Este é o capítulo 10, se chegou diretamente neste capítulo recomendo que leia os anteriores primeiro.
[CONTINUANDO...]
No domingo acordei tarde, por volta das 11h e minha esposa já havia levantado, quando passei pelo quarto das minhas filhas não encontrei Ana, nem Clara, então desci.
Quando estava chegando na cozinha escuto a voz da minha esposa. — E você está feliz?
— Sim, tia. — Respondeu Duda.
— Que bom. — Disse minha esposa. — Quando vocês se conheceram?
— Na escola, já faz tempo. Mas só começamos a ficar no começo das aulas, antes disso só ficamos 3 vezes.
— Então tem uma semana? — Perguntou minha esposa surpresa.
Ouvindo a conversa delas resolvi parar e ouvir.
— Sim. — Disse Duda. — A gente já tinha ficado três vezes no ano passado, mas só esse ano que a gente começou a ficar mesmo e ontem ele me pediu em namoro.
— Eu vi no seu Facebook. — Disse minha esposa. — Ele é bonito!
— Obrigada. — Disse Duda.
— E você minha filha, tem algum namoradinho?
— Não mãe. — Respondeu Clara.
— Não tem porque não quer, tia. — Disse Duda. — Felipe já pediu para ficar com ela várias vezes.
— Que Felipe? — Perguntou minha esposa.
— Meu primo tia. — Respondeu Duda. — Aquele que veio comigo no aniversário de Clara.
— Ah... — Minha esposa disse como se tivesse se lembrado. — E aí filha não gosta dele?
— Não, mãe! — Clara respondia com vergonha, era nítido por sua voz. — Eu só quero estudar.
Minha esposa riu como se não acreditasse nem um pouco na resposta dela. — Diz pra mim Duda, ela já ficou com ele?
Duda riu. — Ainda não tia, mas no ano passado eles ficaram abraçadinhos juntos.
Quando ouvi isso meu coração foi na garganta, antes eu pensei que reagiria da mesma forma que reagi quando Ana disse que tinha beijado pela primeira vez, mas agora era diferente!
— Para Duda! — Reclamou Clara levantando levemente a voz. — Eu não fiquei com ele!
— Eu não disse que ficou. — Disse Duda rindo ainda mais da reação de Clara. — Mas vocês ficaram abraçadinhos!
Minha esposa também riu da reação da nossa filha. — Não precisa ficar com vergonha filha. Diz pra mim, você gosta dele?
— Claro que não! — Afirmou Clara. — Eu só fiquei abraçada com ele um dia, só isso.
— Você não quis dar nem um beijinho? — Perguntou minha esposa rindo muito de Clara que estava completamente envergonhada.
Quando ouvi isso me senti muito estranho, e por algum motivo não queria saber a resposta!
Respirando fundo, entrei na cozinha.
Assim que entrei elas ficaram em silêncio e Clara ficou ainda mais branca do que já é.
Minha esposa viu que eu estava quieto e sabia que eu estava com ciúmes, não era novidade para ninguém que eu sentia ciúmes de toda minha família.
Eu peguei meu café e sai lentamente sem falar com ninguém.
Enquanto estava saindo ouvi minha esposa dizendo. — Seu pai está com ciúmes, você não contou pra ele antes?
Como Natalia sabe do acordo que eu tenho com as meninas sobre elas me contarem o que acontece de importante em suas vidas, e por ela saber que elas cumprem o acordo, que ela ficou tão surpresa ao ver minha reação e perguntou a Clara.
Natalia sempre acha que eu sei sobre tudo o que acontece na vida das meninas. Como se isso fosse possível!
— Culpa de vocês! — Disse Clara com a voz embargada como se fosse chorar.
Eu não fiquei para ouvir, continuei saindo e me sentei na borda da piscina com as pernas dentro d'água. Sei que sou ciumento, mas sempre foi 'normal', menos desta vez, desta vez era diferente, nunca pensei que sentiria ciúmes de um adolescente.
Pouco tempo depois Clara veio e se sentou ao meu lado, também com as pernas dentro da piscina.
— Pai... — Ela me chamou, mas não continuou falando.
— Por que não me contou? — Perguntei calmamente a olhando.
Ela abaixou a cabeça. —Eu não fiquei com ele!
— Então conta o que você já fez até agora com meninos, sem esconder nada. — Eu disse. — Você já quebrou nosso acordo, era pra contar se acontecesse algo importante assim na sua vida.
— Eu sei... — Disse ela ainda de cabeça baixa. — Eu não fiz nada com ninguém só fiquei abraçada com ele 1 dia.
— Por que? — Perguntei.
— Ele é melhor amigo do namorado de Duda e primo dela, então eles sempre estão juntos. — Ela parou um pouco e continuou. — Ele já tinha pedido para ficar comigo várias vezes, mas eu sempre recusei.
— E por que ficou abraçada com ele? — Perguntei de novo calmamente.
— No último dia de aula do ano passado, Duda estava ficando com o namorado e nós quatro estávamos sozinhos na mesma sala. Ele me abraçou e eu não recusei, mas quando ele tentou me beijar eu desviei e a gente só ficou abraçado.
Eu estava morrendo de ciúmes, meu coração batia de maneira errática. — Só ficou abraçado? Não fizeram mais nada? — Perguntei ainda meio cético, que adolescente abraça uma mulher e não faz nada? Eu não estava acreditando muito!
Ela olhou pra mim com os olhos cheios d'água e apoiou a cabeça no meu braço. Eu passei o braço ao redor do ombro dela e a gente ficou abraçado. — Conta pra mim, não vou brigar com você, só quero saber o que aconteceu, se você não quiser contar eu não vou insistir, está tudo bem.
Apesar de ter falado isso calmamente, eu estava me roendo por dentro.
— A gente ficou abraçado conversando. — Disse Clara. — Mas quase no final ele apertou minha bunda me puxando mais pra ele, mas eu desviei o beijo e a gente ficou apenas conversando.
— Ficaram conversando abraçados depois dele ter apertado sua bunda? Ele ficou segurando sua bunda?
— Pai... — Disse ela baixinho com as lágrimas escorrendo.
Porra, eu estava furioso!
Beijei a cabeça dela e disse calmamente com uma voz tranquila, não revelando minhas emoções. — Por que você está chorando meu amorzinho. — Eu apertei mais o abraço e disse. — Não precisa chorar, você não fez nada de errado.
Só deus sabe como foi difícil falar isso.
— O que mais aconteceu? — Perguntei.
— A gente ficou conversando assim, ele não estava apertando minha bunda, mas a mão estava por cima. — Disse ela com voz de choro. — Na hora de ir embora eu fui dar um beijo no rosto dele e ele virou, mas eu juro que não pegou pai, não pegou!
— Calma. — Eu disse. — Você gosta dele?
— Não!
— Quer ficar com ele?
— Claro que não!
— Você já fez alguma outra coisa com mais alguém?
— Não, pai! — Disse ela chorando.
— Então porque está chorando meu amor? — Perguntei com ternura. — Você está gostando de fazer essas coisas comigo?
— Sim! — Disse ela me olhando com carinha de choro. — Muito!
— Então para de chorar. — Pedi. — Eu te amo e vou te ensinar tudo, aos poucos a gente vai fazer muitas coisas juntos, você quer?
— Quero!
— Então está decidido! — Eu sorri, beijei a cabeça dela e limpei as lagrimas em seu rosto. — Vem, vamos entrar!
A gente levantou e começamos a caminhar para entrar em casa.
Quando chegamos na entrada e eu vi que minha esposa e Duda não estavam na sala e que provavelmente ainda estavam na cozinha, puxei Clara para o lado antes de entrar em casa e falei. — Deixa papai te dar um beijo para mostrar que não estou bravo.
Com a mão na cintura dela, a puxei e a gente iniciou um beijo de língua. Eu apertei com força a cintura dela enquanto a beijava sentindo o gostinho da minha filha.
Ela estava muito mais ativa, como se quisesse me mostrar que queria aquilo! Eu apertei a bunda dela com força sentindo sua bundinha completamente deformada em minhas mãos.
Quando nos afastamos eu mordi o lábio dela e puxei levemente.
Ela me olhava com cara de safada, querendo mais!
Mas como era muito arriscado, eu sorri e falei ainda segurando a cintura da minha filha, deixando minha ereção colado nela, de frente, para que ela pudesse sentir completamente meu desejo. — Você já é a putinha do papai, entendeu?
— Sim! — Disse ela me olhando sem desviar o olhar como nos dias anteriores.
Beijando-a mais uma vez, segurei o cabelo dela com força e afirmei. — O papai vai te comer com força e te transformar completamente na minha putinha, é isso que você quer?
— É! — Afirmou me olhando. Ela estava realmente fazendo questão de demonstrar que me queria.
Ainda segurando o cabelo dela, a puxei em direção a minha boca e a beijei mais uma vez, desta vez, muito lentamente, roçando bastante minha língua com a dela. Fiquei completamente excitado com o fato da minha filha mais nova está tão ativa, me mostrando que já era minha putinha.
Olhando pela porta, vi que a sala ainda estava vazia e que Natalia muito provavelmente ainda estava na cozinha com Duda e em um momento de loucura e tesão, coloquei o meu pau para fora.
Clara olhou para o meu pau duro e depois olhou pra mim. — Segura! — Mandei.
Ela segurou com força, ainda me olhando.
A segurando pelo cabelo, fui guiando-a para baixo. Clara prontamente entendeu e não ofereceu nenhuma resistência enquanto ajoelhava com os cabelos enrolados na minha mão.
Ela continuava me olhando, e eu estava alucinado com minha filhinha tímida mostrando um lado tão safado e descarado.
— Chupa! — Mandei observando as reações da minha filha.
Ela abriu lentamente a boca, colocou sua pequena língua vermelha pra fora e lentamente começou a receber a cabeça do meu pau em sua boquinha. Depois de ir e voltar chupando delicadamente umas três vezes a cabeça enquanto me olhava, ela começou a descer mais.
~Ohhh.
Eu gemi baixinho, ela aprende muito rápido. Clara fez exatamente como Ana a ensinou ontem, descendo com a língua pra fora, me deixando louco com a sua pequena e delicada boca.
Olhei novamente para a porta e ainda não tinha nenhum movimento. Ainda segurando o cabelo da minha filha, afirmei baixinho a olhando. — Abre a boquinha minha putinha, papai quer foder a sua boquinha gostosa!
~Hnnnm.
Ela gemeu baixinho com o meu pau na boca me olhando enquanto acenava a cabeça pra mim.
Empurrei minha cintura pra frente e meu pau de primeira já chegou até a metade, ela engasgou baixinho, e eu retirei rapidamente e meti de novo, ela engasgou mais uma vez, mas agora mais alto.
Com medo do barulho dos engasgos da minha filha atrair atenção, tive que parar de meter tanto e fiquei fodendo a boquinha dela colocando apenas um pouco mais do que a cabeça. Clara continuava me olhando enquanto sua boquinha babada envolvia completamente meu membro.
~Ohhh
Gemi baixinho de novo. — O papai vai gozar na sua boquinha... Você quer?
~Hnnnm!
Ela gemeu com o meu membro na boca acenando a cabeça e me olhando, sua carinha de safada já tinha me deixado extremamente excitado.
Meti mais algumas vezes na boquinha dela e lentamente tirei meu pau, Clara me olhava sem entender.
— Quero ouvir a minha putinha pedir! — Afirmei ainda segurando o cabelo dela enquanto batia com o pau em seu delicado rostinho. — Pede a porra do papai!
Me olhando enquanto batia com o pau em seu rostinho, ela disse. — Goza na boquinha da sua puta, goza papai.
Olhei pra ela com cara de safado, louco de tesão e coloquei meu pau novamente em sua boquinha. Meti em um vai e vem rápido, sentindo a boca da minha filha envolvendo delicadamente meu membro com força enquanto eu o empurrava para frente e para trás.
Ouvi-la falando daquele jeito, sem nenhum pingo de vergonha enquanto me olhava me deixou no limite da racionalidade. Meti repetidas vezes, fodendo com vontade a boquinha da minha filha.
~Ohhhh..
— Vou gozar! — Avisei a olhando enquanto segurava seu cabelo com força, puxando seu rostinho e empurrando meu pau.
~Hnnnm.
Ela gemeu, me dando aprovação, e eu gozei e gozei muito. Senti meus jatos da porra quente enchendo a boquinha da minha filha, enquanto ela me olhava com o meu pau na boca.
~Ohhhh.
Quando terminei de gozar, retirei lentamente o pau da boca da minha filha e vi Clara com as bochechas protuberantes por estar com a boquinha cheia de porra.
— Engole! — Mandei a olhando.
Ela obedeceu na mesma hora e engoliu tudo mantendo o olhar fixo no meu.
— Mostra! — Mandei.
Ainda me olhando com cara de safada, ela colocou sua pequena língua pra fora me mostrando que tinha bebido todo o leitinho que o papai deu pra ela.
Puxei suavemente o cabelo dela pra cima e ela levantou. Soltando seu cabelo, segurei delicadamente o pescoço dela e a olhando nos olhos, afirmei. — Você já é a putinha do papai!
Ela veio com a boca na minha direção e a gente se beijou, um beijo delicado, cheio de amor, onde ela roçou inúmeras vezes sua pequena língua na minha.
— Eu te amo, pai! — Disse Clara me olhando após o beijo.
— Eu te amo mais! — Afirmei ainda segurando delicadamente o pescoço da minha filha. Levantando a mão desci com força acertando a sua pequena bunda.
TAP!
O barulho foi muito alto, tenho certeza que ficou completamente vermelha e com a marca da minha mão, por ela ser muito branquinha e sensível, a marca da minha mão pode até ter ficado inchada.
~Aihnnm!
Ela realmente deu um gritinho de dor misturado com gemido.
— Entra, vai brincar com a sua amiga e pare de pensar besteira, eu não estou bravo com você.
Ela sorriu pra mim, e entrou rebolando levemente a bunda, muito diferente do seu jeitinho tímido.
Depois que Clara entrou eu voltei para a piscina, mas sinceramente estava queimando de ciúmes! Passei a reparar nas minhas filhas com outros olhos muito recentemente, principalmente em Clara, nunca imaginei que ela tivesse tido qualquer tipo de contato com alguém!
E agora que já tinha me envolvido completamente com ela, era inevitável sentir ciúmes da minha filha. Quando pensei em como ela estava agindo momentos atrás, fiquei extremamente agitado, eu com certeza ainda não entendo Clara.
Apesar de Natalia e Ana adorarem um sexo mais forte, elas se empolgam enquanto a nossa relação está acontecendo, mas Clara parece ser diferente de alguma forma e isso me deixava ainda mais curioso para ver o que mais a minha filha tinha para me mostrar.
Quando foi 15h eu estava no quarto e Clara veio me avisar que Duda estava indo embora, geralmente eu a levo em casa quando ela vem visitar, mas desta vez eu disse que estava ocupado e não poderia leva-la.
Se foder, fica incentivando minha filha a ficar com outros garotos, vai pra casa a pé!
Depois que Duda foi embora Natalia subiu para ver como eu estava.
— Você está bravo com Clara? — Perguntou já me abraçando por trás e beijando meu rosto.
— Claro que não. — Afirmei.
— Sei... — Disse ela rindo. — E esse mal humor é o que então?
Eu ri do comentário dela. — Você sabe que eu sou ciumento.
— Eu sei! — Afirmou Natalia. — É por isso que eu disse que você estava bravo com ela.
— Não estou bravo. — Expliquei. — Dizer que estava chateado por ela não ter contado foi só uma desculpa, estou com ciúmes por ela já estar fazendo essas coisas.
— Eu acho até que está demorando. — Disse minha esposa ainda abraçada comigo. — Ana beijou muito mais nova do que ela.
— Natalia... — Murmurei. — Para de falar isso pra mim.
— Por que? — Brincou minha esposa. — Está com ciúmes ao saber que o garoto ficou passando a mão na bundinha da sua filha?
— Porra! — Xinguei baixinho. — Como você sabe disso?
— Quando Clara foi falar com você fiz Duda me contar tudo. — Disse Natalia no meu ouvido.
— O que ela disse? — Perguntei, curioso.
— Está curioso? — Murmurou minha esposa me provocando. — Quer mesmo saber o que aquele menino fez com a sua princesinha?
Quando Natalia falou assim senti meu coração apertar.
— Fala. — Murmurei.
— Os 4 foram para a mesma sala vazia... — Murmurou Natalia. — Duda começou a se pegar com o namorado e Felipe disse para Clara que ela não escaparia mais dele.
— Clara ficou com vergonha, mas não questionou. — Natalia mordeu minha orelha e continuou. — Ele sentou em uma mesa e puxou nossa filha pela cintura, que ficou de frente entre as pernas dele.
— Ele tentou beijá-la, mas ela virou o rosto. Como ele disse que ela não fugiria, ele continuou abraçado com ela e ela realmente não fugiu. — Ouvindo isso meu coração foi na boca.
— Ele cruzou as pernas a deixando presa entre as pernas dele, e como ela estava com o rostinho virado ele beijou suavemente seu pescocinho. Vendo que Clara não o recusava, ele desceu as mãos para a bunda da sua princesinha e apertou com força, sentindo pela primeira vez a bundinha da nossa filha.
— Clara olhou pra ele, e ainda segurando a bundinha dela, ele a puxou mais uma vez, ela virou o rostinho, mas o beijo dele pegou no cantinho dos seus lábios. Como ela não tentava sair, ele apertava e soltava a bundinha dela enquanto conversavam. Ela estava entre as pernas dele, tenho certeza que ela estava sentindo alguma coisa dura encostando nela, talvez encostando em sua delicada parte intocada.
Eu ofegava de raiva e ciúmes!
Vendo como eu estava, Natalia continuou. — Ele levantou e ficou completamente colado com nossa menina, de frente, bem juntinhos. Ainda com as mãos na bundinha dela, ele foi acariciando e apertando e sentindo como nossa filha o permitia brincar com sua bundinha, ele começou a roçar lentamente de frente, ela continuava abraçadinha com ele conversando e fingindo que ele não estava fazendo nada de mais enquanto roçava nela e apertava como queria sua pequena e delicada bunda.
Me levantando, virei de frente para Natalia e segurei o cabelo dela. — Natalia... — Murmurei com a minha boca bem perto dos seus lábios. — Você imaginou tudo isso fantasiando sua filha com outra pessoa? — Perguntei ao beijá-la suavemente. — Você é muito puta mesmo... Agora além de gostar de ser vista, você quer ver a sua filha dando a bucetinha igual a puta da mãe dela?
Natalia mordeu meus lábios e esticou a mão para o meu pau. — E por que você está de pau duro? — Perguntou me beijando.
— Porque eu sabia que você estava inventando e fiquei imaginando você vendo a sua própria filha dando a buceta... É isso que você quer, não é minha puta?
Natalia me beijou com força enquanto apertava meu pau.
Quando interrompemos o beijo, mandei. — Entra no banheiro, vou te foder contando como eu vi Ana dando a buceta!
Natalia ofegou e me olhou com cara de safada. — Está inventando? — Perguntou ela.
— Estou falando sério! — Afirmei. — Vou te contar todos os detalhes!
Ela mordeu os lábios e entrou no banheiro.
Quando Natalia entrou no banheiro, eu mandei uma mensagem para Clara: 'Vou foder a sua mãe no banheiro, vem escutar no quarto!'
Deixei a porta do quarto aberta e entrei no banheiro.
Natalia estava na frente da pia se olhando no espelho, tranquei a porta do banheiro e a abracei por trás. Beijando o pescoço dela enquanto encostava o meu pau duro em sua bunda, comecei a contar.
— Antes de viajarmos eu tive que visitar minha mãe, você se lembra?
— Lembro. — Disse ela rebolando.
— Naquele dia, me ligaram da empresa, o sistema tinha apresentado um problema critico, então tive que ligar para minha e desmarcar. — Mordi o pescoço dela e continuei. — Como ainda estava perto de casa, dei meia volta e voltei.
— Chegando em casa pensei que não tivesse ninguém, já que Clara estava na casa de Duda e Ana tinha dito que ficaria o dia na casa de Rafaela. No entanto, quando entrei escutei sons vindo da sala, por algum motivo fui em silêncio.
Minha esposa já rebolava forte a bunda no meu pau me ouvindo falar em seu ouvido.
— Quanto mais perto eu chegava, mais os sons pareciam gemidos... — Minha esposa olhava pro espelho me olhando por ele enquanto rebolava. — Curioso, fui em silêncio para ver o que estava acontecendo e quando cheguei perto da escada do segundo andar, vi Ana sentada de frente para a escada e de costas para a televisão, se esfregando para frente e para trás e beijando.
~Hnnnm!
Minha esposa gemeu suavemente.
— Pensei em parar com aquilo, como ela poderia estar transando com o namorado na nossa casa, mas fiquei ainda mais curioso e me escondi, observando o que acontecia. — Minha esposa já olhava com cara de safada através do espelho, completamente absorvida em minhas palavras. — Ana gemia se esfregando nele e em pouco tempo ela levantou a blusa ficando sem nada na parte de cima.
Tirando a blusa da minha esposa e deixando-a com os peitos de fora, continuei. — O cara esticou a mão e agarrou o peito da nossa filha que era muito parecido com o seu. Mesmo o biquinho durinho quando está excitada ela herdou de você, e com o peito dela na mão, ele apertou o biquinho, girou lentamente e depois puxou, tudo isso observando a cara de safada que nossa filha fazia.
~Ahnnnnm!
Minha esposa gemeu.
— Ela gemeu toda safada igual você, igual a putinha da mãe dela. — Afirmei.
Natalia forçou a bunda pra trás enquanto ainda tinha o seu mamilo preso entre meus dedos. — Claro, você está fazendo comigo exatamente como está contando, cachorro!
Eu sorri, a virei de frente pra mim e continuei. — Depois disto, ele se esticou pra frente e sugou o mamilo dela.
~Ahnnm
— A olhando esfregar a buceta no pau dele, ele disse pra Ana ao dar um forte tapa na bunda dela. 'Agora você é a minha putinha' e levantou.
Tap!
~Ahnnnnm!
Minha esposa gemeu alto sentindo o tapa forte que eu dei nela.
— Quando ele levantou, percebi que nossa menina não estava agindo como uma putinha com o namorado, era outra pessoa!
Minha esposa me olhou mordendo os lábios enquanto esfregava a buceta em mim de frente e continuou ouvindo com atenção e tesão tudo que eu estava contando.
— Ana olhou pra ele e disse que era a putinha dele e somente dele.
Abaixando na frente de Natalia continuei. — Ele abaixou tirando a calça e a calcinha de Ana e naquele momento vi a buceta da nossa menina, que pouco tempo depois seria completamente devora por ele.
~Ahnmmm
— Você é muito cachorro! — Afirmou Natalia gemendo.
Olhando minha esposa pelada, continuei. — A buceta da nossa filha é fechadinha como a sua, só que ainda mais gostosa e bonita. Tem os lábios inchadinhos parecendo uma patinha de camelo, toda suculenta e aquela pessoa não aguentou ver aquela fruta deliciosa na sua frente, ele passou lentamente os dois dedos nos lábios da buceta dela vendo-os serem amassados pelo seu toque.
~Ahnnnm!
Natalia gemia e contorcia a buceta ao sentir meu toque em sua parte delicada.
— Ainda fascinado com a buceta da nossa filha, ele apertou seus lábios juntinhos e beijou querendo colocar toda a bucetinha dela em sua boca.
~Ahnnnnnnnnnnnnm!
— Cachorro! — Xingou Natalia de olhos fechados. — Conta, o que mais você viu!
— Depois de beijar, ele esfregou um lábio no outro, vendo como a buceta deliciosa da nossa filha babava com o seu toque. Ana estava com os olhos fechados e a mão acariciando os cabelos dele enquanto o sentia abrir suavemente sua buceta, revelando seu clitóris durinho e inchado, ansiando por uma língua disposta a saboreá-lo completamente.
— Com a boca cheia d'água, ele passou lentamente a língua da parte de baixo até o clitóris da nossa menina, onde usando a língua ele o empurrou de um lado para o outro, brincando sem pudor com o delicado clitóris da nossa filha.
~Ahnnnnnnnnm!
— Ana disse que a boca dele era maravilhosa e começou a rebolar a buceta em sua boca, tudo isso enquanto segurava seu cabelo forçando ainda mais a buceta em sua boca. A cara de safada que nossa filha fazia era a de uma puta se entregando completamente ao seu macho.
~Ahnnnnm!
Natalia forçava a buceta na minha boca, querendo sentir ainda mais a minha língua. — Amor, sua boca é maravilhosa! — Afirmou ela.
Eu sorri ouvindo isso. — Ele continuou provando completamente a buceta da nossa menina e disse 'quero ver a minha putinha gozar na minha língua.'
~Ahnnnnnnnnm!
— Ele subiu lentamente a língua e começou a chupar com pressão, do jeito que a putinha da nossa filha gosta!
Enquanto eu chupava o clitóris da minha esposa com pressão, ela delirava gemendo alto.
~Ahnnnnnnnm ~Ahnnnnnnnm!
Depois de 5 minutos chupando a buceta de Natalia, eu continuei. — Ele se levantou, segurou o cabelo da nossa filha com força e a olhou nos olhos. Ana respirava pesadamente o olhando com o olhar naturalmente sedutor que herdou de você e ele mandou, 'apoia a mão na pia e empina essa bucetinha pra mim que eu vou foder você de verdade! Minha puta, vou te foder com força, do jeito que você gosta e merece!'
Natalia se virou a apoiou a mão na pia ficando completamente empinada pra mim, que empurrei com força o meu pau para dentro, indo até o talo com uma única metida.
~Ahnnnnm
Natalia gemia e mexia a bunda no meu pau que estava cravado nela.
— Segurando o cabelo da nossa filha, ele começou a estocar com violência e Ana gemia igual a putinha da mãe dela, sem nenhum pudor em ser ouvida, tudo que ela queria era ser fodida como a puta que ela é!
~AHHHHHHHNNNNNNM!
Natalia gemia ainda mais alto me ouvindo e sentindo minhas estocadas violentas.
— Enquanto metia na nossa menina com força, ele perguntou o que ela era dele, e Ana olhando pra trás sedutoramente disse que era a putinha dele e só dele!
Natalia olhou pra trás e disse pra mim. — Eu sou a sua putinha amor, me fode com força do jeito que a sua putinha merece.
Eu soltei o cabelo de Natalia e segurei seu pescoço enquanto metia ainda mais forte!
~Ahnnnnnnm! ~Ahnnnnnnnm!
Natalia estava muito molhada e gemia alto sem se importar com o mundo!
— Enquanto fodia Ana a tratando como a putinha que ela é, ele levantou a mão e bateu forte em sua bunda, deixando as marcas dos seus dedos na nossa menina.
Tap!
~Ahnnnnnm
— Enquanto a fodia com força, ele continuou batendo nela, a putinha da nossa filha ainda pedia por mais!
Tap!
~Ahnnnnm
— Bate mais amor! — Pediu Natalia.
Tap! Tap! Tap!
~Ahnnnnnnnnnnm!
— Com a mão que estava no ombro da nossa filha ele desceu arranhando suas costas branca, deixando inúmeras marcas dos seus dedos espalhados pelo sedutor corpo da nossa filha.
Eu descia marcando as costas da minha esposa e ela forçava ainda mais a bunda no meu pau, gemendo sem parar.
~Ahnnnnnnm!
— Vou gozar amor! — Disse Natalia. — Vou gozarrr!
Tap!
~Ahnnnnnm!
— A putinha da nossa filha dizia que ia gozar e ele estocava com ainda mais violência, sem se importar em machucá-la, ele só queria ouvi-la gemendo alto em seu pau!
~AHHHHHHHHHHHHHHHNM!
Natalia gemia ainda mais alto, sentindo minhas estocadas fortes.
~Ahnnnnm
— Vou gozar amor — Resmungou Natalia. — Vou gozar, vou gozar!
— Goza minha putinha! — Mandei. — Goza no pau do seu macho!
~Ahnnnm! — To gozandoooo! To gozando amor, sua putinha está gozando no seu pau, seu cachorro!
Eu continuei estocando com força enquanto ouvia minha esposa gemer.
— Mãe, onde está o secador?
Quando eu e Natalia ouvimos isso ficamos extremamente surpresos, eu um pouco menos, mas Natalia que estava gemendo, olhou pra trás me olhando, completamente apavorada sem saber o que fazer.
— Mãe, você está aí? — Repetiu Clara.
A primeira vez que Clara falou estava um pouco afastado, provavelmente perto da porta do quarto, a segunda vez estava colada na porta do banheiro.
Eu voltei a meter lentamente na minha esposa que estava com a mão na boca para não deixa escapar nenhum gemido.
Agarrando Natalia eu a tirei da pia e encostei na porta do banheiro fazendo barulho.
Ouvindo o barulho, Clara perguntou. — Mãe?
— S... Sim, filha. — Disse Natalia com a voz tremula tentando segurar o gemido. — Está na... Primeira gaveta.
Natalia olhava pra trás com um olhar cheio de tesão ao mesmo tempo em que tinha preocupação.
— Não estou achando, mãe. — Disse Clara do outro lado da porta do banheiro.
— Na prim
~Ahn!
Assim que Natalia ia falar eu estoquei com força três vezes seguidas e ela gemeu no meio da frase, mas rapidamente cobriu a própria boca.
— Mãe, está tudo bem? — Perguntou Clara.
— Sim! — Afirmou Natalia.
Enquanto metia em Natalia eu pensava o que Clara estava fazendo ao falar com a mãe nesse momento, quando claramente eu a tinha avisado que iria foder Natalia no banheiro. Isso a excitava? Ela estava se tocando ao falar com minha esposa enquanto me imaginava fodendo Natalia?
— Vê nas outras gavetas! — Afirmou rapidamente Natalia com medo que eu fosse provocá-la novamente.
Pensando em como Clara estava falando com Natalia nesse momento sabendo o que a gente estava fazendo e muito provavelmente ouvindo tudo que a gente estava falando desde o começo, me levou a loucura, a ponto de quase gozar.
Apertando o pescoço de Natalia, sussurrei baixinho em seu ouvido. — Minha putinha, seu macho vai encher a sua buceta de porra! Empina mais essa buceta pra mim e deixa o seu macho meter com força!
Natalia olhou pra trás me olhando por alguns segundos, pensando, e empinou a bunda ficando maravilhosamente envergada enquanto tampava a boca com a mão.
Segurando a cintura dela, meti com força uma vez atrás da outra e os nossos corpos se chocavam com força. Eu metia tão forte que sentia o meu saco batendo na buceta babada da minha esposa a cada estocada.
Os barulhos eram altos e tenho certeza que Natalia sabia que Clara estava ouvindo tudo o que a gente estava fazendo!
~Ahn!
Natalia soltou inúmeros gemidinhos que rapidamente suprimiu, mas tenho certeza que Clara poderia ouvir os barulhos dos nossos corpos, já que dentro do banheiro o barulho 'ploc, ploc, ploc' ressoava junto com as minhas estocadas.
Quando dei a última estocada forte e gozei dentro da minha esposa, gemi no volume normal para ter certeza que minha filha safada ouviria como eu estava satisfeito em ter fodido com força a mãe dela.
Eu respirava pesadamente perto do ouvido da minha esposa, que ainda estava com a mão nos lábios.
— Você é incrível, minha puta! — Afirmei beijando o rosto da minha esposa, que virou me beijando.
— Amor, será que Clara ouviu? — Perguntou ela preocupada, mas no fundo, Natalia já sabia a resposta.
— Que nada. — Eu disse mentindo na cara de pau. — Se tivesse ouvido ela teria saído.
— Verdade. — Murmurou Natalia me beijando, não querendo pensar mais neste 'problema'.
Depois de respirar fundo, Natalia perguntou normalmente. — Achou filha?
— Achei! — Gritou Clara. — Estava na minha cara o tempo todo, obrigada mãe!
Quando ouvimos o barulho de Clara fechando a porta, eu e minha esposa entramos no box para tomar banho.
— Amor, foi muito realista. — Disse Natalia. — Você inventou isso né?
— Quem sabe... — Murmurei no ouvido dela. — Talvez seja verdade.
— Duvido! — Disse ela mordendo meu pescoço. — Você nunca veria um cara fodendo a sua filha na sua casa e ficaria assistindo, ciumento do jeito que você é, já teria o agarrado pelo pescoço e jogado pra fora.
— E se fosse eu? — Perguntei mordendo os lábios dela. — Se eu fosse o cara que estava transformando a nossa filha em putinha igual a mãe dela.
Tap!
Natalia deu um tapa forte no meu braço e reclamou. — Henrique?! Você ficou louco?! Está fantasiando isso com a nossa filha?
— Não era você que estava fantasiando Clara com o garoto e falando para me irritar? — Perguntei irritado a olhando.
— Eu estava só te provocando! — Disse Natalia. — E não estava fantasiando-a com você!
— Então pode fantasia Ana dando a buceta pra um estranho e agindo feito uma puta? — Perguntei fingindo estar bravo, mas na verdade estava bastante assustado com a reação da minha esposa.
— Henrique... — Murmurou suavemente minha esposa, já me acariciando com ternura. — Você é muito ciumento.
— É normal Ana se relacionar com alguns homens, ela é nova. — Disse minha esposa. — E você contando a aventura dela me excitou muito, mas agora você vai ficar com ciúmes da sua própria ficção?
Quase respirei aliviado quando a ouvi dizer isso. Ela pensou que eu falei que era eu porque estava com ciúmes? Rapidamente usei isso para limpar a besteira que tinha dito.
— Você sabe que eu sou ciumento, não consigo pensar nela agindo assim depois que o tesão acaba.
— Eu sei. — Disse Natalia. — É melhor esquecermos essa fantasia, foi muito gostoso na hora, mas agora ficou estranho.
— Concordo. — Afirmei querendo sair o mais rápido possível daquele assunto. — Eu consegui fantasiar, mas agora estou com ciúmes e até um pouco de raiva.
Comentei jogando toda a culpa do meu comentário estranho no ciúme.
Minha esposa me beijou suavemente e falou. — Esquece isso, não vamos fantasiar assim.
Ainda me beijando, ela encostou as costas na parede e levantou uma perna, guiando meu pau meia bomba para dentro dela.
~Ahnnm!
Natalia gemeu baixinho no meu ouvido. — Vem cá meu macho gostoso, come a sua esposinha, come.
Abraçando-a enquanto iniciava comecei a meter lentamente e sentir meu pau endurecendo dentro da minha esposa.
~Ahnm!
Quando meu pau ficou completamente duro, Natalia mordeu meu pescoço e gemeu gostoso enquanto me sentia meter. Nós ficamos um bom tempo fazendo esse sexo suave enquanto nos beijávamos, e quando gozamos terminamos o banho.
[CONTINUA...]
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