Professora, esposa, mãe e garota de programa XXVII

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2028 palavras
Data: 29/04/2015 02:32:57

Helena voltou do final de semana no iate com a cabeça cheia de dúvidas. Afinal de contas, por que Isabela a levou pra lá? Quais eram suas reais intenções? Quando Helena a viu na sexta-feira, pensou que, finalmente, Isabela estaria se entregando aos seus sentimentos e iria se declarar apaixonada por ela, começando ali um relacionamento entre as duas. A ida para a cabine só ajudou a confirmar isso. Isabela era, simplesmente, fantástica na cama. O modo como ela a tocava, a beijava, a lambia, a chupava fazia o corpo de Helena explodir de prazer. Os orgasmos que Helena tivera foram maravilhosos e, ali, nos braços de Isabela, ela teve a certeza de que se apaixonara e que uma nova vida começara para ela. Porém, o sábado amanheceu e tudo mudou. Isabela inseriu Bruna e Moara na relação, mas foi estranho. Poderia ter sido apenas uma fantasia, uma brincadeira, mas não foi. Durante todo o final de semana, Isabela pareceu querer manter distância de Helena, o tempo todo a jogando nos braços de Bruna e transando com Moara. Helena teve muitos orgasmos, muito prazer, mas não foi o programa romântico que ela imaginara. Assim, decidiu ficar esses dias em casa, isolada, somente com Angélica. Precisava pensar. Na quarta-feira, contudo, a criança estava entediada, acostumada a ir para a mansão quase todos os dias. Helena levou a filha para brincar numa pracinha próxima da sua casa. Sentou-se em um banco e deixou Angélica livre na areia e no playground.

Enquanto folheava uma revista, Helena sentiu alguém se chocar contra suas pernas e cair no chão. Era um garotinho negro lindo, de olhinhos verdes, da idade de Angélica, que esfregava o joelhinho ralado da queda. Rapidamente, ela o pegou no colo e fez massagem no machucado. Um homem também negro chegou correndo e aflito, perguntando o que acontecera. Era o pai da criança e Helena o tranquilizou, dizendo que não fora nada de mais. Ela lhe deu um beijo e o recolocou no chão para ele ir brincar. O pai se sentou no banco ao lado dela e agradeceu a ajuda. Se apresentou como Jorge Luis, professor de natação e personal trainer em uma academia. Helena também se apresentou como professora e mostrou Angélica, agora brincando com Jorginho, o menino. Jorge Luis era um negro enorme, devia ter 1m90, cabelo curto e uma voz grossa e trovejante. Helena já começou a pensar besteira e imaginar como seria ir pra cama com um negro daquele tamanho. Os dois conversaram animadamente sobre os filhos e a vida. Ela perguntou da mãe de Jorginho e ele disse que era recém divorciado e perguntou de seu marido. - Está viajando e não tenho a menor ideia para onde nem quando volta - disse, sorrindo. Jorge a convidou para dar um sorvete às crianças e Helena adorou.

Foram até o outro lado do parque e compraram os sorvetes. As crianças se sentaram em um banco e os adultos ficaram em pé perto delas. Jorge e Helena flertavam abertamente até que Jorge, sentindo total abertura da parte dela, as convidou para continuar as conversas e as brincadeiras no apartamento deles, ali perto, pois o tempo ameaçava chuva. Helena ficou meio em dúvida porque sabia o que significava se fosse, era foda muita. Mas, ela estava bem necessitada de uma rola bem dura e grossa dentro dela após um final de semana com três bocetas e a ideia de dar para um negro a excitava bastante. Aceitou o convite e foram para o carro de Jorge. Chegaram em seu apartamento, era bem perto mesmo e grande, espaçoso. Jorginho correu para seu quarto e levou Angélica com ele. Helena e Jorge Luis ficaram na sala, conversando e ele lhe ofereceu uma bebida. Helena foi para a varanda e ficou encostada na grade enquanto Jorge preparava uma dose de uísque para ambos. Chegou por trás e lhe abraçou, lhe passando o copo. Ao sentir seus braços fortes a apertarem e seus lábios grossos beijarem seu pescoço, Helena gemeu baixinho e derreou a cabeça para trás, se deixando ser acariciada. - Acho melhor fazermos as crianças dormirem - sussurrou ela. - Tem certeza de que é isso que você quer? Devo dizer que estou sem mulher há quatro meses - disse Jorge. - E eu devo lhe dizer que passei o final de semana em um iate, transando com três mulheres e não vejo uma rola há dez dias - respondeu. Helena sentiu a rola de Jorge reagir a esse comentário, endurecendo ainda mais na sua bunda. O homem ficou doido e a virou de frente, lhe dando um beijo forte e ardoroso. Helena o agarrou pelo pescoço e retribuiu o beijo no mesmo nível.

Ambos estavam pegando fogo e queriam muito ir pra cama. Foram fazer as mamadeiras das crianças para lhes colocar para dormir, mas não conseguiam parar de se beijar e se tocar. Jorge Luis agarrou a boceta de Helena com sua mão enorme por cima da calça de ginástica que ela usava e sentiu como ela estava ensopada. Helena quase desabou no chão de tanto tesão e mais ainda ao sentir o volume enorme da calça dele colado em sua bunda. Jorge Luis grudou sua boca no pescoço dela e chupou com vontade, arrancando gemidos dela, melando ainda mais sua calcinha. A muito custo, terminaram as mamadeiras e foram levar para seus filhos. Em seguida, os colocaram na cama mesmo sem tomar banho. - Mamãe, e minha boneca? - perguntou Angélica, falando da boneca que Isabela havia lhe dado e que dormia sempre com ela. - Não tem problema, filha. Hoje, é feriado e você pode dormir sem ela. Agora, durma, querida, durma - disse Helena, nitidamente ansiosa para a filha dormir. Finalmente, Angélica e Jorginho dormiram e Helena voltou para a sala, encontrando Jorge Luis sentado no sofá. - Dormiram? - perguntou. - Graças a Deus - respondeu ela, indo até ele e se sentando em seu colo. Voltaram a se beijar com o mesmo ardor de antes. Jorge arrancou o blusão que Helena vestia e ficou maravilhado ao vê-la seu sutiã. Caiu de boca em seus seios, engolindo-os quase por completo e chupando com força. - Que boca gostosa, chupa meus peitos, chupa meu macho preto - dizia Helena, explodindo de tesão. Jorge mamava alternadamente em seus seios e suas mãos apertavam com força sua bunda e suas coxas. Helena rebolava em seu pauzão embaixo dela, alucinada pelo que parecia ser enorme e muito grosso. Ela não resistiu e teve seu primeiro orgasmo no colo dele, tendo os seios devorados.

Jorge Luis se levantou do sofá com Helena em seu colo e foram para o quarto. Ele a carregava como se carrega uma criança pequena, de tão forte que ele era. Chegaram no quarto e ele a jogou em cima da cama. Helena tratou de tirar sua calça e calcinha, vendo seu macho preto se despir rapidamente. Quando ele tirou a cueca, pulou uma jiboia negra enorme pra fora. Os olhos de Helena quase saltaram das órbitas e sua boca se encheu d'água. Tinha fácil 20, 22 centímetros e era muito grossa. Ela abriu as pernas e o chamou. - Vem, enfia essa maravilha dentro de mim, enfia tudo - Jorge Luis se deitou entre suas pernas, e enfiou sua rola de uma vez só. Helena soltou um berro e seus olhos se encheram d'água. Havia entrado um terço apenas e havia doído bastante, apesar da grande lubrificação dela. Jorge parou um instante, a beijou e a acariciou no rosto. - Desculpe, não quis te machucar. Quer que eu tire? - perguntou. - De jeito nenhum. Se tirar, eu te mato. Faz dez dias que eu tô sem uma rola de verdade e agora eu tenho. Quero tudo, me fode, meu querido, fode, mata minha fome de pau, por favor - respondeu Helena com o rosto transfigurado de tesão. Jorge Luis atendeu a seu pedido e começou as metidas, primeiro devagar, avançando aos poucos. Depois, foi aumentando o ritmo das penetrações e logo seu pau estava inteiro dentro dela. Helena respirava com dificuldades e se agarrava toda nele, sentindo seu peso sobre ela, seu cheiro, seu suor, seus beijos. Jorge passou a meter fundo, rapidamente, tirando tudo e metendo de volta. Helena começou a gozar outra vez, agora sem controle, continuamente. Era isso que ela queria. Jorge se levantou e, num gesto brusco, a virou de quatro na cama. Se ajoelhou atrás e enfiou outra vez. Segurava sua cintura, batia em sua bunda e introduzia sua piroca preta gigante sem dó. Puxava os cabelos de Helena, mordia seu pescoço, agarrava seus seios e a levava à loucura. Helena perdeu as contas de quantos orgasmos teve. De repente, sentiu o pau de Jorge inchar dentro dela e, em outro movimento brusco, ele a virou de frente novamente, e gozou em cima dela, jatos poderosos de esperma grosso e quente banharam o corpo de Helena. Jorge desabou em cima dela, deitando sua cabeça em seus seios e dormiram.

Durante a madrugada, ela acordou com aquele negro enorme em cima dela. Precisava ir ao banheiro e conseguiu se levantar sem acordá-lo. Fez xixi e voltou ao quarto, encontrando Jorge deitado de costas, com seu pau mole por cima da coxa. Ele era muito grande, mesmo mole assustava. Contudo, sua boceta queria mais e se excitou ao ver aquele espécime fantástico de homem ali ao seu alcance. Subiu na cama e colocou o cacete na boca. Além de tudo, era muito cheiroso e gostoso. Começou a beijar, lamber e chupar e ele foi ganhando vida. Jorge acordou e viu Helena se quatro chupando com sofreguidão seu cacete, agora totalmente desperto e muito duro. Ela sorriu para ele sem tirar o pau da boca e se virou para ser chupada também. Jorge enfiava a língua dentro dela e seu lábios grossos de negro envolviam seu clitóris e o sugavam com força. Ele sabia chupar uma boceta e isso o deixava ainda mais maravilhoso. Já bastante melada e com o pau muito duro, ela se sentou nele e começou a cavalgá-lo. Jorge segurava sua cintura, apertava seus seios e ela pulava em cima dele totalmente entalada pela rola, se apoiando em seu peito forte. Helena parava com a rola toda enfiada e fazia movimentos giratórios de pélvis, mastigava o pau, torcia e fazia Jorge revirar os olhos de prazer. - Meu Deus, o que é isso que você está fazendo? Que delícia, não para, não para - dizia. Seu pau foi inchando, esquentando, engrossando cada vez mais e ambos explodiram em um orgasmo quase simultâneo. Jorge lavou a boceta de Helena com porra fervente e abundante.

Helena se acomodou nos braços dele, exausta, mas totalmente saciada. Sua fome de rola havia sido satisfeita e ela havia achado um macho maravilhoso, que sabia tratar uma mulher na cama, uma mulher eternamente no cio como ela. Dormiram novamente, sentindo o cheiro um do outro, cheiro dos seus corpos suados e de um sexo completo. Acordaram apenas com o choro das crianças. Jorge somente iria trabalhar à tarde, então eles ficariam juntos a manhã toda. Brincaram com seus filhos e se curtiram bastante também. Perto da hora de ir embora, foram tomar um banho e, debaixo do chuveiro, em meio a beijos e carícias, Helena quis fechar o dia com chave de ouro. - Não sei se vou estar viva amanhã e odiaria morrer sem sentir esse cacete divino na minha bunda. Come meu cuzinho - pediu. Jorge Luis nem acreditou, mas ela o chupou muito se virou de costas, empinando bem o rabo. Ele passou bastante sabonete no seu cuzinho e enfiou. Vencida a resistência e a dor iniciais, ela relaxou o esfíncter e o pau deslizou para dentro deliciosamente. Ele a abraçou por trás, beijou seu pescoço, sua boca e meteu, meteu, meteu. O cu de Helena era apertado e quente e Jorge adorou. Na hora de gozar, ela se virou e se abaixou. Chupou seu pau e ele gozou em sua boca, enchendo-a de leite que foi prontamente engolido. Terminaram o banho, trocando mais beijos, carinhos e abraços. Jorge as levou de volta para a pracinha onde estava seu carro e lhe deu seu celular, caso ela quisesse vê-lo novamente. Ela voltou para casa certa de que aquela rola seria sua outra vez e em breve.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive jornalista77 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Nota 1000.

Como sempre excelente.

Helena merece ser feliz.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Hum que delicia, sera que eu também teria chance com Helena, adoraria da uma boa trepada com Helena.

0 0