A vida nos surpreende às vezes. E em oportunidades mais raras ainda, essas surpresas se repetem e acabam nos rendendo histórias deliciosas.
Comecei a escrever neste site relatando um envolvimento que tive com uma prima minha. Prima esta que foi a primeira mulher de verdade que me relacionei e aprendi muito sobre sexo com ela. Nós temos aproximadamente 10 anos de diferença de idade e sua experiência foi muito válida nos meus primeiros anos de vida sexual.
Nossa história durou alguns anos, porém com o passar do tempo nos afastamos e cada um seguiu sua vida, iniciamos relacionamentos longos e deixamos essas aventuras num passado escondido.
Não sei se por ser algo considerado um tabu ou como toda história antiga, nunca mais conversamos sobre o assunto e seguíamos nossa relação de primos, como qualquer outra. Acredito que também evitamos qualquer situação que propiciasse algo íntimo entre nós.
No final do ano passado, como de costume, minha família programou a festa de natal, que aconteceria em minha casa. Listas de compras divididas entre os integrantes da família e a preparação seguiu a tradição anual. Confesso que não me envolvo muito nos preparativos, talvez pela família ser grande, mas raramente sobra algo para eu providenciar, exceto comprar bebidas ou coisas de ultima hora que ficam esquecidas.
Chegada a véspera de natal, todos reunidos e no início da tarde alguém se lembrou que não haviam comprado gelo. Prontamente me disponibilizei para ir buscar, avisando que demoraria para voltar, pois neste dia é sempre um caos pelas ruas e os mercados sempre ficam cheios de gente.
Enquanto manobrava meu carro distraído, me surpreendo com a porta do passageiro sendo aberta e minha prima perguntando se não precisava de ajuda com as compras, sorrindo e espantado com a sua atitude, disse que adoraria que ela fosse comigo.
Passados alguns segundos de um silencio constrangedor, puxamos conversas banais e lembrando natais antigos de nossa família. Mais a vontade com a sua presença, ela me olha nos olhos e pergunta se pode fazer uma pergunta. De imediato digo que sim e ouço atentamente o que ela me diz: “Primo, por que a gente se afastou tanto? Claro que não podemos mais fazer o que fazíamos, mas sinto falta da nossa amizade”.
Não sabia bem como responder, até porque achei que este era um assunto que estava enterrado em nossas memórias. Tentei explicar que foi algo natural e acho que partiu de ambos esse distanciamento, pra quem sabe um dia voltarmos àquela intimidade, porém sem o envolvimento sexual.
Ela sorriu e me abraçou enquanto eu dirigia, dizendo que sentia muito a minha falta e temia que eu estivesse magoado com ela.
Percebia que ela permanecia inquieta e acho que queria seguir com o assunto. Totalmente desinibido, com a nossa antiga liberdade readquirida, perguntei o que ela estava pensando e ela me disse que tudo que vivemos foi algo delicioso e ela ainda lembrava de tudo como se fosse ontem.
Aproveitando que cheguei ao mercado, estacionei o carro e abri o primeiro conto que escrevi sobre ela no site em meu celular e o entreguei para que o lesse, sem dizer do que se tratava. Disse que me esperasse e fui ao mercado tentar comprar o bendito saco de gelo, o que para a minha sorte estava em falta.
Voltei para o carro e antes mesmo de dizer qualquer coisa, fui agarrado por minha prima, que beijou a minha boca, sem esconder todo o tesão que sentia.
Assim que paramos de nos beijar, perguntei o que ela tinha achado do texto e ela, enquanto sorria encantadoramente, me disse que a história escrita era tão gostosa quanto as lembranças que ela tinha de tudo que vivemos. Voltei a beija-la no estacionamento do mercado e em instantes percebi que não daria para ficarmos naquele local.
Estávamos muito próximos de um motel, que inclusive já tínhamos ido antes e fui em sua direção sem dizer nada. Suas mãos estavam apoiadas sobre minhas pernas e às vezes ela ia esbarrando no meu pau, somente sentindo o quanto eu estava excitado, sem ir além.
Pedi um quarto assim que chegamos fomos apressadamente para o quarto, pois tínhamos pressa de viver todos aquele tesão novamente!
Lembro até hoje de vê-la entrando e derrubando as alças de seu vestido em minha frente, ficando só de calcinha, caminhando em direção à cama e me deixando paralisado. Rapidamente me livrei das minhas roupas e fiquei somente de cueca, voltando a beijar e abraça-la por trás.
Todas as memórias e o tesão que sentíamos voltaram juntos e com uma intensidade indescritível, nossa sintonia era imensa e não precisava ser dito nada, nossos olhares nos guiavam.
Em poucos segundos ela retirou minha cueca e começou a chupar o meu pau. Como ela sabia fazer do jeito que eu gostava! A forma como segurava meu cacete duro e pulsando, guiando até sua boca e me masturbando enquanto sugava a minha cabeça me faziam contorcer na cama. Gemia despudoradamente e a mandava engolir meu pau inteiro, o que era obedecido com um sorriso deliciosamente malicioso.
Sem demorar no boquete, logo ela se virou e foi sentando em cima de mim, somente afastando a sua calcinha, rebolando e encaixando meu pau todo dentro da sua buceta, que escorregava gostoso de tão melada que estava. Subia e descia lentamente, me oferecendo seus deliciosos seios para chupar, o que aumentava mais ainda sua excitação.
Enlouquecia com seus gemidos e as palavras obscenas que sussurrava em meu ouvido, enquanto cavalgava sobre o meu pau com aquela habilidade incrível que tanto prazer já havia me dado
.
Tomando o controle da situação a virei de bruços deitada na cama e tirei a sua calcinha, penetrando-a lentamente, enquanto ela levantava o quadril, facilitando a penetração, que dessa vez foi mais intensa e vigorosa. Segurava seu cabelo entre meus dedos e a fodia com força dessa vez, enlouquecendo enquanto ela dizia que seu priminho estava mais gostoso do que nunca.
Envaidecido com as palavras, aumentava cada vez mais o ritmo das estocadas e arrancava gemidos cada vez escandalosos da minha prima. A forma como a gente se encaixava e as suas reboladas deixavam tudo mais gostoso. Nossos corpos já produziam as primeiras gotas de suor, denunciando o tamanho tesão que sentíamos.
Não demorou muito e gozamos quase no mesmo momento, com minha prima respirando ofegante, enquanto eu deixava meu corpo cair sobre o seu até recuperar o fôlego.
Foi tudo muito rápido e intenso, mas sem dúvida ambos esperamos muito pra que tudo isso fosse repetido. Nos beijamos por um tempo e retomamos o juízo, lembrando que todos da família estavam nos esperando de volta.
Devolvemos a suíte bem antes do tempo e seguimos por alguns outros lugares até encontrarmos o que procurávamos, porém sabíamos que nem todo o gelo do mundo seria capaz de apagar nosso fogo!