Filha Precoce, Pai Desnorteado – Quebrando tabus – 06

Um conto erótico de Gnun
Categoria: Heterossexual
Contém 5819 palavras
Data: 26/04/2024 07:52:50

Um dia decidi quebrar um tabu e além dele fazer outras surpresas, pois Isis estava se mostrando satisfeita do que acontecia entre nós mesmo sabendo que o prazo de segurança da pílula fazer efeito já tinha passado a liberando para o sexo completo. E por estar se portando com responsabilidade merecia que atendesse seus anseios.

Era um tabu porque foi o que iniciou sua depressão e não tive coragem de voltar a isso, mas naquela manhã de sábado iria tirar esse trauma de minha vida. Sem precisar esconder minhas ereções sob a samba-canção não colocava mais a boxer por baixo e mesmo estando acostumados a ficar nus, Isis usava suas calcinhas confortáveis com blusinhas curtas de alcinha.

Pode ser erótico viver nu em casa, mas não é nada pratico em inúmeras situações. Uma delas ao se sentar em cadeiras, poltronas e sofás com nossas partes intimas diretamente no tecido. Além de ser anti-higiênico é desconfortável, principalmente para as mulheres.

Ser pela manhã já seria uma surpresa, pois mesmo Isis já tendo liberdade de decidir também, era sempre à tarde ou à noite que tínhamos nossos momentos íntimos. Havia acordado mais cedo, tomado banho e feito o café com sempre acontecia, pois adorava preparar um café da manhã delicioso e com tudo o que ela gostava todas as manhãs.

Como nos dias de trabalho tinha que me trocar para ir trabalhar, nos finais de semana, mesmo após o banho matinal, voltava a colocar uma samba-canção e camiseta até decidir qual seria nosso programa do dia.

Nesses dias Isis só tomava banho antes de saírmos e antes disso ficava com a calcinha e a blusinha que dormia apenas escovando os dentes e arrumando o cabelo. Tudo aconteceu como todos os sábados até que ela chegou na cozinha me vendo terminar os preparativos e me beijou na bochecha.

– Bom dia papai. Que cheiro gostoso.

Me inclinei inalando o perfume de seu pescoço pois adorava fazer isso pela manhã.

– Bom dia amor. Gostoso é esse seu cheirinho de Isis. É o melhor perfume do mundo.

– Acho que vai ser um ótimo dia com uma declaração dessas logo cedo.

– Tenho certeza que você vai adorar esse dia. Vem comigo, falei largando o que fazia e pegando em sua mão a levei para a sala.

Isis ficou desorientada sem saber o que eu faria. Chegando, me sentei no sofá com ela reparando em minha barraca armada.

– Você tem sido uma filha e namorada muito compreensiva, então é hora de avançarmos mais um pouco.

Sem que tivesse terminado de falar ela já sorria parecendo feliz e excitada.

– Venha aqui sentar em meu colo.

Isis veio na hora, mas se posicionando para sentar como sempre fazia de lado em minhas pernas, então a interrompi.

– Não assim. Quero de frente para mim com uma perna de cada lado.

Seus olhos verdes brilharam de excitação enquanto fazia o que pedia. E quando se sentou e sentiu meu pau deu uma reboladinha deliciosa se acomodando com sua fenda encaixada ao longo dele.

– Ahh papai. É tão bom.

– Você em meu colo é uma delícia. Um dia você me pediu fazer isso e neguei preocupado em onde poderíamos chegar. Eu tinha muito receio e deu no que deu. Agora não tenho mais nenhum receio e quero te provar, falei a empurrando e a puxando sobre meu comprimento.

Depois repeti e repeti o movimento à fazendo se mexer por si só.

– Eu te amo papai. Me desculpe não ter aceito bem aquela recusa.

– Não vamos mais falar nisso. É passado. E o que estamos fazendo é só para mostrar que nada mais ficará mal resolvido entre nós.

Com as mãos em seu bumbum a ajudava em seu vai e vem se esfregando em meu pau, cada vez com mais intensidade.

– Adoro seu colo papai. Vou encharcar minha calcinha e seu pijama.

– Vou adorar e vou gozar bem mais gostoso.

– Nós vamos gozar juntos pela primeira vez?

– Essa é minha intenção.

– Ahhnn. Eu quero que demore, mas está tão booom.

– É bom demorar ou vai perder a outra surpresa.

– Outra surpresa? Quero saber o que é.

Sem responder, tirei minhas mãos de seu bumbum carnudo e levei para sua blusinha e fui a puxando para cima até tirar por sua cabeça e com seus seios lindinhos em frente a meu rosto levei as mãos até eles os apalpando. Isis nunca parou seu movimento de me cavalgar.

Apalpava e brincava com seus mamilos nos deixando mais excitados, mas isso não era uma novidade já que fazia sempre. Passados uns 2 ou 3 minutos brincando assim e ouvindo seus gemidinhos, peguei seu seio direito o espalmando por baixo deixando a aréola livre e fui com meu rosto até que minha boca a envolveu a chupando de levinho. Quando fui me inclinado tinha visto o olhar incrédulo de minha linda filha.

Era outro tabu quebrado pois nunca tinha tocado minha boca em suas partes intimas e no contato uma corrente elétrica atravessou nossos corpos nos fazendo ter tremores simultâneos e gemidos intensos. Com a boca sugando aquela delicinha, meus gemidos ficaram abafados, mas o de Isis, foram ruidosos.

– Uhhhh papai. Arghhhh. É tão bom.

Mais do que o toque sexual o carinho em um lugar tão especial de minha amada filha me apertava o peito de emoção. Aquele pequeno monte cônico, quentinho, firme e macio era o seio de minha filha, sangue de meu sangue e o sentir daquela forma trazia um sentimento especial muito além do sexual.

Por mais que quiséssemos que demorasse, só deu tempo de dar atenção a um seio e quando mudei para o outro e me atrevi a dar uma leve mordida em seu biquinho eriçado, meu amor explodiu em um orgasmo imenso me levando junto com ela.

– Ohhhhh. Estou gozando papai. Não para.

Só parei para a deixar feliz sabendo que eu gozava com ela.

– Também estou gozando meu amor. Ahhnnn.

Voltei a seu seio esquerdo o sugando como se mamasse naqueles mamilos espetados dando um repique em seu prazer. Em um reação espontânea Isis levou sua mão em minha nunca me segurando naquela delicinha. Como se precisasse, pois não iria largar por nada antes que seu orgasmo terminasse.

Seu fluídos já tinham encharcado sua calcinha e minha samba-canção antes de gozarmos e agora meu esperma e mais de seu caldo de mulher, até faziam ruído de tão molhado que estava. Seu vai e vem foi diminuindo e quando senti que seu orgasmo terminou soltei minhas mãos e meus lábios de seus seios e a puxei para mim a abraçando com amor.

Sendo pela manhã e tendo dormido até tarde, seu orgasmo não consumiu muito de suas energias e logo minha linda filha estava desperta e radiante se levantado de meu peito e ficando sentada em meu colo olhando em meus olhos.

– Quando você me toca lá embaixo sinto um prazer enorme, mas sentir sua boca em meu seio também fui muito intenso, acho que até mais. Poderia ter tido um orgasmo mesmo se não estivéssemos nos esfregando. Não seria tão forte, mas seria muito bom e descobri que meus seios são muito sensíveis papai.

– Vou anotar essa informação importante, mas já sabia porque sua mãe era igual. Sempre que puder quero dar prazeres cada vez mais intensos.

– Você está conseguindo papai. Cada vez que fazemos fica mais gostoso e mais forte. Nem imagino onde isso vai chegar.

– Não demora e você vai descobrir. Gostou das três surpresas?

– Três? Sentar em seu colo e você me tocar com a boca são duas.

– E fazer isso pela manhã? É gostoso, não é?

– É maravilhoso. Vou ficar empolgada o dia inteiro. Quero almoçar na vovó para que veja como estou feliz e depois ir a algum lugar onde possamos andar de mãos dadas. O que deu em você fazer isso agora?

– Foi para que fosse diferente e que você visse o quanto é bom nesse horário, ou logo quando acordamos. Também queria que você ficasse animada como está e como te disse, você estava merecendo. Além dessas razões era porque estava com muita vontade de sentir esse montinhos deliciosos em minha boca, falei com um sorriso safado.

– Agora você pode sentir sempre que tiver vontade, pois vou adorar. Estou tão feliz e satisfeita desde que você aceitou nossa relação que não tenho motivos para ficar pressionando como fazia antes. Sabe, tem garotas que já fazem tudo com os namorados e não estão tão satisfeitas como estou. Tem até uma que nunca teve um orgasmo e precisa fingir. Estou tendo orgasmos em cada coisa nova que fazemos, como o de agora.

– Vou fazer que continue assim amor. Agora precisamos ir tomar banho urgente, pois parece um pântano aí embaixo.

– Hoje não fui só eu né? Fico tão feliz de termos chego juntos. Nunca vou esquecer desse momento, falou enquanto se levantava de meu colo.

O café da manhã teria que esperar, mas sabendo antes o que aconteceria não tinha esquentado o que precisava ser aquecido e o café estava na cafeteira elétrica sendo mantido quente.

Foi um banho rápido, mas fazia questão de ser eu a dar banho nela quando tomávamos banho juntos e para retribuir ela me banhava também. Quando não estávamos pensando em sexo esses banhos eram quase uma massagem relaxante com a mão do outro nos tocando. E decidimos algo importante enquanto nos banhávamos.

– Papai. Faz tempo que não vamos visitar a Vovó e a tia Vania. Gostaria que ela visse pessoalmente como estou bem pois só me viu logo depois que saí do Hospital. Sei que ela vem daqui 4 semanas, mas seria bom sair um pouco e ir até lá.

– Se quiser podemos ir no próximo sábado bem cedo e voltar no final da tarde do domingo. Telefone e veja se ela pode.

– Assim que terminar o café vou ligar.

Tomamos o café e logo depois Isis ligou para sua avó em Guaxupé e acertou nossa visita para o próximo final de semana. Como previu, minha mãe e até meu pai ficaram muito contentes de ver como Isis estava feliz durante o almoço não lembrando em mais nada a garota depressiva de 3 meses antes.

À tarde fomos para a grande cidade vizinha onde há um belo e grande Parque com Lagoa e Caravela onde fizemos um longo passeio em torno dele de mãos dadas. Não vimos ninguém conhecido, mas se nos viram eu era um pai mais afetuoso que os pais normais, e isso poderia ser creditado à pouquíssima diferença de idade entre nós sendo pai e filha.

Para os que nos conheciam era como se eu fosse mais do que um pai, um amigo que a entendia melhor do que os outros pais entendiam suas filhas por ser mais jovem. Bom, isso era o que eu imaginava que poderiam pensar de nós.

Nossos momentos cada vez mais íntimos aconteciam, sem exageros, mas atendendo as necessidades de uma mulher perto dos 18 anos cheia de hormônios e curiosidades com a libido à flor da pele. Para ser sincero, as vezes tinha mais necessidade do que Isis, pois aquele mix de amor infinito e tesão por seu corpinho lindo e gostoso era insuportável e tinha que me aliviar.

Fomos para Guaxupé no final de semana seguinte e ao menos nas duas paradas da estrada onde ninguém nos conhecia, fomos um casal de namorados para alegria de Isis. E a vendo tão alegre, algo me veio em mente e não esperei para contar.

– Quando o vestibular passar vamos viajar para uma praia do nordeste por uma semana. E como você ama se bronzear e se bronzeia fácil, vou com uma namorada branquinha e volto com um pretinha. As duas lindas e gostosas.

– Sério? Me fala que só vamos se eu entrar na faculdade, assim estudo ainda mais pois não vou perder por nada essa viagem, falou animada.

– Não vou fazer isso. Você já estuda bastante, não precisa exagerar. Vai ser uma viagem para descansar, passe ou não no vestibular, mas tenho certeza que você vai conseguir.

– Tenho certeza que vou amar ficar uma semana sozinha com você onde ninguém nos conheça. Será que a vovó e o vovô não vão ficar chateados? Eles sempre viajam juntos.

– Vou dar um jeito, não se preocupe. Qualquer coisa, fazemos uma viagem curta com eles antes ou depois.

No apartamento de sua avó em Guaxupé Isis era tratada como princesa por sua avó e até sua tia. Sua prima 4 anos mais nova a idolatrava e se davam muito bem. Pena que vivessem longe e não se vissem sempre.

Lá, como em todas vezes que a visitávamos, fui colocado para dormir no sofá da sala, mas sendo só uma noite não havia nenhum problema. O ótimo apartamento tinha 4 suítes, mas uma era de sua avó, outra a Vania mantinha para ela em suas constantes estadias na casa de sua mãe quando brigava com o marido, a outra o quarto onde as netas dormiam e a última estava montada como um atelier, cheia de itens de artesanato e pintura esparramadas. E aquele sofá largo era uma verdadeira cama.

Apesar de toda alegria desses encontros onde eu ficava sempre um pouco afastado fazendo algo para as deixar conversar, algo me deixou desconfortável. Toda vez que Isis exagerava um pouco nos carinhos em mim, ou me abraçava e me beijava sua vó parecia ter um ar de suspeição como se desconfiasse de algo.

Muito diferente de meus pais ingênuos, principalmente minha mãe, aquela senhora tinha tido amantes e sabia como ninguém esconder um segredo, e por saber esconder sabia muito bem como pegar sinais aleatórios e era isso que ela parecia fazer. Como poderia estar desconfiando de nós eu não sabia, talvez por ela própria esconder segredos, fazia a desconfiar de todo mundo. E se esse fosse o caso em relação a nós, estava certa em seu palpite.

Ficou ainda mais estranho quando se despediu na tarde do domingo. Enquanto Isis se despedia de sua tia e sua prima a alguns metros ela me disse algo que me fez tremer na base.

– Você tem sido o melhor pai do mundo desde que deixei a Isis com você, mesmo sendo tão jovem. E vi em todos esses anos que você faz qualquer coisa para a deixar feliz e acho que nunca a vi tão bem como agora, mesmo com aquela tragédia. Seja o que for que você esteja fazendo para deixar minha neta assim, vou estar sempre a seu lado.

Nós não tínhamos sido tão evidentes assim. Possivelmente era sua astucia que a levou descobrir, apesar de que sem nos pegar em flagrante era só uma suposição. O mais impressionante foi que pareceu dar sua benção quase que dizendo que a felicidade de sua neta era mais importante que as regras sociais. Regras que também não tinha seguido e talvez não se importasse com nenhuma delas.

Durante o retorno estava pensativo e cansada de ter feito tanta coisa, Isis estava menos falante. Não sabia se contava ou não o que sua avó tinha falado, pois não faria nenhuma diferença para nós. Mesmo que sua avó de Guaxupé aceitasse sua outra avó e seu avô não eram tão liberais e não aceitariam o que nos obrigava a continuar mantendo nosso segredo. No entanto, como não gostava de esconder nada dela, comecei uma conversa e contei.

Como previ, nada mudou mesmo ela sabendo. Se sua avó sabia e aceitava, Isis ainda não poderia contar para sua tia e nada mudava nossa situação, mas como ela disse, dava um pequeno alivio no coração sabendo que ao menos uma pessoa importante para ela aceitava nossa relação.

Nas semanas seguintes Isis estudava muito e diminuiu um pouco a frequência de nossos momentos íntimos e para relaxar fazia uma massagem em seus pontos mais tensos e as vezes em todo o corpo com algumas dessas vezes terminando em nossas brincadeiras sexuais.

Eu tinha que decidir qual seria a próxima surpresa. Dormir comigo todas as noites como um casal iria deixar para quando terminasse o vestibular para não atrapalhar sua concentração. O que poderia era a chamar uma ou outra noite para dormir em nossa cama, pois seria nossa no futuro próximo.

O que tinha que decidir era se o próximo passo seria fazer sexo oral nela, ou nos esfregarmos sem nenhuma roupa com ela em meu colo, mas como durante a esfregação poderia acontecer o acidente de uma penetração não esperada, tive que optar pelo oral que não trazia riscos.

Claro, sempre há riscos, pois, de tanto tesão com o oral poderíamos perder a cabeça e ir até o fim. Não que o ato final fosse algo que não faríamos em breve, mas o passo a passo estava delicioso e nunca mais aconteceria. Então era bom aproveitar cada um daqueles momentos.

A surpresa do oral viria com outra surpresa, pois não queria que fosse no sofá e pela primeira vez usaríamos a até então, minha cama. Já tinha a masturbado algumas poucas vezes em sua cama a seu pedido, mas nunca na minha. E só de dizer que seria lá, ela quase gozaria de excitação. Pensando nisso, lembrei que deveria ter proteção sobre ela ou encharcaria o colchão.

Não demorou muito e a oportunidade chegou. Era meio da tarde de um dia normal quando ela se declarou cansada e que não estudaria mais naquele dia. Estava em casa fazendo meus cronogramas e planilhas de algumas obras sentado a seu lado na mesa de refeição.

– Estou cansada demais papai. Vou parar porque não consigo mais prestar atenção. Você vai demorar para terminar? Quando acabar preciso de uma massagem, se você puder.

– Claro que posso. O que tenho de urgente demora meia hora para terminar. O resto posso deixar para amanhã.

– Então vou ver algo na TV enquanto você termina.

Quando terminei a chamei. As massagens ou eram com ela sentada ou deitada no sofá e dessa vez a surpreendi.

– Acabei. Hoje vamos experimentar fazer a massagem na cama para ver se é mais confortável. Acho melhor no meu quarto onde a cama é maior.

Ela gostou da ideia, mas nada sexual.

– Se for muito confortável, capaz de dormir.

– Se você conseguir dormir, pode dormir, falei enigmático.

Em meu quarto, puxei o edredom para deixar só no lençol e me lembrei de colocar a proteção para que seus intensos sucos não molhassem a cama, mas para ela não desconfiar usei a desculpa do gel para massagem, que também era verdadeira.

– Isis, pegue duas tolhas bem grossas lá no banheiro. Vou estender por baixo para não sujar a cama com o gel que vou passar em você.

Isis foi e voltou com as toalhas me entregando e me acompanhando as estender sobre o lençol.

– Pronto. Pode deitar aqui.

– Como você me quer?

Por ser no meio da tarde ela não estava com sua calcinha e blusinha de dormir, mas com um short jeans e uma camiseta.

– Melhor sem nada. Já que você está cansada e estou com tempo vou massagear seu corpo inteiro.

Seus olhinhos brilharam, mas ainda era pelo relaxamento gostoso que a massagem dava a ela quando estava cansada de estudar.

Enquanto se despia, também tirei minha calça jeans de trabalho e minha camiseta ficando só de boxer tentando não ficar ereto para que Isis não desconfiasse. Quando terminou de se despir subiu de quatro na cama para ir até o centro e atrás dela quase morri do coração de a ver naquela posição. Era simplesmente deliciosa com suas curvas acentuadas e sua bucetinha com pelinhos pretos totalmente exposta e o pior, ou melhor, foi que imaginei que um dia a teria daquele jeito. Sorte que ao se deitar de bruços, não reparou em meu pau semiereto devido àquela visão.

Peguei o gel que ajudava minha mão escorregar mais fácil por sua pele e me sentei a seu lado na parte superior das costas e me ajoelhando para ter mais força nas mãos comecei por seu pescoço tenso. Ela sentia dor, mas também um alivio prazeroso.

– Auuuu papai. Dói, mas é tão bom. Verdade que você vai fazer no meu corpo inteiro? Não vai se cansar?

– Se cansar, paro um pouco e recomeço. Hoje você vai sair completamente relaxada de minha sessão de massagem, falei com duplo sentido.

Eu poderia me posicionar com uma perna de cada lado de seu corpo como se me sentasse sobre suas costas o que seria uma posição melhor para a pressão de meus dedos em seus músculos tensos, mas ela sentiria a base de meu membro agora duro que teimava em não diminuir após a visão dela de quatro.

Sem pressa, massageei o pescoço e os ombros onde estava pior e quando a senti relaxada, fiz os braços e depois comecei a descer pelas costas. Conversávamos esporadicamente pois as dores em seus pontos sensíveis nos interrompia frequentemente. Então só sobraram os comentários rápidos com ela dizendo o quanto estava bom e eu falando o quanto ela estava tensa.

Não pulei seu bumbum estufado e redondo, mas minhas mãos jamais tocaram próximo a sua bucetinha pois ainda não queria dar conotação sexual. Depois fiz sua coxa macia e bem formada, a panturrilha e os pés onde ele pediu para fazer por mais tempo na sola porque estava bom até que terminei a parte de trás.

– Pronto amor. Agora deite de costas.

Toda molinha se sentindo relaxada foi se virando preguiçosamente e se deitou.

– Papai. Essa é a melhor massagem que você já fez. Até merece um pagamento depois.

Após o estresse de tanto estudar, Isis ficou tão relaxada que já pôde pensar em algo mais e senti uma conotação sexual quando falou sobre um pagamento. E eu teria com certeza meu pagamento degustando sua florzinha imaculada e sorvendo seu mel gostoso, o que já tinha sentido em meus dedos após a masturbar outras vezes, sem ela perceber.

– Não preciso de nenhum pagamento meu amor. Faço isso com prazer para meu amor e acho que hoje vou ter ainda mais prazer por te deixar bem relaxada.

Comecei a massagem por seu pescoço, depois braços, colo e seios onde só passei o creme, pois qualquer massagem naqueles montinhos firmes não seria só massagem. Fiquei mais fazendo carinho em sua barriga retinha do que massageando e evitei seu ventre para não o contaminar com o gel. Quando cheguei no alto das coxas iniciei o que pretendia fazer.

Como suas coxas estavam juntas, puxei a perna esquerda a abrindo em minha direção, mas como estava ajoelhado ali, precisei pular para dentro do vão que se abria para poder abri-la mais. Para a massagem não precisaria abrir tanto, mas para o que eu iria fazer sim.

Sob seu olhar de estranheza levantado a cabeça, tentei justificar, já empurrando a perna direita para o outro lado para me encaixar melhor entre elas.

– Assim posso massagear melhor os músculos internos das coxas. Está desconfortável?

Eu estava diante de sua bucetinha levemente aberta como nunca estive. Seu interior rosado brilhava e no alto dos pequenos lábios, podia ver seu capuzinho encobrindo parte de seu clitóris onde eu sempre brincava com os dedos. E não era só sua bucetinha. Minha filha estava totalmente nua com seu corpinho gostoso deitado quase na posição papai e mamãe e me olhava parecendo também estar excitada com a situação. Podia simplesmente me deitar sobre ela e a deflorar naquele instante sabendo que ela iria adorar, mas com um esforço colossal me contive sabendo que isso não demoraria a acontecer.

– Nem um pouco desconfortável papai. Estou toda molinha e estou tão relaxada que você pode fazer o que quiser que vou ficar bem.

Isis voltou a deitar a cabeça no colchão fechando os olhos e ajoelhado entre suas pernas comecei a massagear a parte interna de sua coxa direita bem caprichado para justiçar minha desculpa. Depois fiz a coxa esquerda e descendo fiz as duas canelas terminando em seus pés novamente.

Sem eu dizer que tinha terminado, Isis não se moveu e continuava com os olhos fechados sentindo os benefícios daquela massagem. Havia terminado, mas iniciaria a próxima surpresa.

Com os joelhos apoiados entre suas pernas na altura de seus pés, aquela era a posição ideal. Sem que ela visse o que eu fazia fui me inclinando e apoiando as mãos ao lado de suas ancas fui dobrando os cotovelos descendo, descendo até que dei um beijinho em seu ventre.

Seu corpo só teve um pequeno espasmo pelo reflexo do susto, mas quando comecei a dar beijinhos sem parar quase chegando em seus pelinhos, escutei Isis gemendo baixinho.

Sem pressa beijava e inalava seu perfume delicioso e quando pela primeira vez beijei por cima de seus pelinhos na parte superior deles, Isis gemeu mais alto.

– Oh papaiiiii.

Comecei a descer em direção a sua fenda com ela gemendo com espaços cada vez mais curtos entre seus gemidos. A vontade era enfiar logo minha língua naquela grutinha e me saciar de seu mel delicioso, mas fui para as laterais não deixando um milímetro sem um beijo e também uma lambidinha.

Seu cheiro de mulher era intenso e inebriante e não resistindo mais lambi sua fenda semiaberta de baixo até em cima tocando de leve a parte de seu clitóris exposta fora do capuz. Seu corpo se retesou e se curvou em um arco se levantado do colchão e eu o deixei ir. Era mais um tabu sendo quebrado tocando com minha boca sua intimidade mais secreta.

– Papaaaaaaaiiiii, falou durante o movimento.

Quando voltou a se deitar, retornei e comecei a lamber e levando meus dedos a abri totalmente tendo pela primeira vez a visão do tesouro de minha filha e era lindo como nenhum que tinha visto. Não sei explicar, mas era diferente do que conhecia, mais harmonioso e brilhante. Nem a linda bucetinha de sua mãe era tão perfeita.

Lá em seu buraquinho vaginal uma pequena pelezinha opaca mostrava sua virgindade intacta, o que só me estimulou. Era a primeira e única pessoa a ter aquela visão do paraíso de minha própria carne, minha filha.

Depois de um tempo de contemplação voltei a meu objetivo que era dar o primeiro orgasmo oral a minha filha e usando tudo o que tinha aprendido com as outras, dei o melhor oral de minha vida. Nenhum ponto ficou sem um beijo, uma lambida e até um pequeno sopro. Conforme percebia seus pontos mais sensíveis, repetia e repetia.

Só poupava seu clitóris porque quando tocasse nele, ela certamente gozaria e estava me deliciando com sua conchinha e seu suave e doce licor e não queria que terminasse. Só que seus gemidos ficaram mais fortes e seu corpo já tremia mostrando que poderia gozar mesmo sem que me dedicasse ao seu grelinho, então fui até ele para deixar o orgasmo que chegava muito mais intenso.

Lambi em pinceladas e em giro em torno dele com dificuldade, porque a cada toque ela se sacudia me fazendo o perder. Eu voltava e acontecia de novo, até que tive que soltar seus lábios dos dedos e passando as mãos em torno de suas coxas a segurei firme no lugar enquanto lambia seu clitóris com mais pressão.

– Papai. Papaiii. Papaiiiii, ia repetindo enquanto seu corpo tremia sem parar.

Um orgasmo explosivo a tomou e somente murmúrios saiam de sua boca. Foi de longe seu maior e mais longo orgasmo até aquele dia enquanto seus líquidos intensos quase jorravam e escorriam para a toalha. Queria sorve-lo, mas ainda não deixei seu clitóris mesmo sabendo que estava começando a ficar muito sensível.

Pouco depois foi a hora de o deixar e pude ir para a abertura de seu canal e beber seu licor adocicado te tanto que fluía. Via com meus próprios olhos aqueles líquidos que minha filha sempre produziu em abundancia em nossos momentos sexuais.

Precisei de força para manter seu corpo descontrolado no lugar, mesmo ele arcando em êxtase com o prazer que o tomava. Na minha ânsia de enfiar minha língua para sorver seu mel, as vezes meu nariz tocava seu clitóris fazendo Isis se esticar mais ainda. Adoraria estar assistindo de fora aquele lindo espetáculo dela gozando tanto observando seu corpo em convulsão, mas onde eu estava era muito melhor.

Não sei quanto tempo se passou até que senti seu corpo perder a tensão e ir se acalmando com seu orgasmo perdendo intensidade. Apesar de conseguir enxergar seu rosto, mesmo com a língua atolada em sua fenda, Isis continuava com a nuca no colchão e os olhos fechados aproveitando o prazer que a assolava.

Assim que percebi que acabou deixei aquela coisinha linda e voltei a me ajoelhar admirando aquela perfeição que produzi com minha amada Tania, e para ser sincero lágrimas escorreram de meus olhos de emoção genuína.

Desci da cama, peguei minha camiseta, enxuguei seus fluídos de meu rosto e voltando a me deitar bem a seu lado enlacei minha mão com a sua. Alguns minutos se passaram antes do momento que abriu os olhos sem mover a nuca do colchão olhando para o teto.

– Papai, o que você fez comigo? Agora estou tão relaxada que nem consigo me mover.

Sua voz era baixinha de quem ainda não estava totalmente recuperada.

– Apenas algo novo que ajuda muito a relaxar. Prometi que a faria relaxar como nunca.

– E você cumpriu. Acho que vou precisar dormir um pouco aqui até ter forças.

– Durma quanto precisar. Se quiser, até amanhã de manhã. Em todo caso vou fazer o jantar e se você não acordar, janto sozinho.

Me levantei e pegando o lençol puxei sobre seu corpo e a deixei sem me preocupar dela estar toda melada, pois pelo tanto de fluidos que escorreu ela teria que tomar banho antes de dormir por toda a noite e não demoraria muito a acordar.

Aproveitei para tomar banho ainda excitado por ter feito o primeiro oral naquela pequena e deliciosa buceta de minha linda filha, mas recusei a me masturbar, mesmo sendo impossível tirar seu sabor de minha boca. E não queria que ele saísse.

Após o banho fui para a cozinha fazer o jantar mesmo sendo um pouco cedo, mas adiantei e deixei tudo preparado só faltando colocar no fogo. A esperaria até as 8 da noite e se não acordasse, jantaria sozinho e para a esperar fui para a sala ver um pouco de TV.

Lá pelas 7 horas, escutei barulho em meu quarto e depois o chuveiro e uns 20 minutos depois Isis passou por mim com as duas toalhas e lençóis indo em direção a área de serviço onde a escutei colocar para lavar. Só então voltou com sua roupa básica de dormir com calcinha grande de algodão com desenhinhos e blusinha de alcinha curta.

A acompanhava admirando suas formas ainda excitado por não ter gozado e sem me avisar veio e se sentou em meu colo de lado me abraçando pelo pescoço e me puxando para um beijo delicioso que durou uns dois minutos.

– Obrigado papai. Eu te amo. Foi a coisa mais maravilhosa que senti em minha vida o que você fez. Estou tão relaxada que poderia voltar a estudar, mas prefiro ficar namorando você.

– Você gostou mesmo, falei sorrindo.

– Gostei? Eu adorei. Você poderia fazer de novo agora e eu teria outro orgasmo forte igual. Não que esteja pedindo. É só para você saber o quanto gostei.

– Não se preocupe que vamos repetir muitas vezes. Também adorei brincar com ela e saborear seu delicioso mel. Era tanto que quase me afoguei, brinquei.

– Hoje você viu porque encharco minhas calcinhas. As toalhas estavam tão encharcadas que vazaram e precisei também trocar os lençóis.

– Ajudei consumindo o que pude, mas não dei conta, falei sorrindo.

– É que foi mais do que o normal. Até senti saindo de dentro de mim. Deve ser porque tive um orgasmo gigantesco. Obrigado por essa nova surpresa. Agora não faltam muitas, falou tentando descobrir o que viria a seguir.

– Uma ou duas.

– Duas? Pensei que fosse só uma.

Sem mesmo raciocinar, uma pergunta disparou de minha boca. Pergunta que não deveria ter feito.

– O que você acha que falta?

Assim que saiu me arrependi, pois sabia sua resposta e era justamente o que não me sentiria confortável fazer com minha filha.

– Preciso retribuir o que você fez lá no quarto, falou com uma carinha excitada e ansiosa.

– Não, você não precisa. Estou bem se você não quiser.

– Mas eu quero. E muito. Quando formos até o fim não quero que falte nada por fazer, falou decidida.

– Prometi fazer o que você quiser, então vou fazer, mas não vou me sentir muito confortável.

– Porque não?

– Porque você é minha filha e ter meu negócio em sua boca é um pouco estranho, falei apreensivo.

– Colocar a sua boca no meu negócio não te deixou desconfortável. Qual a diferença?

– Sei lá. O meu negócio é saliente e entra dentro de você. O seu não, não fui lá dentro, falei rindo do que tinha dito.

Isis também sorriu se divertindo.

– Papai, logo seu negócio vai estar dentro de meu negócio, então não tem nada demais ele estar em minha boca antes. Todos os casais fazem isso hoje. A mamãe não fazia?

– Não disse que não vou fazer, só que vou ficar desconfortável, mas não demora e acostumo. É claro que sua mãe fazia e gostava.

– Então, agora é minha vez de saber se gosto e só posso saber se experimentar.

Querendo me livrar da incumbência se ser eu a pedir que fizesse um boquete em mim, a empurrei para ela.

– Está bem. Não hoje, mas quando você quiser, você começa e faz. Não precisa me pedir.

– Pode deixar. Não tenho nenhuma experiencia, mas quero retribuir todo o prazer que senti hoje. Foi maravilhoso.

– Mesmo se fizer tudo errado, só por ser a mulher que amo se propondo a me dar prazer desse jeito vai ser o melhor de minha vida. Tenho certeza.

– Você é um ótimo motivador. Voltando ao assunto, quero saber a outra surpresa já que você disse que tem duas.

– Essa não era uma das duas. E como são surpresas, vai ter que esperar, mas vou dar uma dica. Uma não é sexo, mas complementa deliciosamente o sexo.

– Agora você me deixou muito curiosa.

– Acho que com tudo que fazemos agora, dá para aguentar esperar.

– Com o que fazemos poderia esperar mais 6 meses até completar os 18 anos, isso se você não tivesse dito nada. Agora fico curiosa.

– Você vai esperar muiiiiito menos do que 6 meses. Prometo. Agora vamos terminar de fazer o jantar, falei a empurrando de meu colo.

Desejei falar ali mesmo que o segredo era passar a dormir comigo, pois queria muito ter uma mulher em minha cama dormindo comigo como nunca tive e mais ainda por essa mulher ser minha filha unindo amor e prazer, mas decidi esperar mais alguns dias.

Por estar sempre com dores de tanto estudar, as massagens ficaram mais frequentes, mas só a minoria terminava em a fazer gozar em um oral, mas fazia outros orais no sofá ou menos vezes em uma das camas.

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Comentários

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Como ja disse ; esta história é excitante da zorra véi...nao vejo à hora de também rolar anal , dai sim será uma transa completa e com todas os prazeres possiveis proporcionados à um casal...nao restando assim coisas para experimentarem com nenhuma outra pessoa...rs. .😋😋😋

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