Confesso que demorou um tempo para que eu pudesse colocar a cabeça em ordem depois do que aconteceu. Era um fim de semana qualquer, daqueles sem muitas expectativas. Estávamos a sós em casa, eu e minha esposa, e resolvemos sair para nos divertir um pouco, afinal de contas estávamos exaustos da semana agitada.
Ela disse que queria se divertir e por isso iria beber um pouco. Como eu não bebo, pensei em ir de carro, mas ela reclamou e disse que beber sozinha talvez não fosse muito legal. Precisava se divertir e queria que eu a acompanhasse. Concordei e optamos por irmos de transporte por aplicativo.
Inicialmente, combinamos de jantar num restaurante que já havia prometido levá-la há muito tempo e até o momento não havia cumprido a promessa. Por se tratar de um local refinado, ela decidiu ir muito bem vestida, o que a deixou estonteantemente linda e gostosa. Ela, morena, 44 anos, 1,65m, quadril 110 e curvilínea, ou seja, só pela descrição não precisa dizer mais nada. Tudo isso harmonizado com um rosto perfeito, que se ajusta ao corpo, com um ar de insinuação e permissividade, sem ser promíscua. Apesar de ser da minha altura, seu corpão a destaca de mim: quem vê o casal não consegue imaginar que dou conta do recado. Aliás, já faz um tempo em que ela confessa que a monogamia talvez não seja uma unanimidade para todos os casais.
Como sempre fui e ainda sou apaixonado, sempre que lança essas conversas, dou um jeito de me esquivar, sair pela tangente, permitindo esses diálogos transgressores apenas nas horas em que estamos trepando, o que confesso a leva às alturas, mas como só acontece na trepa, nunca tive certeza de sua seriedade, ainda que seja interessante e desejável, mas não se vê dessa forma. Certa vez disse que gostaria de morar em um apartamento só seu, mas manter o casamento, com cada um dormindo, quando quisesse, em seu próprio apartamento. Brinco que desde que eu pudesse visitá-la para comê-la, não haveria problema, ao que ela responde: - desde que me avise com antecedência, não haveria problema nenhum. Penso nesses momentos que ela é uma mulher casada, mas que na verdade nunca largou um certo jeito de puta que esconde em sua intimidade.
Aproveitamos a noite de jantar para discutir um pouco mais sobre isso e quanto mais ela bebia, mais à vontade ficava para falar sobre o assunto, imaginando situações para lá de eróticas e profanas, até que num certo ponto da conversa lhe fiz uma pergunta direta:
- Se ficar só por uma noite e tiver uma boa oportunidade com alguém desejável, transaria? Teria coragem?
- Claro que sim. Não só tenho coragem, como já transei quando tive oportunidades.
A resposta, confesso que não me surpreendeu, mas tinha que manter o padrão e por isso respondi:
- Quer dizer que a putinha já aprontou comigo uma vez?
- Uma vez, respondeu ela às gargalhadas.
Percebi que o assunto era mais sério do que imaginei e a instiguei mais uma vez, pois como já estava bêbada normalmente costumava ser mais sincera.
- Quer dizer que a vadia já andou pulando cerca e não foi uma vez só ? Vou te levantar um desafio ? Vamos voltar de Uber para casa, mas antes vamos passar no motel e pedimos para o Uber ficar esperando, pagando a tarifa pela espera e você me diz quais são os seus tipos ideais para uma foda.
Ela concordou e disse que não era muito exigente e para uma foda rápida, desde que fosse gostoso, o Uber serviria e ela daria gostoso pra ele também.
- Então vou arriscar e espero chamar um Uber que não lhe chame a atenção.
- Tudo bem, sorriu ela.
Pensei, já estou no barco, vamos ver até onde essa doida vai.
Pedimos o Uber e quando ele chegou, de cara notei seu interesse pelo motorista. Ela me deu uma risadinha e percebi naquele momento que as coisas poderiam dar uma desandada.
Entramos no carro os dois e pedimos que ele nos levasse até o motel, ao que ele atendeu prontamente, sem esticar a conversa.
Como a distância entre o restaurante e o motel era de cerca de dez minutos, foi inevitável que conversássemos um pouco, afinal tudo aquilo pareceria muito estranho.
Entre uma conversa e outra, perguntei a ele quanto custaria ficar parado nos aguardando, pois assim não precisaria solicitar outro carro para nos levar para casa.
Neste momento, minha esposa interrompeu e deu uma risadinha, dizendo que não duraria mais do que dez minutos. O motorista também não aguentou e acabou também sorrindo, mas levei numa boa.
Ele disse que não haveria problemas, mas que se pudesse demorar um pouco mais seria melhor, pois assim ele relaxaria um pouco.
Chegamos no motel e pedimos logo um quarto, pois minha esposa, ainda no veículo, já havia tirado a parte de cima da roupa, de tão louca que estava. Chegando no quarto, tratei de tirá-la do carro o mais rápido possível, pois embora jovem, o motorista não tirava os olhos dela.
Descemos do carro na garagem do quarto e ela, de topless, virou para agradecer a corrida, o que me deixou um pouco constrangido.
Entramos no quarto e logo pensei: como está bêbada, vou socar tudo e se rolar um cuzinho não vou deixar a oportunidade passar.
Depois da primeira gozada, que acabou sendo rápida, ela disse que queria mais e queria no cuzinho. Pensei: no cuzinho o pinto tem que estar bem duro, vou fazer umas carícias e em 5 min, já estarei pronto. Comecei a comer seu cu e estava uma delícia, mas sabia que a segunda gozada deixaria eu sem forças, pois o cu é bem apertado. Aliás, quem vê o rabo dela não consegue imaginar que seja tão pequenininho. Enfim, depois da gozada, disse a ela que precisava tomar um banho e me recompor, mas ela disse que queria mais e já que eu não tinha mais rola, pediu para eu tomar banho no quarto enquanto ela fazia charme para o motorista e ia ver se rolava algo.
Não acreditei muito na história dela e fui para o banho, mas percebi que ela se levantou de toalha e foi até a garagem falar com o motorista. Não acreditei no que ela estava fazendo, mas como não retornaram, pensei que estivessem só conversando.
Quando terminei o banho, incomodado, saí para ver e peguei-a em flagrante batendo uma punheta para o motorista. Sinalizei com ar de reprovação e ela me mostrou o dedo do meio. Percebi naquele momento que tinha rodado e foi quando ela me chamou.
- Oi, amore, deixa eu te mostrar uma coisa.
Fui na direção do carro e ela me apontou a rola do sujeito dizendo que ela era bem grande e roliça, algo em torno de 18 cm. Perguntou se eu ainda dava conta dela ou se ela podia continuar com o menino que estava bem excitado. Disse a ela que meu pau precisava de descanso e seria muito ruim da parte dela, iniciar uma punheta em um homem e não finalizar.
Eles agradeceram a compreensão e se dirigiram para o quarto. Perguntaram e eu queria assistir e disse a eles que talvez fosse melhor não, pois assim não veria a reação dela em outra rola, o que poderia me deixar frustrado. Eles entenderam e entraram no quarto.
Resolvi aguardar no carro, onde tirei um breve cochilo aliviado, pois meu pau não sairia esfolado como das outras vezes. Depois de um tempo, algo em torno de 2 horas, eis que o casal safado resolve sair do quarto, já de banho tomado e completamente recompostos. Retornamos para casa e desde então lhe pergunto quantas fodas eles deram e ela diz que estava tão louca que não se lembra, mas seguramente mais de três. Desde então, firmamos parceria com o Uber para qualquer deslocamento dela nos dias em que esta insaciável.