Pai e filho me foderam literalmente

Um conto erótico de Mãe Tesuda
Categoria: Heterossexual
Contém 2231 palavras
Data: 21/10/2020 07:30:16

Demorei a publicar o desfecho das chantagens que eu sofria do meu cunhado, mas foi porque os últimos dias foram uma loucura e minha vida está de cabeça para baixo devido aos últimos acontecimentos, estou tentando até agora encontrar a ordem certa para contar tudo o que houve desde o meu último conto.

Como bem sabem, no meu aniversário eu transei com meu filho e meu sobrinho, foi uma DP incrível. Após isso, meu sobrinho acabou contando tudo para o seu pai, e logo em seguida meu cunhado começou a me enviar mensagens enigmáticas mandando indiretas para mim, até que revelou saber de tudo o que eu fazia com meu filho e agora com meu sobrinho.

Não tive como negar aquilo e então ele exigiu minha presença na sua festa de aniversário de casamento, que ocorreu no último sábado. Chegamos lá e eu já estava preparada para negociar uma inevitável transa com meu cunhado, o que francamente não seria nenhum sacrifício para mim, pois ele era um homem atraente, mas queria evitar que fosse ali na festa, pois o risco de sermos flagrados era muito grande.

- Oi cunhada, tudo bem com você?

- Tudo sim.

- E você cunhadão, tudo certo.

- Sim, tudo ótimo. Meus parabéns pelo aniversário de casamento, cuida bem da minha irmã.

- Pode deixar, cuido bem da família toda kkk.

Meu marido riu, mas mal sabia ele que o desgraçado do seu cunhado queria cuidar de mim de um jeito que com certeza ele não aprovaria. Seguimos cumprimentando os demais amigos e parentes, até que me deparei com Bia, minha sobrinha estava linda naquele vestido vermelho, logo veio à mente as boas recordações do nosso último encontro.

- Bia, que saudade eu estava de você. Nossa como você está linda meu amor!

- Obrigada tia rsrs. Mas é a senhora quem está linda, como sempre!

- Gentileza sua. Quando der aparece em casa para botarmos as coisas em dia.

- Claro, vamos marcar algo em breve tia, também estou morrendo de saudades de passar um tempo com a minha tia preferida.

- Com certeza minha querida.

- Oi tio, oi Augusto.

Os dois a cumprimentaram e nós fomos até uma mesa que estava vazia para nos acomodarmos. Tudo seguiu normalmente durante mais ou menos uma hora e meia de festa, até que meu cunhado me enviou a seguinte mensagem: “me encontre em uma hora na casinha abandonada que fica depois das árvores a sua esquerda”, eu apenas disse Ok.

Agora minha preocupação era como me desgarrar do meu filho e do meu marido para poder encontrá-lo no local combinado, para minha sorte parece que o safado já tinha tudo planejado, ele propôs para que os rapazes fossem jogar baralho, pois sabia que meu marido e meu filho adoram esses tipos de jogos e para ser sincera são muito bons nisso. Os dois ficaram lá entretidos e quando começaram a vencer e tomar cerveja, a empolgação foi imensurável.

As mulheres ficaram na piscina batendo papo e obviamente fofocando, eu preferi ficar conversando com uma amiga que não via a muito tempo. Quando deu o horário de encontrá-lo, eu disse a minha amiga que iria ao banheiro e ela disse que iria se juntar as outras mulheres na piscina, então nos despedimos e cada uma foi para um lado, assim que percebi que ela não me via mais, dei uma última olhada para a mesa próxima a churrasqueira onde os rapazes estavam, só para me certificar de que meus machos estariam ocupados com o jogo, vendo que estava tudo tranquilo caminhei em direção às árvores e após atravessá-las eu encontrei a tal casa abandonada, fui até ela e entrei, por fora realmente parecia abandonada, mas por dentro estava toda ajeitada, com certeza meu cunhado planejava me comer ali, fiquei aguardando sua chegada.

Levou uns 4 minutos até finalmente ele aparecer no local combinado e quando chegou já foi tentando me agarrar e me beijar, só que eu fui me esquivando e pedindo para que ele se acalmasse porque não podíamos transar ali, a mulher dele, meu marido ou qualquer outra pessoa poderia nos dar um flagra e aí estaríamos ferrados, mas ele nem me ouviu e continuo vindo para cima de mim beijando meu pescoço e tentando tirar minhas roupas, quando viu que eu estava resistindo ele parou por um momento, apontou para porta e disse:

-Fica tranquila, ninguém vem aqui mesmo e se vier o Leandro vai estar na porta vigiando enquanto os adultos se divertem aqui dentro.

-Tem certeza, deixa eu ver se ele está mesmo lá – eu fui até a porta e pude comprovar que o meu sobrinho estava mesmo cuidando para que ninguém nos pegasse.

-Pronto viu, agora vem cá sua gostosa que eu vou te dar um trato do jeito que você gosta.

Ele me puxou com força e que pegada meu cunhado tem, me beijou com uma vontade que eu não fiz jogo duro e apenas retribui seu beijo. Começamos dar uns amassos na parede e em seguida ele me levou pro quarto e me despiu toda, em seguida tirou sua roupa também e já veio direto nos meus peitos para dar uma mamada gostosa, eu apenas deixei que ele fizesse todo o trabalho e logo ele quis chupar minha buceta, não o impedi, apenas abri ainda mais as pernas.

A língua do meu cunhado é áspera e de início eu estranhei um pouco as lambidas dele na minha xota, mas assim que me acostumei ficou bem gostosinho ser chupada por ele. Aquele homem só sabia enfiar a língua dentro da buceta com violência, eu estava acostumada a ser chupada mais delicadamente pelo meu filho e foi exatamente essa sensação diferente que me fez começar a ficar muito excitada. Prendi sua cabeça entre minhas pernas e comecei a dar uma leve sufocada nele, que continuava devorando a minha buceta.

Ficou tão gostoso que gozei na boca do meu cunhado, ele adorou. Ele não perdeu tempo e deu algumas dedadas na minha xana antes de enfiar seu pau dentro de mim, eu fui surpreendida, pois esperava ter a oportunidade de lhe retribuir a mamada, porém ele estava com tanta vontade de me foder que já foi logo ao que interessa e socou pica na puta dele.

-Nossa Andressa como você é gostosa sua puta.

-Deve ter sonhado várias vezes que estava me comendo né seu safado.

-Com certeza, sempre desejei te pegar como estou fazendo agora sua cachorra.

-Aproveita então, porque não terá uma outra vez.

-O caralho que não sua vagabunda.

Meu cunhado começou a apertar meus seios enquanto metia em mim bem rápido, dava para sentir no ar o quanto ele queria me comer. Eu estava adorando aquele sexo selvagem, mas estava sentindo falta de algo que adoro na hora de trepar, levar uns tapas.

-Você chama isso de foder seu filho da puta, bate na minha cara seu cuzão, mostra pra sua mulher quem é que manda!

-Piranha, vagaba, gosta de apanhar sua putinha desgraçada!

Ele passou a me estapear com vontade, um atrás do outro e sempre me xingando, bem do jeito que eu gosto, fiquei louca de tesão, ele nem se fala, gostou tanto que encheu minha buceta de porra. Ser comida daquele jeito me deixou alucinada, totalmente fora de mim, o que me levou a fazer a pior besteira da minha vida. Enquanto meu cunhado se recuperava da nossa foda, fui até a porta e chamei meu sobrinho para dentro, queria dar para ele também.

-Lê, vem aqui a tia está louca de tesão, vem apagar meu fogo!

-Está falando sério tia?

-Vem logo moleque ou não quer comer meu cu seu porra?

-Lógico que quero, você é muito vadia mesmo, vai dar para pai e filho.

-Eu dou para o meu filho, sentar no pau de vocês não é nada.

Assim que entrou meu sobrinho já foi tirando sua roupa e eu só me ajoelhei na cama de quatro e abri bem meu rabo para receber a pica enorme do meu sobrinho. O filho da puta veio e me enrabou com força, metendo de uma vez, como deve ser, rebolei gostoso no pau dele e comecei a jogar minha raba para trás, só para o pau dele ir ainda mais fundo na minha bunda.

Meu cunhado já recuperado veio com o seu pau e começou a bater com ele no meu rosto, nossa agora sim eu estava levando uma surra de pica, uma delícia ser a cadela dos machos da família. Não deixei ele ficar batendo muito tempo porque queria mesmo era aquele pedaço de carne dentro da minha boca, estava doida para sentir o gostinho da rola dele e também da sua porra. Segurei firme no cacete do meu cunhado e enfiei todinho na boca, comecei a mamá-lo como uma boa boqueteira faz. Meu sobrinho continuava me enrabando gostoso.

-Tá gostando né tia, dois paus todinhos seus.

Eu estava com a boca cheia, e como sei que é pecado falar de boca cheia apenas resmungava alguns ahaansss. Aquela estava sendo uma das melhores fodas da minha vida, não deu outra gozei de novo e dessa vez foi ainda mais intenso do que da primeira vez, os rapazes vendo que haviam me feito gozar não se seguraram mais e gozaram também, enchendo meu cu e minha boca de esperma quentinho e delicioso.

Mal deu tempo de me recuperar e lá estava eu sendo colocada no pau do Leandro que ficou por baixo para comer minha buceta, enquanto meu cunhado ficou por cima para foder a minha bunda e lá fui eu realizar minha segunda DP. Estava totalmente entregue àquelas picas maravilhosas e eles metendo sem nenhum pudor de estarem arrombando uma mulher casada, eu gemia tão alto que com certeza daria para ouvir lá de fora, eu mesma só ouvia os barulhos dos estalos que faziam quando os paus deles batiam no meu corpo conforme as metidas iam ficando mais rápidas, fortes e fundas dentro dos meus buracos. Tudo corria perfeitamente bem, quando alguém entra no quarto e já veio me puxando pelo cabelo e tentando me arrastar para o chão, não estava entendo nada só pude ouvir alguns xingamentos básicos como, sua piranha, puta, vagabunda, ordinária, mas além disso, a pessoa ainda estava me dando tapas na cara, devo ter levado uns 5 pelo menos até meu cunhado separar a pessoa que estava fazendo aquilo de mim, meu sobrinho então me puxou para trás e finalmente pude olhar para ver quem era: era justamente a minha cunhada, irmã do meu marido. No dia do aniversário de casamento dela, ela flagrou a mulher que mais detesta no mundo trepando com seu marido e com seu filho, mesmo tendo odiado levar aquela surra, era compreensível a atitude dela.

-Sua vagabunda, além de trair meu irmão ainda faz isso com o meu filho e meu marido sua piranha!

-Fiz mesmo, eles quiseram, principalmente seu marido que nunca teve uma mulher de verdade em casa!

-Eu vou te matar sua desgraçada!

-Vem sua corna!

Se não fosse meu cunhado entrar na frente e apanhar no meu lugar e meu sobrinho me segurar, a coisa teria sido feia, porque odeio ela e desde que a conheci sou doida para dar umas porradas naquela vaca. Meu sobrinho pegou nossas coisas e me arrastou até a sala e pediu para que eu me vestisse, foi o que fiz e ele me levou para fora da casa, dizendo que eu deveria chamar meu marido e ir embora para que ninguém desconfiasse de nada, porém já era tarde demais, com toda aquela gritaria os convidados ficaram preocupados e vieram em direção a casa abandonada onde estávamos, inclusive meu marido.

-O que aconteceu Andressa, que gritaria é essa? Perguntou meu marido.

-Nada amor, vamos sair daqui.

-Essa puta da sua mulher estava dando para o meu marido e meu filho, é isso que está acontecendo irmão!

-Que porra é essa Andressa?

-Eu posso explicar meu amor.

-Amor é o caralho, eu sempre te dei tudo sua vagabunda e você faz isso comigo e com a minha irmã, vocês não prestam mesmo.

Quando meu marido viu meu cunhado saindo para fora, no mesmo instante partiu para cima dele e acertou-lhe um soco na cara, e teria batido mais se os rapazes não o tivessem segurado. Eu tentei me explicar para o meu marido, mas ninguém me deixou chegar perto dele, eu fui expulsa de lá como uma cachorra, nunca havia sido tão maltratada assim, mesmo sabendo que eu fiz por merecer, foi horrível.

Quando eu estava lá fora chorando e desolada, veio o Augusto e a Bia para me consolar, eu pedi para que eles falassem com meu marido e convencessem a me perdoar, mas eles disseram que era melhor não, que eu deveria dar um tempo até as coisas se acalmarem. Então Bia que estava de carro me levou para casa. Desde sábado até hoje meu marido não voltou para casa e nem atendeu minhas ligações, minha vida está uma bagunça, estou mais calma e tentando aceitar o que com certeza deve ser o fim do meu casamento, menos mal que ele não descobriu nada sobre mim e meu filho, se não poderia ter sido pior. Peço desculpas aos meus leitores pela demora em publicar esse conto e também para enviar as fotos àqueles que haviam comentado nos contos anteriores, mas realmente estava sem cabeça. Como de costume terão fotos inéditas, bjs da Mãe Tesuda!

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Comentários

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Oi linda mulher maravilhosa manda uma foto sua rs353753@gmail.com linda

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Mãe Tesuda Gosto Dos Seus Contos e Fodas, Mas Você Está Devendo Fotos dos Contos Anteriores Mande Quero Bater Punheta Com Suas Fotos e Gosar Muito, Adoro Um Cuzinho e Também Uma Chpadinha Meu E-mail ananias.alves@gmail.com

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Muito bom esse conto e manda as fotos e videos PPR favor

hadryel2013@gmail.com

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Muito bom esse conto e manda as fotos e videos

hadryel2013@gmail.com

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