Após 2 anos de minha filha Isis ter começado frequentar a escolinha eu já podia estar mais tempo com ela pois tinha me formado e fui promovido na mesma construtora que trabalhava enquanto fazia a faculdade. Por ser um trabalho de campo vistoriando e cuidando das obras, as vezes era permitido terminar meu trabalho em casa e chegava mais cedo ficando com Isis para dar uma folga a minha mãe.
Isis era uma menina extrovertida e alegre e adorava me contar tudo o que acontecia em seu dia, principalmente na escola onde era muito curiosa e trazia assuntos novos para conversar comigo e depois me pedia para a ajudar fazer a lição de casa.
Ela já sabia sua história e como perdeu a mãe e gostava muito de sua avó materna que a visitava sempre que podia. Só decidimos não contar a ela da rejeição de seu avô paterno e para amenizar, sua avó precisou mentir dizendo que ele tinha se separado dela e não sabia do paradeiro dele.
O tempo foi passando e Isis deixou de ser uma menina chegando à puberdade. A internet discada já existia, mas ainda não era fácil pesquisar como hoje e eu precisaria estar preparado para essa nova fase dela porque minha mãe, apesar de ter apenas 50 anos, não era daquelas mentes abertas e certamente não conversaria com a neta a não ser o básico do básico. E se conversasse seria apenas após já ter acontecido sua primeira menstruação. Eu queria que minha filhinha soubesse antes de acontecer para não ficar assustada quando acontecesse.
Isis continuava ser uma menina vivaz, inteligente e muito esperta e mantinha comigo conversas que muitos adultos não conseguiriam manter sendo sempre precoce no aprendizado em relação à maioria dos outros alunos de sua classe. Em muitas reuniões com seus professores, o que fazia questão de comparecer, recebia elogios que me deixavam orgulhoso.
Mesmo com dificuldade, fiz as pesquisas até que me senti preparado para conversar com ela e para esse assunto esperei minha mãe não estar conosco, pois em seu conservadorismo poderia atrapalhar. Durante uma daquelas ajudas que dava com sua lição, fiquei nervoso antes de falar, mas fiz o que tinha que fazer para o bem de minha filha.
– Sabe Isis, logo você vai deixar de ser menina para ser uma moça.
Ela me olhou surpresa por ter mudado repentinamente de assunto, mas me surpreendeu muito mais do que a surpreendi.
– Você está falando sobre menstruação?
Foi uma pergunta tão casual e sem nenhuma timidez me pegando totalmente desprevenido.
– Sim. Você já sabe sobre isso? Não imaginei que você soubesse sendo tão nova.
Isis começava a me mostrar que era tão precoce como sua mãe. Naquela época não era natural falar sobre esses assuntos, muito menos entre um pai e uma filha e estava me esforçando por não ter uma mãe com quem conversar.
– Quase ninguém em minha classe menstruou, mas umas duas meninas sim e contaram o que aconteceu. Como fiquei curiosa quis saber tudo de como aconteceu para que soubesse o que fazer quando acontecesse comigo. Agora sei e só preciso que você ou a vovó comprem absorventes para quando ficar menstruada pela primeira vez.
Isis falava com uma naturalidade como se falasse de um dever de casa que tinha que fazer.
Aquela sua precocidade e seu jeito de achar tudo natural me preocupou imensamente me lembrando de como Tania era precoce em sua sexualidade levando tudo acontecer como aconteceu.
Se Isis era quase uma cópia de sua mãe fisicamente, sendo apenas levemente mais magra, sua personalidade parecia ser exatamente igual e amava que ela fosse assim, mas a partir dessa conversa me preocupei muito que acontecesse com ela o que aconteceu com a mãe engravidando tão jovem. Sem experiencia de vida estava desnorteado e sem saber como agir diante dessa enorme preocupação.
– Se você já sabe, não preciso explicar, mas talvez por ser ainda muito jovem essa sua amiga não saiba de tudo e você pode tirar algumas dúvidas. Se isso acontecer pode conversar comigo. Como sou homem, o que não sei vou pesquisar e aprendemos juntos.
– Tudo bem papai. Sempre te falo tudo, mas não tinha dado tempo ainda pois faz poucos dias que aconteceu. Prometo que vou conversar com você sobre isso também.
– E o que mais você ficou sabendo?
– Sobre sexo. Sobre como um homem engravida uma mulher.
Sua naturalidade falando desse assunto me assombrava, recordando de sua mãe.
– Meu Deus Isis. Você é nova demais para conversar sobre isso.
– É que tem a ver com a menstruação que ela teve, pois agora já pode engravidar e a mãe dela explicou como tudo acontece e ela contou para mim.
– Só para você?
– Sim. Poucas meninas ficaram curiosas sobre a menstruação e então quando estávamos sozinhas fiz as perguntas que queria fazer e foi quando ela contou tudo que a mãe dela explicou.
– Saber como acontece não quer dizer que já está na hora de fazer. Vocês precisam ficar mais velhas e encontrar alguém de quem gostem, falei tentando explicar o que deveria como pai, mas parecia já estar atrasado. Muito atrasado.
Mesmo tão jovem percebeu meu nervosismo.
– Não se preocupe papai. Prometo que toda vez que acontecer algo vou continuar te contando como sempre faço. Não posso falar dessas coisas com a vovó e não tenho uma mãe, então será com você que vou conversar.
– Faça isso Isis. Por favor, não me esconda nada mesmo que te deixe envergonhada. Prometo que nunca ficarei bravo e nunca vou julgar. Está bem?
– Está bem. Não acho que ficaria envergonhada de nenhuma forma com você. Além de meu pai você sempre foi compreensivo. Acho que os filhos só escondem algo quando sabem que os pais vão ficar bravos e você nunca fica bravo comigo.
– Não fico bravo, pois sempre conversamos sobre tudo e sei tudo o que você faz. Fiz besteiras também e sei que ninguém está isento de errar. O que é preciso é aprender com o erro e não o repetir, falei repetindo o que sempre dizia a ela.
– Acho que tem outra coisa que ajuda nos darmos tão bem papai. Você é muito jovem ainda e acho que me entende melhor do que os pais bem mais velhos de minhas amigas.
– Pode ser, mas por ter só 27 anos e ser pai de uma garota com sua idade me sinto mais perdido que os outros porque não tenho nenhuma experiencia e nem sua mãe a meu lado para me ajudar. Jamais poderia imaginar que você já saberia do que conversamos e você sabe muito mais. Pensei que ainda não era tempo de entrar nesse assunto, falei desconsolado.
– Sobre sexo? Não se preocupe. De agora em diante, vai ser como se fosse uma aula. Tudo o que ficar sabendo ou acontecer, vou te falar. Só tenho você, papai. Nós vamos conseguir passar por isso juntos.
– Isso mesmo. Somos só nós dois.
Terminamos esse assunto e mesmo vindo em minha mente, evitei citar como exemplo o que aconteceu com sua mãe pois poderia ser um tiro no pé diante de sua precocidade. Se sua mãe fez sexo quase tão jovem como ela era, porque não poderia fazer, Isis poderia pensar e argumentar.
Não havia contado ainda da gravidez prematura de sua mãe, mas logo ela se daria conta e me questionaria sobre isso. Ter um pai jovem como ela falava só podia ser resultado de uma gravidez de sua mãe quando era muito jovem e Isis era muito esperta para não se dar conta do que seus pais fizeram.
Os dias foram se sucedendo e vivia ansioso de que Isis pudesse voltar ao assunto novamente, mas felizmente parecia não ter outras preocupações sobre o assunto.
Não demorou e ela menstruou e ao menos nisso não foi precoce tendo acontecido em uma idade normal para as meninas. Quando aconteceu seu absorvente estava lá a esperando pois já tinha comprado logo após nossa conversa. Espirituosa e brincalhona como sempre ela até brincou com a situação.
– Papai, agora todos os meses você terá que ficar uns 5 dias longe de mim, pois dizem que muitas meninas ficam bem irritadas durante o período.
– Li sobre isso Isis e já que é assim, vamos combinar algo. Você me avisa quando estiver para acontecer e assim evito te irritar e se você estiver irritada não vou me importar se me falar algo que não falaria normalmente.
– Não é justo. Você nunca me irrita. Não quero ficar irritada com você.
– Não será você Isis. Serão seus hormônios e será quase impossível você se controlar. Te garanto que sabendo antes, tudo vai ser mais fácil. E acho que é hora de te levar a uma ginecologista.
– Tudo bem. Eu vou. Algumas das meninas já foram. O problema é que dizem que nos primeiros meses não é regular, então não vou saber antes, falou se lamentando.
– Não se preocupe. Nós vamos superar, falei sorrindo.
Algum tempo depois a levei a ginecologista e por sua escolha fiquei fora, mas foi como se tivesse entrado porque me contou tudo o que conversaram durante a consulta o que me tranquilizou pela médica ter sido muito enfática nos motivos para não engravidar naquela idade.
Com Isis podendo cuidar de si mesma naquela época em que não havia violência em nossa pequena cidade, decidi nos mudarmos para dar o merecido descanso para meus pais, principalmente minha mãe. Aproveitando o desconto que tive na compra, nos mudamos para um apartamento que minha construtora tinha construído sob minha supervisão a apenas 3 quadras de meus pais. Isis poderia ir a pé até seus avós quando quisesse ou à escola no mesmo bairro.
Usando o privilégio de administrar mais e mais obras inclusive em cidades próximas, para não perder muito tempo me deslocando me era permitido ir para casa preparar orçamentos e planejamentos sem precisar ir ao escritório todos os dias facilitando minha vida e me dando mais tempo para ficar com Isis no final da tarde.
Pouco mais de um ano passou em relativa calma até que ela começou a me contar sobre as paqueras e namorinhos que estavam acontecendo entre as meninas e meninos mais velhos que ela tinha amizade. Isis parecia empolgada e a cada dia ia me contando as novidades das amigas, sem nunca dizer sobre qual delas se referia.
Talvez para manter o segredo das amigas ou talvez para não me deixar indisposto com elas sabendo que poderiam ser uma má influência. E por sempre ter sido precoce, comecei a temer que se inspirasse nas mais velhas e fizesse o mesmo que elas.
Temeroso, fiz algo que não me senti bem fazendo. Comecei a elencar todos os defeitos e maldades que os garotos poderiam fazer com as meninas em sua idade se elas não tomassem cuidado. Como se diz, fiz a caveira do moleques e depois me arrependi muito, pois poderia a levar a acreditar que nunca poderia confiar em um homem.
Consegui evitar que tivesse esses contatos precoces com garotos por mais um período, mas sentia que não seria por muito tempo. E só consegui que se controlasse porque sempre tivemos um diálogo sincero e aberto e por nunca a condenar. Como aconteceu quando ela me disse que tinha dado o primeiro selinho em um garoto.
Agi como se fosse algo completamente normal e até aproveitei a chance de dizer que eu e sua mãe nos beijamos a primeira vez quando tínhamos pouco mais do que sua idade tirando um sorriso feliz por ficar sabendo e por eu estar mostrando que eu tinha aceitado bem sua revelação.
Percebendo que Isis estava muito próxima de se dar conta do que eu e sua mãe aprontamos, entrei no assunto e contei que não foi muito mais velha do que ela que Tania engravidou e de nossa irresponsabilidade de não termos tomado os cuidados necessários. Sempre dando ênfase a ela de tudo o que poderia acontecer se seguisse nosso caminho.
Minha maior preocupação era ela não se sentir rejeitada se dissesse que eu e sua mãe deveríamos ter demorado bem mais para fazermos o que tínhamos feito e felizmente ela não levou por esse caminho, me ouvindo com atenção interessada no passado de seus pais e também nas lições que ela poderia tirar desse nosso passado.
A partir daquela conversa, Isis estava muito melhor informada sobre sua mãe e seu pai em sua idade e tinha alguém em quem ela confiava e poderia conversar sem que a condenasse ou a julgasse, apenas a orientando. Contudo nada segura o desabrochar sexual de uma jovem saudável, ainda mais se ela é sexualmente precoce como a mãe.
Isis parecia mais agitada que o normal aquela tarde enquanto me contava das aulas, até que não se aguentou.
– Papai, hoje aconteceu algo e como prometi te contar tudo, vou contar, falou surpreendentemente tímida.
– Pode contar.
– Hoje, além de um selinho o Lucas pegou em meu seio.
E parecendo ter se esquecido de algo importante, finalizou rápido.
– Foi por cima da roupa.
Senti uma sensação forte dentro de mim não conseguindo destingir o que era. Se medo, impotência ou preocupação ficando novamente desnorteado. Lembrei-me da primeira vez que toquei o seio de sua mãe e foi Tania quem pegou minha mão a levando até seu pequeno seio.
Essa informação preciosa de quem tinha tomado a iniciativa me diria se Isis poderia seguir os passos de sua mãe, o que me deixaria completamente sem rumo. Tentando controlar minha inquietude, fiz o possível para não parecer estar nervoso ou a julgando.
– E como foi essa primeira vez?
– Eu gostei. Tive uma sensação boa que correu todo meu corpo, falou como se tivesse provado uma comida saborosa.
Comecei a entrar em pânico tentando me controlar e como demorei a falar, ficou preocupada.
– Você está bravo, papai?
Tentava não ficar bravo me lembrado do que eu e sua mãe fizemos só com um pouco mais de idade do que ela, mas como pai não consegui. Só não poderia deixar transparecer ou ela poderia nunca mais me contar algo que acontecesse.
– Claro que não Isis, mas tenho duas curiosidades. Posso perguntar?
– Você pode perguntar o que quiser e não vou mentir.
– Foi ele quem levou a mão ou foi você quem a colocou lá?
Isis ficou pálida parecendo ter sido pega em flagrante, mas mesmo engasgando manteve a promessa de não mentir. Só que ao invés de olhar para mim, tinha os olhos em seu caderno sobre a mesa.
– Fui eu papai. As meninas diziam que é gostoso, mas ele nunca fazia. Então peguei a mão dele e a coloquei lá. Ele até se assustou. Na verdade, depois de um tempo sem reagir ele saiu correndo. Você está bravo, perguntou novamente preocupada.
Precisava me controlar enquanto passava um filme em minha mente de todos os avanços que Tania fazia durante nossos momentos de intimidade. E Isis agia cada vez mais parecido com sua mãe.
– É natural. Você estava curiosa e tomou a iniciativa que normalmente são os meninos que tomam, só que me deixou ainda mais curioso para a segunda pergunta. Você gosta desse menino para fazer isso com ele?
Isis fez beicinho e continuou sendo sincera mesmo estando sob pressão, me fazendo agradecer por cada conversa sincera que tivemos antes.
– Para falar a verdade não sinto nada demais. Não gosto de nenhum garoto da minha idade da escola porque são muito imaturos ainda, falou me surpreendendo por seu conhecimento sobre maturidade.
Ter tido essa intimidade com alguém que nem gostava era o argumento que poderia usar sem que parecesse que queria impedir suas descobertas sexuais e me apeguei a ele.
– Sempre te disse que essas intimidades só devem ser feitas com alguém que você realmente goste e ele goste de você. Se não for assim, o garoto poderá contar para todo mundo e ficará mal somente para você que é uma mulher, ainda mais você tomando a iniciativa.
– Eu sei papai. Já conversamos sobre isso, mas quase todas as garotas mais velhas já tiveram essa experiencia e não iria aguentar esperar, então tomei a iniciativa. Se tem que ser com alguém que goste e não gosto de nenhum, com quem vou fazer?
Essa era uma pergunta em que eu deveria responder que não era o momento de ela ter essas intimidades com ninguém pois era ainda muito nova, mas isso poderia construir um muro entre nós me deixando angustiado por não saber o que estaria acontecendo se ela não confiasse mais em mim para me contar.
Meu único argumento para que nossa confiança mutua não sofresse danos tinha sido destruído por sua resposta e o que queria naquele momento era ganhar tempo para encontrar um argumento irrefutável.
– Não sei Isis. Não demora e você encontra alguém de quem você goste e goste de você. Você é muito jovem ainda.
Contrariada, não aceitou de boa meu comentário.
– E se demorar papai? Gostei da sensação e quero sentir de novo.
De repente parou de falar, mostrando em sua feição ter tido uma grande ideia. E teve. Uma ideia que quase me fez cair da cadeira e me deixou desorientado como nunca estive antes durante o tempo que a criei.
– E se você fizer isso em mim papai? Eu te amo e não tem ninguém em quem confio mais.
Relatando agora não consigo descrever todos os sentimentos que tive em uma fração de segundo e mesmo com tantos sentimentos tive que parecer ter controle. Se havia algo que tinha aprendido como pai de Isis foi estar sempre preparado para surpresas criadas por sua mente inteligente e precoce, mas nem em mil anos estaria preparado para o que propôs com toda tranquilidade do mundo.
Muito provavelmente ela sabia as implicações de sua proposta por eu ser seu pai e se ela assim mesmo a fez foi porque não se importava muito, então não adiantaria bater nessa tecla do incesto e teria que ser esperto e usar outros argumentos. Mas quais? Não demonstrando toda minha imensa angustia e insegurança, tentei saber se aquela ideia era sua ou influenciada por alguma amiga.
– Alguma amiga te contou que já teve essa intimidade com o pai?
– Claro que não né papai. Os pais delas são bem mais velhos do que você e não tão bonitos. Elas não iriam querer isso com eles, mas algumas me disseram que com você elas fariam, falou me deixando mais perplexo do que já estava.
– Tenho quase o dobro da idade delas e de você também Isis. Nunca faria nada sabendo disso e sabendo que são suas amigas.
– Sei disso, mas isso não impede que elas pensem nisso. E até dois anos atrás, toda vez que eu dormia no sofá, você me dava banho me tocando no corpo todo, me trocava e me colocava na cama. Não seria grande coisa tocar em meus seios.
– Exatamente Isis. Fazia isso como seu pai que sou. O que você está me pedindo vai bem além se ser pai.
Estava no modo automático sem controle do que sentia, do que pensava e dos movimentos de meu corpo. E quando percebi minha mão estava sendo carregada por sua pequena mão que a espalmou sobre seu pequeno seio me fazendo congelar. Lá no fundo pensava que precisava tirar a mão do seio de minha filha imediatamente, mas meu corpo não obedecia e não era por tesão pela situação, mas por absoluto pânico.
Sem que fizesse nada, senti sua pequena mão apertando a minha para que apertasse seu pequeno monte quente e impressionantemente firme.
– Está vendo papai. Você continua sendo meu pai e eu a filha que te respeita e ama. Não é nada demais e está tão gostoso seu carinho. Uhhhh.
Quando ouvi seu gemidinho, vi que tinha ido longe demais e tentei tirar minha mão, mas a sua por cima me segurou ainda mais forte contra sua protuberância carnosa.
– Deixe mais um pouco. Está tão bom, muito melhor do que o Lucas. E se você fizer isso para mim nem vou querer fazer com os meninos pois com você é muito melhor.
Uma campainha tocou forte em meu cérebro. Estaria realmente considerando sua proposta? Nem eu acreditava que estava pensando sobre isso. Ao invés de enxergar o errado, comecei a raciocinar que poderia ser o único meio de atrasar o contato sexual precoce de Isis com os garotos.
Tentado me convencer desse absurdo, sentia minha mão sobre seu seiozinho como se fosse todos os outros carinhos inocentes que gostava de dar a minha filha para que ela se sentisse amada. E ainda havia entre nós seu pequeno sutiã e sua camiseta.
O problema era que conhecia muito bem todo o desenrolar do que poderia suceder após esse toque inocente porque Tania nunca se satisfez por muito tempo e sempre queria mais e mais e Isis, a cada dia que passava mostrava ser mais parecida com sua mãe.
No entanto, tinha que a atrasar em sua curiosidade para fazer não sei o que, mas deveria descobrir algo para que novamente tomasse o controle de nossa relação de pai e filha evitando eventuais problemas prematuros.
Parei de forçar tirar minha mão e a relaxei sobre seu seio quase que se encaixando perfeitamente o cobrindo totalmente.
– Está bem Isis. Se você não tiver mais nenhum tipo de intimidade como essa com nenhum garoto até achar um que você goste de verdade, farei esse carinho. Devo lembrar que não é normal que os pais façam isso e, portanto, você não deve contar para ninguém. Nem para sua melhor amiga.
Ela não conseguia esconder sua alegria enquanto estávamos sentados na mesa da cozinha com seus cadernos espalhados e meu braço esticado até seu seio onde minha mão o segurava.
– Sempre que eu quiser e te pedir?
Sabia que jamais estaria satisfeita e a partir daquele momento seria uma briga de gato e rato com ela pedindo alguns avanços e eu tentando ganhar o máximo de tempo. Minha preocupação era se conseguiria, pois nunca resisti as insistências de sua mãe. Só que sua mãe não era minha filha.
– Se estivermos sozinhos e nenhum de nós tiver alguma tarefa para fazer, quando você quiser. Só que sem abusar ou paramos, falei com autoridade.
– Tudo bem. Acho que a hora mais gostosa será quando estivermos assistindo TV. Deito em seu colo enquanto você me faz esse carinho gostoso. E não se preocupe pois nunca quebraria sua confiança em mim. Você sabe que guardo nossos segredos.
Enquanto me preparava para responder, com toda naturalidade tirou minha mão de seu seio direito e a levou para o esquerdo, sem que me opusesse.
– Ele vai ficar com ciúme se não receber o mesmo carinho, falou sorrindo feliz.
Ao menos um sentimento não me incomodou pois foi de alivio. Em nenhum momento fiquei excitado com aquela conversa ou com o toque de minha mão no pequeno seio de minha filha. Zero tesão, me levando a classificar aquele toque inapropriado como mais um carinho paternal e seria sempre assim que iria me referir a esse tipo de toque – carinho. Não seria difícil que Isis também o chamasse assim porque tinha acabado de fazer isso.
Não demorou e tirei minha mão daquele montinho quente.
– Agora vamos acabar sua lição.
Isis não reclamou, fez a lição e depois foi para seu quarto descansar ou ler pois os smartphones estavam longe de serem inventados.
Na hora de assistirmos TV juntos, já me esperava parecendo ansiosa quando cheguei. E ao me deparar com ela um problema inesperado aconteceu. Isis vestia a mesma camisolinha comportada com uma calcinha também comportada que se podia enxergar pela leve transparência e não usava seu pequeno sutiã. Era sua roupa de dormir de todos os dias e havia me esquecido deste detalhe.
Engoli em seco, pois já no primeiro dia avançaria além do que fiz naquela tarde e não poderia dizer que ela tinha feito aquilo de propósito. O pior foi que prometi a atender quando estivéssemos sozinhos e relaxados, então não poderia recusar sem a deixar decepcionada.
Isis se deitou em minhas pernas sobre uma almofada olhando para frente na TV e como era de costume comecei acariciando seus cabelos e depois fui para a pele de seu braço exposto. Normalmente parava por um tempo e depois voltava a acariciar para manter aquela nossa proximidade, mas quando parei em seu braço por muito tempo ela não aguentou.
– Por favor papai. Não me faça pedir carinho. Você sabe o que quero.
Sem responder voltei a movimentar minha mão ao longo de seu braço até que o deixei na direção de seu seio direito escorregando para ele e o envolvendo. A sensação que tive foi muito diferente daquela tarde pois o tecido fino me deixou sentir sua forma e sua temperatura como se fosse sua pele. Meu coração batia acelerado, mas era de nervosismo por saber que não deveria estar fazendo aquilo.
Isis respirava fundo tentando controlar uma reação mais intensa com medo que eu tirasse a mão. Apenas a deixei sem o apertar, mas envolvendo como se fosse a copa de seu pequeno sutiã.
Passados uns 10 minutos sem que mexesse minha mão ela não se aguentou.
– Faz como você faz no braço. Mexe a mão e aperta um pouco também.
Desde que ela não fizesse um pedido que não fosse os carinhos além de seus seios, tudo estaria como o combinado. Comecei a movimentar a palma de minha mão por seu montinho em forma de cone perfeito dando apenas algumas leves pressões como fazia em seu braço e sem pressa a levei para o outro seio dando a mesma atenção.
Dessa noite em diante seu seio passou a ser mais um lugar de seu corpo que receberia meus carinhos costumeiros. Na hora seguinte minha mão corria por seu braço, seus cabelos e também por seus pequenos seios tirando suspiros profundos de Isis, parecendo a deixar contente. Assim se passaram semanas com aquele carinho ficando cada vez mais natural, a ponto de ela não precisar mais pedir.
Isis estar aceitando ficar somente naquele carinho leve em seus seios tinha me dado segurança e alivio e já não ficava mais ansioso toda vez que a tocava, mas sendo como sua mãe, ela me preparava uma nova surpresa.
Quando minha mão deu uma daquelas leves apalpadas enquanto assistíamos a TV, me pegou desprevenido pois foi repentina.
– Você nunca faz carinho só em minha aréola ou meu mamilo, falou como se fosse apenas um comentário tentando disfarçar que era um pedido.
No entanto sabia de suas intenções e percebi que aquele era um avanço pequeno, mas significativo pois tinha um teor muito mais sexual do que apenas acolher seu pequeno monte em minha mão. Outra vez minha precoce filha me deixava desatinado e sem saber como reagir. Então reagi como acreditei ser o certo sendo seu pai.
– Isso vai além de um simples carinho de um pai Isis.
– Você já não sente minha aréola em sua mão? E meu mamilo que as vezes está durinho? Tenho a certeza que você já sentiu. Não é a mesma coisa tocar no todo ou em só uma parte? É tudo meu seio papai.
Com aquela terrível naturalidade com que tratava um assunto tão sério, quase me fez sorrir por sua audácia. Quase.
– Se você acha que apertar meus mamilos com os dedos é muito, você pode só passar o dedo de levinho.
Entre assustado e perplexo, mantive minha mão só apalpando de leve todo seu monte.
– Meu Deus Isis. Quem fala essas coisas para você?
– Quem poderia ser? As meninas falam muito sobre esse assunto, mas acho que muitas inventam o que fazem só para parecerem mais experientes. A mamãe não falava sobre essas coisas?
Xeque-mate.
Tinha certeza de que Isis usaria o passado de sua mãe para conseguir algo novo em algum momento, porém aconteceu muito antes do que previ. Sabia que aceitar seu primeiro pedido iria me levar a situações terrivelmente complicadas e constrangedoras e aceitei assim mesmo. Aquela era a primeira dessas situações que se apresentava e o pior é que sabia que viriam outras se não desse um basta. E se desse um basta, tudo o que fiz para ganhar tempo e sua confiança seria certamente perdido.
– Sua mãe falava sim Isis. Como você, ela era muito precoce e deu no que deu como te contei.
– Só que quem brincava com ela era um menino inexperiente e você não é. São apenas carinhos nos seios papai. Não vou engravidar fazendo isso.
Aquela conversa estava indo por uma caminho estranho que me deixou apavorado quando falou sobre gravidez.
– Não vai, mas já vi esse filme. Você vai pedir cada vez mais e se não sou um menino inexperiente agora, sou seu pai e tem um limite do que podemos fazer e acho que já passamos dele.
– Quem estabelece esses limites? Por que algo assim tão gostoso com meu pai pode ser errado?
Isis entrou em seu modo de argumentação e sabia que aquela discussão se estenderia e não estava com vontade ter esse tipo de conversa. Então blefei sabendo que estaria em apuros se perdesse o controle sobre sua curiosidade sexual.
– Se você acha que tenho que fazer mais do que faço, então é melhor parar já. Você sabe que nenhum pai faz o que estou fazendo e é só porque te amo muito.
Era uma pressão emocional que esperava que desse certo. Fiquei aquele segundo que ela demorou a responder em estado de ansiedade máxima.
– Não pare papai. Tudo bem você se só fizer só isso, falou conformada.
Aliviado por sua resposta, fui generoso e apalpei seu montinho com mais força do que já havia apalpado tirando um gemidinho.
– Assim é bom. Muito bom.
– Como você foi boazinha, conseguiu algo mais. Gosto de te deixar feliz.
– Nesse momento estou muito feliz papai. Não pare, pediu quase em suplica.
Brinquei com seu seio gostosinho por cima da camisola daquele novo jeito com mais pressão até o final da noite e antes de darmos boa noite, me fez um pedido que não precisava recusar.
– Você vai continuar a fazer esse carinhos me apertando mais como fez hoje?
– Claro meu amor. Ainda está dentro do que combinamos.
Feliz, me beijou dando boa noite e correu para seu quarto. E quando fui caminhando pelo corredor para chegar ao meu naquele silencio da noite, ao passar por sua porta escutei alguns gemidos que não identifiquei e então parei para ouvir melhor.
Ao me dar conta da origem daquele som, precisei me apoiar no batente pelo fato de minhas pernas terem ficado bambas. Com certeza era Isis se masturbando e gemendo e meu pensamento seguinte só me deixou pior. Isis devia estar pensando em minha mão, a mão de seu pai, apalpando seus pequenos seios que a deixaram excitada. Nem imaginava que garotas de sua idade já se masturbassem, mas aquela não era qualquer garota. Era minha jovem e muito precoce filha.
Deitado em minha cama, fiquei lembrado daquele som que não me saía da cabeça. O som não foi nada, pois logo fiquei imaginado Isis com a mão por debaixo de sua calcinha brincando com seu pequeno clitóris.
Como era quase uma cópia de sua mãe, sua vagina devia ser pequena e ter o pequeno clitóris bem escondido sob o capuz de seus pequenos lábios.
Pelo bem de minha sanidade mental, felizmente não me excitei com esses pensamentos pois pensava em minha filha descobrindo sua sexualidade e se dando prazer e não nela como uma mulher. Mesmo com seu corpinho mais esguio e com curvas mais sinuosas do que sua mãe, era ainda muito jovem e tinha apenas um corpo em formação. Ao menos sobre a ver somente como minha filha estava tendo controle, mas sabia do perigo que corria conforme Isis fosse tendo mais idade.
Estava bem ciente do que não deveria fazer, muito mais por sua pouca idade do que por ser seu pai, mesmo estando vivendo em um período onde não havia tanta atenção para isso.
Era uma época onde em um filme erótico um garoto que nem adolescente era apalpava o seio de uma modelo que seria apresentadora de programa infantil. Nos dias atuais o filme é condenado, mas quando foi lançado não deram importância ao fato. Como esse, tantos outros casos aconteciam diante dos olhos de todos sem que fosse considerado abuso ou assédio a menores. Filmes com Lolitas fazendo amor com homens mais velhos eram comuns nos cinemas, apenas tendo o limite de 18 anos
Se estava na TV, nas revistas e no cinema e quase ninguém falava que era errado, como pensar que uma situação dessas de um homem mais velho com uma jovem seria errado naquela sociedade em torno a nós? Eram outros tempos.
Mesmo diante dessa normalidade com que esse assunto era tratado, pessoalmente me sentia muito pior emocionalmente por Isis ser muito jovem do que por ser minha filha. Estávamos muito, muito distantes de estarmos fazendo sexo e cometendo o incesto, mas esta palavra tinha um sentido muito pior pela juventude de Isis. Não teria me afligido tanto pensar se estivéssemos tendo aqueles contatos e até mais, se fosse com uma filha de 24 anos, dona de suas decisões.
Ouvir Isis se masturbando com aquela tenra idade após meus carinhos foi um choque enorme de realidade, mas se por um lado me deixou ainda mais inseguro, por outro me deu a certeza que ela era mesmo muito precoce e não demoraria a ter sua primeira vez com um garoto se não a freasse de algum modo, mesmo fazendo algo que não deveria fazer. Deveria escolher entre o mal menor e o mal maior, e por ter vivido na pele o mal maior, enfrentaria todos os tabus para tentar levar Isis até seus 18 anos mantendo sua virgindade, ou ao menos sem engravidar.
Para aquela época, era até uma idade precoce para perder a virgindade, mas sabendo como Isis era já me sentiria aliviado mesmo se conseguisse a levar virgem até 2 anos antes de sua maioridade, tendo mais maturidade para escolher o melhor momento e o melhor parceiro e tomar os cuidados necessários.
Analisando toda a situação após a ouvir se masturbando decidi não falar sobre esse assunto, esperando que ela também não me contasse, e manteria meus carinhos em seus seios até onde pudesse a segurar.
Em tudo mais, Isis não dava um pingo de trabalho. Pelo contrário, ajudava muito em manter nosso apartamento arrumado e até nas refeições que fazíamos juntos. Continuava a ser uma ótima aluna, apesar de insatisfeita por sua precocidade, sempre querendo aprender matérias de séries mais avançadas.
O seu relacionamento com minha mãe era quase de mãe e filha não a deixando carente como uma garota sem a mãe poderia ser, no entanto nos assuntos mais delicados minha mãe era mais a avó que só assistia do que a mãe que ensinava, o que sempre cabia a mim.
Isis também se dava muito bem com sua outra avó e sua tia Vânia, que sempre a visitavam e contavam histórias de sua mãe quando era criança deixando seus olhinhos brilhando de emoção.
Levávamos uma vida de classe média com conforto e sem exageros e até podíamos viajar de férias em família com meus pais estando juntos. Nada dispendioso, mas para outros Estados e para a praia que Isis adorava e como sua mãe, sua pele bronzeava fácil quando se expunha ao sol.
Enfim tínhamos uma vida feliz e pacata, principalmente por ter me decidido não colocar outra mulher em minha vida até que minha filha atingisse a maioridade, pois não queria que ela se afastasse de mim se não gostasse de sua madrasta. Até tinha alguns relacionamentos curtos, mas não contava sobre eles imaginando que ela não fosse gostar.
Se gostaria ou não, ainda assim demonstrou interesse.
– Papai, sei que você teve algumas namoradas. Você vai se casar de novo, perguntou me pegando novamente de surpresa em um momento que falávamos sobre outros assuntos.
– Não tenho intenção, ao menos até você estar na faculdade.
– É por isso que você não me deixa conhecer nenhuma delas?
– Para que conhecer, se não sei se vai durar? E não quero me afastar de você colocando outra mulher em minha vida ou aqui em nossa casa.
– Não digo que não teria ciúme, mas dependendo de como ela me tratasse e te tratasse a aceitaria.
– Obrigado filha, mas não. Tenho amigos na empresa que se separaram e arrumaram outra esposa e virou um caos o relacionamento com os filhos. Sou bem novo e em alguns anos você já estará na faculdade. Não tenho pressa e você é a melhor companhia do mundo, falei a vendo abrir um sorriso enorme e feliz.
– Que alivio papai. Quero que você tenha sua vida, mas também o quero só para mim. Então acho que vou demorar para entrar na faculdade, brincou.
– Do jeito que você é boa aluna, vai é entrar mais cedo que o normal. Sei que você brincou, mas o que falei não é uma data cravada. Pode acontecer no mesmo ano que você entrar na faculdade, mas pode acontecer depois de vários anos. Até lá, sou todo seu.
Ela me deu um abraço feliz, provando que estava certo em minha decisão e não me sentia estar abrindo mão de minha vida para estar ao lado de Isis. Tinha uma ótima vida e não precisava de mais ninguém para ficar melhor. Em certo ponto ela me proporcionava a vida que não pude ter com sua mãe.
PS - Por ter sido mais uma introdução de como Isis é e ter poucos avanços, estou publicando simultaneamente o capitulo 3 - Cedendo aos desejos de Isis