Me chamo Dudu, moro em Porto Alegre e como sabem, estamos passando por uma tragédia humanitária que é a enchente desde o início de maio de 24. Passamos por coisas que nunca imaginávamos e comigo não foi diferente. Desde os primeiros dias ajudei em um abrigo, cozinhando e dando de comer a quem ficou sem nada. Inclusive os moradores de rua, que sempre precisam. E as famílias que acolhemos lá. Eu tenho 38 anos e estou solteiro, sou bi, mas ninguém sabe, todos acham que sou hetero. Como não devo satisfação a ninguém, mantenho esse segredinho. Porque prefiro mulher. A única coisa de homem que me atrai é o pau, mas isso me deixa fora de mim, uma menina quando tenho relacionamento.
No abrigo recebemos 40 pessoas, a capacidade era 35 mas demos um jeito. Apesar de termos roupas, cama e comida, a agua acabou e os banheiros ficaram bem ruins. Meu apartamento tinha ainda agua no terceiro dia. Como tenho o coração muito grande, queria levar todos pra lá pro banho, mas não podia.
Dos 40 que estavam lá, eram 9 famílias que totalizavam 34 pessoas, todos juntos. Os outros 6 eram 2 mulheres, uma de 22 anos que ajudou demais, Mia, e uma senhora de 69 anos também muito disposta, Dona Inês e 4 homens, um jovem de 23 bem nerd, loiro e magro, olhos azuis e cabelo arrepiado, Ian, um de 44 anos, branco, forte e malhado, bronzeado, bem falante e safado, chamado Seu Otávio, outro de 55 anos, jardineiro, rústico e com cara de choro, moreno claro, cabelo liso e olhos bem pretos de nome Maurício e o último de 59 anos o Munick, negro, gordo, , viúvo e atencioso, sempre fala olhando nos olhos e encosta as mãos para chamar a atenção.
Não podia levar mais de um pra minha casa, mas pelo menos um dava pra dar um jeito. Escolhi falar com o Munick num cantinho para oferecer. Ele tinha 1,80, 112 kg, negro, cabelo preto e barba branca, barriga saliente e muito sério. Juro que nem tinha segundas intenções. Quando expliquei a ele e dei o plano, ia levar umas panelas pra lavar e ia pedir ajuda dele, pra ninguém desconfiar, assim ele podia tomar banho e ficar melhor. Depois queria buscar outros. No mesmo dia ou no outro.
Fomos pro meu apartamento sem conversar muito, com as panelas e eu na frente. Notei ele olhando minha bunda umas duas vezes. Mas fiz de conta que não percebi. Ao chegarmos em casa ele foi direto e perguntou se eu era viado, já me disse que gostava de mulher e nunca tinha comido macho. Falei que também gostava de mulher, mas que já tinha provado outras coisas e gostado. Ele riu mas não falou mais nada.
Já dentro de casa ele sentou na sala para esperar pelo banho. Ficamos vendo TV, um jornal sobre a tragédia. Percebi ele atento e emocionado e decidi agilizar as coisas. Fui no quarto, peguei uma toalha, sabonete novo e uma muda de roupa, que já tinha trazido do abrigo pra ele. Sentei ao lado e fiquei vendo a TV. Tava passando mais notícias sobre Porto Alegre e fomos conversando.
Ele me contou que era viúvo e tinha um filho da minha idade que morava em Fortaleza. Acabou ficando sozinho aqui. Sentia saudade da mulher que morreu dois anos antes de Covid. Ele falou que era a única mulher que conhecia e que depois dela não teve ninguém. Só tinha transado com ela. De la pra ca conheceu duas vizinhas, mas não deu andamento. Falou que precisou aprender a viver sozinho, cozinhar, lavar roupa e se cuidar. A mulher fazia tudo por ele, até dava banho.
Fiquei comovido com a história e cheio de tesão pela oportunidade, mas ele parecia bem macho, não ia rolar sexo. Aparentemente. Eu já estava satisfeito por poder dar atenção e dignidade a ele.
Disse que podia tomar banho e se sentir a vontade e que me chamasse se precisasse de algo.
Ele agradeceu. Ficou um tempo parado e falou “desculpe se te ofendi, não tenho nada contra viado, tenho um irmão que é. Eu não quis te ofender, gosto muito de sexo, mas só conheci minha mulher”. Fiquei comovido e abracei ele. Ele sem jeito retribuiu. Se afastou e disse que ia tomar banho. Fui na frente, abri a porta e o chuveiro. Quando fui sair, ele apertou minha bunda, deu um tapa e disse que gostou da minha bundinha. Não esperava aquilo, sorri. Sai do banheiro e disse pra me chamar se precisasse. Pisquei ao sair.
Fiquei louco de tesão, mas não ia forçar nada com o Muni. Passaram uns cinco minutos e ele me chamou. A porta do banheiro estava aberta. Entrei e ele perguntou se podia usar o Xampú que tinha lá. Respondi que sim e que faria qualquer coisa pra ele se sentir em casa e melhor. Ele agradeceu e perguntou se faria qualquer coisa mesmo. Confirmei. “Não me deixa aqui sozinho, pode tirar a roupa e vir comigo”. Não acreditei no que ouvi mas assim fiz.
Ele pediu pra eu ensaboar ele, as costas onde não alcançava. Fui ao céu com isso, perguntei se podia encostar com vontade, ele sorriu e disse que não esperava menos. Entrei no banho com ele.
Ensaboei as costas dele, e ele relaxou. Fui ensaboando e fui até a bunda dele, ele deixou e empinou pra mim. Passei o dedo no cuzinho e ele deu uma gemida baixinha. Arrisquei e enfiei um dedo, ele deixou eu já estava de pau duro. Ele se mexeu e se enxaguou com a água e virou de frente pra mim.
Pude ver o pau dele pela primeira vez, estava meia bomba, mas já era muito grande, fiquei olhando e ele falou, “pode segurar”. Segurei e encheu minha mão. Comecei a punhetar devagar e ele deixou. Ele tava me olhando quando parei, e ele incentivou, “continua bichinha, teu macho ta gostando”. Perdi a vergonha e bati até ficar bem duro. Ele pediu pra eu me virar, pegou o sabonete e lavou meu cuzinho. Enxaguou e desligou o chuveiro.
Pegou a toalha, me deu uma que tinha no banheiro e mandou eu me secar e ir pro quarto. Me sequei e fui indo na frente, me disse pra parar, chegou mais perto e me deu um tapa forte na bunda direita. Gemi e ele mandou eu continuar. Fui até o quarto e quando chegamos ele mandou eu secar ele. Assim o fiz.
Sentei na cama e a última coisa que sequei foi o pau. Terminei e ele mandou, abre a boca Eduarda, quero comer essa boca.
Se aproximou e abri a boca, ele botou o pau e mamei com vontade, dei meu melhor e ele durou dois minutos, parou, se afastou um pouco e falou, quer leite na boquinha? Respondi que sim.
Ele falou, pega teu celular que quero filmar. Fiquei desconfiado e disse que melhor não. Ele se aproximou e me deu um tapa forte na cara. Eu não pedi, viado, sou teu acho e mandei tu fazer. Agora. Não pensei, só obedeci.
Fui até a sala e peguei o celular, desbloqueei e deixei na câmera pra filmar. Ele pegou e ligou e começou a filmar. “Pede meu pau pra chupar, Eduarda sua putinha”. Eu obedeci, ele trouxe o pau e começou a comer minha boca. Parou, afastou e vi que continuava filmando. “Quer leitinho onde, minha putinha?” Na boca, respondi, tentando não olhar pro celular. Então abre bem a boca e não desperdiça nada, senão vou te castigar de cinta.
Meu tesão estava a mil e mamei como nunca antes, uns 5 minutos depois ele urrou e senti o pau pulsando, ele enfiou tudo na minha boca e gozou fundo na garganta, quase engasguei. Quando soltei o pau ele mirou a câmera e mandou eu abrir a boca pra mostrar que não tinha desperdiçado nada.
Abri a boca e mostrei a ele. “Muito bem safada, puta, vagabunda. Agora vai botar uma calcinha que vou comer esse cu”. Fiquei sorrindo, porque tinha uma calcinha cavada vermelha que nunca tinha mostrado a ninguém, levantei e fui colocar. Ficava na sala ao lado onde tinha meu roupeiro que era aberto, estilo closet. Botei um espartilho e uma calcinha vermelha que tinha. Quando voltei ele tava sentado na cama e me filmava. Mandou eu virar e rebolar que nem uma puta. Eu fiz, me senti amado, adorado, e ele mandou eu mamar de novo pra deixar duro de novo. Cai de boca e nem 10 segundos tava duro.
Ele mandou eu ficar de 4 e falou “agora o pai vai engravidar a filhinha safada, fica de 4 puta e e não grita senão tu vai apanhar de cinta”. Ofereci uma camisinha, ele me mandou tomar no cu, porque com capa não ia me engravidar. Lembrei que ele nunca tinha comido outra e deixei ir sem, no pelo.
Olhei pra trás, estava de 4 e entregue, ele arredou a calcinha e vi um sorriso sádico no rosto dele. Ele cuspiu no pau, cuspiu no dedo e colocou o dedo no meu cu. Não foi devagar e doeu um pouco, mas ele foi mexendo e meu rabo foi abrindo. Olhei e vi a risada dele de novo. “Pede pro pai enfiar no teu cu Eduardinha”. Assim fiz. Ele deu uma gargalhada e continuava filmando e rindo. Aproximou o pau do meu cu, encaixou a cabeça devagar e meu cu abriu, gemi de tesão, ele deixou três segundos e sem avisar nem nada enfiou todo pau de uma vez. Não falei como é esse pau. Vou descrever.
O filho da puta tem uns 20 cm, e é muito grosso, a cabeça mais fina e o resto muito grosso. Torto pra direita, cabeça grande mas com a pele, não tem a chapeleta pra fora, uma tora.
Ele enfiou e eu gritei e tentei sair, ele me segurou com força e não deixou eu sair. “Ta me machucando, para”. Ele não ouviu. Deixou dentro um tempo e começou a mexer em círculos.
Olhei pra trás e uma lágrima escorreu. O filho da puta riu mais e falou, “não chora Dudinha, to só começando a te rasgar”.
Terminou de falar isso e foi tirando, chegou até metade e enfiou de novo. Gritei, me debati, ele me apertou mais e senti as bolas. Parecia um boiadeiro em cima de um touro brabo. Me mexia e ele me dominava mais e eu ficava mais entregue. Ele tirou o pau e me aliviei. E ele enfiou novamente tudo. Não gritei. Não doeu tanto desta vez. Ele percebeu e já tirou de novo e enfiou mais algumas vezes, ai gemi de prazer. Sentia meu cu úmido, sangrando, mas sentia prazer. Ele começou a meter ritmado. “Relaxa o cu meu amor, deixa o velho te fuder, vai, pede ferro”. Eu escutava, gemia e implorava por mais pica.
Pedi mais e mais e ele meteu, meteu, meteu. Ouvia o barulho das bolas na minha bunda e estava dominada. Ele sabia disso e começou a me dar tapar nas duas bandas da bunda. Já não pensava em mais nada, só no tesão.
Ele ficou metendo por muito tempo, só de quatro, não mudamos de posição. Perdi a noção dos minutos e queria que aquilo não acabasse nunca. Que macho.
Ele mandou eu pedir leite no cu pra engravidar. Eu pedi leite. Ele mandou em implorar. Implorei chamando ele de Senhor. Ele mandou eu rebolar mais. Rebolei e comecei a ouvir ele gemer mais alto. O pau dele foi inchando e ele deixou todo dentro, senti as bolas e o pau dele pulsou me enchendo de leite. Muito leite. Gozou uma, duas, três gozadas fortes e fui sentindo meu cu apertar mais o pau dele. Sentia o cu cheio. Estourando. Meu pau tava muito duro e quando percebi comecei a gozar no mesmo ritmo que meu cu apertava. Gozei levando no cu, gozei muito. O meu pau amoleceu e foi amolecendo e meu cu junto soltando o pau dele. Quando o pau dele saiu senti meu cu escorrendo porra e me dobrei pra frente. Dei um gemido baixo e deitei. Quase desfalecido. Ele levantou e apagou a luz, me chamou pra deitar no braço dele. Ainda com cheiro de suor dos dois me acomodei. Percebi que ele mexia no celular mas não tinha forças nem pra olhar. Cochilei.
Acordei perto da meia noite, levantei pra tomar água e ainda tava escorrendo porra e sangue, meu cu doendo. Ri porque o tesão era maior. Foi a melhor foda homo da minha vida. Nunca imaginei que aconteceria. Bebi água e na volta lembrei de avisar o abrigo que o Muni não ia voltar. Escrevi pro chefe e avisei que ele ia dormir ali porque ficou tarde pra voltar e a cidade tava perigosa.
Fui olhar as mensagens e percebi uma conversa com número estranho. Abri e tinha dois vídeos enviados com o símbolo de HD. O primeiro de 14 minutos do meu boquete e o segundo de 58 minutos comigo tomando no cu. Os dois com o visto azul de visualizado, me apavorei e perguntei quem era, porque o contato estava online. A resposta foi, “amanhã a gente conversa, guloso”.