Meu nome tem cinco letras - DOIS - (04/18)

Um conto erótico de Gui Real
Categoria: Gay
Contém 1259 palavras
Data: 15/05/2024 09:20:11

T– Jaime

Dário é um negócio. Artur vai até Chico e os dois ficam ali se pegando, pergunto a Chico se ele achava uma boa ideia eu ter Dário pra mim, não ficar como mosca na relação entre Artur e ele, Chico não concordava que fosse desse jeito, ele disse que faria tudo e qualquer coisa por mim, se afastar definitivamente de Artur e... Eu o beijei para ele nem terminar, disse que primeiro a gente quebra a macheza de Dário e depois a gente volta a ser três. E agora eu estava sendo beijado por Dário e porra, pra um cara hétero, ele tava mais gay que um disco da Madonna.

Ele tira a camisa e mostra um corpo duro, firme, peludo, tatuagens, nove, mas o que me encanta era a trilha de pelos do caralho até o peito, meu pau duro e ele sorrindo quando segurou meu cacete, me sorri e diz que é o primeiro pau que ele pega, Chico chega e põe outro na mão dele, Artur o beija e diz que vai ensinar ele a chupar rola, Dário dá uma recuada, uma desempolgada, Artur pergunta qual de nós três tinha cara de veadinho afeminado, nenhum, Artur morde o pescoço dele e diz que não ia acontecer de ele deixar de ser quem era, era só um passeio de barco que não ia acontecer outra vez na vida dele, era como viajar para o Marrocos e comer uma comida exótica.

Dário me beija, diz que quando me viu depois de uns bons cinco ou seis anos, mais bonito e feliz, sabendo que eu estava sendo... Dário diz que queria me beijar assim que me viu, ele diz que não quer segurar meu pau só aquela manhã, não sabia o que estava acontecendo, mas queria descobrir antes que acabasse. Artur se ajoelha enquanto Dário e eu nos beijamos, sinto a língua de Artur no meu caralho, Dário o afasta e se ajoelha em frente a mim, pede para Artur mostrar em Chico o que ele deveria fazer em mim. Chico beija Dário, garante que ninguém vai se aproximar de mim e tocar em mim e sair vivo se ele não deixasse, Chico garante que eu sou dele, beija Dário e manda ele relaxar.

Bato meu pau na testa dele algumas vezes e pergunto se ele queria passar uns dias conosco, enfio meu pau na boca dele, mas ele só consegue acomodar metade, eu sustento, ele tenta não se debater, mas se debate, ele fica puto, meto rola na garganta de Artur, fodo bem, ele sente claro, lacrimeja e pede mais, digo que quero chupar ele antes, ele se levanta e tira o pau pra fora. Rola linda da porra, pentelhos pra tolo lado, pretos, pau branco grande, envergado pra baixo, cabeça entre o vermelho vivo e o rosa, babando. Meu deus, roludo como Artur. Chupo e me farto, me esqueço de mim, saco grande, mas não era solto e bem pendurado, era junto ao cacete, mas era grande, digo que quero ver o cuzinho dele, Artur diz que vai chupar o pau dele enquanto eu enfiar a língua no cu dele, Dário sorri e concorda, Chico sobe na mesa e manda Dário mamar a pica dele, Dário parecia profissional? Não, mas fazia com gosto, com tesão.

Chico metia forte a pica dentro da boca de Dário. Fazemos um cento e trinta e oito, ou seja dois meia-nove, Chico me chupando e eu chupando ele, Chico para e pede pra me comer, digo que sim, fico de quatro, beijo Dário, pergunto se ele não queria sentir a deliciosa rola de Artur entrando e saindo de dentro dele, ele fica sem resposta, fico em baixo do ogro, meu irmão me comendo e o ogro e eu nos chupando, Artur, lambendo o cu cabeludo de Dário, diz que está louco pra meter, eu gemo pedindo pra Chico meter mais, ele tira de vez em quando dando mais uma opção de pica pra Dário mamar. Artur começa a entrar no cu virgem de Dário, que geme, sente dor, na metade Artur, para, todos paramos, vejo o cu de Dário piscando, mordendo pica.

Artur começa a enfiar o restante lento, Chico me fodendo rápido, ele está numa posição ruim, senta no banco e manda eu chupar, Dário me vê fazendo isso, diz que nós dois é inimaginável, pergunto qual dos irmãos dele ele vai foder no próximo ano, Artur mete e Dário se lança pra frente, sento no pau de Chico de costas pra ele, rebolo, quico e mordo o pau dele.

Eu gozo, me punheta gozando, esporro na minha mão né trago pra boca, Chico também quer, sinto Chico encher meu cu, Chico se senta atrás de mim e vem lamber meu cu galado, sento no pau de Dário que ainda estava sendo fodido, só que de franco assado, o pau dele, enorme como fosse, entra fácil num cu bem fodido, digo que Chico me deixou assim, pergunto se ele gosta, ele goza na hora, e seus espasmos forçam Artur a encher a bunda dele.

Dário está envergonhado, tímido, pergunto se ele estava arrependido, ele fica calado, me levanto, a porra dele e de Chico escorrem por minhas pernas, Dário pede pra mergulhar conosco, diz que quer comemorar isso na água morna que era quase uma da tarde, e a gente mergulha, ele me prende contra o casco do navio, diz que estava arrependido sim, o primeiro a meter nele deveria ter sido eu, eu o beijo, digo que vou dormir de conchinha com ele, ele diz que isso vai compensar.

Instantaneamente somos quatro, Artur faz planos de morarmos juntos, fala como dividiam os horários para cada um dos quatro ter tempo com os outros por igual, ele estava muito feliz. Comemos, bebemos, Artur segura a pica de Dário para sentir o mijo passando por dentro daquela rola e sair quente e amarela como ele gostava de ver.

Voltamos para casa, Dário diz que precisa passar no consultório, onde estava morando há dois meses quando teve de desocupar o apartamento (que ficou com a ex), vamos todos, queremos garantir que o nosso ogro vai ficar conosco, pelo menos um mês, para ele sentir as coisas, medir os afetos...

Voltamos pra casa sem pescar porra nenhuma, mas pegamos um peixão. Levamos para o quarto, banheiro, box dessalguei, esse era meu, assim que terminamos de devorar tudo que tinha pra consumo imediato (frutas, restantes de outras refeições, queijos e biscoitos) bateu um cansaço e eu me joguei na cama, percebi uma conversa ao longe, muito longe, mas era na sala, Chico entra no quarto e traz Dário pela mão, o ogro estava parecendo um moleque que fez algo errado, sento na cama e pergunto se ele queria dormir um pouco, ele se deita do meu lado, eu trago o edredom por cima de nós dois, eu o abraço e coloco minha cabeça em seu peito, ele estava nervoso, pergunto se ele estava bem, ele diz que trepou com o melhor amigo dele, estava agora tudo em outro nível descobriu um cara fantástico em Artur, e a pessoa mais linda do mundo estava passando a barba em seu mamilo, ele disse que não pensou que o seu mundo ficasse de cabeça pra baixo assim de repente.

Eu digo que nem sou tão bonitinho assim, digo que quando essa febre dele passar, ele volta pro mundo que ele deixou provisoriamente. Ele passa os dedos no meu cabelo, diz que estava assustado demais, não queria voltar, estava feliz, esse era o medo dele.

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