Meu nome é Luíza Guimarães e do meu marido é Renato. Eu tenho 54 anos e ele tem 55. Gostaria muito de contar para vocês sobre algo que me arrebata sobremaneira como mulher e fêmea. Não adianta. Sempre o que é proibido atiça. Somos um casal que está junto há mais de 25 anos, normal em suas condutas assim como a maioria de vocês que estão lendo esse relato agora. Não temos nada de especial. Ele é engenheiro e eu sou pedagoga. Moramos em Curitiba no bairro Batel. Nós dois trabalhamos fora e temos uma família linda, acrescida de dois filhos. Quando nós nos conhecemos tivemos uma forte identificação em todos os sentidos, inclusive no sexo. Gostamos das mesmas coisas na cama.
Somos parceiros e muito ligados um no outro. Sou loira. Uma “polaca” como chamam aqui no Paraná e tenho a pele bem branquinha. Tenho 1,70 e meu corpo é muito bem delineado, com seis médios, cintura fina e um quadril de mulher brasileira. Amo minha bunda e sou daquelas mulheres que frequentemente levam de vez em quando algumas “cantadas”, principalmente por causa do meu traseiro, preferência nacional. Contudo, apesar de elevar a autoestima feminina jamais correspondi e sempre levei na “esportiva”. Mas é necessário confessar que sempre tive uma “quedinha” por homens negros, de pau grande, como meu primeiro namorado. Meu marido foi meu segundo homem. Ele é moreno – descendente de portugueses com africanos - nascido em São Paulo. Nos conhecemos aqui em Curitiba quando ele veio para cá a trabalho.
Na verdade, eu sempre gostei de sexo. Tive uma educação normal, não castradora. Contudo, apesar deste fascínio por sexo sempre fui muito medrosa. Minhas amigas aqui do Paraná davam pra todo mundo, mas eu nunca fui promíscua, tanto que só conheci dois caralhos em toda a minha vida. Como já contei, meu marido foi o segundo homem com quem fiz sexo, ou seja, só tinha transado com meu ex-namorado negro (o nome dele é Ivan), o qual me desvirginou. Sempre fiquei na minha e nunca fui “atirada”. Mas amo sexo, principalmente quando dou minha buceta de quatro, com meu marido puxando meus cabelos. Ui que tesão. No início do casamento fazíamos sexo a toda hora e todo instante. Meu marido também adora foder e eu amo trepar com ele. Ele tem um pau que me faz delirar apesar de ser menor e menos grosso do que o que me desvirginou. Foi meu marido que me ensinou a dar o cuzinho, prática que hoje em dia amo fazer. Necessário afirmar que, logo após meus filhos nascerem, eu fiz ligação das trompas porque não queremos mais filhos. Então eu e meu marido podemos transar sem camisinha. Neste sentido me realizo quando ele goza dentro.
Entretanto, é natural que, com passar do tempo, aquele fogo inicial arrefeça, principalmente quando nascem os filhos. Ainda tenho tesão pelo meu marido e ele por mim, mas com o passar do tempo fomos precisando de “acessórios de ajuda”: contos eróticos, luvas, máscaras, filmes pornôs, cremes, roupas sensuais etc. Contudo, curiosamente nunca tínhamos comprado um vibrador porque o caralho do meu marido sempre me satisfez. Sempre conversamos muito sobre o assunto de forma franca um com o outro. Além dos itens de sex shop mencionados já experimentamos várias posições do Kama Sutra. Já fomos 3 vezes em uma casa de Swing aqui em Curitiba, todas no Desiree Swing Club - que por sinal recomendo - mas apenas para nos excitar com aquele ambiente sem nunca interagir com ninguém. Para falar a verdade eu ficava sempre envergonhada e nunca me permiti. Permanecia agarrada ao meu marido só curtindo aquele ambiente de lubricidade. Enfim, assim temos permanecido neste estado de ânimo sexual por vários anos. Tudo tem sido sempre muito bom junto com meu amor.
Então em um belo dia meu marido chegou com um presente diferente: um vibrador negro imitando um pênis grosso de 22 centímetros e uma venda para meus olhos. Fiquei um pouco assustada com tamanha ousadia do meu marido, mas relaxei. Após jantarmos e colocarmos as crianças na cama fomos para o quarto. Ele colocou a venda nos meus olhos e disse que era para eu imaginar que ele tinha contratado um lindo massagista negro para me dar muito prazer. Após massagear lentamente todo o meu corpo de forma sexy, meu marido deitou-se nu e eu - inversamente - fui por cima dele de quatro. Sempre vendada. Enquanto eu chupava meu marido ele introduziu lentamente em mim (com lubrificante íntimo, é claro) aquele vibrador de forma bem sensual. Gente do céu. Eu entrei na história e realmente imaginei que era um massagista negro me penetrando de quatro enquanto eu chupava meu marido. Gozei muito, mas muito mesmo, sempre segurando o potente caralho do meu marido. O pênis negro entrou tudo e eu me senti totalmente preenchida. Nem precisa dizer que meu marido encheu minha boca de gala. Gozamos quase juntos. Foi maravilhoso. Após isto conversamos abraçadinhos de forma cúmplice sobre o quanto aquilo foi bom para nós como casal. Contudo, deixei bem claro para ele que aquilo era apenas um fetiche e que jamais seria real. Nem precisa dizer que ele se decepcionou um pouco mas respeitou minha vontade.
Entretanto, deste dia em diante meu marido passou a constantemente atiçar minha imaginação, sempre compondo quadros imaginários que emulavam a situação de um outro homem me possuir, usando habilmente o pênis negro artificial. Eu via o quanto meu homem ficava feliz com isto. Confesso que, por causa da tara do meu marido, eu até passei a gostar de fantasiar isso. Contudo, nunca tive a intenção de pôr isto em prática, faltando-me a coragem para tanto, apesar de curiosa. Entretanto, esta vontade foi crescendo cada vez mais nele. Eu via o quanto meu marido estava fascinado por isto.
Na tentativa sutil de me convencer, uma certa noite ele mostrou-me em seu notebook uma dúzia de sites e blogs sobre inúmeros maridos que possuíam a mesma fantasia que ele. Chamavam isto de “sharing wife” ou de “cuckold”. Todos eram maridos normais como meu Renato e que de vez em quando curtiam dividir sua esposa com outro. Incentivada pelo meu parceiro eu li muitos relatos. Muitos aqui na Casa dos Contos. Confesso que achava isto esquisito porque nunca curti dividir meu marido com outra. Eu pensava assim: O quê? Estes maridos concordam em permitir que outro homem faça sexo com sua esposa? Eles assistem tudo e ainda gostam? Não ficam com ciúme? Eu ficava encucada se eles realmente amavam suas esposas. Será que isto não destrói o casamento? Estava muitíssimo receosa. Ainda mais porque Curitiba é uma cidade conservadora em seus costumes, apesar de ser um capital. Enfim, por mais que eu mergulhasse gradativamente a fundo nesta ideia, ela ainda não me parecia “normal”. Não a ponto de sair do nosso quarto. Tinha medo de que isto fosse afetar negativamente nosso casamento e nossa família.
Entretanto, com o passar do tempo fui observando melhor meu marido e constatei que ele não mudara comigo, pelo contrário, se mostrava mais carinhoso, mais parceiro, mais tesudo, mais atencioso, e com muita vontade de me conquistar. Desde que ele iniciou esta fantasia meu casamento estava se fortalecendo ao invés de ruir. E eu adorando esta postura dele comigo. Percebi que ele estava muito seguro do que queria e que dividir-me com outro iria realizá-lo. Mas, eu ainda estava com medo. Medo de mim, medo de gostar, medo do “depois”. Medo do desconhecido. Li em muitos contos que uma vez experimentada esta aventura não existe mais volta e se quer repetir continuamente. E eu não desejava uma vida assim “livre”. Queria ser só dele.
Contudo, a alegria do meu marido me contagiava. Após ter ingressado nesta fantasia ele me cobria de elogios. Vivia me dizendo que eu era uma deusa do sexo, que chupava, dava o cú, e transava melhor que qualquer outra mulher que ele havia tido. E que eu merecia sentir o prazer de ser desejada e possuída por outros homens. Ele dizia que nós éramos eternos parceiros e que, por causa disto, juntos iríamos alcançar níveis mais altos de cumplicidade e prazer se eu fizesse realmente o que ele me propunha: transar com outro homem. E eu sempre com pé atrás. Não o incentivava, mas também não dizia não.
O fato é que, apesar de sempre afastar a ideia de realmente fazer isto, eu estava adorando a motivação dele, visto que nossa relação realmente melhorou. Sempre após colocarmos os filhos na cama fazíamos sexo muito gostoso alimentado pelas fantasias do meu marido em termos mais um homem me comendo. E eu fui entrando na “vibe” dele de forma natural. Eu tenho de reconhecer que ele soube fazer tudo direitinho. Foi me encantando devagar e, aos poucos, fui admitindo a ideia de ser penetrada por um homem pauzudo. De preferência alguém negro. Meus receios foram diminuindo. As fantasias dele - aos poucos - foram se tornando as minhas, visto que fiquei com curiosidade de ter um membro maior do que o do meu marido. Minha bucetinha ficava alagada cada vez que eu e meu marido transávamos visto que em todas as transas estava presente a ideia de ter um outro homem negro de pau grande para me comer junto. Sempre que eu dizia no seu ouvido que não era ele e sim outro que estava me comendo ele quase explodia de tanto gozar.
A verdade é que eu estava dividida. Por um lado, confesso, eu já estava desejando me acabar em um caralho grosso e ver a felicidade do meu marido após ter concretizado este sonho dele. Entretanto, por outro, o medo me dominava, o receio, o temor de abrir uma porta desconhecida que não teria volta. E se eu me apaixonar por uma pica de macho gostoso? E se meu casamento acabar? E se meu marido por causa disto for querer também transar com outra? São muitos riscos, pensava eu.
A partir desta etapa – e já tinha se passado meses desse o dia em que ele me trouxe o vibrador - eu passei a me soltar mais na cama. Comecei a provocá-lo nas fodas. Dizia para ele que eu queria muito um outro pau dentro de mim. Dizia ensandecida que queria que ele visse de pertinho sua esposa bem putinha dando para outro. Meu marido quase enlouquecia de paixão. Principalmente quando eu dizia que queria porra de outro homem dentro da minha buceta. Quando ele me penetrava eu falava que após ele me comer eu queria mais. Pedia, quase suplicava, para ele me deixar dar para um negro pauzudo que gozasse muito em mim. Dizia que queria muito chupar outro caralho que não o dele. Meu marido ficava maluco com tudo aquilo, e confesso, por causa da felicidade do meu marido, eu também ficava muito realizada. Nesta altura da fantasia tive os mais fortes orgasmos da minha vida. Não podia ficar melhor pensava eu. Contudo, nem eu nem ele dávamos o conhecido “passo adiante”. Ficávamos só neste jogo de cena.
Incentivada por ele comecei a ver sites pornográficos e ler relatos sobre homens “cuckolds” que gostam de “Wife Sharing”. Assistia alguns vídeos postados na internet de loiras com homens negros e até mesmo alguns vídeos que meu marido me enviava por whats. Todos sobre o tema da esposa que busca seu prazer com outro cacete maior do que o do cônjuge. A maioria tinha sido filmada pelo próprio marido. Mas alguns eram de esposas loiras que iam sozinhas em busca de prazer com um negro de caralho grande. Me colocava no lugar delas como seu eu fosse em busca de um homem negro para me foder e gozar muito na minha buceta. Confesso que gozava rápido me masturbando ou enfiando em mim o vibrador negro. Era minha libido represada que escoava solta a partir da vontade do meu marido. Eu assistia a tudo aquilo vidrada, mas sem mexer uma palha. Nunca fui atirada quando era jovem. Agora aos quarenta é que não iria ser. Apesar de não ter mais objeções a esta prática, internamente eu ainda tinha ressalvas morais, as quais são extremamente fortes para uma interiorana do Paraná. A palavra “corno” ainda soava degradante para mim e não via meu marido como alguém que eu ultrajasse.
Entretanto, lentamente eu estava me deixando levar pela fantasia dele. Uma noite, após mais uma excepcional trepada, estava eu aninhada nua em seu peito quando ele me disse: “Puxa amor, bem que você podia pelo realizar esta nossa fantasia pelo menos uma vez. Pense bem. Você vai trepar com um membro grosso e se deliciar. E eu vou te amar muito por isto. Seria só uma vez. Não custa. Com sigilo e muita discrição”. Eu, a princípio, não disse nada e fui ao banheiro. Enquanto fazia xixi tive uma ideia, que na verdade era mais um teste para mim do que para ele. Após retornar eu o abracei e disse baixinho no seu ouvido: “Amor, depois de muito resistir decidi que vou finalmente realizar sua fantasia de dar para outro. Farei isto para te agradar. Eu irei realmente fazer isto. Mas a condição é a seguinte: estarei por minha conta. Escolherei alguém naturalmente e farei sem você. E depois obviamente te contarei e iremos eu e você transar curtindo o que ocorreu. Topa? ” Ele ficou alucinado com esta revelação e implorou por detalhes do que eu pretendia. Perguntou se eu tinha candidatos e muitas outras dúvidas. Contudo, eu não intencionava nada de concreto. Era só para atiçar. Dei um beijo bem carinhoso nele e lhe disse que ele saberia quando acontecesse, mas que poderia ser a qualquer momento. Este homem me comeu novamente, só que desta vez com um vigor de um rapaz de 18 anos. Ele me deixou extasiada de prazer. Teste realizado com sucesso.
Desde então, este homem anda tão, mas tão dedicado a mim que até me impressiona. E, por isto, tenho continuado com a provocação para atiçar meu marido, minha paixão, meu amor. Resolvi mandar mensagens no seu whats quando eu estava no meu trabalho. Dizia que estava molhadinha porque dialoguei longamente com um pai negro lindo que veio me contar sobre os problemas de seu filho aqui na escola aonde eu trabalho. Disse que joguei charme para ele enquanto conversávamos. Mencionei que fiquei com muita vontade aceitar o convite dele para um café fora daquele ambiente da escola. E, por último, confessei ao meu marido que se eu fosse eu iria dar para ele em um motel. Contudo não fui porque tinha que manter a posição de pedagoga aqui. Tudo mentira. Bem... meia mentira porque este pai existe. Confesso que sinto atração por ele sim pois ele é um negro muito sexy. Contudo, nem sequer falei com ele. E jamais xavecaria com ele porque ele é casado e nunca olhou para mim com outros olhos. Lá na escola sou muito profissional e esta imagem é muito forte.
Meu marido na hora respondeu por WhatsApp dizendo que estava infartando de tesão. A noite meu cônjuge foi estupendo. Ele me comeu com tal ardor que fiquei extasiada. Penetrava fundo e chegou a gozar duas vezes, uma na buceta e outra no meu cuzinho. Sempre querendo mais detalhes do meu tesão pelo pai do aluninho da minha escola, mas eu fugia do assunto e desconversava. Deixava ele no escuro. E assim foi por algumas semanas, eu dizendo para meu marido que desejava dar minha bucetinha para alguém lindo e pauzudo, enumerando pessoas reais e que fazem parte do meu convívio, tais como um professor mais velho da minha escola, o vizinho novinho aqui do prédio, um amigo vagabundo do meu marido, etc.
Contudo, na realidade nunca jamais abri qualquer brecha. Primeiro porque tenho medo. Segundo porque sentiria muita vergonha e culpa se isto acontecesse. E terceiro porque não quero uma vida aberta e “livre”. Acho muito perigoso. Entretanto, eu me derretia de tesão pela vontade de fazer. Como já relatei aqui, só tive dois caralhos em toda a minha vida. Que curiosidade enorme por experimentar mais. Tinha que dar um jeito de extravasar isto sem me sentir culpada depois. Passei a ser mais enfática com meu amor. Nas mensagens por WhatsApp que eu mandava para meu marido eu ressaltava que, apesar de desejar muito foder com alguém que tinha conhecido, isto só não aconteceu por razões de força maior, ou seja, porque ainda não tinha acontecido um momento ideal. Tudo encenação. E isto fazia meu marido ficar maluco por mim. Ele realmente gostava muito disto, deste “pseudo sharing wife”. E eu gostava muito de jogar este jogo. Mas até então era só um jogo.
Contudo, o destino – como todos sabem – costuma aprontar conosco. Meses depois deste teatro erótico recebi um convite no Facebook para ser amiga... adivinha de quem? Do Ivan, meu ex, que hoje mora em Florianópolis. Gelei. Aceitei seu convite sem titubear. Dias depois ele me contatou – por mensagem do Facebook – perguntando-me como eu estava depois de passados décadas do nosso namoro. Contei-lhe que ainda morava em Curitiba e que estava bem casada com dois filhos maravilhosos. Mostrei a foto de minha família para o Ivan. Ele continuava lindo agora aparentando ser mais maduro. Ele me contou que também tinha casado – ironia, com uma loira – e que também tinha dois filhos. Eu vi a foto da família dele e impossível não sentir ele feliz e realizado. Conversamos mais um pouquinho e me despedi afirmando como foi bom reencontrá-lo. Depois deste dia ele não entrou mais em contato comigo e eu não tive coragem de contatá-lo novamente.
Confesso que após este episódio do reencontro virtual com meu ex namorado a divisão que existia em mim se acentuou. Por um lado, lá no fundinho, fiquei decepcionada por ele não tentar nada, o que mostra o quão honesto ele era com sua esposa e família. Entretanto, apesar de jamais cogitar a hipótese de algo sexual com ele, confesso que reencontrá-lo mexeu comigo. Pensar nele reacendeu com toda a força minha libido. Fiquei repleta de tesão e passei a me masturbar quase que diariamente imaginando o Ivan me fodendo gostoso e tentando relembrar nossas transas quentes do passado. Lembrei particularmente uma foda incrível em que ele me comeu no carro dele no estacionamento da Pedreira Paulo Leminski em um show que tínhamos ido. Foi uma das fodas mais incríveis da minha vida.
O show rolando e nós fodendo como dois bichos em todas a posições possíveis. Ele sabia me comer muito bem. De forma viva, recordei de como eu gostava de montar nele. Recordei gostoso do pau grosso dele entrando e saindo de minha buceta molhada enquanto ele lambia e chupava meus peitos. Nós dois nus no carro com os vidros embaçados. Lá fora um frio de rachar, ao longe a música soando e eu ali quicando forte naquele deus de ébano. Deus como foi bom. No final, ele gozou muito dentro de mim. Lembro também que, depois desta foda em particular, eu passei muito tempo preocupada se não ia engravidar. Mas também me ocorreu - nestas sensacionais recordações, - que ele nunca comera meu cuzinho. Não sei ao certo porque, mas com certeza eu gostaria de ter experimentado. Deus que vontade. Se ele morasse em Curitiba seria difícil resistir a ele.
Enfim. Após este encontro virtual com meu passado eu estava possuída pela minha libido. Com o sexo à flor da pele. E meu marido reparou nisto. Nas transas com meu cônjuge eu pedia que ele colocasse o vibrador negro em mim e imaginava que era o Ivan me comendo. E eu gozava muito. Mas nada falava para meu marido a respeito do meu repentino tesão e nem sobre quem me instigou. A vergonha ainda imperava. Foi quando tive uma nova ideia para associar a fantasia do meu marido com o que provocava a minha libido. Resolvi fazer um novo teste, ou seja, resolvi adotar uma estratégica mais provocativa.
Uma noite, no jantar com as crianças, comentei baixinho para que as crianças não escutassem que o Ivan tinha me contatado no Facebook. Meu marido nem lembrava quem era o sujeito. E aí eu o lembrei que o Ivan tinha sido meu primeiro homem. Meu marido pareceu não se importar muito com tal informação. Eu continuei instigando. Relatei que meu ex-namorado agora estava casado e que morava em Florianópolis. Mas acrescentei - mentindo - que de vez em quando ele vinha para Curitiba a trabalho. Daí meu marido se dignou a ficar mais interessado e perguntou quando seria a próxima vez em que ele viria. Eu disse que não sabia porque não tive o interesse de perguntar. Após alguns minutos de silêncio dei a cartada final. Falei para meu marido que o Ivan se despediu de mim afirmando que quando viesse para Curitiba iria me convidar para um café. Meu marido não disse mais nada, mas percebi que ele ficou com uma pulga atrás da orelha. Bingo.
Seguindo com meu plano, dias depois desta conversa, mandei para ele no horário em que ele estava trabalhando (umas cinco horas da tarde) a seguinte mensagem: “Meu amor, hoje após o almoço fui tomar um café com alguém. Aconteceu algo – na verdade ainda está acontecendo - e eu e você precisamos conversar hoje à noite em casa. Por favor não fique preocupado pois é algo que acho que você vai gostar porque queria muito. Beijos”. Tudo mentira. Fui almoçar com a dona da escola (minha amiga) em um lugar distante e logo após o almoço voltei para casa para descansar porque ganhei folga. Nossas crianças estavam de férias na casa da minha mãe em outra cidade. Eu estava em casa sozinha quando mandei a mensagem. Mas confesso que tive o maior tesão em fazer isto. E por isto me masturbei muito na nossa cama de casal com o vibrador negro. Coloquei lubrificante íntimo e penetrei todo o enorme pênis em mim. Enfiei muito e de todas as formas que eu podia. Até no cu eu tentei colocar. Imaginei realmente o Ivan me comendo. E gozei muito. Minha buceta ficou alargada de tanto foder com o vibrador. Foi delicioso. Principalmente porque pensei no tesão que meu marido sentiria se fosse verdade que o Ivan tivesse me comido.
Não deu 15 minutos após eu mandar a mensagem e ele me ligou. Não atendi. Deixei tocar até o fim. Ele ligou de novo e assim por mais 5 vezes. Após uns 20 minutos mandei outra mensagem dizendo: “Amor, agora não posso falar com vc. À noite, em casa conversamos. Um beijo. Te amo.” Ele não ligou mais. Guardei o vibrador, tomei um banho, coloquei uma calcinha nova e fui descansar deitada na cama quase nua, com os seios livres.
Quando ele chegou em casa à noite (por volta das 20 horas) eu estava dormindo no ar condicionado do quarto só de calcinha. Acordou-me com um beijo e quis saber o que havia acontecido. Foi neste momento que tive que trazer lá de dentro de mim o meu lado atriz. Primeiro perguntei se ele realmente queria saber o que houvera porque eu estava com vergonha de contar. Ele me disse com brilho nos olhos que eu deveria relatar tudinho e em detalhes porque ele queria muito saber o que tinha acontecido. Ele havia percebido que eu estava com outra calcinha que não aquela que saíra de manhã e que estava muito nervosa.
Aí perguntei para ele se eu merecia seu perdão. Ele retrucou que não tinha como perdoar algo que ele não sabia. Aí eu disse: “Amor... aconteceu!” “O que aconteceu?” perguntou ele. Relutei em falar. Fiz alguns segundos de suspense. Foi quando tirei toda a minha emoção de dentro e com as mãos no rosto, quase chorando confessei: “Amor, me perdoa, mas eu não resisti. Tentei ser forte, mas a verdade é que o tesão falou mais alto. Me perdoa. Transei com ele agora à tarde no Hotel em que ele está hospedado. Mas tudo aconteceu porque eu estava pensando em você, na sua fantasia. De alguma forma você estava comigo hoje à tarde lá naquele quarto” A face do meu marido estampou um espanto enorme. Gelei. De repente ele começou a expressar um leve sorriso – ainda com uma certa estupefação. Na hora percebi o seu tesão pelo volume que começou a crescer em sua calça. Com voz doce ele quis saber dos detalhes, com quem eu tinha transado, como foi, aonde foi, etc. Daí eu abracei ele e disse no seu ouvido: “Não importa os detalhes, meu amor. Você queria muito isto e então aconteceu. Eu te amo muito. Você é minha vida”.
Então ele falou: “Luíza. Tudo bem você não me contar quem foi. É direito seu. Mas então deixa eu ver sua bucetinha. Como ela está?” E já foi tirando minha calcinha. Quando ele viu ela toda aberta (em virtude do vibrador) este homem enlouqueceu e caiu de boca. Enquanto ele deliciosamente me chupava eu disse: “Pode chupar à vontade meu amor... não tem porra, nós usamos uma camisinha lá no Hotel”. Não demorou muito e ele tirou sua roupa e subiu em cima de mim na posição papai-e-mamãe. Quando enfiou seu gostoso caralho ele sentiu que minha buceta estava larga e amou eu estar assim. Enquanto me penetrava vigorosamente ele fez mil perguntas e eu sem responder, apenas gemendo muito. Somente curtia meu macho me pegando com toda a fúria que um homem pode ter por sua fêmea. Que momento lindo entre nós. Maravilhoso senti-lo assim tão apaixonado. E eu só dizia. “Eu te amo, meu amor. Eu te amo. O que eu fiz foi só sexo. Sem sentimento. Você é e sempre será meu homem. Você sempre será melhor que qualquer outro”.
Foi quando resolvi provocá-lo mais uma vez. Eu disse no seu ouvido: “Amor... preciso confessar que gostei muito de dar para outro. Sinto tesão ainda em relembrar que hoje à tarde tinha outro cacete aonde o seu está agora. Alguém gostoso gozou na camisinha, mas dentro da bucetinha da sua esposinha.” Meu marido deu um urro tão forte, mas tão forte que eu pensei que iria ter um “treco”. Ele jorrou muito gala dentro de mim. Foi uma das melhores fodas do meu casamento. Gozamos juntinhos e depois ficamos ali com meu marido amolecendo dentro de mim. Sensação maravilhosa.
Enquanto tomávamos banho ele novamente veio a carga perguntando gentilmente quem era o homem que havia me comido pedindo detalhes da trepada. Eu respondi a ele que estava ainda com muita vergonha do que tinha feito à tarde e que não agregaria nada ao nosso relacionamento se eu contasse a ele mais coisas do que eu já dissera. Disse para meu marido que a única coisa que eu iria falar era que quem me comeu era alguém que eu já conhecia, não um desconhecido. Ele ficou pensativo por alguns segundos e perguntou: “Foi o Ivan?” Eu me fiz de desentendida e não disse que sim e nem que não. Fui ao banheiro fazer xixi. Na volta, nos abraçamos e aí ele perguntou se aquilo iria acontecer de novo. E eu disse que isto iria depender da vontade dele em querer que eu continuasse a dar minha buceta para um outro macho. Aí ele ficou pensativo, meio que arrependido. Foi então que ele respondeu que uma vez acendido o meu tesão era justo que ele tivesse que ser satisfeito sempre. Então fomos dormir de conchinha, como eu adoro. E no meio da noite... outra trepada vigorosa.
Passou-se uns dias e não tocamos mais no assunto, como se nada tivesse acontecido. Apenas na cama eu o acendia novamente com aquelas palavras que tanto o animavam. “Minha bucetinha foi totalmente penetrada por um cacete enorme”. “Um homem negro gozou aqui dentro”. “Amor como foi bom dar para outro”. E assim ele me comia cada vez melhor. E ele sempre me perguntando quem tinha me comido, se tinha sido o Ivan e quando seria a próxima trepada. E eu sempre delicadamente dizendo que ninguém manda no destino e que não estava procurando por nada. As coisas teriam que acontecer naturalmente.
Entretanto alguns meses nesta brincadeira com meu marido e o destino resolveu se fazer presente novamente. Um dia à tarde, em minha sala na escola, abro meu facebook e me deparo com uma mensagem do Ivan pelo Facebook. “Oi amiga querida. Estou entrando novamente em contato para comunicar que minha esposa se formou em direito e está agora a procura de concursos. Se souber de algum em Curitiba por favor me avise”. Respondi que com certeza ele podia contar com esta sua amiga. E mais nada. Entretanto, apesar de ser uma mensagem bem descolada do tema sexo fui vasculhar novamente as fotos dele. E me deparei com uma em que ele estava de sunga na praia. Jesus, que tesão de homem. Fui obrigada a ir no banheiro da escola e enfiar dois dedinhos na minha buceta imaginando nós dois nos beijando e eu lambendo aquele corpo dele todinho. Cheguei em casa fervendo de tesão.
No jantar com as crianças eu já pensava em como atiçar meu marido para ele me comer de forma desesperada. Após termos colocado os pequenos na cama, meu marido foi ao escritório mexer em alguns assuntos do seu trabalho. Foi quando eu aproveitei e fui ao nosso banheiro. Peguei aquele enorme vibrador negro - passei um pouco do lubrificante - e o introduzi em minha xaninha inúmeras vezes. Deus como eu queria que fosse o Ivan. Gozei, gozei e gozei. Mas ainda não estava satisfeita. Queria um macho dentro de mim. Qualquer um. Estava maluca de tesão.
Fui me deitar peladinha apenas com um lençol me cobrindo e chamei meu marido pelo celular. Quando ele finalmente entra no quarto eu tiro o lençol abro as pernas e digo que quero mostrar algo para ele. Com uma voz sensual - e com muito ardor – eu confessei a ele que naquela tarde eu tinha ido a um motel com alguém e, ato contínuo, abro bem as pernas para que ele veja o estrago. Ele não resiste a cena. Me enche de beijos e me lambe todinha. Ai que delícia. Para dar mais veracidade eu disse: “Amor. Fomos no Motel Poeme”. Importante dizer que este motel fica perto da escola aonde eu trabalho e que eu e meu marido já fomos lá. Meu amor ficou insano de tesão. Ato contínuo ele penetra a minha bucetinha inchada ele sente que ela foi devorada e chega ao êxtase. E eu junto com meu amor.
Enquanto descansávamos ele novamente veio perguntar sobre detalhes desta nova transa. Eu respondi que o amo muito e que toda mulher tem os seus mistérios. E ele se satisfaz com esta resposta. E diz enlouquecido que me ama muito e que sou a mulher da vida dele. E eu vou nas nuvens. Transamos a noite toda e eu não dava descanso para ele. Quando ele se mostrava cansado eu o atiçava com a suposta foda que eu tinha tido e ele recobrava o vigor. Achei a fórmula mágica para ter meu marido sempre tesudo por mim. Ainda bem que era uma sexta-feira.
Entretanto preciso confessar para vocês, meus leitores, que não pretendo (pelo menos não sozinha) ir para a cama com outro homem. Nem com o Ivan, o qual – confesso – ainda me dá muito tesão. Afinal, meu marido é um amante maravilhoso e me satisfaz em tudo. Se vocês me perguntarem se eu desejo sexo com outro eu direi que sim. Eu desejo muito. Talvez um dia eu seja capaz de fazer isto de verdade, é possível. Mas teria que ser com meu marido junto e de uma forma bem segura e com alguém bem, mas bem especial. Quem sabe não será com você que agora está lendo?
Entretanto, este jogo de sedução que meu marido iniciou (e eu entrei de cabeça) melhorou muito, mas muito mesmo, nossa vida sexual. Gosto demais de sentir meu amor (meu comedor gostoso) me pegando forte, me chamando de “polaca putinha” e querendo saber detalhes de como fui penetrada por outro. Ele demonstra assim todo seu amor por mim. E isto também liberou a vadia que existe dentro de toda mulher, porque, no meu caso, me permiti falar o que desejo nesta saudável brincadeira. Contudo, se um dia eu resolver realmente transar com outro homem terá que ser de forma bem natural e com alguém que me desperte muito, mas muito tesão, como é o caso do Ivan. Eu escrevo esta história em janeiro de 2022 e isto até agora não aconteceu. Ou seja, não apareceu este macho arrebatador, apesar de ter carta livre do meu amor. Quem sabe?
Luíza Guimarães - libidoaoextremo45@gmail.com – Casada com Renato – Mora em Curitiba - Professora de Pedagogia – 54 anos - Pertence ao Instituto.