Olá pessoal, como vocês estão?
Ando um pouco sumido porque minha vida está muito corrida, mas vou contar um caso, acho que o mais louco que já fiz.
Isso aconteceu a uns 6 anos atrás.
Meu irmão se separou da mulher e voltou para casa. Morávamos, na época, meus pais, meu avô, meu irmão e eu. Chamarei meu irmão de Ray.
Ele tinha 22 anos e eu, 20.
Desde que ele voltou, eu queria aprontar algo com ele. Sempre tive vontade. Sempre soube que o pau dele era grande. Quando tomávamos banho juntos (quando crianças), eu sempre olhava aquele pau bem mais desenvolvido que o meu.
Ele sempre foi de dormir muito tarde, ou falando com os amigos ou jogando no celular. Andava muito pela casa. Eu tinha muita expectativa que ele entrasse no meu quarto durante a noite, por isso, dormi muitas semanas pelado e com a bunda em direção a porta, pra ele ver meu rabo e provocar ele. Se ele visse, tenho certeza que iria ficar louco pra meter a rola. Sou humilde gente kkkkk mas tenho uma bunda branquinha linda, lisinha e bem redondinha.
Ele nunca entrou no quarto, infelizmente.
Em uma noite de meio de semana, eu estava fazendo uma transmissão ao vivo pelo CAM4, site de webcams em que eu batia punheta, mostrava o cu, sentava em cenouras, pepinos, calabresa e o que mais eu achasse pela frente. Sempre gostei de me exibir, ver que tem muita gente me olhando me dá um tesão indescritível.
Nessa noite, eu fiquei uns 20 minutos na webcam, me tocando, ficando de 4 pra mostrar meu rabinho, e estava com muito fogo. Comecei a ver se ele estava online no Whatsapp. Vi que ele estava entrando e saindo direto, como se tivesse conversando com alguém. Estava pensando se falava ou não com ele. Era uma tensão e um medo dele negar e contar para meus pais que me faziam literalmente tremer de nervosismo.
Tomei coragem e falei.
Eu: Ei, está acordado?
Ray: Estou, por quê?
Eu: Tá a fim de um boquete?
Ele para de responder.
Eu ainda estava no meu quarto e ele no dele. Meu pau que tava duro, ficou igual rocha, duro como nunca ficou.
Estava muito tenso.
Ele online e não respondia. Como que estivesse debatendo consigo mesmo se aquela situação seria algo bom ou não.
Depois de alguns minutos, ele responde.
Ray: Não sei, acho que não
Eu: Tudo bem, sem problemas kkk
Eu morguei. O pau ficou mole como se toda a energia e sangue do meu corpo tivessem sido roubados.
Estava envergonhado. Seria obrigado a ver ele todos os dias e enfrentar a vergonha do que havia acontecido.
Aí veio a surpresa...
Ray: Nossos pais estão dormindo no quintal... E se eles nos verem?
Meu pau subiu de novo e quase derrubo o celular com aquela possibilidade surgindo kkkk
Eu: Não se preocupe. Não faremos barulho. Eu prometo.
Ele para de digitar. Alguns minutos que pareciam uma eternidade e nada dele digitar. Eu estava ficando muito apreensivo e nervoso. Eu estava muito perto do que queria. Era só ele dizer sim.
Ray: Espera, vou no banheiro e beber água.
PUTA QUE PARIU.
Ele tinha acabado de dizer, sem ser direto, que ia dar certo. Ouço a porta do quarto dele abrir e passos em direção ao gela água. Ouço ele colocando água pra beber. Instantes depois, passos se aproximando do banheiro e entrando e fechando a porta. Ele começa a urinar. Quando para, ouço ele abrindo a torneira (Estava um pouco enferrujada e fazia barulho). Instantes depois, sai do banheiro e entra no quarto.
Ray: Pode vir, mas não acenda a luz.
Eu estava tremendo. Muito nervoso pela situação que eu causei e pensei que era loucura. Mas, mesmo assim, fui até lá, ainda sem roupa. Estava tão fora de mim que nem pensei que meus pais ou avô poderiam me ver pelado. Levanto, abro a minha porta, dou alguns passos e giro a maçaneta da porta do quarto dele.
Entrei.
O quarto dele tinha uma cama de solteiro e uma rede. Ele dormia na rede. Era um quarto pequeno. Se eu desse 3 passos estaria na cama.
Dou os passos necessários e sentei na cama. Nenhum de nós fala nada. Vou mais para o meio da cama e toco na rede para tentar identificar como ele estava deitado, se com a cabeça para o lado direito ou esquerdo. Noto que ele está para o lado direito. Estico minha mão direita e toco na coxa direita dele e sinto um calção moletom. Inclino para a frente, quase em pé, e puxo o calção para baixo. Ele ajuda levantando o quadril. Quando tiro o calção, vou passando a mão pela coxa dele até alcançar o pau. Toco de leve com meu dedão as bolas dele. Tinha alguns pêlos. Quando alcanço o pau... CACETE. Agarro o pau pela base. O pau dele era muito mais largo que o meu. Levo minha mão até a cabeça do pau. Com toda a certeza, tinha no mínimo 22cm. Eu queria muito ter visto aquele pau para gravar todos os detalhes dele.
Começo a bater uma punheta para ele, bem devagar. Estava um breu. Eu não conseguia ver ele e ele não me via. Era pura sensação. Toque das nossas peles aumentando demais o nosso tesão. Após um pequeno tempo, sinto ele levantando e pensei que ele ia desistir. Se pôs de pé de empurrou meu ombro. Na hora, entendi que ele queria se deitar na cama para facilitar para a gente.
Ele se deita e eu deito de barriga para baixo, com a boca em frente ao pau dele. Vou logo pondo ele na boca. Sinto um gosto de sabão, ele tinha ido no banheiro e lavou o pau pra que eu pudesse chupar. Agradeci mentalmente pelo ato kkkkkk
Eu começo a chupar aquele pau bem devagar. Com muito capricho. Chupo a cabeça do pau deixando os lábios e a língua percorrer em toda a cabeça do pau, o que deixaria qualquer macho doido de prazer. Continuo chupando mas não ouço nenhum gemido, nenhum movimento do corpo ou respiração. Não sei se ele não queria fazer barulho para ninguém nos ouvir ou por vergonha de mim. Mas aquilo não me importava, estava com o pau na boca me deliciando com aquela piroca grande.
Começo a chupar aquele pau com mais fervor. Chupando mais rápido, engolindo o pau quase todo, mas sem engasgar, não ia além do limite para não sermos flagrados.
As vezes eu parava de chupar, dava uma cuspida na cabeça do pau e batia punheta até o pau estar próximo de secar. Voltava a chupar. E repetindo esse processo por muitas vezes. Facilmente estava chupando ele a mais de 10 minutos e ele não gozava. Eu estava adorando. Nunca tinha chupado por tanto tempo. Comecei a ser mais ousado. Comecei a bater a cabeça do pau na minha boca, engolir o pau quase todo, tirar da boca e dar uma lambida da base do pau a cabeça. E tome chupada. Até que sinto a mão dele na minha nuca.
VOU GANHAR LEITE NA GARGANTA.
Passo a chupar mais rápido e forte, faço uma sucção mais forte na cabeça do pau e dava uma engolida no pau, chupava, lambia, batia punheta, deixava o pau todo lambuzado, do jeito que eu gosto. Quando senti a segunda mão dele na minha cabeça, sabia que vinha gala.
Ele começa a bombar na minha garganta e eu me segurava para não engasgar. Ele não parecia ligar mais. Tava bombando com força na minha garganta e eu estava começando a ficar sem ar, querendo respirar, até que:
Aaaaaahhh (Quase sussurrando)
Jatos quentes de porra indo direto na minha garganta. Muitos jatos. Ele segura minha cabeça contra o pau dele e eu tiro uma das mãos dele da minha cabeça. Quando fiz isso, ele afrouxou a outra e eu comecei a chupar rápido. Ele tira a outra mão e deixa aquele pau todo pra eu chupar como quiser. Continuo chupando aquela piroca mesmo depois de gozar. Chupava devagar. Passava a língua na cabecinha, bem devagar, bem putinha, chupava de uma forma bem provocante, para ele pedir mais. Até que...
Ele põe a mão na minha cabeça e empurra. Entendi que era para parar e ele começa a levantar. Eu também levanto. Sento na cama e ele deita na rede. Sem falar nada, levanto e saio do quarto dele e entro no meu.
Quando chego no meu quarto, eu sento na cama e passo um tempo processando o que havia acabado de acontecer. Eu tinha acabado de chupar o pau do meu irmão e tomado toda a porra que tava no saco dele.
Cacete. Meu pau tava todo babado. Bati punheta bem rápido, fui no banheiro e gozei na pia. Porra. Eu estava experimentando uma onda de prazer, meu corpo todo relaxava, satisfeito, ao receber exatamente o que pedia.
Nunca conversamos sobre essa noite. Nos falamos sempre sem a menor vergonha, apesar de a gente ter se dado essa abertura pra putaria dentro de nossa família. Tenho certeza que ele deixaria novamente.
Hoje, ele é casado e tem filho. Trabalha na mesma empresa que eu e sempre vem aqui em casa. Quem sabe não acontece de novo?
É isso galera, espero que tenham gostado.
Nós vemos na próxima. Até lá.