Minha mãe e a dona Ivone são amigas há décadas, desde os tempos que a cinquentona trabalhava pra minha avó. Dona Ivone tem 52 anos, é uma baixinha arretada que adora forró pé de serra, trabalha como diarista e frequenta minha casa três vezes na semana. Enquanto minha mãe passa o dia todo trabalhando no restaurante, minha irmã está fora e eu tô no curso, é tia Ivone quem arruma a casa, prepara comida, lava quintal, passa roupa e realiza as tarefas domésticas, portanto, se não fosse por ela, nós três estaríamos perdidos.
Pensa numa coroa hiperativa, acelerada, da voz naturalmente grave e com 1,54m de altura. Pensou? Pele parda, barriguinha de cerveja, a toalhinha sempre pendurada no ombro esquerdo e o cabelo preso pra trás, essa é Ivone. Nossa relação sempre foi muito boa, ela é gente fina e de vez em quando é pra ela que eu desabafo sobre algumas atribulações do curso técnico, na mesma medida que escuto a cinquentona se lamentar sobre o ex-marido corno.
- Sério que você meteu chifre nele, mulher? Não acredito. – tomei até um susto quando ela me contou.
- Ôxe, demais! Aquele lá merecia é mais, menino. Aprontei foi pouco! Na minha família é todo mundo safado, Claudinho. É os cabra, é as moça, é tudo da pá virada. Bahahah! Ninguém tira onda com a nossa cara, não. – a diarista caiu na risada.
- De verdade? Todo mundo infiel?
- Pra essas coisa de safadeza, de cornice, é sim. Nós num vale um centavo. Hahahaha!
- Jesus! Hahahah! – eu me divirto com os relatos da Ivone.
Só tem um problema, um maldito problema: Vinícius. Sabe quando o cara não se basta em ser gostoso e tem até nome de safado? Vinícius. O filho mais velho da dona Ivone é um galalau de 24 anos, 1,78m, do corpo grosso e esbelto, ligeiramente parrudo e torneado por conta do serviço pesado que faz. Vinícius. Negro retinto, a pele no máximo da concentração da melanina e quase brilhando em tonalidade azulada. Ombros largos e destacados, a pancinha mínima, mas uma pochete deliciosa de ver, porque sua trilha de pentelhos abaixo do umbigo chama atenção. Ah, Vinícius, Vinícius...
- Fala, Claudinho. Tranquilo, meu parceiro? – a voz grossa e carismática do filho da diarista arrepiou meus cabelos da nuca.
- Opa! Tudo joia, Vini? Não sabia que cê ia aparecer hoje.
- É, vim rapidão dar uma olhada no fusível que tua mãe reclamou ontem.
- Ah, sei. Entra aí. Tia Ivone tá lá dentro. – abri o portão, ele entrou com a moto, estacionou no quintal e eu suspirei quando vi o malote acumulado entre as pernas.
- Tô ligado, ela que mandou mensagem pra eu não esquecer de passar aqui. Teheheh! Tu sabe como eu sou perdido com essa parada de data e hora.
- Sei. Acontece. Hahahah! – apertamos as mãos e só de sentir a força do Vinícius eu já comecei a suar de calor.
Barba apenas na altura do queixo, estilo cavanhaque de putão, seu cabelo disfarçadinho na régua e todo descolorido em branco, incluindo a barbicha. Tipo nevou, sabe? Isso faz um contraste magnético de observar. Fisicamente falando, ele lembra bastante o MC Du Red, só que bem, bem mais escuro. Sorriso de covinhas, aparelho nos dentes, cara de bobinho, mas ao mesmo tempo há toda uma energia de putão, eu não sei nem descrever as sensações fogosas que se espalham no meu corpo quando Vinícius chega aqui em casa pra bancar o faz-tudo, o marido de aluguel.
- Entra aí, fica à vontade. A casa é sua, não tem mistério. – convidei.
- Opa, licença. – o gostosão teve a péssima ideia de remover as botinas de trabalho antes de entrar, ficou só de meias nos pés e, bom...
Por onde começo? Entrar em contato com o cheiro íntimo que exalou dos pezões do macho me ardeu. Difícil foi não perder a compostura na frente dele, especialmente quando a chulezada quente e salgada penetrou minhas narinas, atravessou os alvéolos e adensou nos pulmões. Meus olhos chegaram a lacrimejar, senti como se o cérebro fosse derreter pelo nariz e fiquei de pau duro na hora, não deu pra segurar a pressão do cheiro suculento.
- Pô, má ideia eu tirar essa porra. Tô com mó chulezão, Claudinho, num tô? Heheheh! – ele riu, sem graça, e mostrou as covinhas.
- Tá nada, tô nem sentindo. – menti. – Relaxa.
- Já é. – só então entrou na sala e seguiu em direção à cozinha.
Enquanto dona Ivone toma conta dos serviços domésticos, de vez em quando o filhão dela aparece pra fazer alguma tarefa mais específica: limpar as calhas, trocar as telhas, lavar a caixa d’água, reparar a fiação elétrica, ou então consertar a antena no terraço, a geladeira, o ar condicionado... É que Vinícius trabalha como técnico de refrigeração numa empresa aqui no bairro e entende de tudo quanto é serviço de bofe, então, além de gostoso, ele é basicamente um maridão de aluguel que fatura uma grana com essas tarefas.
- Quer uma água? – ofereci.
- Porra, fortaleceu. Quero mesmo, paizão.
Fui na geladeira buscar água gelada pro cafução, ele aproveitou pra cumprimentar a mãe no quintal dos fundos, conversaram por pouco tempo e logo Vinícius voltou pra cozinha. Seu cheiro de puto trabalhador, o porte de macho raçudo e pronto pra qualquer parada, a carcaça cansada de quem suou e trabalhou o dia todo, as meias sujas cobrindo os pezões 46, a mancha do suor na região das axilas, o goladão cheio que ele deu no copo d’água, a afofada que o sacana amaciou na pica tombada no jeans surrado... Foram inúmeras camadas e camadas de detalhes masculinos que tomaram conta de mim.
- Se liga, tem aquela caixa de ferramenta aí? – ele pediu.
- Tem sim, tá ali embaixo. – busquei no armário e, quando voltei, me deparei com Vinícius suspendendo a própria calça e amontoando o malote pesado entre as pernas.
O filho da dona Ivone se preparou, arrastou a geladeira, depois abaixou no chão e se pôs a analisar o que era pra ser consertado. Como ele ficou com o rosto pra trás da geladeira e eu estava de pé ao lado, fui agraciado pela visão de seu corpo massudo virado na minha direção e pude contemplar sem ser pego no flagra. Já me bateu um tesão irremediável, Vini mexeu as pernas devagar e a montanha de jeba e de culhões se fez proeminente no tecido.
- Mas dá o papo, Claudinho, e tua irmã? Como é que ela tá? – ele puxou assunto.
- Érica? Tem um tempo que não vejo, nossos horários são horríveis.
- Mas ela ainda mora aqui?
- Claro, mora sim. Só os horários que não batem. Eu saio de casa antes dela, ela chega depois de mim, então a gente mal se vê. – expliquei e não tirei os olhos do relevo da piroca saltada na cintura do garotão.
Falar da minha irmã é o gatilho do Vinícius, ele não consegue se controlar. O macho tava usando a chave de fenda na parte traseira da geladeira, mas sua mão logo buscou pela marreta pesada na calça e ele não teve qualquer timidez de se patolar e de coçar o saco na minha frente. Não tínhamos contato visual nesse momento, portanto nem preciso dizer que manjei do começo ao fim, certo? E quanto mais manjei aquele volumão aglomerado, mais salivei na cozinha.
- Saquei. Essa parada de horário é foda, só correria. Vários corre...
- Pois é.
- Se liga, moleque, acho que a parada aqui não é fusível, não. – outra mascada dos dedos na giromba, só que dessa vez ficou o formato certinho da caceta marcada no jeans depois que ele tirou a mão.
- N-Não é fusível? E-Então o que é? – quase desmontei quando vi.
- É o compressor que tá bichado, Claudinho. Tem que comprar outro, fala pra tua mãe. – Vinícius saiu de trás da geladeira, mudou de deitado pra sentado no chão e a situação só piorou pra mim, porque me vi encarado pelo montante de piru que se formou entre as coxas.
Fiquei sem palavras, foi muito difícil me controlar pra não manjar e até ele percebeu que eu não tava bem nessa hora.
- Qual foi, moleque? Deu ruim? Tá nervoso, tu?
- Não, é que... Esse não é seu uniforme de trabalho?
Ele olhou pra si mesmo, percebeu que ainda tava com a roupa do trampo e riu.
- Porra, papo reto. Vou me sujar todo nessa porra, Claudinho, ainda bem que tu viu.
- Quer um short emprestado? Tenho um mais folgado que acho que cabe.
- Sarneou, paizão. Bem melhor que essa porra dessa calça justa.
Aí ficou de pé, ajeitou o caralhão pesado no jeans, riu todo bobo pra mim e eu fui no quarto buscar um short pro Vinícius vestir. Não percebi que ele veio atrás e me acompanhou, quando vi já estávamos a sós no cômodo e eu respirando o cheiro delicioso e nutritivo que o corpo dele exalou ali dentro.
- Vê se esse aqui dá em você. – peguei um na gaveta. – Pode se trocar no meu banh...
Apontei a direção do banheiro do quarto, mas não teve frescura com o filho da tia Ivone: Vini abriu o zíper da calça, arriou a roupa ali mesmo e ficou de cueca, blusa e meias. Nada mais admirável do que a naturalidade masculina, concorda? Foi automático, foi instintivo, foi... Natural. Ele não mediu maldade, testosterona ou tensão sexual, apenas tirou o uniforme, removeu também a parte de cima e expôs o peitoral definido, foi nessa hora que seu cheiro me cobriu e eu passei mal pra não babar nele.
- S-Será que esse serve? – foi difícil me concentrar.
- Serve mesmo, paizão, tudo nosso. – Vinícius pegou o short, abaixou e eu não me conformei com tanto peso de pica numa só cueca.
A curvatura suada de mais de 17cm, as veias da rola impressas no tecido, a umidade do suor na região das virilhas, a tora de madeira tombada pra baixo e deformando a costura, o amarelado das gozadas ressecadas, alguns pentelhos presos no pano, o pacotão exagerado do saco e das bolotas entulhando a peça de roupa... Eu fiquei perplexo. Sério, maldita hipnose masculina. Não pareceu possível um macho tão gostoso, atraente e másculo feito Vini, foi demais pra mim.
- Já deu, moleque. Pronto, tô vestido. Hehehe! Fortaleceu, tamo junto. – ele vestiu o calção, ajeitou o elástico na cintura, deu várias pegadas seguidas no piruzão e eu derreti em cada uma delas, meu cuzinho disparou.
- Q-Que bom! Vamo lá ver essa geladeira, Vini?
- Será que tem como eu dar um mijão rápido antes?
- Claro. Vai ali no meu banheiro, fica à vontade.
- Show. Dois minuto.
Aguardei no quarto, mas preciso admitir que meu tesão pelo Vinícius é tão grande que fiquei ali escutando o barulho do mijão despencar no vaso, só imaginando o tamanho exato da bigorna. Se molenga já pareceu pesada, farta e imensa na cueca, já pensou em ponto de bala? Minha boca secou na porta do banheiro. Pior de tudo é que o danado saiu sem lavar a mão, deixou a mijada amarela no vaso e ainda encostou no meu ombro com os mesmos dedos que seguraram o minhocão durante o mijo.
- Bora lá terminar, Claudinho?
- B-Bora, claro. Só se for agora.
Voltamos pra cozinha e o filho gostoso da diarista não saiu da minha mente desde então. Foi assim que passei a esperar pelos dias de visita do Vinícius aqui em casa, só pra observá-lo e tirar o máximo de casquinhas visuais possíveis. Não sabe o que é casquinha visual? Eu explico: sabe quando o cara tem mania de coçar o saco, de beliscar a piroca sem querer, e a gente dá aquela manjada rápida que ninguém percebe? É disso que eu tô falando, o Vini faz esse tipo de coisa direto e eu aproveito pra admirar seus vícios masculinos.
Fazer o quê? Quando o maluco é pistoludo por natureza não tem como as pessoas mais atentas não perceberem. Seja na calça do trampo, no meu short emprestado ou só de cueca, o filho da dona Ivone fica com o jiló marcado em todas as roupas que veste, tanto no tecido mole quanto no jeans. É inexplicável e chega a chamar atenção, eu mesmo não consigo não ver quando Vinícius senta no sofá e o picão sacudo amontoa entre as pernas dele. É natural, não tem o que fazer.
Dois episódios dos quais nunca vou me esquecer foram quando minha mãe combinou do Vini limpar a caixa d’água no terraço e também na vez que ela pediu pra ele drenar as calhas do quintal, que entopem toda vez que chove“E pensar que minha irmã não tá nem aí pra esse cara...” – pensei comigo conforme os dias foram passando.
Até que teve uma tarde que eu voltei do curso antes do horário de costume e peguei a casa mais vazia do que o normal. Tia Ivone provavelmente estava no mercado fazendo compras, o radinho da cozinha tava desligado, eu entrei em silêncio e fiquei surpreso quando escutei um ruído parecido com ranger de molas. Procurei a origem do som, tomei um susto quando vi a porta do quarto da Érica aberta e meu coração saltou no peito quando me aproximei, bisbilhotei pela fresta e fiz o flagrante da década.
- Sssss! Xerequinha cheirosa da porra, vai se foder...
O que eu vi devia ser pintado numa tela e com tinta óleo, porque foi a mais sincera obra de arte que um homem pode expressar. Vini de pernas bem abertas, sua calça do trabalho arriada até os joelhos, os pés cobertos pelas meias imundas e chulezentas, e ele mega à vontade, com uma mão descascando a mandioca grossa e a outra plantada no nariz, se masturbando enquanto farejava uma calcinha da Érica.
- “Macho maldito de gostoso, como é que pode?!” – meu cérebro fritou de tesão.
Eu reconheço que devia sentir raiva com o nível de abuso e de sem vergonhice do filho da diarista por ele ter invadido o quarto da minha irmã, mas como é que faz pra reagir e tomar uma atitude depois de ver um taco de 21cm curvado entre os dedos do Vinícius? Perdi o fôlego! O martelo mal se sustentou de pé, de tão grande e pesado na mão do moleque.
- Só queria jogar leite na buceta dessa safada, papo reto. Ffffff! – ele se entregou à punheta clandestina.
A piroca dele combina com os ovões obesos e a genitália completa é grande por si só, além de muito escura e tomada por veias, ao ponto de não caber inteira na mão do próprio Vinícius: nem ele conseguiu fechar os dedos em torno da marreta e esse detalhe mexeu muito comigo. Outra coisa que me mergulhou em fogo foi o fato de ele contorcer lentamente os dedos dos pezões conforme mandou ver no vai e vem das mãozadas.
- “Esse é o cara mais roludo que eu já vi na vida, puta merda! Tá doido!” – minha mente gritou comigo.
Acho que nunca vi uma piroca tão curvada e larga quanto a do Vinícius, falando sério e sem exageros. O caralho dele parece um “C”, daqueles que é torto pra baixo, meio empenado, e que com certeza faz um estrago desgraçado quando encaixa na boca, porque vai certinho na garganta. Já pensou no cuzinho? Eu pisquei só de imaginar, me esgueirei na fresta da porta e apreciei cada segundo bisbilhotando a punheta dedicada do gostoso.
- AAARGH, VOU GOZAR! SSSSS, FODEU! – Vini entrou num caminho sem volta, esticou o corpo e eu não sei como a tromba cresceu ainda mais na mão dele.
O clímax foi quando ele envergou, contorceu os dedos dos pés e espirrou leite pra tudo quanto é lado, aí sim eu lambi os beiços e me deliciei na porta do quarto.
- AAARSSS! PUTA QUE PARIU! UUURFFF! – os esguichos grosseiros cruzaram a uretra tubulosa, dispararam em direção à cama da Érica e as caras e bocas do Vinícius evidenciaram o quanto ele precisava dar aquela gozada gorda e farta.
Suas bolas chegaram a suspender dentro do escroto por culpa do tranco da ereção na hora de gozar. O filho da tia Ivone respirou fundo na calcinha da minha irmã, não parou de jorrar porra grossa da pica e foi só nesse momento que a madeira alcançou o ponto máximo da ereção, parecendo até um poste cabeçudo e apontado pro teto. O gemido do Vini foi um rugido, ele realmente tinha que botar leite pra fora com urgência.
- Sssss, ó a lambança que eu fiz...
Depois de gozar mais de dez jatos de mingau denso e concentrado na cama da Érica, ele ficou meio perdido, zonzo e não soube bem o que fazer, se limpava tudo ou se deixava a melecada ali. É claro que Vinícius optou por fazer a limpeza, aí ficou de pé e eu me preparei pra sair, mas foi nesse instante que fiz barulho na porta, o sacana olhou na minha direção e deu um pulo da cama quando percebeu que eu tava ali.
- CLAUDINHO!? Tu tá aí, moleque? Desde que hora?!
- V-Vini?! – meu susto foi maior que o dele, confesso.
- Porra, foi mal, eu... Tava passando e... Caralho, paizão, tô fodido! Por favor, não conta nada pra minha coroa, Claudinho, é tudo que eu peço! Se ela descobrir, fodeu! – muito sem graça, ele parou na minha frente, começou a suplicar e só então eu lembrei que a razão estava a meu favor, já que foi o malandro do Vini que decidiu invadir o quarto da Érica.
- Olha só, Vinícius, relaxa. Respira fundo, vai. – tentei manter o controle.
- Eu juro que fecho contigo no que tu precisar, moleque, papo reto! Sem neurose, faço tudo que tu quiser, só não conta pra minha coroa! Te imploro!
- Calma, não precisa implorar. Mas vem cá... Cê faz tudo que eu quiser?
Ele apertou o volume da bengala esporrada na calça jeans e essa patolada gostosa me pegou de jeito, foi por causa dela que eu não pensei duas vezes.
- Tudo que tu quiser, Claudinho, só pedir. Temo um trato? Palavra de sujeito homem. – ele esticou a mão e esperou.
- Tá certo. Temos um trato. – eu apertei a mão dele, selei nosso pacto e meu corpo pegou fogo...
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Esse conto faz parte da história “FAZ-TUDO VINÍCIUS: O FILHO GOSTOSO DA EMPREGADA”, que conta com três capítulos: 1) Peguei o filho da empregada cheirando calcinha da minha irmã e batendo um punhetão grosso...; 2) O filho da empregada só vai sossegar quando engravidar minha irmã, ele já me deu o recado; e 3) Pra não engravidar minha irmã, o filho da empregada me engravidou. Essas e mais outras 70 histórias completas você lê lá no Privacy.