TENTANDO ENGRAVIDAR MINHA MADRASTA
Meu pai tem 48 anos, a quase dois anos ele se casou com Denise(minha madrasta), ela é bem mais jovem que ele, tem 36 anos. Alguns dizem que ela se casou pelo dinheiro do meu pai, eu prefiro não pensar assim, porque realmente eu vejo que ela gosta do meu pai, eles se dão muito bem. Bem... pelo menos eles se davam bem até o ano passado, pois esse ano eles começaram a discutir bastante. Meu pai tem viajado muito a negócios, para ganhar dinheiro, mas isso tem incomodado muito minha madrasta, pois ela quer engravidar, ela quer ter um filho logo, pois ja passou bem dos trinta anos. Já o meu pai parece não querer um bebê, afinal já tem a mim com 19 anos, um bebê não parece estar nos planos dele, mas minha madrasta quer ser mãe a todo custo. E é aí que começa a minha história.
Meu pai viajou pra Austrália na sexta-feira(ele trabalha com o Agro e ia passar uma semana fora do País em um evento). No sábado, eu saí com uns amigos e só voltei para casa no final da tarde e, quando entrei, minha madrasta não estava em lugar nenhum. Chamei por ela, e então ela me chamou de volta.
- 'Ei, Bruno! Estou aqui em cima! Você está sozinho?' ela perguntou
- 'Um sim?!' Eu respondi
- 'Já estou descendo. Eu quero conversar com você!' Denise gritou
Meio curioso para saber o que era, sentei no grande sofá da sala e esperei minha madrasta. Alguns momentos depois, Denise desceu as escadas, vestida com seu roupão branco e fofo, e sentou-se ao meu lado no sofá. Eu olhei curiosamente para minha madrasta, porque era umas 18:00hs, e Denise não costumava passear pela casa de roupão a essa hora da tarde, eu me perguntei por que ela estava assim. Então ela me disse:
- 'Bruno. Tenho uma coisa muito importante para te perguntar?'
- 'OK.' eu respondi curioso
- 'Você sabe que estou tentando engravidar? Porque eu sempre quis um filho!'.
- 'Sim. Eu sei disso.' eu respondi
- 'Bem, você provavelmente também sabe, que o seu pai não concorda exatamente com a ideia?'
- 'É... eu ouvi voces discutindo isso'
- 'Bem, como seu pai anda viajando muito... eu pensei em uma forma de eu engravidar assim... mantendo isso na família!'
Ela falou isso olhando firmemente em meus olhos. Confesso que desviei meu olhar por um momento para o decote do roupão, para os seus seios volumosos. Eu olhei para ela, a princípio um pouco confuso, e depois de um instante, percebi do que ela estava falando.
- 'Você esta brincando comigo, certo?'
- 'Por que não?...'
- 'Você é tão parecido com o seu pai... aposto que o bebê não seria diferente!'
- 'Sim, mas... ele me mataria, se descobrisse!' eu respondi preocupado.
- 'Ele nunca vai descobrir! Ele fica tanto tempo fora, ele nunca vai saber!'
Sua lógica era bastante sólida, mas ainda assim, engravidar minha madrasta, sendo que o meu pai não queria muito ter um filho parecia um pouco problemático.
- 'Por favor! É a maneira mais fácil... você vai estar me fazendo um grande favor!' Denise então disse, quase me implorando.
Eu podia ver o quão desesperada ela estava ficando, e parte de mim queria ajudá-la(meu pau no caso), mas minha principal preocupação ainda era se meu pai descobrisse
- 'Ahhh não Denise... sinto muito, mas realmente não é uma boa ideia.'
- 'Tem certeza?'
Minha madrasta perguntou enquanto ficava em pé a minha frente, soltando a frente do roupão e, depois de desamarrá-lo deixou cair no chão da sala, revelando seu corpo sexy totalmente nu. Bem, eu já tinha visto ela de biquíni algumas vezes, então eu sabia que ela tinha um corpo sexy, mas pelada ela era muito mais gostosa. Seus seios eram incríveis, grandes, um pouco caidos devido ao peso, mas bem firmes, e eram quase perfeitamente redondos, brancos, com os mamilos rosados que imploravam para serem chupados. Sua barriga era lisa, ela gostava de manter a forma e sua boceta depilada a laser, quase tão lisa quanto uma bola de bilhar. Eu imediatamente senti meu pau ficar duro e apertado na minha calça, enquanto olhava para seu corpo nu, antes que ela perguntasse sedutoramente:
- 'Tem certeza, não quer me ajudar?'
Ela suspendeu os seios com suas mãos e eu olhei novamente de cima em baixo o seu corpo maravilhoso, e cada pensamento na minha cabeça gritava para eu pular naquela mulher e foder ela ali mesmo como se não houvesse amanhã, mas então me lembrei do meu pai, e do quanto ele me mataria se ele descobrisse, e gritei pra ela:
- 'Não.. Não... Eu não posso! Simplesmente não posso!'
Eu então pulei do sofá e subi as escadas correndo para o meu quarto, e fui direto pro banheiro para tomar um banho frio e acalmar o meu pau. Alguns minutos depois, a água fria fez seu trabalho, saí do banheiro sentindo-me relaxado, e pensei em sair de casa pra não topar com a minha madrasta novamente naquele dia. Mas, quando sai do banheiro para o meu quarto, enrolado na toalha, vi minha madrasta, deitada na minha cama, olhando para mim. Ela estava peladinha, brincando com os seus lindos seios grandes e antes que eu pudessa dizer alguma coisa ela falou:
- 'Vamos, Bruno! Você não quer tocar nisso?'
Ela então começou a apertar seus enormes seios macios e acariciar os mamilos suavemente, e mais uma vez, senti meu pau endurecer. Eu admirei com espanto todo o seu maravilhoso corpo maduro e ela me chamou com um sorriso maroto, abrindo um pouco as pernas, para exibir sua bucetinha rosada.
- 'Venha garoto... venha aqui! Você não vai se arrepender!'
Mais uma vez, fiquei dividido entre querer mergulhar de boca no meio das coxas dela, ou fugir e permanecer fiel ao meu pai, mas Denise percebeu minha indecisão e resolveu dar o próximo passo. Ela levantou-se da cama e veio até mim, decidida arrancou a toalha do meu corpo fazendo meus 19cm de pika dura apontarem direto para ela. Enquanto eu olhava para ela em estado de choque, ela pegou firme no meu pau e ajoelhando-se no chão do meu quarto começou a chupar meu pau. Eu instintivamente coloquei minhas mãos em seus cabelos e sua boca se moveu rapidamente para frente e para trás, em um boquete molhado e intenso.
Eu gemi de prazer, ela realmente sabia chupar uma rola, talvez tenha sido o melhor boquete que levei até aquele momento. Minha madrasta se esforçou pra me deixar excitado para fode-la. obviamente, com a boca dela presa em volta do meu pau, eu não podia fugir, e ela sabia disso, e foi por isso que ela fez isso, então tudo que eu pude fazer foi gemer e gemer de tesão, enquanto ela balançava sua linda cabeça loira para cima e para baixo, desesperada para me deixar tão excitado que eu não ia pensar em outra coisa senão foder a buceta dela.
A boca quente e úmida da minha madrasta me fazia gemer, enquanto seus lábios deslizavam pelo meu pau grosso, chupando e babando me deixando louco. Depois de me chupar por alguns minutos, Denise olhou pra cima buscando meu olhar e eu pude ver claramente que ela estava gostando de chupar o meu caralho, e sorri maliciosamente. Ela tirou os lábios do meu pau, olhou para mim e sorriu.
- 'Eu vou te foder até você gozar! Você vai me dar um bebê, nem que demore a noite toda!'
Ela falou enquanto apertava o meu pau em sua mão. Eu não aguentava mais, meu pau estava explodindo de tão duro, ela havia me quebrado qualquer resistencia
- 'Deita na cama!' ela ordenou
Eu obedeci e deitei de costas na cama, meu pau duro apontando para o teto. Denise se aproximou de mim, e montou em minhas pernas, posicionou sua boceta rosa sobre o meu pau duro e então, com um sorriso, se abaixou sobre mim. Sua boceta molhada, se encaixou na cabeça grossa e, seus lábios se abriram e foram engolindo meu pau, conforme ela afundava no meu membro.
- 'Ohhhh...' ela gemeu
- 'uhhhmmmm... que pau gostoso BRUNO'
Sua boceta estava muito quente e molhada, e muito apertada tambem, eu nunca havia pensado na boceta da minha madrasta, mas se tivesse tido esses pensamentos não imaginaria que fosse tão apertadinha, mais do que algumas meninas que eu já comi. Ela sentou até o talo e eu gemi de tesão, porque sua boceta estava tão quente e molhada em volta do meu pau que eu imaginei que não iria durar muito. Depois de um momento para saborear a sensação, Denise então se levantou e caiu de volta, afundando no meu pau novamente, e soltou outro longo gemido de satisfação sentindo sua boceta cheia de pika. Minha madrasta gostosa fez isso de novo, e de novo, as primeiras vezes lentas e ansiosamente ela começou a me cavalgar com mais força.
Ela gemia e apertava os olhos, afundando sua maravilhosa boceta molhada no meu pau, tudo que eu conseguia pensar era, 'porra minhas madrasta me fodendo, minhas madrasta me fodendo!'. E foi extremamente excitante e absolutamente aterrorizante ao mesmo tempo, mas quanto mais ela me montava, mais eu não queria que isso parasse. Intensamente, ela continuou pulando para cima e para baixo no meu pau, ansiosa para tirar minha porra e engravidar, e eu estava gostando tanto que estava disposto a dar pra ela. Nós dois gememos juntos de prazer, enquanto ela deslizava sua boceta quente e molhada, para cima e para baixo.
Eu então fiquei louco de tesão, agarrei com força a sua bunda com minhas mãos e comecei a movimentar o meu quadril fodendo ela bem forte.
- 'Ahhhh.. porra que pau gostoooooso Bruno...'
- 'Mete... mete na minha bucetinha... me come... me dá um bebé Bruno!'
- 'Mete um bebê dentro dessa bucetinha querido... Por favor!'
Aquilo me deixou fissurado, minha madrasta falando essa porra toda e cavalgando o meu pau foi me deixando tarado, mas eu ainda não estava pronto para explodir minha carga, eu queri prolongar o sexo. Ela deve ter percebido porque, ela puxou minha cabeça em sua direção, e enfiei meu rosto no meio dos seus peitos grandes e macios.
- 'Chupe os meus peitos Bruno! Eu sei que você também quer! Voce sempre olhou pros meu peitos né seu tarado.'
- 'Chupe meus peitos e goza na minha buceta!'
Eu apertei a minha boca à volta de um dos seus grandes mamilos cor-de-rosa, enquanto ele balançava à minha frente, e comecei a chupar com excitação, e a minha madrasta gemeu mais alto de prazer como eu.
- 'Ahhhh, isso! Tarado! Chupa... tarado!' ela gritava enquanto continuava a cavalgar meu pau.
Meu pau parecia que ia explodir, então agarrei sua bunda com mais força e comecei a bombear nela com mais rapidez e força, e Denise gemeu mais forte, enquanto continuava a me montar também. Nesse momento já era animal, era sexo selvagem, a mente estava vazia de pensamentos, era só buceta e pika, era dois animais querendo gozar. Nossos gemidos eram quase urros, gritos, a nossa foda foi implacável e excitante, tenho de admitir, foi uma das melhores fodas que eu já tive. Minha excitação assumiu o controle e, passei a bombar na velocidade da luz.
- 'Ohhhh..Ohhhh... Deus! Ohhhh...! Não pare! Não pare!' ela então choramingou
- 'Está chegando! Está chegando!' Eu gemi por entre os dentes
- 'Sim sim.. me de... '
- 'Dá pra mim Bruno, me dá sua porra.. me dá um bebê'
- 'OHhhhh, PORRAAA!'
Gritei então com um rugido, quando comecei a jorrar porra profundamente na boceta da minha madrasta. Minha porra quente explodiu na boceta de Denise, e assim que ela sentiu minha gosma enchendo suas entranhas, ela gritou de excitação.
- 'AH, SIM! SIM! SIM!'
Eu descarreguei uns bons seis ou sete jatos de porra dentro dela, o suficiente pra começar a vazar pelas laterais. Descarreguei nela tudo o que tinha, parecia que eu estava liberando uma tonelada de gosma, e quando finalmente parei de gozar, com um grande suspiro eu relaxei. Minha madrasta saiu rapidamente de cima de mim e deitou ao meu lado colocando um travesseiro embaixo da bunda e mantendo as pernas para cima.
- 'É pra não perder nada!' ela explicou
Eu ri... ri da posição dela com a pernas para o alto pensando em não perder a minha porra. E ri de mim mesmo, afinal ela só queria o meu esperma. Ri aproveitando o momento, eu não sabia se teria outra oportunidade. Mas o tempo diria que sim...