Minha esposa foi currada e não fiz nada!

Um conto erótico de Ribamar (Por Mark)
Categoria: Heterossexual
Contém 3651 palavras
Data: 28/04/2024 13:10:05

Eu sou o Ribamar e tenho trinta e dois anos. Sou moreno de pele marrom (com muito orgulho!), nem alto, nem baixo, nem gordo, nem magro, sou literalmente mediano, e também não sou feio não! Trabalho numa empreiteira como um tipo de faz tudo. Sabem aquele cara que é pau pra toda obra? Então, sou eu, auxiliar, servente, pedreiro, marceneiro, eletricista, encanador, enfim, faço de tudo um pouco. Apesar disso, o dinheiro nunca dava no final do mês, o que me forçou a fazer uns bicos por fora e foi num desses bicos, enquanto consertava um baita vazamento na caixa d’água da casa do seu Agenor que eu conheci sua filha, Clara.

Clara, Clara, Clara... Pensem numa menina-moça bonita, era, aliás, é ela! Linda, linda, linda... Praticamente da minha altura, loira de cabelos ondulados, quase cacheados, dona de dois olhos verdes como esmeraldas, com peitos e bunda médios, mas com uma cinturinha de pilão que os acentuava demais. Acho que se ela quisesse, conseguiria facilmente se tornar uma dessas moças de revistas de moda, no mínimo de um catálogo de uma certa empresa que vende à distância, ela conseguiria, não tenho dúvidas disso.

Claro que o bobão aqui logo se enamorou dela, mas como que um qualquer como eu conseguiria conquista-la? Não sei e já nem tentaria por saber da sandice que seria aquilo, mas não é que cupido se encarregou de flechá-la bem no coração e ela também se enamorou de mim! Fiquei sabendo disso alguns dias depois porque Toninha, uma prima dela que era amiga de minha irmã Zabel, veio assuntar qual era o meu “status no Facebook”. Eu ri demais, afinal, eu pouco usava o celular porque minha internet era contada para o uso da empreiteira, mas fiquei feliz com o interesse e disse que estava sozinho e descompromissado.

Pronto, não é que as duas alcoviteiras aprontaram da gente se encontrar, e depois novamente, e novamente, e quando já não dava mais para esconder, tive que ir enfrentar o seu pai. Seu Agenor já me conhecia de tempos e não se opôs. Na verdade tive até a impressão que ele tinha ficado demais da conta e só entendi quando a primeira conta chegou no meu endereço: Clara comia igual um caminhoneiro. Nu que mulher esganada, mas era lindo ver como ela comia de tudo com uma boca boa. Lanche? Comia! Arroz com feijão? Comia! Carne? Comia de montão e qualquer uma! Certa vez, depois de eu receber uma gratificação, fomos num rodízio. Ela estava linda num vestido florido e rodado, pouco acima de seus joelhos e com um decote discreto, os cabelos presos e um sorriso exuberante. Todos os machos a olharam, todos, sem distinção de idade, estado civil ou macheza aparente. Eles a cobiçavam, porque sua beleza impressionava, mas foi só ela começar a comer que a cobiça virou surpresa, pois ela, sobre o prato e as carnes, parecia um trator arando a terra.

Ainda assim eu gostava demais dela e ela de mim. Nossos beijos e amassos ficavam cada vez mais gostosos, mas a danada não liberava nada de nada para mim, dizendo que queria se guardar para o casamento. Com muito custo, depois de muita ladainha, consegui ganhar umas punhetinhas e via como isso a excitava, mas ela mesma, há, nunca deixou eu sequer a tocar, só quando a gente noivou é que eu consegui tocar sua buceta pela primeira vez e o grito que ela deu pode ser ouvido pelos quatro cantos. Não, não era um grito de medo, dor ou susto, foi do maior gozo que eu já vi uma mulher ter. Acho que estava tudo muito represado e quando a toquei, alisando, ela não se aguentou e pôs tudo para fora.

Do nosso noivado ao casamento não passaram mais que seis meses e a gente sempre se tocava, ela me punhetava e eu a siriricava. Nos casamos dentro dos conformes, nos costumes antigos, ela virgem e eu comendo umas quengas. Nossa primeira noite foi maravilhosa e vi que teria um vulcão na minha cama sempre que eu quisesse, porém extremamente ciumenta, pois qualquer mulher que eu olhasse, era motivo para beliscão na costela, mas isso não me incomodava, pois se tinha uma coisa que a gente não admitia era traição no casamento.

Criamos uma rotina de ir no motel de tempos em tempos, onde ela incorporava personagens variados para nos acabarmos de tanto trepar, mas sempre com total fidelidade. Numa sexta-feira, marcamos de ir para uma famosa festa de rua e depois para o motel. Ela se arrumou bem demais, com um vestido curto bem justo, fazendo um rabo de cavalo e uma maquiagem mais insinuante. "Nosso hora", ela ficou gostosa demais! Nesse dia fomos de táxi até o local da festa porque decidimos beber. Quando já estávamos bem altos e tesudos, ela se ofereceu parar pedir um carro por aplicativo. Deu nem cinco minutos e chegou um carro branco com um rapaz moreno de uns trinta e tantos anos, alto, forte, cabelo cortado na régua, até parecia que se conheciam:

- Moço, será que dá pro senhor levar a gente no Motel Sedução? – Ela perguntou.

- Mas é pra já, dona. – Ele respondeu sem esconder um sorriso safado, certamente já imaginando as besteiras que a gente estava prestes a cometer naquele local.

Chegamos no motel e aí tudo começou a ficar estranho, porque o rapaz entrou com seu carro na garagem da suíte escolhida e depois saiu do carro, abaixando o portão da garagem por dentro. Minha esposa abriu a porta da suíte e entrou rapidinho, mas eu logo virei para aquele cabra e o intimei:

- O que cê pensa que tá fazendo, cara!?

- Calma! Fica calminho aí. Acho melhor a gente entrar e conversar uma coisa, mas lá dentro, ok?

- Que ok o quê, caralho! Eu não tenho nada para conversar com você. – Disse e indiquei com a mão o portão da garagem: - Pode ir saindo, rapidinho, ou a gente vai se estranhar.

- Cê que sabe: se não quer entrar para resolver, entrou eu e resolvo sozinho. – Falou e me deu as costas, entrando na suíte antes que eu pudesse fazer alguma coisa.

Obviamente fui atrás dele, já pronto para transformar aquilo numa briga das boas, mas ali notei que minha esposa ficou bem nervosa e não parecia ser com a eminente contenda. Havia algo no ar diferente de tudo o que eu já havia sentido e fiquei tenso, porque ele a encarava e ela parecia envergonhada, mas conformada com sua presença ali. Ele começou a falar:

- É o seguinte, sua esposa foi numa loja de roupa em que eu trabalho e foi pega roubando algumas peças. Tenho tudo filmado...

- Como é que é? – Perguntei, encarando-a, que agora abaixou a cabeça sem coragem de me encarar.

- Daí, como sou o segurança, dei um jeito lá. Só que nós fizemos um “combinado” para eu entregar a filmagem para ela.

- Combinado?

- Isso! Combinamos dela me chamar hoje para a gente...

- Ó, pode parar. Esse papo tá muito ruim, esquisito pra caralho! – Eu o interrompi, já nervoso de saber que minha esposa poderia ser uma ladra: - Não sei quanto ela pegou, mas eu posso pagar, só me diz quanto é e a gente acerta.

Ele me olhou surpreso, mas agora se sentindo por cima da carne seca, olhou-me, depois a ela e depois voltou a me encarar:

- Cê não vai perguntar pra ela o que ela fez na loja quando eu ia chamar a polícia?

- Roubou! Ela roubou, você já falou isso.

- Sim, mas quando eu estava para chamar a polícia, ela me pediu para não fazer isso que faria qualquer coisa, daí ela propôs de bater uma punheta para mim. Concordei, claro, afinal, é uma baita de uma gostosa. Só que acho que ela se empolgou com o tamanho do meu “meninão” e pagou um boquete dos mais safados que eu já tinha ganhado até hoje. Parabéns pra você, viu? Sua mulher bate um bolão.

Fiquei irado com aquilo, esbravejando até sua décima geração e o ameacei de ir pra cadeia por assédio, estupro ou o diabo mais em que pudesse ser enquadrado. Ele pouco se importou comigo e continuou:

- Não sei porque cê tá bravo comigo, briga com ela, caralho! Eu estou te fazendo até um favor contando tudo. – Ele falava, sorrindo para mim: - Ah, e eu tenho tudo filmado. Se você quiser que eu prove o que estou dizendo, é só falar.

Olhei irado para ele e depois para a Clara que agora me olhava de canto de olho, mas ainda estranhamente conformada com tudo o que estávamos conversando. Eu já não sabia se brigava com ele ou com ela, mas antes de eu decidir, ele continuou:

- E digo mais: ela ficou tão tesuda que queria que eu comesse ela lá na salinha da loja. Só que eu disse que não: não lá e não sem a sua permissão. Falei mesmo que só a comeria na frente do marido que é você, porém sem traição, ela teria que te pedir para me dar e você teria que autorizar.

- Cê tá louco, seu animal! Isso... Isso é chantagem. – Gritei e parti para cima dele, sendo surpreendido pela Clara que veio me segurar, pedindo calma.

Fiquei atônito, sem saber como agir ou reagir àquela situação: minha própria esposa estava defendendo aquele pilantra de mim, logo eu que estava somente tentando protege-la daquela chantagem sem cabimento:

- Cê tá duvidando, né? Chega aqui, gostosa, vem mais pertinho de mim. – Ele falou e ela, largando-me, se aproximou dele: - Estou mentindo em alguma coisa do que contei aqui hoje?

Ela ficou inerte, calada e abaixou a cabeça em sinal de submissão:

- Responde, sua biscate! Estou mentindo?

- Não... – Ela respondeu, quase inaudível.

- Pede pro seu marido deixar eu te comer e resolve logo esse problema. Você dá pra mim, eu dou a filmagem e vocês podem ir pra casa numa boa.

Ela não conseguia se mexer ou falar, mas apesar de não confirmar e pedir, também não negava, aliás, a única vez em que negou foi para confirmar o que ele havia falado:

- Esse cara tá te assediando ou chantageando, Clara? – Perguntei.

Novamente, ela se mantinha inerte, calada e cabisbaixa. Ele então se adiantou:

- Quer ver como a gente tá “combinado”? Naquele dia eu mandei que ela viesse bem gostosa, sem calcinha, igual uma puta barata mesmo, porque se fosse o caso eu comeria ela na rua mesmo, só uma rapidinha, mas parece que ela preferiu vir para cá para eu comer ela com toda a pompa, de todas as maneiras.

- Sem essa! Ela não disse que quer isso. Você só está chantageando ela.

- Será? Olha pra mim, biscate. – Falou com uma voz alta, imponente e ela o encarou: - Levanta o vestido e mostra pro seu marido se você não tá peladinha.

Ela me olhou e baixou novamente os olhos, mas vi que segurou a barra de sua saia, como que sem saber se fazia o que lhe era mandado ou não. Ele insistiu novamente com uma voz num tom mais dominador ainda, cheia de xingamentos, ofensas e ela o obedeceu, levantando a saia. Ele então passou o dedo na buceta dela que estava pingando, momento em que ela deu uma gemida e rebolou suavemente ao seu contato:

- Pra mim já chega, tô indo embora! Não precisa falar mais nada não. – Falei e me virei, saindo em direção a porta da suíte.

- Mas Riba... – Ouvi Clara me chamando, sem completar a frase.

- Deixa disso, cara! Você já sabe que ela tá afim de mim, cê já perdeu essa porque ela tá louca pra dar pro negão aqui. Então, deixa rolar. A gente acaba ligeiro, ligeiro, e depois você leva ela para sua casa. Só passa antes na farmácia porque ela vai sair daqui bem assada, ok? – Ele riu, aliás, gargalhou alto, voltando-se novamente para ela: - Pede para ele, safada! Tenha um mínimo de respeito pelo seu marido e pede para ele deixar você dar para mim. Diz que você quer montar no meu pauzão na frente dele.

- Riba, eu... eu... – Ela gaguejou, dando a entender que aquilo que havia começado como uma chantagem, agora era nada mais que um desejo dela também.

- Cê só pode estar de brincadeira, Clara!?

Ele vendo que a partida estava ganha, tirou um pau enorme de dentro de sua calça. Por baixo, ele devia ter o dobro do comprimento e grossura do meu, se não fosse mais. Até eu fiquei surpreso com a anaconda de estimação dele, mas a expressão dela me impressionou ainda mais porque ela praticamente salivou de desejo por aquela pica, esticando sua delicada mãozinha para tocá-lo, no que tomou um tapa dele:

- Pede para o seu marido ou não vai ter nada hoje, mas amanhã o camburão dará uma chegadinha lá na sua casa. Disso, você pode ter certeza.

Ela se virou para mim e, mesmo aparentemente sabendo que era errado, parecendo estar dominada pelo tesão, falou baixinho, talvez com medo da minha reação:

- Riba, por favor, é só hoje! Eu... Eu não quero ser presa.

- Tá mais parecendo que quer dar pra ele. – Falei, já não acreditando mais na chantagem.

- Pede pra ele, biscate! – Ele insistiu.

- Me desculpa, amor, mas... Você deixa eu sentar no pau dele? Deixa eu dar para ele só hoje? Por favor...

- Já me traiu, Clara, faz o que você quiser. Tô pouco me lixando. – Falei e voltei a andar em direção à porta da suíte.

- Não! Pode parar. Não é assim não! – Ele falou chamando a minha atenção: - Você tem que dizer que ela pode dar para mim, ou ela não ganha o meu pau. Ah, e tem mais uma coisa: ela tem que dar para mim na sua frente, mansinho, pianinho, senão não tá valendo.

- Ah, vai se foder, cara...

- Por favor, Riba, só hoje. Senta ali que vai ser rapidinho. Eu... Eu faço tudo o que você quiser depois. Eu prometo. – Ela falou, vindo em minha direção e segurando em minha mão: - Me ajuda, por favor.

Eu a olhei sem saber o que dizer e ela também parecia ter se dado conta de que sua burrada a havia deixado em maus lençóis, com ele e comigo também. Suspirei fundo e tirei sua mão de mim, indo até um frigobar, onde peguei duas mini garrafas de whisky, virando uma e segurando a outra enquanto me sentava numa poltrona:

- Pode, cara! Fode essa puta do jeito que você quiser. Eu já não me importo mais.

Ele sorriu, vitorioso, mas ela me olhou triste pela forma como falei dela. Um tapa estridente e um grito dela foram o bastante para mostrar para quem ela deveria olhar naquela noite daquele momento em diante e ele deixou isso bem claro:

- Fala pra ele porque você ficou louca para me dar gostoso naquele dia, fala!

Ela se calou e ele lhe deu um tapa de leve para moderado no rosto. Pensei até mesmo em me levantar para acudi-la, mas depois decidi que ela estava colhendo justamente o que havia plantado e merecia apanhar um pouco:

- Fala, sua puta, ou vou te bater de verdade. – Ele insistiu.

- Porque o seu pau é maior, mais grosso e mais gostoso que o dele. Pronto! Era isso que você queria ouvir, seu puto? – Ela disse, em voz alta, meio irritadiça.

Ele sorriu e levantou a mão para lhe dar outro tapa, mas acabou desistindo. Então, subiu o vestido dela, deixando-a toda nua, apenas com a botinha de salto alto e se sentou na beirada da cama. Minha esposa me olhou uma última vez, mas um comando dele a fez ficar de joelhos e ela começou a boquetear aquela anaconda que parecia crescer mais a cada contato de sua mãozinha e de sua boca delicada. Quando ele se deu por satisfeito, levantou-a e se deitou no meio da cama, mandando que o cavalgasse:

- Mas você disse que ia me chupar!? – Clara reclamou e só depois se deu conta de que eu estava ali, ouvindo, vendo tudo e confirmando, por fim, que ela já estava mesmo “combinada” com ele.

Não havia mais nada a fazer a não ser fazer o que devia, ou não, ser feito. Ela subiu na cama e se sentou sobre ele. Depois pegou seu pau e encaixou a cabeça em sua buceta. Um movimento mais brusco dele para cima, enfiou uns dois terços daquela jeba dentro da minha esposa, colhendo um gemido rouco, alto e certamente não de prazer, porque até eu senti a dor daquela estocada de onde estava. Aliás, de onde eu estava, eu tinha uma visão privilegiada de sua bunda engolindo aquela pica:

- Uma puta não pede, só obedece. Agora senta na minha pica, biscate! – Ele falou e depois deu um jeito de inclinar a cabeça para me ver, falando: - Fica firme aí, parceiro, que ela só tá começando a me pagar.

Ela então, sem comando algum dele, mas apenas de seu próprio desejo, começou a subir e descer no mastro dele. Ela gritava como se estivesse perdendo a virgindade novamente e não demorou nem cinco minutos para gozar na pica dele, com mais cinco minutos de cavalgada, gozou novamente e se jogou sobre ele. Ele a tirou de cima de si e a colocou de quatro, torando sua buceta sem dó nem piedade. Ela gritava, alucinada:

- Fode, fode, foooooode! Arregaça a minha buceta, seu cavalo.

- Quem é o teu dono, sua puta? Fala!

- É o Riba, o meu marido.

- Como é que é!? – Disse e estocou o pau até o fundo dela, segurando firme em sua cintura, fazendo com que ela gritasse desesperada: - Responde de novo: quem é o teu dono?

- Você! É você. Aiiiiiiiiii... – Disse, se desmanchando numa nova gozada.

Realmente ele parecia um cavalo e como tal gozou horrores dentro da buceta dela, aliás, só nesse momento me dei conta de que estavam trepando no pelo. Ele se deitou do lado dela e me perguntou:

- Quer olhar mais de perto, amigo? Dar uma chupadinha, quem sabe...

- Vai se foder! – Falei em alto e bom som.

- Eu não, mas ela vai ser fodida daqui a pouco. Vou estourar esse cuzinho já, já...

- Vai não! – Ela retrucou, olhando para ele: - Não... Eu não consigo.

- Seu marido falou que eu podia te foder do jeito que eu quisesse, então, como é que dizem mesmo... Ah é: o combinado não sai caro.

- Mas eu não consigo.

- Relaxa que eu faço. – Falou enquanto se colocava sentado sobre a bunda dela.

Nessa hora, ela me olhou e vi o desespero estampado no seu rosto. Por maiores que tivessem sido os erros dela, eu não queria que ele a machucasse:

- Pode parar! Sem violência. Se ela disse não, é não!

- Relaxa, cara, vou bem devagarinho, com carinho. Se ela não conseguir mesmo, eu paro. Fica sussa.

Ele cuspiu e enfiou um dedo no rabo dela, mas realmente ela não relaxava:

- Caralho, meu, que buraco apertado! – Ele falou.

- É que essa safada nunca me deu o cu. – Falei, chateado.

- Virgem!? Há! Agora é que vou te foder com gosto mesmo.

Então, ele pediu para eu pegar uma cesta com produtos de “sex shop” e escolheu um lubrificante com efeito anestésico. Com ele conseguiu enfiar dois, depois três dedos. Ela parecia não resistir tanto, mas quando, de surpresa, ele tirou os dedos e enfiou a cabeça do pau, ela soltou um urro e tentou escapar dele, mas já era tarde, pois, pouco a pouco, aquela anaconda entrava na caverna de barro da minha esposa. Quando seu baita saco encostou em sua bunda, ela choramingava e ele parou um pouco, talvez para ela se acostumar:

- Cara, que apertado. Vou gozar rápido assim. – Ele falou não sei para quem nesse momento.

Lentamente começou a se movimentar dentro ela que não parava de gemer. Logo, já dava para ouvir seus corpos se chocando. Ele não estava satisfeito e sem se desengatar dela, a colocou de quatro novamente e passou a soca-la com vontade, raiva, falando que ela deveria ter uma primeira vez que ficasse marcada para sempre em sua memória. Ele ficou socando minha mulher por mais uns quinze minutos sem trégua e quando estava prestes a gozar, tirou seu pau de seu cu e a pegou pelos cabelos, gozando em seu rosto, peito, cabelos, enfim, marcando em definitivo seu território. Depois disso, a soltou sobre a cama e foi tomar uma ducha. Quando saiu, entregou-me um “pendrive” com os supostos vídeos e disse que o combinado tinha sido cumprido. Na porta da suíte, vendo que ela continuava deitada e eu sentado na poltrona, falou:

- Tua esposa é tua novamente, pelo menos o resto dela. Não leva a mal, mas ela quis e mereceu! Espero que isso não atrapalhe o casamento de vocês. Ah, e se um dia vocês decidirem repetir a dose, ela sabe onde me encontrar.

Saiu enfim, deixando-nos ali a sós. Talvez se não fosse a forma como tudo aconteceu, teria sido uma noite bastante interessante, excitante mesmo, mas acabou não sendo, pelo menos não para mim que não tive uma ereçãozinha sequer. De onde eu estava, só conseguia ouvir a respiração da Clara, pesada, ruidosa, aparentemente ela cochilava ou fingia muito bem, mas isso de nada importava, porque já estava feito e não havia mais nada a fazer. Aliás, havia sim! Tirei algumas notas da minha carteira para o táxi e joguei sobre uma mesinha lateral e saí pela porta da suíte. Não sei se ela notou ou não e isso não me importava naquele momento. Paguei a estada no motel na saída, inclusive com pernoite, afinal, o corno sempre paga as despesas e saí andando sem rumo. Pernoitei no primeiro hotel que encontrei. Meu casamento nunca mais seria o mesmo depois daquela noite.

OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO E OS FATOS MENCIONADOS SÃO FICTÍCIOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL PODEM NAO SER MERA COINCIDÊNCIA.

FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DO AUTOR, SOB AS PENAS DA LEI.

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Foto de perfil de Mark da NandaMark da NandaContos: 263Seguidores: 627Seguindo: 20Mensagem Apenas alguém fascinado pela arte literária e apaixonado pela vida, suas possibilidades e surpresas. Liberal ou não, seja bem vindo. Comentários? Tragam! Mas o respeito deverá pautar sempre a conduta de todos, leitores, autores, comentaristas e visitantes. Forte abraço.

Comentários

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QUE DELICIA QUERO VER MINHA ESPOSA ASSIM MONTADA NUMA ROLA DE OUTRO MACHO

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Q porrada, mds. Essa foi foda msm. Mt bem contado. Amei. @brhunab

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Todo castigo pra corno é pouco!

Tá excelente! ⭐⭐⭐💯

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Contos do Mark e Nanda não são bons .... são ótimos. Já comecei a roer as unhas pq sei que tem surpresas e reviravolta

Mark e Nanda sou fã número 1 de Vcs

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Ah! Você sabe que, agora, ela não vai parar mais de caçar pau grande né?

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Bastante criativo e cômico. Gostei, embora o título tenha me sugerido um estupro e a foda foi consensual. Outra coisa, você não explicou se a putinha casou virgem ou se já fazia a alegria da rapaziada sem você saber.

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Muito bom excelente, lógico que me fez lembrar do Gervásio, gostaria que esse se transformasse em um cornífero mansinho, gosto de corninhos mansinhos assumidos aquele tipo de corno indeciso, me dá muita raiva kkkk comigo é 8 ou 80 kkkkk aqueles personagens frouxos que ficam indo e voltando com a mulher, e o que eu chamo de corno indeciso, me dá raiva sabe kkkkkk.

Parabéns beijinhos dá titia Sueli Brodyaga 😘😘😘😘😘😘😘😘

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E os contos sem continuação?!? Nem aqui, e nem na outra página que vc tinha falado!!!

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O Mark costuma demorar um pouquinho a postar mas todos os contos dele tem começo meio e fim, são todos ótimos, um dos poucos autores que eu leio sem esperar a série ficar concluída, ele e a mulher dele são pontas firmes, além de todos os contos serem ótimos.

Beijinhos da titia Sueli Brodyaga 😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘

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Eu conheço o casal e inclusive sou fã, aliás você e Vlad também estão arrebentando no conto de vocês!!!

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Mark é impressão minha ou vc é a patroa estão com fixação em humilhar marido? Pelo menos desta vez vai ter vingança. Assim espero

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Grande Mark, vindo aí mais um excelente conto.

Pode ser impressão minha, mas percebi que neste conto vc está usando uma forma diferente de desenvolver a escrita, .

Parabéns meu irmão!

👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

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Hugostoso meu amigo querido é lindo.

Eu amei esse começo sou fã do casal, tenho certeza que vai pegar fogo 🔥🔥🔥🔥.

Beijinhos da titia Sueli Brodyaga 😘😘😘😘😘😘😘😘

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Oi Tia!

Este casal, a qual amamos, não existem palavras para descrever o quão importantes eles são!

Beijos Titia! 😘😘😘😘😘

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Mais um excelente conto. Caso tenha continuação, baseado na reação e nas palavras do Ribamar, não contemplo futuro nesse casamento. Houve traição, mentira, desprezo e somente uma falta enorme de amor próprio, faria com que esse relacionamento ainda continuasse existindo.

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O autor tem capricho e inteligência, estava erótico até certo ponto. Poderia fechar a estória aqui mesmo, dando liberdade ao leitor de imaginar uma série de chances. Porém, a última linha ficou totalmente infeliz. Ah,fala sério, "meu casamento nunca mais seria o mesmo"... A pauta era de fidelidade, o controle dela pra cima dele, o choque de várias porradas sobre furto, mentiras, traição... E fecha com casamento? Fala sério, não tem pertinência isso, ver a total quebra do vínculo quando o outro trepa com ela. Mais uma que libera o cu para o outro. Todas condutas não logram do marido aguentar esses vacilos da traidora. Mas, o autor é quem tem o texto. Gostei muito de todo texto, mas essa linha final quebrou a coerência.

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Mark amigo nesse conto tu apelou amigo sério demais, se sou eu tinha acabado mesmo sem volta nota mil parceiro.

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