Eu na boleia de um caminhão

Um conto erótico de Suzi do Beto
Categoria: Heterossexual
Contém 2789 palavras
Data: 28/10/2021 08:31:12
Última revisão: 24/01/2022 10:36:06

Beto tinha um tio caminhoneiro, por isso desde a infância era encantado pelas aquelas enormes máquinas.

Na adolescência visitou várias exposições e salões do automóvel com seu pai, e sempre dava uma atenção especial ao setor de caminhões, ficava fascinado com as cabines confortáveis e bem equipadas com cama de casal, ar condicionado e geladeira.

Quando começamos a namorar, ele sonhava em viajar comigo mundo afora, e fantasiava transar na cabine de um daqueles caminhões.

Mas a realidade é diferente, logo depois de casar engravidamos e a responsabilidade de cuidar da família e do filho se sobrepôs aos seus sonhos e fantasias.

Uma vez fomos passar as festas de fim de ano na casa dos pais dele em SP, Betinho não tinha um ano ainda.

Ele preferia pegar a estrada de madrugada, porque o trânsito era praticamente só de caminhões, ele admirava o respeito, o companheirismo e a linguagem de sinais utilizada pelos caminhoneiros na estrada.

Chegando próximo a serra das araras, numa região desabitada e cercada de montanhas, nosso carro enguiçou, não tinha sinal de celular para chamar o socorro do seguro, paramos a uns 300 mts de um telefone de emergência, Beto caminhou até lá, mas não estava funcionando, o outro ficava mais de um km no sentido oposto, e Beto não quis me deixar sozinha no carro com nosso filho.

Resolvemos esperar e sinalizar torcendo para alguém parar.

Uma hora e meia depois os poucos carros e caminhões que passaram, ignoraram nossos sinais.

Estávamos preocupados sem saber o que fazer, nos últimos 20 minutos não tinha passado nenhum carro.

Vimos faróis ao longe, Beto desesperado foi para o meio da estrada abanando os braços.

Respiramos aliviados quando vimos a seta ligada, o caminhão reduzindo e se encaminhando para o acostamento atrás de nós.

Era uma carreta enorme, o motorista, um cara de uns 35 anos, alto, forte, muito educado e bem arrumado, se apresentou como Aroldo.

Beto disse que tentou chamar o seguro, mas não conseguia sinal de celular.

Aroldo fez alguns testes, e disse que era problema de elétrica, ele não tinha como resolver e nem equipamento para rebocar.

Enquanto eles faziam os testes, Betinho acordou chorando, normalmente ele dormia a noite toda, peguei uma mantinha, enrolei nele, porque apesar do verão, naquela região sempre faz um friozinho, sentei no banco da frente, baixei a alça da blusa e dei de mamar.

Logo ele dormiu de novo, botei de volta no bebê conforto, percebi que Aroldo ficou espiando discretamente, e que Beto também tinha reparado.

Aroldo falou que ia seguir por mais uma hora, parar para tomar um banho e dormir no recanto de caminhoneiros, podia acionar nosso seguro de lá, mas com certeza o socorro não chegaria até a manhã seguinte.

Beto perguntou se tinha uma pousada naquela parada.

Aroldo respondeu que tinha sim, mas ele como a maioria dos outros caminhoneiros, dormiam na boleia mesmo.

Beto já tinha dado uma boa olhada no interior do caminhão quando Aroldo desceu. Moveu o olhar do caminhoneiro para mim e depois para o caminhão de forma estranha, pensou um pouco, comentou que não era prudente nós ficarmos ali, nem deixar o carro sozinho no acostamento a noite, e perguntou se Aroldo podia levar eu e o Betinho até a pousada.

Aroldo concordou.

Beto de supetão pegou a bolsa do Betinho no carro, botou os documentos do seguro e o telefone dentro, me entregou e mandou eu seguir com o Betinho até a parada, acionar o seguro e pernoitar lá.

Meio atordoada, peguei as coisas, Beto me deu um beijo, e me fez subir no caminhão, ele me entregou o Betinho no bebê conforto, e dois minutos depois já estávamos em movimento, me surpreendi com o espaço e conforto da cabine bem organizada, equipada com compartimento refrigerado e uma grande cama bem arrumada com uma linda colcha atrás dos bancos de couro.

Uma música ambiente embalava a viagem, o ar condicionado me arrepiou toda e os bicos dos peitos endureceram.

Aroldo percebeu, passou a mão no meu braço perguntando se eu queria que desligasse o ar ou algo para me cobrir.

Me dei conta que meu marido tinha acabado de ficar na estrada e me embarcado sozinha com o bebê, num caminhão com um cara que tinha conhecido a menos de meia hora, só com o celular e a roupa do corpo, pois na bolsa só tinha as coisas do bebê.

Eu estava com uma blusa de alcinhas de malha fina, sem sutiã, uma saia jeans pouco acima do meio da coxa, fechada por botões na frente, os três de baixo abertos para ficar mais confortável.

Beto gostava de ficar alisando minhas coxas enquanto dirigia, quando passava por um caminhão ou pedágio, acendia a luz interna para exibir meus seios e minha calcinha, naquele dia estava com uma de renda vermelha bem pequena e transparente.

Respondi que estava bem, não precisava se preocupar, fechei um botão da saia pois a calcinha estava aparecendo, e continuamos conversando sobre viagens, ele era um cara bem alegre, e em momento algum esboçou qualquer ousadia, me senti segura e a vontade.

Chegamos na parada, era um posto com um pátio enorme com muitos caminhões estacionados para passar a noite.

Aroldo me deixou na recepção da pousada e foi estacionar a carreta.

Liguei para o seguro, passei os dados da apólice, localização do carro e fui avisada que o socorro só chegaria na manhã seguinte.

A pousada estava lotada, mas a recepcionista informou que atrás da lanchonete tinha banheiro com chuveiros, onde podia tomar banho e me trocar.

Sentei na lanchonete perdida nos pensamentos, sem saber o que fazer, não tinha onde dormir nem roupa para trocar.

Aroldo parou na minha frente, estava de banho tomado, com os cabelos bem penteados ainda molhados, de short e camiseta largos de basquete, uma toalha nos ombros, me perguntou se estava tudo resolvido.

Respondi que o socorro só ia chegar pela manhã mesmo, mas não tinha quarto vago na hospedagem.

Ele disse que o caminhão era bem confortável, eu podia ficar à vontade na cama que ele se virava no banco.

Aceitei sem hesitar, pedi pra ele olhar o Betinho enquanto eu tomava um banho, e uma toalha emprestada por que na correria só tinha pego os documentos e o celular.

Ele saiu e voltou com uma toalha limpa, sabonete e uma camisa, insistiu que eu levasse a camisa para ter uma opção de roupa para trocar.

Depois do banho me senti revigorada, a camisa dele estava limpa e cheirosa, era uma blusa de manga comprida, tecido fino e macio, branca com xadrez azul, resolvi experimentar.

Ficou enorme, dobrei as mangas, olhei no espelho, parecia um vestido, percebi que ficou ligeiramente transparente, destacando a calcinha vermelha por baixo.

Fiquei imaginando se Beto tinha premeditado tudo aquilo, eu numa parada de caminhoneiros, vestida com a camisa meio transparente de outro homem, indo dormir no caminhão dele.

Sem perceber mergulhei de cabeça naquela fantasia, me entreguei ao jogo de sedução, sem avaliar onde iria parar.

Abri dois botões de cima e dois de baixo, permitindo a visão de boa parte dos meus seios e minhas coxas, me senti sexy, ajeitei os cabelos por cima do ombro, tirei a calcinha e saí do banheiro com o coração acelerado.

Aroldo me aguardava sentado com uma jarra de suco, Betinho dormia serenamente.

Aroldo levantou com um sorriso, fiquei na ponta dos pés e puxei seus braços para dar um beijo no rosto agradecendo, senti seu perfume envolvente e as mãos grandes nos meus braços, percebi que ele olhava disfarçadamente por dentro do meu decote com um ligeiro embaraço.

Sorri satisfeita com a reação dele.

Fizemos um lanche leve a base de frutas e frios, conversando sobre nossos gostos, com sutis toques de mãos.

Voltamos para o caminhão, ele abriu a porta, segurou o bebê conforto com uma mão e ofereceu a outra para me ajudar a subir, eu sabia que quando subisse os degraus altos para a cabine, os botões abertos da camisa iriam deixar minha xaninha depilada exposta, subi lentamente, percebi sua surpresa.

Enquanto ele subia pelo outro lado, acomodei o Betinho na cama, e sentei no banco, meio de lado, as pernas dobradas sobre o banco, mostrando quase até a bunda.

O ar dentro da cabine ainda estava frio, fazendo os bicos dos meus seios eriçarem novamente, passei as mãos para chamar atenção, dessa vez ele olhou sem disfarçar, sem embaraço.

Pegou uma pequena garrafa de vinho branco e duas taças na caixa térmica, serviu e fez um brinde.

“AOS PROBLEMAS, SOLUÇÕES E SURPRESAS”.

Bebemos com os olhos nos olhos, ele se aproximou acariciando minha nuca, me deu um beijo lento, cuidadoso, romântico.

As mãos deslizando pelos meus ombros, descendo, afastando a camisa, abrindo um botão de cada vez, beijando e provando cada pedaço de pele que se mostrava, soltou o ultimo botão me deixando nua.

Com delicadeza me deitou de costas na cama, deitou entre minhas pernas, beijando, lambendo, enfiando a língua fundo na minha xaninha, proporcionando um prazer suave, gostoso, tranquilo, sem pressa.

Quando tirou as roupas, revelou um corpo musculoso, atlético e um pau lindo, reto, duro, pouco maior e mais grosso que o Beto.

Aproveitei para acomodar Betinho no banco da frente e voltei para a cama.

Ele ficou brincando, esfregando o pau na entrada da bocetinha, abrindo e enfiando aos poucos, comecei a ficar ansiosa para sentir ele dentro de mim, levantava o quadril e puxava ele ao mesmo tempo, mas ele mantinha o controle da penetração, relaxei e me abri o máximo que pude, me entregando totalmente a vontade daquele homem.

Senti ele me abrindo a cada milímetro da penetração, pareceu uma eternidade até seus pelos roçarem minha pele.

Deitou com todo o peso sobre meu corpo, ficou parado enterrado bem fundo em mim, enlacei minhas pernas nas suas costas girando o quadril.

Ele começou a se mexer lentamente, sincronizamos nossos movimentos, aumentando a amplitude gradativamente, até que ele tirava tudo e enfiava até o fundo novamente, sem pressa.

Senti uma onda tomando conta do meu corpo até transbordar num orgasmo como eu nunca tinha sentido, ele parou alguns segundos para eu respirar.

Antes que eu relaxasse, ele mudou de posição sem sair de dentro, me colocou de lado, ajoelhando entre minhas pernas começou a movimentar de novo agora num ritmo mais rápido, segurava minha coxa para cima e enfiava fundo me puxando, sentia ele empurrando meu útero a cada estocada, aquela onda ainda não tinha recuado e outra foi tomando meu corpo, mais intensa que antes, eu empurrava o quadril a cada estocada para sentir ele mais fundo, senti que ia gozar novamente, ele acelerou ainda mais me fazendo explodir num gozo que me sacudia o corpo todo, ele reduziu o ritmo e a intensidade deixando aqueles espasmos percorrer meu corpo,

Quando achei que ia parar, sem me dar tempo de respirar me colocou montada por cima dele, me puxando e socando por baixo, eu já não tinha mais controle, não conseguia acompanhar ele, que me levantava e baixava como se fosse uma boneca, cravando aquela tora em mim, comecei a sentir contrações no ventre, não acreditava que ia gozar de novo, ele me puxava com toda força empurrando o quadril pra cima.

Não consegui conter o som gutural que saiu da minha garganta quando a terceira onda explodiu nas minhas entranhas.

Ele me virou de costas na cama metendo num ritmo alucinado, parecia que estava maior dentro de mim, num arranque tirou de dentro e gozou.

A primeira golfada veio no meu rosto, apoiei os cotovelos levantando o tronco, a segunda veio nos meus peitos e pescoço, puxei ele para perto, botei na boca engolindo três ou quatro golfadas seguidas transbordando a boca, ele continuou gozando sobre minha barriga e ventre, espalhando sobre a bocetinha, no fim enfiou novamente, eu sentia ele ainda pulsando dentro de mim.

Com certeza gozou bem mais que o dobro do que Beto costumava gozar.

Olhei para o relógio do painel, fazia quase duas horas que tínhamos voltado para o caminhão, imagino que ele tenha metido uma hora sem parar, fiquei impressionada.

Transamos o mais silenciosamente possível para não acordar o Betinho .

Ele pegou uma toalha macia, me limpou toda, depois com lenço umedecido completou a higiene, deitou ao meu lado beijando e acariciando, adormeci sorrindo, me sentindo nas nuvens.

Acordei por volta de três da manhã, ele me olhava, apoiado no cotovelo, os dedos flutuando sobre meu corpo sem me tocar, quando viu que eu acordei passou a me tocar acompanhado de beijos suaves.

Beijou cada pedacinho do meu corpo, me virou de bruços e continuou a exploração, depois de beijar todo meu corpo se concentrou na minha bunda, os beijos se transformaram em mordidas leves e chupões nas popinhas, começou a explorar o rego com a língua, empinei mais a bunda para facilitar, ele foi abrindo, forçando a ponta da língua no meu anelzinho.

Eu só tinha feito anal uma vez na vida, com o Beto, e não gostei muito, mas agora eu queria proporcionar esse prazer aquele homem que eu havia conhecido algumas horas antes, e já tinha me feito gozar como nunca antes na vida.

Afastei bem as pernas e abri a bunda com as mãos dando livre acesso.

Ele ficou brincando com meu anelzinho, enfiando os dedos aos poucos, alternando com lambidas, deixando meu anelzinho bem relaxado, suas mãos deslizaram pela lateral do meu corpo até os seios e ficaram ali apertando e acariciando, a boca foi subindo pelas minhas costas, seu pau encostou na entrada do meu cuzinho, suspirei de expectativa, ele ficou parado como se aguardasse minha autorização.

Dei uma rebolada olhando nos olhos dele e pedi para ir com cuidado porque não estava acostumada, ele pegou um creme não sei de onde, espalhou na entradinha e no seu pau, me abraçou novamente por trás, foi forçando com cuidado, fazendo carinho.

Mesmo com todo o carinho, preparação e lubrificação, a resistência foi enorme, quando a cabeça entrou não contive um grito de dor.

Betinho se remexeu e choramingou.

Aroldo aliviou a pressão e achou melhor desistir.

Apesar de querer muito, gostei mais ainda de ele ter desistido.

Trepamos de todos os jeitos possíveis o resto da noite com breves intervalos de descanso.

Logo que amanheceu Betinho acordou, dei de mamar inteiramente nua sob o olhar atento do Aroldo.

Vesti a camiseta que ele usou na noite anterior e fui com Betinho tomar banho, dei banho nele troquei a fralda, vesti novamente a camisa de botões do Aroldo sem nada por baixo, e fui encontrar ele no refeitório.

Estávamos tomando café quando Beto chegou.

Parou do meu lado olhando sem falar nada, um arrepio de tensão e insegurança percorreu minha espinha.

Ele sorriu, disse que eu tinha ficado bem com aquela camisa, me deu um beijo delicioso, deu bom dia para o Aroldo, e foi pegar café, me acalmei e sorri para o Aroldo.

Beto sentou do meu lado brincando com Betinho, contou que o socorro trocou o regulador de voltagem e não precisou rebocar.

Perguntei como ele tinha passado a noite.

Ele colocou a mão na minha coxa, foi subindo até minha xaninha ainda melada, tirou a mão esfregando os dedos em cima da mesa, piscou o olho e sorrindo, disse que sonhou comigo transando na cabine de um caminhão.

Eu ri meio sem graça, e ele perguntou como nós tínhamos passado a noite.

Aroldo percebendo a cumplicidade e o fetiche do Beto, passou a mão nas minhas coxas e olhando pra mim respondeu que foi a melhor noite da vida dele.

Me segurei no braço do Beto, sentindo a mão do Aroldo nas minhas coxas, sorri sem saber o que falar.

Beto disse que ficava feliz por ele ter cuidado bem de mim, me divertido e me proporcionado prazer.

Escreveu meu telefone num guardanapo, entregou para ele, e com a cara mais safada falou para não deixar de ligar quando passasse pela nossa cidade, para ir comer lá em casa.

Levantou, pegou o Betinho e disse que ia me esperar no carro.

Fui abraçada com Aroldo até o caminhão, dei um beijo de língua bem gostoso, disse que ia guardar aquela camisa como recordação, ele prometeu que ia nos visitar e foi embora.

Beto me esperava sorrindo do lado de fora do carro.

Abracei ele bem apertado dizendo que amava ele demais, mas estava exausta, entramos no carro verifiquei se o Betinho estava bem acomodado, me aconcheguei no banco e dormi quase instantaneamente, só acordei já na garagem de casa.

Ele nem foi trabalhar, ansioso para saber dos mínimos detalhes da noite.

Passei o resto do dia só com a camisa do Aroldo, transando com o Beto e contando o quanto aquele homem tinha me feito gozar.

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Comentários

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Que tesão… que vontade de dar para este caminhoneiro também… ui

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Caminhoneiro se deu bem... comeu a casadinha e se lambuzou...

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Excelente conto, muito bem estruturado, e bem narrado. Excitante ao extremo, especialmente por conta da cumplicidade do casal e o à vontade da Suzi em aproveitar a liberdade consentida. Mas deu uma sorte dos diabos de achar um caminhoneiro com pinta de Bruno Gagliasso. Na hora do tesão até o Coringa vira Batman. kkk. Gostei. Se não for para deixar com vontade, não tem graça de contar. 3 estrelas.

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