Relações Incestuosas - Parte 1

Um conto erótico de Fernanda Incestuosa
Categoria: Heterossexual
Contém 2104 palavras
Data: 25/10/2020 12:23:54

Meu nome é Fernanda, tenho 23 anos e o que vou contar aqui começou a 6 anos atrás, quando eu tinha apenas 17 anos. Meus pais são casados há quase 20 anos, ele tem 47 e ela 44. Na minha casa os dois sempre trabalharam muito, mas mesmo assim arrumavam tempo para me dar carinho e atenção. Meu pai hoje tem uma pequena concessionária e se dá ao luxo de trabalhar de casa e minha mãe tem uma loja de roupas, mas é o contrário do meu pai, ela adora estar presente na loja quase todos os dias, só tira parte do sábado e o domingo para si mesma.

Agora indo direto aos acontecimentos que mudaram completamente minha vida, eu estava no último ano da escola, como estudava em uma escola particular em tempo integral, só costumava chegar em casa às 16h, porém nesse dia não teria duas das atividades programadas e acabei sendo dispensada às 14h, então fui para casa. Chegando lá percebo que o carro do meu pai está estacionado na garagem, o que significava que ele não havia ido para concessionária e poderíamos fazer algo juntos, pensei em pedir para ele me levar ao shopping para comprar um relógio lindo que eu havia visto. Quando entrei em casa percebi que estava um silêncio enorme, eu chamei por meu pai, mas ele não respondeu, então fui até seu quarto e ele também não estava lá, pensei que ele tivesse saído para fazer algo por perto, resolvi ir até meu quarto trocar de roupa.

Quando abri a porta tomei um enorme susto, meu pai estava completamente nu em cima da minha cama e ao seu lado tinha uma das minhas calcinhas, já ia virando as costas quando ouço um ronco e percebo que ele está dormindo, morrendo de medo me aproximo para confirmar que ele estava realmente desacordado e quando chego bem perto avisto um líquido branco espalhado pela minha calcinha, obviamente eu já desconfiava que aquilo era o esperma dele, nessa época eu já não era mais tão inocente a ponto de não saber que os homens se masturbam e ejaculam um líquido branco quando chegam ao clímax do tesão, a famosa “gozada”. Mesmo já tendo esse entendimento, eu nunca havia feito sexo, a minha curiosidade a respeito do assunto era imensa e ter uma amostra de esperma ali na minha frente foi uma tentação gigante, mesmo sabendo a quem pertencia não me importei, precisava saber como era a textura, o cheiro, mas principalmente, o gosto da porra de um homem.

Então sem pensar muito passei o dedo na minha calcinha e retirei um pouco daquele esperma que era grudento, já sabia a textura, depois o levei até o nariz e pude sentir um odor extremamente forte, já sabia o cheiro, só restava descobrir uma coisa, levei meu dedo até a boca e engoli o esperma do meu pai, de início não senti gosto de nada, mas quando já estava chegando ao final eu pude perceber um toque de amargo na minha garganta, particularmente havia gostado de experimentá-lo. Quando dei por mim, lembrei que ainda estava no meu quarto com o meu pai dormindo nu na minha cama, sai na ponta dos pés para não ser descoberta, encostei a porta novamente e corri para o banheiro, estava eufórica, eu tinha mesmo acabado de provar a porra do meu próprio pai, que loucura.

Não estava acreditando no que eu tinha feito, nunca pensei ter tanta coragem para fazer algo do tipo, mas havia valido a pena, e a prova disso era os bicos enrijecidos dos meus seios e também minha calcinha ensopada. Lavei as mãos e limpei minha vagina, depois tive que sair e ir até a casa de uma amiga, obviamente não contei a ela o que eu tinha feito, só inventei uma desculpa para poder ficar lá até às 16h e chegar em casa no horário habitual, assim meu pai não suspeitaria de nada. O estranho era que eu estava o tempo todo mais preocupada com o fato dele descobrir o que eu fiz, do que alguém descobrir o que ele fez, vamos combinar que é bizarro seu pai deitar na sua cama para se masturbar e ainda por cima usar uma calcinha sua como inspiração. Porém eu não pensava por este ângulo lógico da situação, apenas me atentei ao fato de ter me excitado por consumir pela primeira vez o esperma masculino, e foi justo o do meu pai.

Por mais louco que isso fosse, eu só conseguia pensar em qual seria a sensação de ter meu pai despejando seu gozo em cima do meu corpo, tanto fora, como dentro dele. Quando deu 16h eu voltei para casa e encontrei meu pai na cozinha preparando um lanche, quando me viu veio em minha direção e me deu um abraço bem forte, como sempre fazia, só que desta vez eu não considerei somente um abraço de um pai em sua filha, foi mais um homem agarrando uma mulher, foi a primeira vez que reparei na pegada firme que meu pai tinha ao me abraçar, estava adorando experimentar essa nova sensação. Quando nos soltamos ele perguntou como havia sido meu dia, eu respondi que tinha sido bom, ele sorriu para mim e me fez um carinho no rosto, a cada toque seu eu descobria uma nova sensação, eu estava envolvida pelo simples toque dele no meu rosto, quando ele me chamou a atenção e perguntou no que eu estava pensando para estar tão distraída, eu respondi no automático, um conveniente “nada”. Ele apenas riu e disse que era fome e que iria preparar um lanche para mim também.

Eu sentada na mesa, vendo meu pai preparando os lanches e pensando se quando ele e eu interagíamos, ele tinha os mesmos sentimentos e desejos que eu, essa dúvida me consumia naquele momento, então assim que ele me entregou o prato com o lanche, peguei minha mochila e fui para o meu quarto sem dizer mais nada. Ao entrar lá, todas as lembranças de mais cedo retornaram e reparei que ele havia trocado os lençóis, o que considerei uma pena, pois queria sentir o cheiro que o corpo do meu pai havia deixado neles, minha mãe chegou por volta das 18h e uma hora depois fomos todos jantar, sentada a mesa em quanto meus pais conversavam sobre algo que eu não me importava, só conseguia ficar pensando no porquê do meu pai fazer aquilo? Ele sentia atração por mim? E se sentia, o que pretendia fazer? Minha mãe suspeitava de algo? Minha cabeça estava repleta de dúvidas e eu ali desconectada totalmente do que se passava na mesa até minha mãe chamar minha atenção – filha está tudo bem? – Sim mãe, está sim.

Terminamos a refeição eu fui tomar banho e depois para meu quarto, não parei de pensar nele por um só instante e esperei meus pais irem dormir para ir até a lavanderia ver se encontrava os lençóis e minha calcinha usada como inspiração para masturbação do meu pai. Para minha infelicidade, ele havia lavado todas as peças, meu pai realmente sabia o que estava fazendo, não quis deixar nenhum rastro das suas ações sexuais quando está sozinho em casa, naquele momento ficaram claro duas coisas para mim: a primeira era que meu pai já havia feito isso outras vezes, pois foi tudo bem limpo, não poderia ser o trabalho de um iniciante no assunto e a segunda era que eu teria que ser muito esperta se quisesse tirar algum proveito de toda aquela situação, porque se meu pai não daria brecha, eu mesma teria que criar essas brechas. Voltei ao meu quarto e tive que me aliviar também, comecei tirando peça por peça de uma maneira bem sensual, como se estivesse fazendo um striptease, imaginem quem era o espectador que eu imaginei estar ali para na minha frente aproveitando o meu showzinho? Ele mesmo, o meu pai, mesmo sabendo o quão depravado era ter aqueles pensamentos, eu já não estava mais no controle da situação, meu corpo e meus desejos guiavam minhas ações, e assim fui tirando peça por peça até ficar completamente nua. Pus meu fone de ouvido e comecei a escutar as músicas mais sensuais que conhecia, eu queria me perder na minha própria imaginação e não me importar com mais nada, sem julgamentos, sem limites. Comecei a tocar os lábios da minha boceta, fazia movimentos circulares com 2 dedos, minha mente estava perdida em um mundo onde eu era a mulher do meu próprio pai, a cada toque que eu dava em minha boceta, pensava no meu pai lá mexendo no corpo, deslizando sua língua dos meus seios passando pela minha barriga e chegando até minha gruta, eu fiquei muito molhada imaginando isso, com a mão direita segurei no meu seio esquerdo e comecei a massegeá-lo, dando prioridade ao bico que novamente estava enrijecido de tesão pelo meu pai, só tocar os lábios da minha vagina já não estava sendo suficiente para apagar meu fogo, fui obrigada a introduzir 3 dedos dentro dela e simular uma penetração entre eu e meu pai.

Eu realizava os movimentos seguindo o ritmo da música e apertava meus seios com mais força, os dedos dentro da minha boceta já deslizavam freneticamente no entra e sai ritmado que eu fazia, isso porque eu estava com tanto tesão que minha lubrificação natural foi suficiente para me deixar com a boceta aberta e de fácil acesso para os meus dedos, mesmo eu ainda sendo virgem. O clímax da minha masturbação veio a partir do momento que passei a imaginar meu pai tirando o meu cabaço, lembrei do pau dele que havia visto mais cedo, ficando totalmente ereto e a cabeça do seu pau forçando a entrada da minha vagina, bastou ela romper minha carne na minha imaginação, que já tive um orgasmo maravilhoso, movido pelo pecado do incesto, me vendo como mulher do meu pai. Peguei minha calcinha e esfreguei na boceta, iria deixar uma calcinha em cima da cama para o meu pai poder desfrutar da sua imaginação, assim como eu havia acabado de fazer. Minha intenção era que meu pai percebesse o interesse que eu tinha em me relacionar com ele, essa foi a primeira tentativa que eu fiz de ver até onde meu pai estava disposto a ir na nossa relação.

No dia seguinte fui para escola e voltei no horário normal, quando cheguei meu pai estava no banho, aproveitei para correr até meu quarto e ver se minha calcinha continuava lá e sim continuava, nessa hora me bateu um sentimento de frustração, esperava encontrá-la no varal, isso seria a prova de que meu pai tinha a usado para se masturbar. Fui até minha cama e já meio cabisbaixa peguei a calcinha, fui surpreendida ao ver que não só ele usou como deixou uma agradecimento para mim, uma bela quantidade de porra concentrada bem no meio da calcinha, no ponto exato onde fica a minha boceta, o bom era que estava fresquinha, ele havia se masturbado pouco antes deu chegar e de propósito deixou ali para eu saber que ela tinha gostado do meu presente. Tranquei a porta e iniciei uma siririca intensa utilizando a minha própria calcinha, diferentemente da noite anterior, eu não comecei com os movimentos circulares nos lábios vaginais, já fui direto dedando a minha boceta e me lambuzando com o esperma do meu pai, fiquei com a língua para for a igual uma cachorra bebendo água, a diferença é que não bebia água e sim leite!

O gosto estava melhor do que a tarde passada, não sei se foi por conta que dessa vez ingeri uma quantidade maior de esperma ou se alimentação dele tinha sido diferente naquele dia, mas enfim, aproveitei até a última gota de porra que meu pai havia deixado para mim. Com aquele gosto na garganta e na cabeça a imaginação dele pessoalmente me fornecendo sua porra me fizeram gozar novamente pensando em atos sexuais com meu pai, eu tinha consciência do quanto era absurdo o que estávamos fazendo, mas não me importava, eu só desejava ser possuída pelo meu pai, minha vontade de perder a virgindade com ele era gigante e naquele momento eu só queria perder o cabaço se realmente fosse o meu pai o homem responsável por fazer isso, pela forma que ele agiu comigo, acreditei friamente que ele queria o mesmo, descabaçar sua única filha. Espero que gostem, em breve estarei publicando a continuação, posso estar enviando fotos minhas se algum leitor se interessar, mas já aviso que não sou tão gostosa como as mulheres que vocês devem estar acostumados hahaha.

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Comentários

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Adorei tbm que delícia gozei muito imaginando sua buceta toda melada, me manda foto sua meu email, tribunaldoconsumidordrkennedy@gmail.com

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Adorei o conto e vou ler todos. Manda fotos para completar. Lepadre@hotmail.com

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Amaria receber suas fotos, meu amor...segue meu amail.

Anhanguerag5@gmail.com

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Já virei seguidor!

Vou maratonar seus contos!

Quero as fotos também! ac01122008@gmail.com.

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Começando a maratonar os relatos agora, por indicação de Mãe Tesuda. Claro que me interesso pelas fotos. Se ainda estiverem disponíveis.

silverband@outlook.com.br

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Comecei agora Fernanda , é conto (fictício ) ou relato (real) ?

Fiquei com muito tesão .

3 estrelas , nota 10 .

Quero suas fotos ...

griffo.neto@gmail.com

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Nota dez! gianaclis2@bol.com.br para as fotos...

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Que belo início, de uma narrativa que com certeza nos fará gozar muito ótimo conto, nota 10 merece três estrelas, manda fotos BB 🥰🌹 batistaribeiroluizcarlos@gmail.com

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Re lendo com intenso prazer e tesão esse tesudo relato. ( rubilaser@yahoo.com )

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Comecei agora a ler seu primeiro conto manda as fotos pra me ver vc.

Daimiloud39@gmail.com

Enquanto vc não manada eu vou lendo seus outros contos.

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Manda uma foto sua no meu email gg5041537@gmail.com

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Relendo com muito tesão esse maravilhoso relato. Nota dez e três merecidas estrelas. ( rubilaser@yahoo.com )

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