Depois do que tinha acontecido na sala, eu fiquei confuso sobre meus sentimentos e tenho certeza que minha irmã tambem. Acontece que eu tinha um turbilhão de coisas na cabeça e eu não sabia como lidar. Como eu poderia sentir tesão na minha irmã e dar um tapa na bunda dela? Ao mesmo tempo eu me perguntava como NÃO sentir tesão nela? Por conta disso eu decidi fazer o mais sábio no momento : nada.
Para vocês entenderem amigos, eu nunca tinha tido nenhuma vontade ou fetiche relacionado ao incesto, mas aquele jeitinho dela era de deixar qualquer um maluco. Não sei explicar, mas só quem já ficou na presença de uma mina que exala sexo vai entender, ela tinha um jeito toda putinha, roupa curta, o olhar que te media de cima abaixo, a voz macia, o jeito de se comportar tentando se fingir de inocente. Puta que pariu, eu queria fugir desse sentimento mas não dava.
Não me recordo quanto tempo passou depois do que aconteceu na sala, mas o suficiente pra gente "esquecer" ou o clima ficar menos estranho. Era junho, eu tinha um simulado pra fazer e precisava me concentrar, por isso fui pra cozinha com a ideia de avisar minha irmã de não fazer barulho pra não me atrapalhar.
- Gabi, não faz barulho, tá bom? Eu tenho prova - Eu falei chegando e me deparando com minha irmã e uma amiga dela do volei, a Luana.
- Tá, pode deixar. A gente vai assistir baixinho - Ela falou virando a cabeça, enquanto tava sentada no sofá.
- Oii, Dê, como você tá? - A amiga da minha irmã me perguntou dando um sorrisinho.
- To suave e você? Tá treinando muito lá? - Eu emendei o assunto porque sabia que ela tinha uma caidinha por mim, já denunciada pela minha irmã.
- Sim, a gente tem campeonato inclusive. Vai lá ver a gente, nós vamos adorar, né Gabi? - Luana disse olhando pra minha irmã sorrindo esperando uma confirmação.
A minha irmã olhou de volta pra amiga, sorriu de uma forma maliciosa e concordou.
Alguns minutos depois eu voltei pro meu quarto, era nítido o clima sexual no ar e o pior é que eu tava achando aquilo incrivel, porem minha consciencia tentava me empurrar que aquilo era estranho, enfim eu continua confuso.
A Luana era mina normal comparada com a minha irmã, tinha um rosto bonito mas era magrinha, não tinha volume de corpo e só chamava atençao pelo rosto, eu já sabia que ela era afim de mim porque minha irmã já tinha comentado, eu nunca dei muita moral porque achava estranho a ideia de ficar com uma amiga dela.
Para minha surpresa, elas não fizeram barulho ou nenhum barulho suficiente pra me atrapalhar, fiz o simulado tranquilo. Quando era umas 16h eu fui pra sala, a Luana ja tinha ido embora e minha irmã se preparava pra ir pra academia.
Antes de começar a conversar com ela, não pude deixar de reparar na roupa que ela usava, o cabelo preso num rabo de cavalo, um top preto e uma legging também preta toda enfiada naquele cuzão gostoso, cada vez que ela andava aquele rabão balançava e engolia ainda mais o pano. Eu fiquei hipnotizado, ela chacoalhava o whey e o bundão balançava junto parece que dizendo "vem me da rola"
Tive que sair daquele transe maravilhoso, quando ela me olhou dando uma risadinha e perguntando se tinha dado tudo certo.
- Conseguiu fazer a prova? - Perguntou me olhando nos olhos, como se quisesse me provocar.
- Deu certo, valeu! A Luana já foi? - respondi atravassando pro outro lado do balcão indo em direção a geladeira, onde peguei um copo e uma jarra de suco.
- Já, faz tempo. Ela foi umas quatro horas. - Ela continua respondendo e me olhando de cima abaixo.
- Entendi. - Eu devolvi o olhar e ficamos em silencio por alguns segundos.
Aquela troca de olhares foi interrompida por uma mensagem dela no celular, ela abaixa a cabeça pra olhar e depois voltar a me encarar.
- Meu Deus a Luana te ama, tu tinha que ver ela só ficou falando de você o dia todo - Minha irmã confirmou algo que ela ja tinha dito em uma outra ocasião, o que eu já sabia.
- Sério? Ela é bonitinha, mas nao sei não.
- Coitada, da uma chance pra ela, ela gosta de você há muito tempo já. Olha, segredo nosso mas sabia que ela ainda é virgem?
- É mesmo? ela tem mó cara de ser pra frentona, não acredito nisso ai não. - Fiquei surpreso, era a primeira vez que minha irmã me falava algo relacionado a sexo, e a primeira vez que ouvia
isso da boca dela.
- Ela é, a gente é amiga conversamos sobre essas coisas, inclusive ela deve ser muito apertada porque ja tentou enfiar dois dedos e não entrou. - Aquela filha da puta me falava isso olhando nos olhos, com um olhar de cachorra dando enfase no "apertada" enquanto dava um sorrisinho de canto de boca.
Mais do que nunca meu pau ficou duro e não consegui deixar de soltar um sorriso quando ouvi o "apertada" na hora pensei "que delicia que deve ser a bucetinha dela" e o melhor ainda era saber que aquilo saiu da boca da minha irmã.
- Nossaa!! Que sorriso de safado, toma vergonha - Ela me disse rindo pra mim ao ver que eu tinha gostado do que ela disse.
- Olha as coisas que tu fala, não tem como não imaginar - Criei confiança e me deixei levar pela situaçao.
- Aii, come ela, Dê! Ela não aguenta mais - ela falou isso fazendo biquinho e dando risada.
- É? não sei...
- Juro! ela tá doida pra levar um tapa também...
Nessa hora meu coração parecia que ia sair pela boca, o que tava engraçado e um tesão ate o momento fez o clima abaixar e eu ficar perplexo.
- Você contou pra ela o que aconteceu? - Perguntei quase que indignado com o que tinha ouvido ela dizer
- Contei, eu disse que você ficou com raiva porque eu tava te atrapalhando e acabou dando um tapa na minha bunda. Ela quase quis aumentar o volume da TV só pra tomar um tapa seu também acredita? - Ela me respondeu com um sorriso sinico do rosto, como se achasse graça de toda aquela situaçao.
- Gabi, tu é maluca. Como você conta uma parada dessas, ela vai pensar que sou um tarado!
- Vai nada, ela me chamou de sortuda ainda, disse que se fosse ela, ela faria barulho todo dia só pra tomar tapa - ela riu, achando graça de tudo aquilo.
- Porra que doideira, qualquer dia eu dou um tapa na bundinha dela pra ela ficar feliz também. - Decidi entrar no jogo dela, ela tava tentando me provocar, então eu iria devolver.
Ela me olhou e riu.
Olhei pra ela e com uma coragem de não onde surgiu, disse :
- Mas o problema é que eu gosto de carne, ta ligado? Bunda grande, aquelas pra encher a mão, da gosto dar tapa em bunda assim. Parece que bundão assim nasceu pra levar tapa, sabe?
Ela engoliu a seco e pela primeira vez que ela ficou na defensiva.
- Sei... ela é magrinha, mas ela ta tentando ganhar massa - Ela me responde toda desconcertada.
- Vishh... então enquanto a dela não cresce, vou ter que ficar treinando na sua bunda. - Dei risada enquanto falava isso, pra me assegurar que caso eu tivesse avançando demais, ela entendesse como brincadeira.
- Idiota demais! - ela riu sem graça.
Eu atravessei a bancada, ela tava escorrada do outro lado com os cotovelos debruçados e a bunda empinada. Fingi que ia pegar um copo do lado da mão dela e quando peguei o copo aproveitei e enchi a mão naquela rabão, peguei em uma banda depois em outra, delizei a mão por toda circunferencia daquele bundao, com vontade. Dava pra sentir a maciez daquela bunda na minha mão, minha vontade era sacar meu pau pra fora e comer aquela ninfeta ali mesmo, mas não podia.
Depois de segurar gostoso na bunda dela, dei um tapa numa banda, e outro tampa em outra banda e terminei apertando bem gostoso a bunda dela.
Ela virou o rosto pra mim, com uma cara de safada e não acreditando no que tinha acontecido.
- Isso é por não ter feito barulho hoje, seu premio. - Respondi ligando o foda-se já, enquanto segurava meu pau por cima da bermuda.
Virando os olhinhos e mordendo os labios, ela me olhou de volta abrindo um sorriso e agradeceu:
- Obrigada pelo presente, viu?
Acabei saindo dali e indo pro quarto, nem preciso dizer que me acabei na punheta naquele dia.
Pessoal, peço que votem pra que eu possa continuar postando. Sobre o tamanho do conto, eu to tentando separar ele sobre os acontecimentos, por isso eles podem estar muito curtos. No proximo venho com o dia que ela me mamou na sala de casa. Obrigado!