A partir daquela noite onde nos esfregamos sem calcinha e sem cueca, cada vez que brincávamos sexualmente percebia que Isis esperava que fosse a vez que iriamos até o fim. Por toda nossa trajetória sexual eu desejava que fosse um acontecimento normal.
Deixe-me explicar. Não queria marcar data para não criar ansiedade e nem que parecesse uma obrigação quando o dia e a hora chegassem. Outra coisa que não faria seria a levar a um restaurante como se fosse um encontro e depois a desvirginar. Faria todos esses mimos que o evento merecia após acontecer.
Outra coisa que não faríamos seria sexo desenfreado. Conhecendo minha filha sabia que poderia acontecer, apesar de nos últimos tempos ela ter aceito o ritmo que eu colocava. Para mim seria um momento de celebrar nosso amor eterno que já nos unia e ia se tornar ainda mais poderoso.
Outra coisa que não queria era que sabendo quando fosse acontecer, Isis usasse lingeries mais sensuais, maquiagem e qualquer outro artificio que perdesse a naturalidade com que estávamos acostumados a ter nossos momentos íntimos.
Seria uma noite para um ou dois papai e mamãe e no máximo um colinho. Todas as outras posições e situações deliciosas em que poderíamos fazer amor, ficariam para o dia seguinte, a semana seguinte até que se esgotassem todas as novidades e aí repetíramos por todo o tempo que estivéssemos juntos. Até a morte ou até Isis decidir querer levar uma vida normal e me ter somente como pai.
Não fui até o fim em vários momentos anteriores para que Isis perdesse um pouco da ansiedade achando que nunca fosse acontecer e fosse realmente surpreendida. Uma noite de sábado normal decidimos assistir um filme locado que ela queria assistir logo após o jantar.
Recentemente tinha comprado um aparelho de reprodução de DVDs e instalado em meu quarto. Tinha ficado mais confortável para assistir filmes e também para nossas brincadeiras, mas não era frequente, sendo ainda a sala nosso local preferido. Outra pequena mudança foi que a convidei para tomar banho antes de assistir o filme com a desculpa que ela poderia dormir em minha cama quando acabasse e ela nunca negava nada para dormir comigo.
Mesmo quando não havia a malicia sexual era delicioso sentir o corpo de minha filha, sua maciez, sua quentura, suas formas dando banho nela. Eram carinhos que realmente me traziam prazer por estar tão ligado a ela.
Acontece que mesmo não pensando em sexo enquanto fazia aqueles carinhos, meu corpo não se deu conta disso e meu pau reagiu ficando duro como pedra não abaixando mais. Quando Isis o pegou para lavar, só o que pensei foi em sexo.
– Acho que vamos ter que brincar antes do filme, Isis falou sorrindo para mim. Também fiquei muito excitada com você me lavando. É tão gostoso tomar banho juntos, né?
– Muito gostoso. Adoro tocar todo seu corpo.
– Também adoro tocar o seu. Nos lugares que o meu é mais molinho o seu é mais firme e musculoso.
– O seu não é molinho. É macio e lisinho e é por isso que gosto.
– Ah papai. Desse jeito vou me ajoelhar e chupar esse pau lindo e gostoso, falou o apertando.
– Não amor. Hoje quero na cama. Vamos encerrar o banho.
Excitada, Isis terminou o banho em mim e nos enxugamos indo para a cama e ela ficou esperando que eu deitasse primeiro para que fizesse em mim o boquete que tinha dito que faria no banho, mas a surpreendi.
– Como você disse que ficou muito excitada, vou te fazer gozar primeiro. Deite-se.
Isis não reclamou pois era evidente que estava em um alto nível de excitação. E quando se deitou dobrando as pernas e apoiando os pés no colchão como em um papai e mamãe a surpreendi.
Sempre que ela tinha se deitado assim eu me deitava de bruços entre suas pernas para que meu rosto ficasse diretamente sobre sua bucetinha na posição perfeita para o oral. Só que desta vez mudei.
Fui gatinhando sobre seu corpo até que minhas mãos apoiadas ficaram ao lado de seus ombros e meus joelhos ao lado de seus quadris. Se deitasse sobre seu corpo ela já poderia desconfiar, então me mantive assim sob seus olhos surpresos.
– Desta vez, vou começar com um beijo, depois vou descer até seus seios, em seguida sua barriga até chegar em sua bucetinha. Quero sentir você toda.
O olhar que me deu era de pura luxuria, excitada como estava.
– Capaz de você me fazer gozar antes de chegar lá embaixo.
– Goze quando quiser. Esse é sempre o meu objetivo e meu maior prazer. Te fazer gozar o maior número de vezes possível.
– E você faz papai. Cada vez que brincamos sinto muito prazer. Muito.
Assim que terminou de falar, levei meu rosto para baixo até que nossos lábios se tocaram e iniciamos um beijo amoroso e fogoso. Com minha mãos apoiadas não tinha como a tocar, mas seus braços cruzaram por traz de minha nuca nos segurando naquele beijo.
Isis não tinha noção do que iria acontecer, então estava mais ansioso do que ela e não poderia demonstrar apressando cada um daqueles momentos que havia dito que faria. Foi um longo e delicioso beijo, até que me levantei me livrando de seus braços.
Primeiro fui para seu pescoço o beijando e soprando fazendo sua pele se arrepiar toda em pequenas bolinhas e intercalava dando lambidinhas na orelha a deixando ainda mais arrepiada e se contorcendo.
– Está tão bom papai.
E iria ficar melhor, muito melhor. Descendo por seu colo cheguei a seu seio, mas antes de chegar ao mamilo lambi cada pedacinho daquela montanhazinha deliciosa. Quando fui para sua aréola a lambi girando em torno de seu mamilo eriçado e antes de o sugar, dei um sopro a arrepiando novamente. Senti que se o sugasse com muita intensidade ela poderia até gozar, mas não a permitiria ter um orgasmo sem que meu pau estivesse todo dentro de sua bucetinha.
Eu me alternei entre seus dois pedacinhos do paraíso por alguns minutos até que os deixei e fui para sua barriga retinha e feminina sem traços de músculos aparentes. Brinquei dando algumas mordidinhas e comecei a descer para seu tesouro entre as pernas.
– Ahhh papai.
Após a beijar toda por fora, inclusive brincando com a língua em seus cabelinhos macios, abri sua fenda com a ajuda dos dedos a encontrando transbordando de seu delicioso mel e comecei a explorar com minha língua cada cantinho de sua intimidade. Fui poucas vezes até seu clitóris sabendo que ela poderia gozar, pois seu corpo não parava de se contorcer e ter pequenos tremores.
Sentindo que era hora de parar antes que ela gozasse a deixei indo devagar para seu ventre.
– Volta papai. Estava quase gozando.
Não respondi, pois, ela logo teria sua resposta. Voltei para seus seios brevemente até que tinha novamente meu rosto alinhado com o seu ainda de quatro sobre ela sem tocar nossos corpos. Isis tinha um olhar de suplica querendo que eu voltasse para baixo e desse o orgasmo que ela tanto precisava. Ao invés disso fiz outra coisa.
Fui me abaixando até que nossos corpos se tocassem e soltando meus apoios do joelho coloquei minhas pernas entre as suas e mantive o apoio dos braços nos cotovelos deixando meu corpo pesado espremer o seu corpinho contra o colchão. Além de nossos corpos se tocando meu pau cutucava a fenda de sua bucetinha. Isis parecia paralisada percebendo o que iria acontecer, então precisei perguntar se estava tudo bem?
– Preparada amor, perguntei olhando em seus olhos verdes lacrimosos de emoção.
Ela engoliu em seco.
– Sim papai. Você me preparou muito bem para esse momento.
– Pode doer e ser um pouco descontável até acostumar, mas prometo que depois vai ser muito gostoso.
– Eu sei. Estou preparada. E mesmo se doer, estou tão excitada e emocionada que posso ter um orgasmo logo.
– Vou adorar de ver. Não se preocupe que prometo que vamos gozar juntos depois.
– Então coloca papai. Me faz mulher, sua mulher. Espero isso há muito tempo.
Com esse apelo não tinha como não a atender. Fiquei apoiado sobre um cotovelo e levei a outra mão entre nossos corpos pegando meu pau. Primeiro dei várias pinceladas em sua fenda inundada de seu suco escaldante para o deixar lubrificado até que o levei para sua portinha vaginal e o encaixei de leve o soltando e tirando minha mão. Quando ia fazer a pergunta se ela tinha certeza, não precisei.
– Coloca papai, por favor.
Empurrei de leve sentindo a pressão gostosa de suas paredes tentando resistir, mas não tiveram força para resistir a meu pau duro como nunca esteve em minha vida. Devagar foi afundando e as paredes vaginais se acomodando em torno o envolvendo deliciosamente. Não parava de pensar que tinha meu pau dentro da bucetinha de minha filha. Minha amada filha. Minha linda filha. Minha gostosa filha. Era muita emoção.
Quando senti na ponta de minha glande algo resistindo sabia que era seu hímen e parei, não por preocupação, mas para curtir aquele momento antes de tornar minha filha mulher. Isis estava ansiosa e empurrava o quadril para cima tentando dar fim a sua ansiedade.
– Por favor papai, não pare. Estou bem.
– Só parei para curtir um pouco mais esse momento. Nunca teremos outro igual meu amor.
– Eu sei, mas te quero tanto.
Olhando em seus olhos coloquei pressão em seu hímen. Existem mulheres com o hímen mais ou menos resistente e não sabia qual era o de Isis, nem mesmo se fosse igual ao de sua mãe. Tania sentou em meu pau de uma vez não dando a mínima chance para seu hímen resistir e sangrou. Agora descobriria como era o hímen de nossa filha.
Fui aumentando a pressão e seus olhos foram se apertando de tensão até que seu lacre rompeu e minha glande se encaixou inteira em seu buraquinho. Minha filha não era mais virgem e tinha acabado de perder a virgindade com seu pai. No mesmo instante me declarei.
– Eu te amo meu amor.
Isis ainda não conseguiu responder sentindo dores e tentando se encaixar melhor. Eu estava imóvel esperando que ela se acostumasse. Senti algo quente dentro dela e depois vazando e sabia que era sangue e não me importei nem um pouco que manchasse o lençol. A única coisa que importava era se minha filha estava bem.
– Tudo bem?
Ela conseguiu falar mesmo ainda sentido o incomodo da pressão de meu pau empurrando suas paredes imaculadas para que se abrissem.
– Tudo bem. Tudo maravilhoso papai. Esse é o momento mais feliz de minha vida e nem está doendo muito. Pode continuar.
– Se precisar que eu pare, me avise.
Ela balançou a cabeça confirmando e como já tínhamos passado pelo pior momento, me inclinei soltando meu peso parcialmente sobre seu corpinho e a beijei com paixão e enquanto beijávamos eu afundava, puxava metade do que tinha colocado e afundava mais um pouco lentamente dando tempo para Isis ir se acostumando.
Era um momento sublime, quase sobrenatural, mas tinha que controlar o que fazia para não estragar sua primeira vez. Ainda estava na metade quando senti suas mãos irem para minhas costas e cravarem as unhas, além de seu corpo tremer sob o meu. Interrompi o beijo sabendo que ela queria me dizer que estava gozando.
– Estou gozando papai. Estou gozando com seu pau dentro de mim. Ahhhnnn.
E voltou a me beijar enquanto não me movia a deixando ter seu primeiro orgasmo com um pau em sua apertada buceta.
O nosso beijo era frenético e quando a senti se acalmando voltei a me afundar naquela delicinha quente como vulcão de onde escorria sua lava escaldante lubrificando e ajudando aquela difícil penetração. Só tinha tirado a virgindade de sua mãe e estava sendo muito diferente, pois podia sentir cada centímetro conquistado daquela bucetinha que tanto quis meu pau.
– Ahh papai. É tão grande, mas tão delicioso, falou interrompendo o beijo.
– Ela é que é muito pequena e apertada. Parece um forninho quente.
– Agora sou sua mulher papai. Nós vamos fazer isso sempre, não vamos?
– Sim meu amor. Você é minha linda, gostosa e amada mulher e é claro que vamos fazer isso sempre. Nunca senti algo tão gostoso.
Senti minha glande tocando o colo de seu útero no momento certo sentindo que restava somente pouca coisa para fora.
– Ohhh papai. Você colocou tudo? Estou me sentindo completamente cheia. Deixa-me me acostumar um pouco. Nem com a mamãe foi tão gostoso?
– Sim, meu amor. Está inteiro dentro. Parece que sua bucetinha vai esmagar meu pau. Posso sentir suas compressões. Amava sua mãe e adorava fazer amor com ela, mas te amo mais e é ainda melhor com você. Acho que nunca mais sentiria prazer com outra mulher.
– Você não vai precisar. Agora você me tem. Você tem minha bucetinha. Sempre que você quiser, vou adorar fazer amor com você.
– E sempre que você quiser também meu amor.
Assim que falei puxei metade de meu pau para fora e depois o enfiei novamente ainda gentilmente.
– Ahhh papai. Continua.
Fui tirando cada vez mais até que o tirava para fora e o empurrava devagar. Isis estava em êxtase e só repetia papai, papai, papai olhando em meus olhos fazendo caretas de dor e prazer. Sentia suas poderosas paredes internas tentando me puxar para dentro e me segurar lá, mas para ter nosso primeiro orgasmo simultâneo fazendo amor, precisava colocar um pouco de intensidade e comecei ir com mais volúpia.
Poderia por muito mais intensidade, mas queria fazer amor e não apenas um sexo vigoroso, ainda assim a umidade intensa de Isis produzia um barulho excitante a cada afundada e tirada que meu pau dava. Eu me segurava para não gozar com o prazeres que aquela coisinha deliciosa me proporcionava e percebi que seu corpinho já começava a tremer espremido pelo meu.
– Papaiiii. Goza comigooo. Ahhhnnn.
Seu pedido foi o estopim e como se fosse a erupção de um vulcão, jorrei o primeiro jato fervente em suas paredes internas.
– Estou gozando com você amor.
– Estou sentindo papai.
O jorros que se seguiram foram inundando seu útero com meu sêmen fértil só não me deixando preocupado porque ela tomava pílula.
Eu ia e vinha em sua bucetinha com a volúpia na intensidade certa para que continuasse sendo um sexo amoroso. Um dia poderíamos por muito mais luxuria e intensidade, mas aquela era nossa união amorosa e incestuosa se consumando.
Nunca irriguei nenhuma outra mulher com um volume semelhante de meu esperma. Eu já o sentia se misturando com seus fluídos intensos e seu sangue deixando tudo mais escorregadio e ainda mais delicioso. Se pudesse teria congelado o tempo e ficaria eternamente naquele momento sobrenatural, mas como não podia, restava aproveitar o momento e repetir e repetir no futuro para ter uma sensação parecida, mas jamais igual.
Mesmo meu orgasmo tendo sido bem mais longo que o normal, ainda assim terminou antes do longo e intenso orgasmo de Isis que ainda se debatia sob mim e arranhava minhas costas.
Algo incrível aconteceu enquanto acompanhava seu orgasmo acontecer. Meu pau não diminuiu e eu queria gozar de novo. Voltei a acelerar as estocadas e quando ela abriu os olhos me olhando como se não acreditasse, disse a ela o que queria.
– Preciso gozar de novo meu amor. Estou muito excitado.
O que falei e mais as estocadas fortes que ainda dava reacenderam seu orgasmo que não tinha terminado e Isis, começou a gemer e tremer novamente se agarrando a mim.
– Goza de novo em mim papai. Você está me fazendo gozar de novo, falou virando os olhos enquanto seu corpo convulsionava.
Além de minha excitação gigantesca por estar dando a primeira vez a minha filha, sua bucetinha gostosa me apertando e ela começar a gozar novamente me levou a outro gozo rápido enquanto a estocava intensa e amorosamente.
– Estou gozando de novo meu amor. Papai vai encher sua bucetinha de esperma de novo.
– Ahhhn.
Um novo repique em seu orgasmo, esse menor que o anterior por me ouvi dizer que a encheria com meu esperma. Acho que a fiz pensar que era o esperma de seu próprio pai se esparramando dentro dela a fazendo ter um pico de excitação.
Meu orgasmo se apagou rapidamente enquanto o seu ia se esvaindo devagar. Voltei a me apoiar pelos braços tirando meu peso de seu peito a deixando respirar mais forte, mas só deixaria aquela gruta quente e molhada quando meu pau encolhesse e a deixasse naturalmente.
Esperando seu gozo terminar a beijava na testa, no rosto e em sua pálpebras sobre seus olhos fechados. Assim que terminou, estava toda relaxada, mas empolgada quis conversar.
– Eu te amo papai. Muito obrigado por essa primeira vez maravilhosa. Esse é o melhor dia de minha vida.
– Também te amo meu amor. Posso deixar seu dia ainda melhor?
– Duvido que vá conseguir, mas você pode tentar.
Dei um sorriso mostrando no rosto que tinha confiança que iria conseguir.
– Sei que vou conseguir. A partir de hoje quero que você durma aqui comigo sempre que quiser. Essa não é mais minha cama, é nossa cama.
Isis não respondeu começando a chorar emocionada e eu só olhava sorrindo para ela esperando que pudesse falar. E antes de falar, me puxou para um beijo apaixonado e pude sentir o salgadinho de suas lágrimas de felicidade em meus lábios.
– Com certeza você conseguiu deixar ainda melhor. Se for quando eu quiser serão todos os dias, falou esperando que pudesse colocar alguma objeção.
– Na verdade queria dizer todos os dias, mas não falei para não sentir te obrigando.
Senti meu pau escorregando de dentro dela e sai de cima de seu corpo porque a estava espremendo, só que quando me deitei ela se curvou ficando deitada parcialmente sobre mim me dando beijinhos amorosos.
– Agora somos um casal de verdade, então?
– Na verdade já éramos. Só faltava fazer amor. Você gostou de sua primeira vez?
– Foi maravilhosa de todos os jeitos e nem sei se tive três ou quatro orgasmos. Teve amiga que não teve nenhum na primeira vez.
– É que não quis transformar em um evento especial. Poderia ter comprado uma roupa bonita para você e ter te levado jantar fora ou qualquer outra coisa, mas achei que seria mais gostoso assim como sempre fizemos. Prometo que vou fazer todas essas coisas nas próximas semanas.
– Foi perfeito como foi e não precisa fazer nada disso. Você sabe que não gosto de nada pomposo. Só continuar me tratando como você me trata, que vou continuar feliz como estou agora.
– Eu te machuquei? Senti que sangrou, só não sei se foi muito.
– Sinto que vai ficar um pouco dolorida e ardendo, mas doeu muito menos do que esperava. Acho que minha boa lubrificação ajudou. Vou ficar bem. Se quiser podemos repetir agora, me provocou sorrindo.
Antes mesmo que respondesse a puxei a abraçando mais apertado e ficamos um tempo assim sem falar nada só compartilhando esse momento delicioso até que uns dois minutos depois a soltei.
– Eu te amo tanto, tanto. Sei que não deveria amar meu próprio pai dessa forma, mas não sou dona de meus sentimentos.
– Você não está sozinha. Também te amo da mesma forma.
– Sei que muitas vezes fiquei chateada por você não me aceitar no começo e depois ir me enrolando, mas agora depois de tudo o que fizemos de gostoso da forma lenta que aconteceu preciso te agradecer por ter feito o que fez. Duvido que alguma de minhas amigas teve um iniciação sexual tão maravilhosa quanto a minha.
– Não precisa agradecer nada, pois curti cada momento também. Eu tinha que enrolar, como você disse, pois você era muito nova. Eram duas barreiras, a idade e ser minha filha.
– Eu sei. Agora já sou mulher e acho que foi em uma idade boa, não foi? Ainda não tenho 18, mas faltam poucos meses.
– Por tudo que aconteceu e por quem você é, acho que está bom demais, falei sorrindo.
– Naquela vez que te contei que o garoto pegou em meu peitinho você se preocupou muito, não foi.
– Tentei não deixar transparecer, mas fiquei muito preocupado mesmo. Eu via um filme em minha mente temendo que você pudesse engravidar novinha como sua mãe.
– Se você não tivesse aceitado fazer carinhos em meus seiozinhos, poderia ter acontecido. Não que eu quisesse algo com qualquer outro garoto, porque já era apaixonada por você, mas a curiosidade era muito forte.
– E acabou você conseguindo o que você queria, falei sorrindo.
– E o que você queria também. Queria fazer amor com você e você que minha primeira vez demorasse. Ambos somos vitoriosos, sorriu.
– Que bom, né. Agora precisamos tomar outro banho e provavelmente trocar o lençol.
Isis saiu de cima de mim e quando nos sentamos vimos que a mancha de sangue era menor do que imaginávamos, ainda assim deveria ser trocado.
– Vai tomando banho que vou trocar o lençol e já vou.
– Vamos trocar juntos papai. Agora essa é minha cama também e quero ajudar.
Como discutir com a filha amada com quem você acabou de fazer o sexo mais maravilhoso de sua vida?
– Está bem, falei já puxando o lençol do colchão.
No banho a lavei e ela quis que fosse tudo, inclusive sua bucetinha sensível. E pela primeira vez enfiei meu dedo em seu buraquinho vaginal para o limpar tendo todo o cuidado do mundo. Brincadeiras ficariam para outra oportunidade, mas o gostoso era sentir o nível que intimidade a que chegamos.
Quando terminamos e nos enxugamos, ela tinha dúvida de como deveria dormir?
– Você quer que eu durma nua?
– Durma como você quiser. Sei que você prefere com a calcinha e a blusinha. Já estivemos nus por bastante tempo e sei que posso te ver nua sempre que quiser.
– Pode mesmo. Perguntei porque acabamos de fazer amor. Não sei como agir depois, pois foi minha primeira vez.
– Do mesmo modo que se comportava depois de todas nossas brincadeiras. E você não acha que uma calcinha vai me impedir quando eu quiser fazer amor, acha?
Ela sorriu lindamente.
– Acho que não. Vou lá me trocar. Posso trazer todas minhas coisas de tomar banho para esse banheiro?
– Você pode tudo. Se quiser que eu libere metade do guarda-roupa para você, posso liberar, mas como vamos nos mudar daqui uns meses, podemos deixar para fazer essa mudança no novo apartamento. Agora o que importa é você dormir aqui.
– Parece um sonho papai.
Dei um leve beliscão em seu braço.
– Aiiii.
– Você não está sonhando. Agora vai lá e volta rápido. Acho que vamos deixar o filme para amanhã.
– Não tem nada não. O que aconteceu foi mil vezes melhor do que o filme, falou saindo para ir se trocar.
Quando Isis voltou, nos deitamos e conversamos um pouco bem abraçados até dar sono. Então apaguei as luzes e logo ela dormiu serenamente e feliz em meus braços. Fiquei no escuro relembrando tudo o que aconteceu até chegar naquela noite. Meus medos, a precocidade de Isis, sua depressão e seu atentado à própria vida e depois eu aceitando ter uma relação além do pai e da filha com ela.
Em muitos momento fraquejei, me amaldiçoei, chorei e tive remorsos, mas como poderia estar errado minha filha estando tão feliz? Essa sua felicidade era o antídoto para todas minhas angustias e enquanto estivesse feliz, saberia que acertei em minha decisão mesmo que tivéssemos muitos problemas a enfrentar por nossa relação.
Seria uma relação secreta por toda a vida. Muitos desconfiariam, talvez alguns nos dessem as costas, mas pessoalmente não sofreria muito pois desde muito novo fui bem retraído e tinha poucos amigos e poucas relações sociais que não fossem devido ao meu trabalho.
Se tivesse que viver a vida inteira isolado só com minha filha, por minha personalidade viveria muito bem, mas havia sua vida. Então o que faria seria a incentivar para que tivesse uma vida mais próxima do normal quando não estivesse comigo. Já era o que vinha fazendo a estimulando a ter muitos programas com as amigas e logo estaria na Faculdade aumentando seu círculo de amizades.
Não consegui que ela completasse 18 anos antes de ter sua primeira vez, mas há 6 meses de fazer aniversário podia considerar uma vitória como ela disse antes. Então me lembrei de Tania, o amor de minha vida que me deu o maior amor de minha vida. Será que ela aprovaria de onde estava? Será que Isis tinha alguma razão quando disse que ela foi feita por sua mãe para tomar seu lugar sabendo que ela não estaria comigo?
Como engenheiro e cético, não fazia muito sentido para mim, mas aliviou a alma pensar assim. Estava com 33 anos e criava Isis sem uma mãe desde meus 18 e a ter ao meu lado era minha razão de ser e minha felicidade e a vendo tão feliz, talvez Tania aprovasse nossa união.
Em algum momento enquanto esses pensamentos vinham em minha mente dormi com a alma leve de fazer o que deveria ter feito para a felicidade de minha filha que perdeu a mãe tão jovem.
E de tanto pensar sonhei com a jovem Tania que conheci. Ela não falou nada sobre minha relação com Isis, mas estava sorridente e feliz parecendo quase gêmea de sua filha.
Quando acordei Isis estava abraçada a mim. Não tínhamos ficado a noite toda assim pois ela se mexe muito enquanto dorme, mas em algum momento perto do amanhecer voltou a me abraçar.
Não era tão cedo como acordávamos durante a semana e sendo domingo e a vendo dormir tão serenamente, decidi me levantar e a deixar dormir mais, só que quando comecei a me mover e puxar seu braço de cima de mim, ouvi sua voz sonolenta.
– Onde você vai? Essa é a primeira vez que acordamos juntos em nossa cama, falou dando o ênfase em nossa cama.
– Bom dia meu amor. Só queria te deixar dormir mais e descansar.
– É nossa primeira manhã em nossa cama. Quero fazer amor.
– Também quero, mas achei que você estivesse dolorida.
– Me de sua mão.
Soltei seu braço onde minha mão fazia carinho e a levei até a sua. E se ajeitando melhor Isis foi levando minha mão até sua barriga e com a mão livre levantou o elástico de sua calcinha. Devagar foi empurrando minha mão por seu ventre até que espalmei sua bucetinha quente como fogo e para ajudar ela abriu as pernas.
– Sinta como está lá dentro papai.
Só de espalmar já sentia que seu suco feminino vazava em abundancia, mas quando penetrei o dedo em sua fenda senti um calor imenso o envolvendo vindo da fartura de seu liquido que escorria de seu canal vaginal.
– Está sentindo? Estou muito lubrificada. Sonhei com você e estou excitada e assim como está não vai me machucar. Hoje é domingo e não vou ao colégio e se sentir um pouco de dor não tem problema. Vem aqui, falou me puxando.
Convencido facilmente, tirei minha mão já puxando sua calcinha por suas pernas a deixando com a blusinha. Também tirei a samba-canção e a camiseta e fui por cima de seu corpo como ela queria. Novamente faríamos amor em um papai e mamãe e estava adorando que fosse assim. Logo viriam as outra posições e fazer amor matinal na cama com o amor de sua vida é maravilhoso de qualquer forma.
Trocamos um beijo e quando comecei a descer por seu corpo para as preliminares, ela me parou?
– Volta aqui papai.
– E as preliminares? Quero te deixar bem excitada e adoro seus seios e sua bucetinha.
– Já estou muito excitada com o sonho que tive e já tivemos meses de preliminares. Quero você dentro de mim, falou com um sorrisinho excitado.
Voltei para cima e meu pau se encaixou se esfregando sem sua fenda. Por ser bem fechadinha não era uma operação simples encaixar em sua portinha com tanto lubrificante fazendo escorregar. Então, ansiosa Isis levou a mão entre nossos corpos e pegando meu pau o encaixou.
– Enfia um pouco para poder tirar minha mão sem escapar.
Forcei encaixando a glande sentindo novamente a deliciosa quentura e o impressionante aperto da buceta de minha linda filha.
– Ahhhn, ela gemeu tirando a mão.
Fiquei um pouco imóvel esperando que ela se ajeitasse, mas Isis tinha ânsia pelo pau do papai.
– Coloca rápido papai. Preciso de seu pau inteiro dentro de mim.
Assim que comecei a empurrar sabia que Isis novamente teria um orgasmo rápido antes de mim e depois outro junto comigo, o que parecia que seria o padrão em nossa futura vida sexual. Sempre com a libido extremamente estimulada e sensível estava se mostrando uma mulher que tinha orgasmos fáceis e as vezes múltiplos.
Claro que sermos pai e filha era um afrodisíaco poderoso que facilitava que assim fosse. Até eu tive um segundo orgasmo logo após o primeiro sem que meu pau diminuísse dentro dela na noite anterior. Fato que nunca tinha acontecido em minha vida, nem na adolescência com sua deliciosa mãe.
Com seu corpo tendo leves convulsões fui enterrando enquanto nos encarávamos cheios de luxuria até que encontrei o fundo.
– Ohhhh papai. Ele me preenche tão completamente e tão deliciosamente. Você poderia nunca mais o tirar de dentro de mim?
– Eu adoraria ficar aí para sempre amor. Ela é perfeita.
– Papai, quero que você me chame de filha todas as vezes que fizermos amor.
Era a luxuria crescendo dentro de minha jovem filha mostrando que nossa relação de sangue deixava mais intenso e delicioso nossos momentos sexuais.
– Filha, sua bucetinha é a coisa mais deliciosa que já experimentei na vida. Ahhhunnn.
Ainda não me movia sentindo suas músculos poderosos me mordendo enquanto minhas pulsações os empurravam de volta. Também senti seus dedos se afundarem em minha carne e seu corpo começar a tremer.
– Você a fez para você, né papai? E já que ela é exclusivamente sua, vai ter que a satisfazer e a deixar feliz por toda sua vida. Arrrggg.
– O papai vai amar satisfazer sua bucetinha para sempre, minha filha.
– Ohhhuuu papai. Você me fez gozar. Aaaaahhhh, falou se contorcendo sob meu corpo.
Era lindo ver seu rosto tendo prazer e sentir seu corpinho tremendo e se contorcendo em mais um orgasmo sem que precisasse mexer meu pau em seu interior. Só a dança de nosso empurra e aperta intimo e aquela conversa de pai e filha a tinha levado mais uma vez a um orgasmo poderoso.
Desta vez decidi que iria esperar até que terminasse aquele orgasmo para recomeçar e se ela gozasse novamente não seria um orgasmo múltiplo, mas um duplo orgasmo com começo, meio e fim definidos.
Seus olhos as vezes se fechavam e as vezes olhavam para mim em êxtase orgástico aumentando meu tesão que já estava alto. Foram uns 3 ou 4 minutos desde que seu orgasmo iniciou, chegou ao ápice, depois foi se desfazendo e mais o relaxamento até que minha linda filha voltasse a vida terrena segundo suas palavras.
– Eu fui ao céu e voltei papai. Foi maravilhoso, mas ainda quero mais.
– Minha jovem filha é insaciável, brinquei sorrindo.
– É você e seu pau delicioso que me deixam insaciável. O pau lindo e grande do papai que amo.
– Você está atrevidinha hoje. Não esqueça que sou seu pai, a provoquei e comecei um lento vai e vem em sua bucetinha apertada e encharcada ainda mais.
– Eu jamais vou esquecer que você é meu pai. Não quero esquecer que você é meu pai, pois é você quem amo acima de tudo. E não posso ser sincera de dizer o que estou sentindo? Não posso falar o que falei?
– Pode falar como quiser filha. Só não estou acostumado de ouvir minha filha falando assim.
– Sua filha é uma mulher papai. Uma mulher que ama fazer sexo com você e nem sempre vou conseguir me conter e você terá que se acostumar.
Coloquei mais volúpia nas estocadas e já sentia Isis rebolando debaixo de mim.
– Eu sei filha. É que as vezes vem uns flashs de quando você era menina e não consigo separar ainda a Isis menina da Isis mulher, mas eu vou.
– Você fez aquela filha menina muito feliz mesmo sem ter uma mãe e agora está fazendo essa filha mulher feliz também. Cada coisa em seu tempo papai. Aquela Isis falava suas besteirinhas e agora essa fala outro tipo de besteira, mas continuo sendo a mesma de sempre. E só falo para você. Nem com minhas amigas falo palavrão.
– Você pode falar tudo o que deseja se te faz bem. Acho que estou um pouco emocionado e sensível porque não vou ter mais minha menininha.
– Sempre vou ser sua menininha papai. Só que agora sou sua menininha e sua mulher.
– Você é uma mulher linda e deliciosa filha, falei começando a estocar com vigor em busca do orgasmo.
– Então me faz gozar de novo papai.
Não tinha mais como aguentar. Assim que Isis falou, meu primeiro jato potente explodiu contra o colo de seu útero e nem precisei falar que gozava, pois ela sentiu o esperma quente de seu pai que ia inundando seu ventre e sua reação não foi nenhuma surpresa.
– Estou sentindo papai. Ahhhh. Estou gozaaaando.
A estocava um pouco mais forte do que na noite anterior no limite do fazer amor, pois um pouco mais seria uma barreira que não queria que fosse ultrapassada, ainda. Desejava apenas amar minha filha até que ela quisesse um sexo mais intenso, o que tinha certeza que logo aconteceria.
O calor de nossos corpos em ebulição nos fazia suar e o vai e vem sobre sua pele escorregadia era mais fácil. Um orgasmo envolvendo tantas emoções só tive com Tania em um contexto completamente diferente. Incrivelmente delicioso com as duas, mas com Isis a comparação nunca seria justa, pois o amor pela filha não tinha como ser igualado, mesmo por sua mãe que tanto amava.
Com calma nosso prazer físico foi se esvaindo até que se apagou restando o prazer emocional de dar prazer a quem se ama. Folguei um pouco os apoios nos cotovelos e a beijei amorosamente sentindo os últimos espasmos de sua bucetinha quente e melada.
– Papai, você já me deu muitas manhãs gostosas, mas essa sem dúvida é a melhor de todas. Sempre que der vou querer fazer amor pela manhã.
– Também gosto muito filha. E quase sempre já estou preparado, brinquei sobre minhas ereções matinais.
– Eu sei. Todas vezes que acordamos juntos você estava assim.
– Já é normal nos homens e dormindo com um linda mulher em meus braços, seria impossível não ficar.
– Gosto de te sentir assim, mesmo quando não fazemos nada. Talvez te ataque qualquer manhã se acordar antes e te ver assim.
Ela achou que eu poderia recusar pela carinha que fez, mas se surpreendeu.
– Vou adorar, mas também pode acontecer de te atacar enquanto você dorme, a provoquei.
– Você promete que faz isso, perguntou séria me surpreendendo ainda mais.
– Nem preciso prometer. Vai acontecer.
– Deve ser delicioso acordar sendo penetrada.
– Não era bem o que eu estava pensando. Pensei em te acordar com um oral, mas posso revezar cada vez de um jeito.
Seus olhinhos brilharam como sempre acontecia quando ela gostava de ouvir novas ousadias para nossos momento íntimos.
– Então também posso fazer cada vez de um jeito?
– Se você quiser, sei que vou adorar.
Só tinha gozado uma vez e sem ficar completamente murcho meu pau continuava em sua grutinha quente sentindo um aconchego gostoso sem que eu quisesse tirar. Nem durante a conversa trivial que nada tinha a ver com sexo.
– Nós vamos almoçar na vovó e no vovô, né?
– Sim. Como sempre. Se não formos, sua avó sentirá muita falta porque você não tem ido por causa dos estudos.
– Eu sei. Também sinto falta dela. Vou prometer que assim que passar o vestibular vou visitar ela mais vezes.
– Faça isso. E aproveite visitar sua avó em Guaxupé também.
– Você vai comigo?
– Se for sábado e domingo, posso ir.
– Agora que sei que ela desconfia sobre nós vai ser mais difícil disfarçar, pois vou pensar que qualquer coisa que fizer, ela vai desconfiar ainda mais.
– Não se preocupe. Se ela realmente desconfia, o que ela me disse é que aceita por te ver feliz. E se ela aceita não precisa tentar disfarçar dela. Só não podemos dar muita bandeira na frente de sua tia e sua prima.
– Você tem razão. A vovó me quer feliz e nunca fui tão feliz.
Enfim meu pau acalmou e fomos tomar banho juntos.
Mais tarde no almoço domingueiro com meus pais um sentimento diferente me acometeu. Eu já tinha brincado sexualmente com Isis várias vezes antes de ir a casa deles, mas naquele almoço me lembrei que minha filha, neta deles, tinha minha porra dentro de seu corpo o que me deixou um pouco desconfortável. Não por meu esperma estar em minha filha, mas por ela estar assim diante deles que nem imaginavam o que acontecia entre nós.
Porém, a felicidade deles de ver a neta tão bem foi aliviando meu coração até que me esqueci disso e voltei as conversas familiares cheias de sorrisos.
