Filha Precoce, Pai Desnorteado – Me Permitindo sentir prazer com minha filha - 05

Um conto erótico de Gnun
Categoria: Heterossexual
Contém 5607 palavras
Data: 24/04/2024 08:28:13

Duas semanas após a conversa durante o café da manhã, uma noite quando já tinha a beijado e a feito gozar com meus dedos sem sua bucetinha, estávamos sentados lado a lado no sofá vendo algo na TV quando ela me surpreendeu como de costume.

– Papai, posso ser sua namorada secreta?

Eu tinha percebido que Isis estava mais próxima de mim fisicamente. Ela me abraçava mais, me beijava mais e se agarrava em meus braços nos programas que fazíamos juntos. Nada muito atrevida em lugares públicos onde um conhecido poderia nos ver, mas bem mais atrevida quando estávamos sozinhos. Naquele minuto me dei conta que estava me tratando como um namorado. Não que não fosse ceder mais uma vez porque depois do que aconteceu com ela, não a deixaria ter decepções em relação a mim novamente, mas podia ao menos tentar ser racional e ver como ela reagiria, se bem que o final era previsível.

– Sou seu pai Isis.

– Já não temos uma relação de pai e filha propriamente dita.

Claro que jogou em minha cara que pelo que fazíamos, o que ela pedia era muito pouco.

– Sou muito mais velho.

– Você ainda nem fez 33 anos. Você é muito jovem. Tão jovem que todas minhas amigas gostariam de namorar você. E vai ser um namoro secreto. Sei que não podemos assumir em público.

– Então qual o sentido disso se ninguém vai ficar sabendo?

– Eu vou e você vai. É o que importa. E sendo meu namorado você não vai poder namorar mais ninguém.

Hummm, então era isso, sua insegurança. Não a querendo deixar vivendo uma ansiedade sem sentido decidi aceitar.

– Nunca traí nenhuma mulher com quem estava e não seria com minha filha a quem amo mais do que tudo que cometeria uma traição. E antes mesmo de ter essa relação que temos agora, já havia te falado que não quero me comprometer pelo menos até você terminar a faculdade. E agora, pelo que temos, é que outra mulher não faz parte de meus planos, mas se é para você se sentir segura, então você é minha namorada secreta. Com uma condição.

– Qual? Eu aceito, falou apressada.

– Vou continuar te tratando e chamando como filha.

Ela sorriu aliviada pensando que seria uma condição difícil de cumprir.

– É claro. Não vou abrir mão de meu papai. Nunca. Então agora você é meu papai e meu namorado lindo, falou me abraçando e beijando fogosa.

Mais uma semana se passou e Isis estava toda feliz e satisfeita por ser minha namorada, por nos beijarmos fogosamente, pelos toques sexuais em seus seios e por gozar com meus carinhos em sua bucetinha, mas não me esquecia que ela tinha pedido para ver meu pau.

Pôr a conhecer muito bem, sabia que não ficaria só no olhar mesmo que tivesse prometido não pedir mais, mas tinha noção que ela ansiava para finalmente conhecer o corpo masculino. Eu me sentia gratificado por ter conseguido adiar tanto e precisava dar isso a ela para a recompensar por sua paciência.

Porém, no momento que tocasse meu pau seu próximo objetivo imediato seria me masturbar para aprender o processo e também para me dar prazer, pois vivia preocupada que só ela tinha esse privilégio.

Do meu lado, tinha a consciência que em algum momento teria que me dar a permissão para também sentir prazer em nossos contatos, afinal não adiantava tapar o sol com a peneira pois sabia que mais dia, menos dia, faria amor com minha filha.

Para não atrapalhar sua motivação de ir para a aula na manhã seguinte após o que aconteceria esperei o sábado. Durante o dia almoçamos com meus pais e depois passeamos pelo Parque da cidade à tarde, sempre com ela pendurada em mim. Não era verão, mas um dia de inverno brasileiro bem quente e Isis tinha um vestidinho de verão florido de alças e até a metade da coxa que a deixava mais linda.

Ela já tinha recuperado o peso perdido durante sua depressão e estava exuberante, não só pelo corpo cheio de curvas que era delineado pelo vestido, mas também por estar radiante esbanjando beleza.

À noite ao me trocar para ir assistir TV com ela, não coloquei a boxer que sempre colocava por baixo da samba-canção para evitar que meu pau duro ficasse muito exposto. Para o que iria acontecer, não tinha sentido esconder minha ereção.

Cheguei primeiro e antes de me deitar no sofá lateral onde tínhamos nossas sessões de carinhos e prazeres, me sentei no sofá que ficava de frente para a TV. Quando chegou seu olhar mostrou que estava decepcionada por eu não estar deitado, mas eu mudaria isso.

– Venha aqui se sentar em minhas pernas meu amor.

Com um sorriso feliz correu se sentar na coxa onde eu batia a mão e me abraçou com os dois braços em meu pescoço.

– Porque não vamos deitar lá no sofá, perguntou curiosa.

– Tenho novidades.

– Humm. Adoro novidades.

– Tenho certeza que você vai gostar, mas não pergunte pois logo você vai saber.

Puxei-a para mais perto e a abraçando também nos beijamos amorosamente no início. Liberando minhas mãos comecei a acariciar seu corpo como acariciava no sofá, só que desta vez ela estava sentada em minhas pernas.

Não demorou e a mão que corria por todo seu corpo foi para a barriga e depois para seus seios pequenos e perfeitos por baixo da blusinha tipo camisola. Eu tinha uma rotina quando os tocava. Primeiro rodeava várias vezes a mão em seu montinhos sentindo a maciez daquela pele quentinha, depois os espremia com carinho fazendo meus dedos se afundarem em sua carne firme e por fim ia até seus mamilos e rodava o dedo acariciando depois terminando em pequenos apertos. Depois começava tudo de novo.

Brinquei com eles dessa forma com meu pau já fazendo uma barraca em minha samba-canção sem que Isis tivesse percebido ainda. Quando me satisfiz momentaneamente daquelas preciosidades cônicas perfeitas, fui descendo por sua barriga e depois para baixo, mas ao invés de entrar por baixo da calcinha fui por cima espalmando sua pequena buceta que estava queimando de tão quente.

Ultimamente sempre entrava por baixo de sua calcinha e não tendo feito isso deve ter estranhado, mas não falou nada esperando que fizesse isso em seguida. Não fiz e do nada parei tudo com a mão espalmando sua xaninha.

Preciso explicar o que fiz a seguir. Tendo resistido por muito tempo avançar em nossas brincadeiras, parece que tive uma mudança repentina não me importando mais com as consequências do que estava acontecendo entre nós, mas como mencionei anteriormente não tinha mais como não admitir que chegaríamos ao ato sexual completo.

Além dessa consciência do que aconteceria, já via seus seios nus quando empurrava sua roupa até o pescoço para brincar com eles e se não via seu sexo, o tocava a fazendo chegar ao orgasmo, então não tinha mais porque ficar todo cheio de melindres.

Então fiz uma pergunta à minha linda filha com a mão em sua buceta por cima da calcinha.

– Você ficaria nua para mim?

Seus olhinhos se arregalaram me olhando surpresa, mas como sempre quem me surpreendeu foi ela.

– Claro que sim. Você já me vê quase nua, só falta tirar a calcinha e você me sente sempre por baixo dela. Na verdade, queria fazer isso há muito tempo para saber o que você pensa de meu corpo nu.

Essa era minha filha Isis. Por que ainda me surpreendia com ela?

– Já te disse que você tem o corpo lindo e gostoso.

– Mas você não viu tudo.

– Então vamos resolver isso agora. Fique em pé aqui na minha frente.

Estava sentado no sofá bem na borda com as pernas abertas para ela ficar confortável sentada em minha coxa. Assim que pedi, Isis deu um pulo e ficou em pé entre elas e quando tirasse a calcinha, sua bucetinha estaria na altura de meu rosto a não mais do que 30 centímetros de distância.

– Não tenho nenhuma vergonha de ficar nua em sua frente papai. Além de meu pai você é meu namorado.

– Até nisso você é muito parecida com sua mãe. Ela adorava ficar peladinha para mim, falei sorrindo.

– Se você diz, fico feliz pois sei que você gostava de a ver nua. Espero que você goste de mim também.

– Então vamos resolver isso. Tire a blusinha primeiro, já que conheço muito bem esses seus seios perfeitos e lindos.

Na maior naturalidade Isis puxou a barra para cima e tirou a blusa pela cabeça desvendando seus montinhos cônicos com aréolas e mamilos pequenos tão firmes que mal balançaram.

Olhando de baixo para cima fiquei admirando pensando em como seria gostoso chupar e mamar naquelas coisinhas fofas.

– Ainda acho que são pequenos, mesmo tendo crescido no último ano.

– Sempre vou achar que são perfeitos pelo corpo que você tem e como já te disse, prefiro não muto grande. E tem uma vantagem, nunca ficarão flácidos.

– Espero que você tenha razão.

– Tenho certeza. Eles são estufadinhos como um bexiga pequena e não vão cair com o tempo. No futuro você vai agradecer por eles serem deste tamanho. E amo como são.

– E eu te amo papai. Você sempre consegue me fazer sentir bem.

– Se você tirar a calcinha tenho certeza que vou te fazer sentir melhor ainda, falei sorrindo.

– Só preciso te dizer algo antes. Com a surpresa que você está fazendo e me desnudando assim para você estou toda encharcada e a calcinha vai sair toda melada. Você se importa?

Era uma preocupação genuína pois sempre se incomodava com isso e não uma provocação. Era hora de acabar em definitivo com essa preocupação.

– Claro que me importo meu amor. No bom sentido. Adoro saber que você está assim e vou adorar todas as vezes que você ficar encharcada pois sei que estará excitada, então não se preocupe mais com isso. É a prova que você está gostando do que fazemos.

– E como gosto. Então nunca mais vou me preocupar de ficar assim junto com você.

– Agora tire essa calcinha encharcada que quero só confirmar o que já imagino.

– O que você imagina?

– Que é linda e pequena, como de sua mãe. Que você tem poucos cabelinhos pretos e macios. Bom, isso não vale porque já sinto eles sempre.

– Até agora você acertou. O que mais?

– Ela é bem fechadinha e não dá para ver nada além de um risco.

Isis sorriu.

– Até nisso sou parecida com minha mãe. Então você vai gostar?

– Vamos conferir. Tire a calcinha.

Se fosse qualquer outra garota na mesma situação teria atendido meu pedido e abaixado a calcinha, mas aquela era Isis, minha filha com a libido à flor da pele e um ser naturalmente sexual como sua mãe safadinha.

– Tire você, falou me olhando cheia de malicia.

Sem dizer nada, sorri e levei minhas mãos para as laterais de sua calcinha juvenil com desenhinhos e comecei a puxar para baixo. Seu pedido para que a despisse quase que me excitou mais do que o ato de a desnudar. Quase, porque seu ventre foi se revelando bem em frente a meus olhos. Logo seus esparsos cabelinhos pretos apareceram e mais para baixo um risco bem fechado com dois lábios finos dentro dele também muito espremidos um contra o outro.

O que ficou visível mais abaixo foram os sucos que vazaram de seu interior melando seus pelinhos os grudando contra a pele clarinha ao fundo.

Como a lateral da calcinha ia descendo antes e puxando o resto do tecido, ia ficando no avesso e quando ela se desgrudou da parte mais baixa de sua bucetinha, o fundo com proteção estava inteiramente encharcado parecendo um pântano. A vontade de cheirar aquele fundo de calcinha de minha filha virgem era imenso, mas não me atrevi a fazer isso.

Me curvando na borda do sofá fui empurrando aquela peça pequena até seus pés a tirando por baixo deles enquanto ela levantava um por vez e aí voltei a me sentar como antes com aquela maravilha me encarando. Em meu raio de visão percebia Isis olhando para mim querendo ver minha reação e não a deixei esperando.

– Confirmado amor. Ela é linda como imaginava e combina perfeitamente com o todo. Claro que sou suspeito, mas ela é perfeita.

Se mostrando sexualmente à frente de seu tempo como sua mãe tinha sido, Isis me falou algo que não se usava naquele tempo me deixando sem reação.

– Já que gostou tanto, ela é sua papai.

Fiquei um tempo olhando para seus olhos cheios de luxuria sem saber o que fazer, até que reagi.

– Se é minha preciso cuidar muito bem, falei levando a mão a espalmando de frente e enfiei um dedo em sua fenda escaldante.

Tinha feito muitas vezes isso, mas sempre por baixo da calcinha e não com sua bucetinha a centímetros de meus rosto. Era tão perto que podia sentir seu cheiro intimo inebriante.

– Ohh papai. Estou tão excitada que se você tocar meu clitóris vou gozar logo.

Minha filha se soltava cada dia mais não se importando mais de usar as palavras certas nos momentos certos. Ela já falava gozar antes, mas nunca me olhando com aquele olhar cheio de tesão.

– Você quer gozar assim?

– Eu quero. É diferente.

– Então apoie as mãos em meus ombros e se não conseguir ficar me pé na hora sente-se em meu colo.

Isis se inclinou um pouco em minha direção se apoiando em mim enquanto comecei a brincar escorregando meu dedo por toda sua fenda. Sabendo que gozaria rápido, evitei o clitóris por um tempo e sem querer a fiz implorar por sua liberação.

– Por favor papai. Me faz gozar. Não estou me aguentando.

Atendendo seu pedido levei meu dedo em seu clitóris pequeno e durinho e após uns 30 segundos o esfregando, Isis teve seu orgasmo mais intenso até aquele dia. Seu corpo tinha pequenas convulsões e se torcia nu em minha frente em êxtase. Percebendo suas pernas perdendo força, levei o braço esquerdo a puxando para mim pelo quadril a fazendo se sentar gentilmente em minha perna enquanto ainda gozava forte.

Meu dedo ainda estava em sua fenda, mas não mais em seu grelinho sabendo que estava sensível e só escovava seu interior gostoso sem chegar a ele. Ela se inclinou lateralmente até se apoiar em meu peito e com seu orgasmo terminando se aconchegou para relaxar durante a languidez pós-orgasmo.

Puxei meu dedo para fora e fiz carinho enquanto se recuperava. Sua cabeça em meu peito tinha o rosto para baixo e se estava de olhos abertos, via minha barraca armada e se não estava, quando abrisse a veria. Isso se não tivesse visto antes.

Quando se recuperou, Isis levantou de meu peito se sentando normalmente em minha perna olhando para mim toda amorosa.

– Obrigado papai, foi maravilhosa a surpresa e o que você fez. Eu te amo.

– Também te amo amor. E é muito bom fazer minha filha feliz.

– Pena que só eu fiquei feliz. Ele parece mais animado hoje, falou olhando para meu pau armando aquela barraca.

– Ele está como sempre quando toco em você. É que não coloquei cueca por baixo hoje. Já que combinamos que não vou mais esconder não preciso colocar uma cueca desconfortável para disfarçar, falei sorrindo.

– Não mesmo. Não quero você desconfortável.

– E já que você ficou nua para mim é injusto não ficar para você, então essa vai ser a segunda surpresa de hoje.

Seus olhos verdes lampejaram de animação.

– Verdade? Você vai me deixar ver?

– Como disse que o justo é os dois fazerem o mesmo, se te toquei você pode tocar também.

– Não acredito. O que deu em você?

– Apenas assumi e aceitei o que vai acontecer entre nós no futuro próximo e me ver nu e me tocar faz parte dos preparativos. Você prefere lá deitado ou sentado aqui?

– Aqui, assim posso ver de mais perto, falou com uma carinha tímida.

– Está bem. Sente-se aqui a meu lado.

Mostrei meu lado direito, pois como Isis é destra ao se virar um pouco para mim seria a melhor posição para nós. Eu ainda estava tímido em ficar nu para minha filha, pois lá no fundo de meu subconsciente me lembrava que aquilo não era certo, mesmo minha consciência tendo superado essa barreira.

Atendendo um pouco meu subconsciente, não quis fazer uma primeira vez chocante exibindo meu pau em sua cara ficando em pé em sua frente como ela tinha ficado para mim, então sob seus olhos grudados na barraca em minha samba canção, estiquei o corpo, levantei um pouco do sofá e pegando pelo elástico fui puxando. Tive uma leve dificuldade para passar pelo mastro que meu pau formava, mas sem demorar o livrei e ele se revelou para minha filha. Não podia acreditar que estava mostrando meu pau, duro, para minha filha.

Isis não disse nada esperando que eu terminasse de puxar pelas pernas e me livrasse dela. E como estava totalmente nua, puxei minha camiseta pela cabeça ficando nu também, mas ela não olhou pois estava fixa no objeto de seu interesse.

– Pronto, agora estamos quites. Também estou nu.

Sua primeira reação foi comentar sobre o tamanho, o que não me surpreendeu dessa vez.

– É grande papai.

– É normal. Pouca coisa acima da média.

– Para mim é grande. E é bonito.

– Isso já é subjetivo. Cada um tem seu gosto.

– Não, ele é bonito.

– Que bom que você gostou. Quer tocar?

Isis me olhou com uma carinha como se perguntasse se realmente podia tocar no pau de seu pai. Não que estivesse inibida, parecia mais não acreditar no que estava acontecendo. Então só balançou a cabeça confirmando.

– Vá em frente.

Como planejei, ela se virou quase de frente para mim sentada a meu lado e esticou seu braço direito e com a mão aberta chegou devagarinho e o envolveu como se segurasse algo fácil de quebrar.

– É tão quente.

Não falei nada porque estava concentrada no que fazia. E se sentindo mais segura, começou o apertar com leves compressões.

– É tão firme, mas também macio. Difícil de explicar. Eu gostei.

Sentir sua mão quente comprimindo meu pau em leves pulsações estava me deixando muito excitado, mas precisava me aguentar mais um pouco. Meu prepúcio ainda cobria parte de minha glande, então decidi a orientar.

– Se você puxar a pele para baixo vai ficar inteiro exposto.

Isis fez o que falei e ficou admirada em como a pele se moveu e expos a cabeça de meu pau e sem que percebesse o que fazia comigo, levantou a mão deixando o prepúcio cobrir uma parte e a puxou novamente para baixo quase em um movimento de masturbação.

Curiosa, soltou a mão e a levou próxima a meus testículos sem o tocar.

– Posso pegar? Já li que dói muito.

– Só se apertar muito forte ou levar um chute. Claro que pode.

Ela pegou um como se pegasse um ovo e de leve sentiu sua consistência olhando em meu rosto para ter certeza que não doía.

– Parece um ovo, só que mais macio. Tá doendo?

– Não. Pode apertar um pouquinho mais.

Parecia mais uma aula de anatomia do que um momento sexual. Claro que estávamos excitados, mas Isis queria conhecer um pau e aproveitava bem sua oportunidade. Satisfeita, voltou a segurar em torno dele.

– Não dá vontade de largar, falou sorrindo.

– Você está me deixando muito excitado com essa mãozinha gostosa.

– Verdade?

Havia chegado o momento em que tudo mudaria entre nós me permitindo ter prazer com minha filha. Tomei coragem e falei.

– Você quer me fazer gozar?

De todos os olhares de surpresa e incredulidade da noite, aquele que me deu foi o mais intenso. Só que ao invés de perguntar se era verdade como fez na outras, empolgada respondeu rápido que queria.

– Eu quero. Muiiito. Além de também poder dar prazer a você, quero ver como acontece.

– Então comece a mexer para cima e para baixo. Primeiro devagar e depois mais rápido. E para que eu tenha um orgasmo precisa manter um ritmo continuo no final. Bom, essa é uma explicação para as próximas vezes porque excitado como estou, hoje vou gozar muito rápido, falei sorrindo.

Atendo minhas instruções, Isis começou a me masturbar com receio de me machucar ou fazer algo errado. Sua mão pouco apertava meu pau.

– Pode apertar mais. Fica mais gostoso.

Só aquela masturbação desajeitada de minha linda filha já me dava mais prazer do que algumas mulheres com quem estive e sabia que iria gozar muito, matando a curiosidade de Isis.

– Assim mesmo amor. Está muito bom. Logo o papai vai gozar. Aumenta um pouco o ritmo.

Isis olhava fascinada o que fazia com o pau de seu pai e se empenhava para me dar o prazer que ela me cobrava há um bom tempo.

– Oh filha. O papai vai gozar. Aponta para minha barriga para não fazer sujeira.

O primeiro jorro veio poderoso caindo em meu peito. Os dois seguintes também fortes logo abaixo em minha barriga e os outros em meu púbis com os dois últimos apenas escorrendo em sua mão.

Literalmente Isis estava de boca aberta admirada com o que acontecia durante o orgasmo de seu pai. Era sua primeira vez fazendo isso e a primeira vez que proporcionou prazer sexual a mim. Ela continuava me masturbando sem saber se deveria parar.

– Pode parar amor. Acabou. Nós homens terminamos bem mais rápido que vocês mulheres, falei ofegante.

– Foi lindo papai. Nem acredito que dei prazer a você. Hoje não vou me sentir com remorso, só que estou com um problema. Fiquei muito excitada e acho que preciso gozar de novo. Ah não, falou soltando meu pau e se levantando rápido me assustando.

A vi olhando preocupada para o sofá onde estava sentada e havia uma mancha enorme de seus fluídos femininos. O tecido tinha proteção impermeável, então seria possível limpar sem muito trabalho e não ia fazer isso naquele momento depois do que ela me falou.

– Pode deixar Isis, depois eu limpo. Agora vamos tomar banho juntos e lá posso te fazer gozar outra vez.

– Papai, é realmente você, brincou.

– Já estamos nus na frente do outro e toquei seu corpo todo e agora você me tocou no lugar mais íntimo. O que tem tomarmos banho juntos? Ou você não querer?

– Claro que quero. É que você costuma fazer uma surpresa por vez e hoje está fazendo muitas, mas estou adorando. Pode continuar.

– Então vamos.

Até o banheiro percebi seus dedos se mexendo e se esfregando sentindo a consistência de meu esperma sabendo que logo a água o levaria. Entramos no box razoavelmente grande por ser um apartamento, mas antes de a deixar sob a ducha a abracei por trás com meu pau semiduro encaixado entre as bochechas de seu bumbum.

Levei a mão direita a sua bucetinha e com a esquerda envolvi seu seio direito a puxando para mim a encoxando.

– Papai, falou excitada.

– A água vai lavar sua lubrificação, então vou te fazer gozar antes para aproveitar que está bem meladinha.

– Está tão bom sentindo seu corpo. Posso ficar aqui para sempre. Não tenha pressa.

Tendo seu corpinho gostoso nu em meus braços, seu seio em minha mão e sua fenda melada e quente me meu dedo, meu pau ficou duro novamente se encaixando entre suas polpas apertadas. O sentindo, Isis começou a subir e descer de leve acompanhado o ritmo de meu dedo em seu clitóris.

– Oh papai, nunca foi tão bom você me tocando. Não vou demorar para gozar. Que pena, está tão bommm.

Estava indo longe demais naquela noite. Em momento algum tinha previsto que nossos corpos se esfregassem nus como estavam se esfregando, o que aconteceu no calor do momento. E para piorar muito, senti que poderia gozar de novo me esfregando em seu bumbum gostoso.

– Goza para o papai meu amor, falei colocando mais pressão em seu grelinho.

– Papaiiiii.

Isis começou a gozar forte com seu bumbum se esfregando ainda mais em meu pau parecendo sentir que eu poderia gozar também. E não resistindo a luxuria do momento dei o primeiro jorro entre nossos corpos.

– Também estou gozando amor. Ohhh.

Pareceu que Isis levou um choque elétrico, pois ao invés de seu orgasmo ir perdendo intensidade ficou ainda mais intenso se esfregando freneticamente em meu pau e percebendo, não aliviei o dedo em seu clitóris.

Definitivamente aquele era meu orgasmo mais forte sem estar encaixado dentro de uma mulher e mesmo tendo gozado minutos antes, meu esperma jorrava em boa quantidade melando suas costas e minha barriga.

Quando terminamos, a empurrei com leveza para debaixo d’água a virando de frente para mim e entrei junto a abraçando. E mesmo com a água atrapalhando a beijei, mas não deu para ficar muito.

Me afastei a deixando sozinha debaixo daquela ducha fascinado com seu corpo nu escorrendo água em suas lindas formas. E pegando o sabonete comecei a lavar sem usar nenhuma esponja para poder sentir melhor suas curvas. O melhor de tudo era ver o sorriso de felicidade estampado em seu rosto bonito.

– Essa é a melhor noite de minha vida papai. Além de todo prazer, agora sinto que você também me quer.

Isis tinha entrado em depressão e atentado contra a própria vida após eu recusar seu pedido de se sentar em meu colo com as roupas e se esfregar até gozar e naquele momento a fiz gozar e gozei com ela nua e nos esfregando. Tudo tinha mudado após descobrir seus motivos no bilhete que tinha deixado para mim.

Claro que não foi só aquela minha recusa que a motivou fazer o que fez, mas também perceber que eu não cederia a seu desejo de a ter como minha mulher. A ouvir falando toda feliz que agora sabia que eu também a queria aniquilou de vez qualquer resquício de remorso que poderia haver em meu consciente.

– Sim filha, eu te quero muito. Nem consigo dizer o quanto, ou melhor acho que consigo. Está na hora de você ir a sua ginecologista e começar tomar pílula.

Preocupado com sua precocidade, já a tinha levado a ginecologista anos atrás pensando que pudesse tomar pílulas, mas por ser jovem demais foi recomendado que esperasse mais alguns anos. Agora faltando menos de um ano para completar 18, não haveria mais esse problema.

Isis deu um pulo para fora da água, me agarrou e me beijou e terminando me soltou e voltou para a ducha me deixando continuar a lava-la.

– Papai. Isso significa que nós vamos....?

A interrompi.

– Claro que sim, mas tem que ver com ela quanto tempo para estar segura após começar a tomar. Bem segura.

– Pode deixar. Vou marcar uma consulta. E se essa era a melhor noite de minha vida, agora é o melhor dia disparado, falou animada.

Para terminar de a banhar só faltava sua bucetinha.

– Agora só faltava lavar essa coisinha linda, falei começando a lavar ainda por fora.

Quando empurrei meu dedo para lavar o interior de sua fenda e toquei seu clitóris, ela deu um leve gemido.

– Que gostoso. Você lava melhor do que eu. Podemos continuar a tomar banho juntos?

– Você pode tudo meu amor. Só deve respeitar as vezes que estarei com pressa para trabalhar ou para algum compromisso.

– Prometo não atrapalhar e nem abusar.

Quando terminei o interior voltei a lavar por fora ensaboando outra vez seus pelinhos ralos e macios e aproveitando o momento ela quis saber de minhas preferencias.

– A mamãe se depilava? Ouvi dizer que algumas mulheres se depilam.

Era Isis continuando sendo precoce. Aquele foi um período onde as mulheres começaram se depilar intimamente, o que hoje é tão normal, mas não então. Por isso estranhei sua pergunta, mas não questionei de onde ouviu falar.

– Ela nunca se depilou. Naquela época quase não se falava nisso.

– Você gostaria que eu depilasse?

– Para ser sincero, tanto faz. Ela é muito linda como é e também vai ficar linda depilada. Faça o que quiser pois prometo que vou gostar.

– Já pensei em depilar pois as garotas dizem que fica mais higiênico e....

Ela deu uma leve engasgada parecendo receosa do que queria falar.

– Pode falar.

– Dizem que fica mais sensível e gostoso na hora do sexo.

– Elas podem ter razão, mas só no caso daquelas que tem muitos pelos. Os seus são tão poucos que não vão atrapalhar nem a higiene e nem a sensibilidade.

– Talvez um dia te surpreenda e apareça com ela lisinha. Agora é minha vez de dar banho em você, falou encerrando aquele assunto.

Com os dois gozos que tive ela pegou em meu pau pela primeira vez em repouso para o lavar.

– Que diferença hem?

– Como você queria conhecer, agora conhece em todos os estados. Só não brinca muito ou vai crescer de novo.

Porque fui falar. Isis lavou bem, mas ao invés de encerrar ficou o manipulando o vendo crescer em suas mãos totalmente fascinada.

– É incrível como ele muda de forma e consistência em tão pouco tempo.

– Você tem razão. É incrível mesmo, mas nunca tinha pensado sobre isso. Para mim é algo natural.

– Um dia vou me acostumar, mas é a primeira vez que vi e senti um pênis ereto, em repouso e agora crescendo em minha mão.

– Olhando essa carinha feliz, espero que nunca se acostume muito. E aproveitando essa noite de surpresas, pensei em algo mais para falar.

– Me fala papai, falou sem deixar de brincar com meu pau.

– Agora que somos um casal, não tem mais porque esses nossos momentos serem com hora marcada e só quando eu falo que pode. Essas regras eram quando não queria que as coisas avançassem entre nós. Como tudo mudou, sinta-se à vontade para atender seus desejos sempre que quiser.

– Sério? Quando eu quiser?

– Com as mesmas regras dos banhos. Se tenho compromisso, se estou com pressa ou em situações parecidas não, mas quando estou livre, quando você quiser. Você tem que ter o mesmo direito que eu. Nisso abro mão de meu poder de pai, falei sorrindo.

– Definitivamente esse é o melhor dia de minha vida. Pode ter certeza que não vou abusar. Prometo.

– Agora precisamos terminar esse banho, falei olhando para sua mão em meu pau.

– Está bem papai, falou o largando e continuando o banho.

A vendo tão feliz, pensei até em a chamar para dormir comigo, mas precisava guardar algumas surpresas para outra oportunidade.

Era sábado e poderíamos voltar para assistir um filme juntos até mais tarde e dormir até a hora que quiséssemos na manhã do domingo, mas estávamos tão satisfeitos que nos despedimos com um beijo e ainda nua Isis foi para seu quarto.

O sono demorou a chegar pensando em tudo o que havia acontecido e uma pergunta não parava de vir em minha mente que era seu eu estava certo ou errado de me permitir ter aquelas intimidades com minha filha. O que meus pais diriam se descobrissem? O que a avó e a tia de Isis diriam? E todas as vezes que a pergunta veio minha resposta sempre foi um sim definitivo.

As situações em que Isis se encontrava antes e depois que eu tivesse aceito essas intimidades eram a prova que estava certo. Antes a depressão, o desinteresse e a vontade de tirar a própria vida. Depois, a felicidade, a alegria, a empolgação de viver e ter muitas realizações, não só em nossa relação, mas em tudo. Eu faria qualquer coisa para que ela continuasse assim. Aqueles que tem filhos conhecem bem esse sentimento.

Isis estava tão satisfeita com as novidades daquela noite que se satisfez totalmente que nem comentou sobre novos avanços. Ter o poder de decidir quando seriam esses momentos deu tanta satisfação como os inúmeros orgasmos que tinha, além do fato de que também podia dar prazer a mim.

Talvez ela pensasse que eu tinha avançado tanto que o próximo passo seria fazer amor e como tinha iniciado as pílulas sabia que tinha que esperar fazerem efeito. No entanto, tinha ainda algumas coisas que poderíamos fazer antes. Ela gozar se esfregando em meu pau ainda com roupas como um dia havia me pedido e neguei. Depois quase no limite da consumação, poderíamos nos esfregar nus e antes ainda havia o sexo oral e apesar de toda a certeza que seríamos amantes, imaginar meu pau na boca de minha filha não me deixava confortável.

Além do sexo, gostava cada vez mais de nos comportarmos como namorados quando podíamos. Nunca tive um namoro, “namoro”, sem ser com sua mãe e mesmo com Tania não foi um namoro normal. Éramos muito jovens e não tínhamos muita liberdade para fazermos programas de jovens e quase todo o tempo que tínhamos juntos era dedicado a pegação e depois ao sexo.

Como a filha companheira que era, antes Isis já fazia esses programas comigo e eu adorava, mas essa proximidade ainda maior deixava ainda mais gostoso. Se ela não fosse minha filha, aquele seria realmente o namoro normal que nunca tive.

Mesmo estando cada vez mais grudados algo que não permitia era que ela deixasse de ter uma vida normal. Então Isis fazia programas com amigas o tempo todo quando não estava estudando, as vezes ficando até tarde da noite e minha única preocupação nessas horas era aquela de pai por sua segurança. Sabia que ela chamaria atenção dos homens onde fosse, mas conseguia controlar o ciúme saudável que sentia.

Já vinha em minha mente fazer algumas viagens sozinho com ela, especialmente onde existem praias, pois ela sempre adorou se bronzear, mas por estar no último ano do segundo grau precisando se formar, estar começando um cursinho e com o vestibular chegando não era o momento adequado. Agora que a via como mulher, sabia que quando a visse de biquini ficaria bem tarado e mal podia esperar.

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Comentários

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Que episódio fantástico e hiper-excitante !! Ei também estou ansioso por novos capítulos e novos avanços...rs...😋😋😋👁

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Outra obra prima para quem como eu sente tesão em incesto.

Que filha gostosa, que conto excitante.

meupokemongo.03@gmail.com

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É impressionante a sua destreza com as palavras e a forma fantástica como você transforma um tabu, em algo belíssimo e natural.

Além da destreza com as palavras você tem o dom de nos amarra no texto desde a primeira palavra e nos fazer ficar aguardando a próxima palavra e o próximo texto.

Parabéns pela série.

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