Estava sentada num canto afastado, na praça de alimentação do shopping. Tentando discretamente amamentar meu bebê. Reparei que um garoto não tirava os olhos, ainda que de forma disfarçada. Minha primeira reação foi virar mais para o lado, dificultando sua visão.
Foi então minha vez de olhar dissimuladamente. Estavam num grupo de três, todos da mesma faixa etária. Pela quantidade de apostilas deveriam ser pré universitários. O rapaz que observava deve ter comentado algo com os outros, tanto que agora eram três pares de olhos me observando.
O nenê deu uma tossida, mordendo meu mamilo. Engasgou largando o peito, deixando sair um jato de leite que molhou meu antebraço. O leite escorria pela boquinha. Tive de virar para apanhar a sacola onde tinha uma toalha. Nessa hora vi que a mini plateia exclusiva olhavam a cena fascinados.
Eu com o seio esquerdo de fora, inchado e bico marrom escuro vazando. Mesmo antes do parto, eu sentia desconforto nos seios intumescidos. Depois também, sempre vazando e mesmo após as mamadas, a sensação de pesados e até doloridos.
Na outra gravidez tive também problemas de hiper lactação. Todavia, após dois meses diminuiu bastante. Desta vez já se passaram quatro meses e o problema de excesso de leite persistiu. O uso da bombinha alivia um pouco. Eu seria uma doadora de leite materno em potencial, contudo, na minha região não tem banco de leite.
Segurando meu filho com o braço esquerdo, com a mão direita tentei pegar a toalha na sacola. Ao puxá-la, veio junto várias coisas que toda mãe de recém nascido carrega. O pacote de fraldas foi uma das que caiu no chão. Enquanto eu limpava o rosto do bebê, um dos meninos correu para recolher as coisas que caíram no chão.
Colocou elas na mesa e após eu agradecer, me perguntou:
- A senhora precisa de mais alguma coisa?
- Não, tudo bem.
Só então reparei melhor. Era o mesmo que me observava desde o início. Moreno, magro e alto. Cabelos curtos com franja comprida e desproporcional. Sei lá que tipo de moda, imitando algum personagem de desenhos animados. Nisso o cartão magnético tocou, sinalizando que meu pedido estava pronto.
- Quer que eu pegue pra senhora?
- Tudo bem, se não for incômodo.
Ele pegou o cartão e foi até o balcão do restaurante. Logo voltou trazendo o prato, talheres e copo plástico com refrigerante. Nesse ínterim, coloquei o bebê para dormir na cadeirinha. Com as duas mãos livres, terminei de me limpar, colocando a toalha no seio, prendendo com o sutiã. O moço parecia não querer se afastar.
- Muito obrigado mais uma vez. Como é teu nome?
- Gabriel. Mas todos me chamam de Biel.
- Servido comer?
Ofereci naquela forma de praxe, que todos fazem por educação, sabendo que o outro irá recusar. No mínimo torcendo pra que isso aconteça.
- Obrigado. Já lanchamos.
Mal dei uma mordida, senti que agora era o seio direito que vazava. A umidade já tinha tomado conta do bojo do sutiã, ameaçando manchar a blusa. Tive que baixar a alça novamente, pegar outra toalhinha fazendo o mesmo que tinha feito no outro seio.
Biel até engoliu em seco.
- Nossa, quanto leite!
Olhei para seu rosto que na hora corou envergonhado.
- Desculpe... eu...
- Não tem do que. Meu corpo produz leite em excesso, bem mais que o nenê precisa. O pior é que esqueci a bombinha em casa. Vou ter que dar um jeito de tirar.
O garoto parecia não escutar. Dava para ver que queria dizer algo, contendo o impulso a todo custo. Já tinha ouvido falar em lactofilia, prazer sexual em mamar em lactantes. Seria o caso dele? Que o garoto estava a fim de mim não havia dúvida. Resolvi ousar:
- Gabriel, você quer mamar nos meus peitos?
Seus olhos arregalaram ante pergunta tão direta e incisiva. Gaguejou, me olhou como não acreditasse no que tinha ouvido e finalmente balbuciou:
- É sério mesmo?
- Porque não?
Acabei de lanchar, levantei e disse:
- Vem comigo.
Fomos em direção dos sanitários. Eu empurrando o carrinho de bebê, Biel me acompanhando. Seus amigos curiosos esticando pescoço para ver onde iríamos. Entramos no banheiro de deficientes que é mais espaçoso, além de ter uma mesinha para trocar fraldas.
Abaixei as alças da blusa, depois o sutiã, expondo os seios. Ambos vazando e doloridos. Gabriel ainda incrédulo, olhava fascinado para eles. Como o da direita estava mais cheio, me aproximei da pia, dando leve espremida. Um jato forte espirrou.
- Espera!
Dizendo isso, o garoto se aproximou dos peitões, abocanhando o mamilo direito. Deu uma sugada e engoliu sentindo o gosto. O contato daquela boca causou sensações diferentes. Um adulto mamando em mim! Ao serem estimulados, o seio esquerdo soltou um jato de leite.
Biel trocou de seio, continuou sugando alternando e engolindo tudo. Aquela situação, o inusitado, além do local, foi me deixando excitada. Enquanto ele trabalhava em cima, o resultado vinha embaixo, com minha bocetinha ficando úmida.
Mais alto do que eu, ele se abaixava para mamar. Ambos de pé. Quando ele endireitou o corpo para troca de seio, passei a mão em seu baixo ventre, apalpando por cima da calça, sentindo o volume da coisa ereta, dura como pedra!
Ele então se contorcendo todo, tirou o cinto, soltou o botão, abaixando o fecho. Sem tirar a boca do meu peito, abaixou a calça e cueca de uma só vez, que enroscaram na masculinidade proeminente. Liberto, surgiu um pênis de bom tamanho, grosso, com veias saltadas.
Agora tentava abaixar minha calcinha. O moleque estava querendo meter em mim enquanto mamava! Com o bebê no carrinho, eu estava apreensiva que alguém chegasse e batesse na porta. Apenas disse:
- Hoje não, Gabriel. Outro dia, tá?
Para retribuir, me agachei e peguei no seu falo. Iniciei o movimento de puxar e empurrar. A intenção era satisfazê-lo com as mãos. Todavia, para apressá-lo, dei um beijinho na ponta, passei a língua em toda da cabeça, descendo por toda extensão, até chegar nas bolas.
Fiz o caminho de volta e quando abocanhei, senti seu corpo tremer. Quem estava mamando agora era eu. Olhei seu rosto de baixo para cima, enquanto chupava sem deixar de masturbá-lo com a mão. Ele gemia pedindo para não parar. Que estava gostoso demais.
Aumentei intensidade do oral ao perceber que ele estava para ejacular. Sem deixar de olhar seu rosto crispado, olhos fechados com tiques de prazer. Tive impressão que o naco de carne começou inchar na minha boca. Ele bufava de forma rouca e se alguém estivesse do lado de fora, com certeza teria ouvido. Aquilo me desesperou. Foi um alívio sentir o primeiro jato de porra lá no fundo da garganta.
Suas pernas bambearam. O pau pulsava soltando os jatos seguintes. Foi tanto que encheu minha boca, me sufocando por instantes. Acabei tossindo sobrando gala pra todo lado. Mais aliviada, engoli o que deu e continue sugando tudo, até a gota final.
Ajeitamos as roupas, demos uma limpada no chão com papel toalha e recompostos, voltamos à praça de alimentação. Ele pediu meu celular digitando nele seu número, dando um toque. Sob olhares curiosos de seus amigos, disse para não ligar, por ser casada. Que eu ligaria no momento oportuno.
Pensei em parar por aí. Não queria admitir,mas tinha gostado da aventura. Além disso, os seios inchados, doloridos vazavam leite. Muitos podem achar que sou uma vaca leiteira. As mulheres que tiveram esse problema, sabem como isso incomoda.
Com meu marido viajando, resolvi ligar para Gabriel. Ele disse que depois da aula, viria na minha casa. Só não gostei quando perguntou se podia trazer amigos:
- O que? Você contou pra eles, Biel?
- É que não teve jeito. Eu tentei negar, dizendo que só ajudei com as fraldas do bebê, mas, não colou. Eles me apertaram tanto que acabei soltando. Me desculpa, tá? Vou ficar de bico fechado de agora em diante.
Passado a raiva, pensando bem, mais alguns mamando o alivio seria maior. Gabriel tinha ficado de vir sozinho. Liguei para ele, dizendo que podia trazer os amigos. Porém, o sigilo deveria ser total.
Quando chegaram, servi um refrigerante. Biel já veio me beijando ante os olhos arregalados dos outros dois. Para variar, meus seios cheios e vazando. Pedi licença, fui até o quarto e me despi. Coloquei apenas uma camisola de cetim preta. Então os chamei.
Os três vieram ao quarto, todos cobiçosos. Gabriel, mais ousado, já se livrou das roupas, expondo o mastro ereto. Como se fosse meu dono, abaixou as alças da minha camisola, expondo os seios. Me fez sentar na cama e ajoelhado, passou a mamar no seio esquerdo.
Seus amigos observando excitados, com mãos no baixo ventre, alisando suas ferramentas por cima da calça. Até então, minha intenção era que eles mamassem e em retribuição, eu os masturbaria. Talvez um oral no máximo. Mandei que tirassem as calças. Atenderam rapidinho.
Enquanto Gabriel mamava no seio esquerdo, o direito jorrava. Observei melhor os dois meninos. Junior, o mais alto, tinha pênis pequeno, com certeza o menor dos três. Já Alex, o mais gordinho, parecia ser o mais dotado. Como ele estava punhetando a vara, só pude ver a cabeça e parte dele, que era bem grosso.
Com a mão, fiz sinal para que aproximassem do meu seio direito. Junior se apressou em abocanhá-lo, mamando sofregamente. A sensação de ser mamada por adultos é diferente da boquinha do meu neném. Gabriel parou de mamar e seus gestos indicavam para Alex substituí-lo.
Junior e Alex, sentados ao meu lado, mamavam com vontade. Aquilo aumentou minha excitação e desejo. Quando Gabriel passou a chupar minha bocetinha, tive tremores tamanho choque que senti. Tanto que meu melzinho já saia em abundância, a ponto de escorrer. Deu até impressão que eu estava urinando.
Gabriel possesso, empurrou nós três, me fazendo ficar deitada na cama, as pernas estendidas na beirada. Nem assim, os outros dois soltaram meus seios. O danadinho entrou no meio das minhas pernas e preparou a penetração. Ele estava querendo meter em mim!
Tudo bem que ele já me conhecia. Contudo sua ousadia já passava dos limites. Talvez por ainda estar chateada com ele tendo contado aos amigos, resolvi castigá-lo. Se ele queria tanto me possuir, eu talvez atenderia, contudo, só depois dos outros dois terem feito isso. Ele seria o último como castigo.
Fechei as pernas e com a mão direita, tapei a perseguida. Com a mão esquerda, empurrei a cabeça do Alex, afastando-o do meu seio, dizendo:
- Biel, venha mamar aqui.
Sem entender nada, ele atendeu. Enquanto isso, Alex, o gordinho ficou de pé. Pude então olhar melhor seu falo. Era bem grande, além de grosso. Mandei pegar uma camisinha na gaveta da cabeceira e colocar. Abri as pernas escancarando o bocetinha. Um convite explícito para a cópula:
- Vem, Alex. Me come!
Seus olhos de absortos e incrédulos pareceram brilhar. O olhar agora era decidido, desejoso, de um macho que vai possuir a fêmea. Todo desajeitado, tentou enfiar. Peguei em sua vara, direcionando para a entradinha e nem precisei comandar. Ele já estocou penetrando fundo, arrancando de mim um gemido de dor.
O garoto estocava forte, bombando com vontade. Passado a ardência inicial, comecei a sentir prazer. De ter dois mamando e um terceiro metendo em mim. Sua rola preenchia gostoso, indo e vindo em minhas carnes. Acho que meus gemidos agora eram altos, tamanho prazer que sentia. Quando estava próxima do orgasmo, ele gozou.
Gozou abundantemente em mim. Quando saiu, deu para ver que o preservativo estava cheio de gala. Agora era eu que queria meu orgasmo.
- Junior, pega uma camisinha e troca com Alex.
Ordenei. Eles atenderam. Quando Junior entrou em mim, deu para sentir a diferença de calibre. Se deslizava mais fácil nas minhas entranhas, ao menos não batia no colo do útero causando dor. Se não fosse o ar condicionado do quarto, estaríamos todos suando adoidado com o calor que está fazendo neste verão.
Junior ia fundo em mim. Seu corpo batia contra o meu, tamanho desejo de entrar o máximo que dava. Essa ida e vinda estava gostosa e senti que o orgasmo estava vindo. Acabei tendo um clímax forte, que me fez retesar por inteira. Ao fechar as pernas apertei o quadril do garoto, situação instintiva de não deixar o macho escapar. Meus seios devem ter esguichado leite e mais leite aos mamadores.
Prostada, semi desfalecida, nem percebi que Gabriel fez Junior sair e trocar de lugar. Eu estava toda sensível e entregue, a ponto de nem perceber que o moleque me penetrou sem camisinha! De forma crua, pele na pele. Quando dei conta disso, pensei em mandá-lo tirar.
Contudo, o vai e vem da vara, pele na pele, era bem mais gostoso. Mesmo melada, dava para sentir o calor que emanava daquela tora que me esfolava. Por pura fraqueza, deixei que continuasse. Com a mão passei a manipular o grelho, aumentando o prazer.
Se o primeiro orgasmo demorou, o segundo veio bem mais rápido. Já nem me importava mais com nada. Nem mesmo o fato de que Gabriel, gozou dentro de mim, enchendo minha bocetinha de porra. Uma loucura só!
Ainda bem que Alex, ao meter pela segunda vez, tomou cuidado de trocar a camisinha. Coisa que Junior também fez. Confesso que nessa hora, eu estava mais que satisfeita. Até rebolei bastante para que gozassem logo. Já satisfeita e mais consciente, quando Gabriel veio para sua segunda, eu impedi:
- Sem camisinha não! Você gozou dentro, Biel! Agora vou ter que tomar pílula do dia seguinte.
- Tudo bem, Berta. Vou pegar a camisinha.
Nessa hora o leite já estava derramado. De nada ia adiantar ele me possuir de novo usando preservativo. Mais que satisfeita, resolvi encerrar e deixá-lo passando vontade. Para que não fizesse novamente.
Mandei eles embora, após pegar número dos seus celulares. Sei que agora, tenho como aliviar o excesso de leite. Espero usá-los um de cada vez doravante. Com certeza por muito tempo. Já aposentei o ¨pantera¨, meu consolo de carência. Mesmo depois dos meus seios secarem...
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