Charles sabe no momento em que Felix chega em casa com os olhos vermelhos e o nariz manchado que seu pobre filho precisa dele. Ele pega Felix com seus os braços musculosos, acariciando seus cabelos enquanto soluça.
"O que há de errado baby?" ele murmura, movendo a mãozona nas costas de Felix para esfregá-las em círculos suaves.
“Eu...” Felix respira fundo e estremecendo, claramente tentando recuperar a compostura. “Fui re-rejeitado, eles... eles disseram que eu não sou... o que eles estão procurando,” ele suspira entre respirações.
Charles lembra que Felix foi para outra entrevista de emprego na esperança de ser contratado como modelo - fosse roupas, cabelos ou sapatos - Felix realmente não se importava, desde que pudesse ser modelo. Até agora, já se passou quase um ano em que seu filho caía constantemente em seus brações musculosos, com o espírito esmagado por uma entrevista fracassada após a outra.
Na sua humilde opinião, esses entrevistadores têm que ser absolutamente cegos para não perceberem a beleza inata do filho. Afinal, Felix é como o sol para Charles, seu brilho cegante.
“Pronto, pronto... vai ficar tudo bem”, diz Charles, estalando os dedões três vezes. “Papai vai melhorar tudo agora.”
E assim como o sol, Charles só consegue olhar para ele quando sua luz diminui o suficiente para que ele não precise olhar com os olhos semicerrados.
Dois anos atrás, Felix procurou Charles confessando que não conseguia parar de pensar nele de uma forma não parental. Seu filho implorou em lágrimas que não o odiasse, que não o deixasse sozinho.
Charles nunca havia pensado em algo assim antes, mas faria qualquer coisa por seu filho — inclusive carregar o fardo de seus sentimentos de culpa. Depois de passar um breve período como hipnoterapeuta, ele se ofereceu para ajudar Felix a lidar com seus sentimentos, talvez apagá-los completamente através do uso de sugestões.
Por meio de hipnose repetida, Felix conseguiu se livrar desses sentimentos tabus e eles puderam fingir que nada disso jamais aconteceu. No entanto, seu filho não queria que esses sentimentos desaparecessem, não se houvesse uma alternativa disponível diante dele.
Em vez disso, Felix queria se entregar a eles sem toda a culpa.
Assim, com o consentimento entusiástico de Felix, Charles decidiu hipnotizar seu filho até um estado de consciência de boneco, onde ele seria dócil para seu pai e se deixaria usar, apenas para esquecer tudo no final. Tudo o que Felix saberia é que Charles fez o impensável – cometeu incesto – tudo por ele.
É melhor que Felix não se lembre – não veja o tipo de coisas depravadas que seu pai faz com seu corpo em nome do amor.
Quando Félix está lúcido, o máximo que fazem é trocar beijos castos, breves beijos na boca em privado. Isso tem o efeito de deixar Felix tão alegre e risonho, como se ele estivesse vivenciando tudo isso com um namorado querido, não com seu próprio pai.
Isso nunca deixa de aquecer o coração de Charles, e é por isso que ele não interrompe seu relacionamento tabu. Felix é mais importante para ele do que qualquer outra coisa no mundo, até mais do que ele mesmo.
Ultimamente, Felix tem voltado para casa deprimido com mais frequência. Somente o lembrete de que Charles ainda o ama é capaz de tirá-lo de seu mau humor. É o que Charles diz a si mesmo, pelo menos.
Se dependesse dele, Felix ficaria em casa e Charles cuidaria dele, mas ele sabe que isso prejudicaria seu filho no longo prazo. No final das contas, tudo o que ele pode fazer é apoiá-lo e dar o que ele precisa para superar os momentos difíceis.
“Bom menino”, Charles murmura, vendo que Felix entrou em transe. Ele não precisa segurar o filho, tendo dado instruções claras de que Felix deveria manter qualquer posição em que se colocasse durante o transe.
A excitação sempre aumenta rapidamente quando Felix está assim, mas é temperada pela culpa de Charles, como sempre.
Charles poderia fazer qualquer coisa — literalmente qualquer coisa — com ele, e ele não seria capaz de impedir. No entanto, ele não seria capaz de suportar se fizesse algo que Felix odiaria conscientemente. Com isso em mente, ele fez com que Felix fosse capaz de afastá-lo se ele subconscientemente retirasse seu consentimento.
Depois de levar Felix para o seu quarto, ele cuidadosamente desnuda seu filho, beijando cada centímetro de pele enquanto ela é revelada.
“Tão maciiiiiiiiio...” Charles sussurra para si mesmo, acariciando a pele macia de Felix com seus próprios lábios macios e carnudos. Parece que seus lábios molhados estão deslizando pelo corpo do filho enquanto ele o adora pouco a pouco.
Uma parte dele gostaria de poder ouvir os suspiros ofegantes de Felix enquanto ele o beija, mas ele não deveria estar gostando disso.
“Você é lindo demais, tão liiiiiiiiindo”, diz ele a Félix, esperançoso de que suas palavras consigam penetrar na névoa e trazer ao filho o conforto que ele precisa. Ele derrama até a última gota de seu amor e carinho nas palavras enquanto diz: “Eu te amo taaaaaaaanto, baby. Minha estrela-guia.”
Felix permanece vazio e indiferente, sem saber o que está acontecendo com ele. Charles continua até que seu filho esteja completamente nu, então tira suas próprias roupas.
Parece absurdo para Charles que ficar em pé com Felix revele sua diferença de altura inexistente, uma prova de quanto Felix cresceu. Seu lindo filho, seu tudo, tão frágil que Charles só consegue pensar em cuidar dele.
Charles deita Felix na cama e pega um frasco de lubrificante. Ele o deixa de lado para organizar os membros de Felix, subindo cada perna e ficando entre eles, baixando para descansar em seus ombros.
Apesar do estado hipnotizado de Felix, ele é capaz de sentir tudo o que Charles faz com ele, inclusive o prazer. Dá a Charles uma imensa satisfação quando ele faz seu filho gozar, uma e outra vez, até que ele goze até secar.
Abaixando-se para deitar-se sobre o peito, Charles fica cara a cara com o lindo buraquinho enrugadinho e cheio de preguinhas delicadas de Felix. Ele sabe o quão sensível é seu filho, tendo brincado com seu corpo o suficiente para descobrir cada zona erógena.
“Você é tããããão bonito aqui também,” Charles murmura, espalhando a bundona rechonchuda de Felix para dar uma olhada melhor em seu furinguinho enrugadinho rosadinho. Seu pênis se sacode embaixo dele, a visão é tão cativante e excitante que ele não consegue se conter. “Eu quero devorar você…”
Charles se inclina e lambe a borda enrugadinha do furinguinho de Felix, começando com círculos leves usando a língua molhada. Quase imediatamente, o pau de Felix se contrai, vazando pré-sêmen devido à leve provocação.
Charles nunca deixa de surpreender a facilidade com que seu filho fica excitado, ao mesmo tempo culpado e satisfeito por ser o único que sabe disso. Felix nunca entrou no cenário do namoro, nem trouxe ninguém para casa com ele.
Charles é o primeiro. Único dele.
E talvez ele seja ganancioso por isso, mas Charles quer manter Felix só para ele. Ele não quer que mais ninguém tenha nem um pedaço do amor de seu filho - o vínculo deles é muito especial para ele e ele quer que permaneça assim para sempre.
Charles lambe e chupa o botãozinho enrugadinho com mais força, sua língua molhada e dura entrando e saindo da entrada cheia de preguinhas delicadas de Felix agora. Por experiência própria, ele sabe que fazer isso é mais do que suficiente para livrar Felix, mas desta vez ele quer fazer algo diferente.
“É a sua vez de fazer o papai se sentir bem”, diz Charles, sentando-se sobre as patas traseiras. Ele move Felix, balançando cuidadosamente a cabeça na beirada da cama. Se Levantando, ele apoia o pescoço de Felix com uma mãozona, abrindo a boca carnuda com a outra antes de alimentá-lo lentamente com seu caralhão gigantesco de 22 centímetros e extremamente grosso.
Charles solta um xingamento ao sentir seu gigantesco comprimento se aprofundar na passagem apertada da garganta, seus cílios tremulando. “Poooooooooorra, sua boquinha é pecaminooooooosa.”
A garganta apertada de Felix é tão celestial, tão apertada quanto qualquer outro orifício, saliente no formato do caralhão monstruoso e envergado de Charles. É quase tão bom quanto as entranhas aveludadas do filho, mas não permite o mesmo tipo de intimidade que ele prefere.
“Oooooh Baaaaaaaby,” Charles começa, estalando os dedões três vezes novamente. “Quando eu foder sua garganta, você vai sentir como se eu estivesse fodendo seu cuzinho.”
Charles começa a foder lentamente dentro e fora da garganta extremamente apertada do seu filho, gemendo com o quão profundo seu nervão gigantesco de cavalão pode ir. Seus pentelhos grossos e suados esfregando no queixo do seu filho e as enormes bolas peludas pousando no rosto. Ele vê o pau de Felix vazando, balançando sozinho a cada impulso, como se estivesse sendo fodido - assim como Charles havia dito.
Torna-se tão fácil para Charles perder de vista todo o resto depois disso, tão preso em observar a forma como a garganta apertada de Felix se distende com sua foda que o pega de surpresa quando seu filho goza intocado.
"Puta Meeeeeeeeeerda", Charles sibila, puxando seu caralhão monstruoso da garganta e agarrando fortemente a base do seu comprimento gigantesco para evitar gozar. O conhecimento de que ele realmente fez seu filho gozar apenas fodendo sua garganta viverá em sua cabeça sem pagar aluguel, alimentando suas fantasias por meses - senão anos - por vir.
Charles reorganiza Felix de volta na cama e lhe dá um beijo carinhoso nos lábios inchados, afastando mechas de cabelo de seu rosto suado. Ele admira seu filho, lábios vermelhos e inchados, cabelos loiros espalhados ao redor de sua cabeça como uma auréola, e seu coração se aperta com a visão.
Félix é dele. Ninguém mais deveria ver seu precioso filho assim, etéreo na cama.
"Deeeeeeeeus…"
Charles pega o frasco de lubrificante que guarda na gaveta da mesinha de cabeceira e cobre os dedões grossos com o líquido escorregadio, esfregando no buraquinho rosadinho e enrugadinho de Felix. Ele provavelmente poderia ter usado a hipnose para relaxar ainda mais o filho, mas ele quer sentir o quão tenso ele está.
Um dedão grosso entra habilmente no furinguinho enrugadinho de Felix, sondando a princípio, mas esticando com rapidez e eficiência para o segundo e, finalmente, o terceiro. Com três dígitos grossos, Charles não consegue parar de observar como o buraquinho apertado do seu filho envolve seus dedões grandes e grossos, revivendo como era ter seu caralhão arrombador de cavalão bem dentro das entranhas aveludadas.
Ele tem cada centímetro e cada fenda mapeados, sabe onde está o ponto ideal de Felix e sabe exatamente como tocar seu corpo como um instrumento afinado. Não demora muito para Charles levar Felix ao quase clímax, parando apenas porque quer sentir as entranhas apertadas do seu filho tremendo ao redor do seu caralhão extremamente grosso e gigantesco.
“Poooooorra... Seu corpo quer taaaaaanto meu pauzão gigantesco e arrombador”, Charles diz em voz alta, retirando os dedões grossos do buraquinho apertado. Ele lubrifica seu gigantesco comprimento de 22 centímetros e sibila com a leve sensação de frio, dizendo a si mesmo que logo estará aquecido dentro do canal aveludado de Felix.
Pegando seu caralhão monstruoso e arrombador na mãozona, Charles alinha o cabeção roxão arregaçado ao cuzinho dilatadinho e lentamente empurra o nervão arrombador para dentro do buraco apertado de Felix com um gemido prolongado, enquanto ele engole avidamente todo o seu comprimento gigantesco de cavalão reprodutor em segundos. Apesar de ter feito isso várias vezes antes, Charles ainda saboreia a sensação de ser enterrado no cuzinho quente e apertado do seu filho. O furinguinho esticado ao máximo, como se fosse estourar ou rasgar com a exagerada grossura do caralhão arrombador.
Charles começa a foder Felix suavemente, com amor, como se estivesse fazendo amor com ele, observando enquanto a borda extremamente esticada do furinguinho de Felix se agarra ao seu caralhão monstruoso e extremamente grosso, toda vez que ele está puxando para fora do cuzinho violado. Antes que ele perceba, ele está dobrando Felix ao meio e gradualmente acelerando o ritmo até que ele está batendo quase selvagemente no cuzinho do seu filho como um brinquedo destinado a ser usado FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Charles entra e sai furiosamente do furinguinho esticado e soca profundamente sem piedade FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP suas enormes bolas peludas batendo violentamente entre as bochechas rechonchudas e seus pentelhos suados esfregando em volta do cuzinho exageradamente esticado com o caralhão arrombador e extremamente grosso FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Charles estava literalmente enlouquecendo e fudendo o filho como se fosse uma britadeira descontrolada, socando violentamente e gemendo alto como um animal selvagem no Cio FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP
“OOOOOOOOOH DEEEEEEEEEEEEEUS UUUUUNNNNNGH TOOOOOMA MEU CARALHÃO GIGANTESCO OOOOOOOOOOH POOOOOOORRA QUE DELIIIIIIIICIIIIAAAA OOOOOOOOOOOH SIIIIIIIIIIIM ASSIIIIIIIIIIM OOOOOOOH SIIIIIIM... VOCÊ É INCRÍVEL, QUERIIIIIIIIIIDO,” Charles ofega e geme enquanto estrupa o cuzinho sem piedade, imaginando Felix soltando miados desenfreados, implorando sem fôlego pelo caralhão monstruoso do papai! Para deixá-lo gozar enquanto se contorce em seu caralhão monstruoso de cavalão reprodutor. “OOOOOOOH SIIIIIIIIIIM OOOOOOOOOOH POOOOOOORRA UUURRGHH TOMA MEU PIRUZÃO MONSTRUOSO NESSE CUZIIIIIIIIINHO OOOOOOOOOOOH SIIIIIIIIIIIM ASSIIIIIIIIIIM FILHOOOOOOOOTE UUURRGH GOZE O QUANTO QUISER, QUERIIIIIIIDO... UM MENINO TÃÃÃÃÃO BOM PARA O PAPAAAAAAAI... TOOOOOMA VARA... TOOOOOMA TOOOMAAAA NESSE CUZIIIIIIIIINHO OOOOOOOOOOOH..."
FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...
Como se o ouvisse, Felix goza completamente intocado, com nada mais do que uma respiração suave e exalada, derramando esperma cremoso por todo o peito. Suas paredes internas continuam vibrando ao redor do caralhão monstruoso e arrombador de Charles, massageando quase como se ele estivesse, sem saber, tentando ordenha-lo até secar.
Com um gemido alto e animalesco, Charles pressiona o cacetão monstruoso e extremamente grosso o mais fundo que pode e libera o seu esperma reprodutor, enchendo literalmente as entranhas esfoladas de Felix com seu esperma gosmento e fervente. Suas coxonas estão tremendo com a força de seu orgasmo, tendo exercido muita força fodendo violentamente o furinguinho do seu filho. Ele permanece no lugar por alguns momentos vomitando esperma fartamente, injetando jatos e mais jatos fartos de porra gosmenta e reprodutora nas profundezas do cuzinho apertado do filho, percebendo o rubor sutil nas bochechas de Felix, passando as mãozonas por todo o corpo suado do filho e sentindo como ele responde facilmente apertando o cacetão arrombador com suas entranhas esfoladas.
Eventualmente, porém, Charles sai do buraco arrombado e esporrado com um gemido baixo, riachos de esperma gosmento saindo do canal destruído de Felix em seu rastro. Ele vai até a gaveta e pega uma caixa de lenços de papel junto com um plug, limpando o cuzinho literalmente inchado e avermelhado de Felix antes de colocar o plug dentro dele e vesti-lo.
Cumprido o dever paternal, Charles dá dois tapinhas em Felix na parte superior da coxa - outra sugestão que ele plantou e que tiraria Felix de seu transe sem lembranças do que acabara de acontecer e o manteria em um sono leve por cerca de três horas.
Charles suspira enquanto se esfrega no chuveiro, a compreensão do que ele tinha acabado de fazer o atingiu naquele momento. Sua ganância, seu ciúme, sua necessidade de manter Felix com ele o tempo todo tornam tão difícil para ele ser o pai que deveria ter sido.
A água escorre pelo seu corpão peludão suado, limpando fisicamente as lembranças do seu pecado, mas incapaz de remover a culpa da sua mente.
A tentação dança na frente dele, provocando ele para alterar o comportamento de Felix, para torná-lo flexível aos seus desejos. Ele poderia manter Felix como seu amante, transar com ele sempre que quisesse, o mantendo receptivo, mergulhar no pecado ao qual ele se entregava, mas ele sabe que esse não seria realmente seu filho.
Algumas horas depois, Felix entra na cozinha com um sorriso radiante no rosto, parecendo muito melhor do que quando chegou em casa. Ele vai direto para Charles, envolvendo os braços em volta dele enquanto ele coloca a concha na mesa, e dá-lhe um beijo apaixonado nos lábios carnudos.
“Obrigado por cuidar de mim, papai. Eu me sinto muito bem,” Felix diz docemente, esfregando seu rosto contra o de Charles. Ele parece tão mais feliz assim que Charles não consegue se sentir tão mal pelo que fez, não quando sabe o quanto isso é bom para o seu filho. “O que você está fazendo? Cheira muito bem."
“Seu favorito, espaguete à carbonara”, responde Charles, sorrindo calorosamente para o filho. Ele passa um bração musculoso em volta de Felix, aceitando seu carinho com amor transbordante e inala o doce aroma de baunilha de seu sabonete líquido.
Os olhos de Felix brilham de entusiasmo com a perspectiva de comer sua comida favorita. Ele beija a bochecha barbuda de Charles, apertando seus braços com mais força antes de se afastar. “Você é o melhor, papai! Vou pôr a mesa, me chama quando terminar."
Charles o observa se afastar, percebendo sua leve claudicação em seu andar.
Felix pode não se lembrar do que Charles faz com ele, mas seu corpo lembra.
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