. Em público vai ser mais difícil, mas vou tentar. Só tenha paciência.

– Por um tempo papai. Não quero esperar mais do que já esperei. Se você for amoroso e carinhoso comigo, também vou ser com você, não importa onde estivermos.

Marcela parecia surpresa, mas mais do que ninguém entendia as carências paternais de Greta e talvez achasse que ela estivesse aproveitando minha proposta de estágio para pedir o que nunca teve, sem ter noção de já termos resolvido entre nós.

– Quanto mais juntos vocês estiverem, mais chance de dar certo. Fazer estágio com seu pai pode facilitar essa aproximação.

– Acho que vou aceitar. Só preciso ver meus horários para não assumir o que não posso cumprir. Agora preciso ir para a aula. Tchau para vocês.

Sobramos eu e Marcela e tinha ainda alguns minutos para conversar e assim que Greta saiu, ela se virou para mim e começou.

– Sei que você falou que ela vai ter algumas vantagens se fizer companhia para você, mas ela mudou muito. Acho que é porque sabe que agora vai ter o pai só para ela, falou se referindo ao divórcio.

Greta teria sim o pai só para ela, mas não por causa do divórcio. Só deixaria Marcela pensar assim para não dar motivos para pensar mais sobre o real motivo.

– Pode ser. Ela sempre teve muito ciúme de você.

– Ela era muito jovem e na cabeça dela eu tinha roubado o pai dela e sem ter a mãe por perto, pensou que estava sozinha no mundo.

– Foi isso mesmo, mas agora ela já é uma mulher adulta.

– Ainda assim ela sente muita falta do pai. Talvez porque você nunca expressou seu amor por ela. Se você tiver outro relacionamento muito em breve, talvez ela se afaste e nunca mais retorne.

Sabia que era um conselho sincero de Marcela e não um ciúme tentando me afastar de outras mulheres.

– Se depender de mim nunca mais vou me casar. Tenho medo que não dê certo novamente depois de dois fracassos. Até que a Greta não tenha ninguém vou ficar com ela e tentar recompensar o tempo perdido e quando ela tiver, vou apenas namorar.

– Menos complicado né? Acho que também não tem como eu me casar novamente. Não com meus horários. Vamos ver o que acontece.

– Preciso ir, mas quero te dizer que se precisar de ajuda com o apartamento, faço questão de ajudar. Na escolha, com os documentos e no que for.

– Com certeza vou precisar. Obrigado

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