Olá colegas deste delicioso site.
Primeiramente gostaria de agradecer a todos os comentários, pois só me estimula a continuar.
Após o ocorrido no primeiro conto, onde vivi uma loucura deliciosa com minha prima, nossa relação definitivamente nunca mais foi a mesma.
Nos encontros de família trocávamos olhares maliciosos, provocações e aproveitávamos qualquer instante sozinhos para nos roçarmos, acariciarmos ou trocarmos beijos rápidos, mas nada que se equiparasse ao sexo intenso que tivemos no primeiro dia.
Passados alguns meses, estava de saída com alguns amigos para curtir quando ela chega a minha casa de surpresa, dizendo que viria passar o final de semana conosco.
Confesso que até pensei em cancelar meu programa na hora, mas como já havia marcado e tinha boas expectativas para a noite, fui assim mesmo, sabendo que o final de semana seria longo e com certeza teríamos alguma brecha pelo menos para curtirmos provocações mútuas.
Obviamente que só pensava em voltar para casa durante toda a noite, até fiquei com uma garota, mas nada que iria me satisfazer no momento.
Retornei por volta das 04:00h para casa, pensando em como seria possível tirar proveito da situação sem acordar ninguém e sequer levantar algum tipo de suspeita.
Ao trancar as portas, beber um copo d´água, percebi que havia uma luz vindo do sótão da minha casa, na hora imaginei que haviam deixado a televisão ligada e subi para desligar, já resmungando sobre quem teria feito aquilo e me faria subir as escadas tarde da noite.
Quando chego ao referido cômodo, tenho a mais das deliciosas surpresas. Vejo minha prima dormindo sobre as almofadas, com uma camisola pouco sexy, porém muito curta, revelando suas pernas lisas e lindas, além de uma calcinha de algodão com estampas mínimas, realmente uma tentação.
Na hora não pensei em nada, somente em satisfazer o desejo que sentia por ela e vinha se acumulando com os meses.
Avancei pelas suas pernas, beijando e acariciando, sem parar um segundo de olhar para os seus olhos, aguardando uma reação positiva.
Como demorou para ela esboçar qualquer reação, agi instintivamente, indo direto para a sua buceta, afastando aquela delicada calcinha e iniciando uma sessão deliciosa de sexo oral.
Fui sentindo seu sexo aquecendo com meu toque, sua lubrificação aparecendo e me saboreando com aquele mel delicioso que minava daquela buceta que eu tento desejava, enquanto percebia suspiros e movimentos involuntários de sua parte.
Neste instante, quando eu começava a penetrá-la com meus dedos, ela despertou daquele sono que parecia profundo, levando um susto até se situar do que estava acontecendo.
Motivada pelo susto inicial, ela se afastou de mim, sentando com as pernas cruzadas, com aquelas sensuais coxas expostas, dizendo que eu era louco e me questionando como eu teria adivinhado que ela estava sozinha naquele cômodo.
Disse a ela que somente tinha vindo desligar a televisão, imaginando que alguém havia esquecido ligada, porém a surpresa que tive foi o melhor da minha noite.
Ao ouvir o que eu dizia, somada ao meu olhar guloso que avançava sobre ela, ela sorriu dizendo que também não esquecia aquele dia, mas que seria arriscado fazermos qualquer coisa naquele momento.
Só pude beijá-la neste instante, dizendo entre nossos beijos que correria qualquer risco, mas ela seria minha mais uma vez.
Sem dar chance de responder qualquer coisa, deixei o peso do meu corpo agir sobre o dela, deixando-a deitada novamente sobre as almofadas, percebendo que não haveria mais nenhuma resistência.
Nos entregamos novamente ao forte desejo que nos unia e rapidamente nos livramos de nossas roupas, trocando carícias deliciosas e trocando palavras de carinho.
Voltei a beijar aquele corpo que tanto desejava, sugando aqueles seios incríveis e ouvindo os primeiros gemidos da noite, que somente potencializavam o tesão que eu sentia.
Não demorei muito a descer e seguir com aquele sexo oral que havia iniciado, aquele cheiro, aquele sabor não saiam da minha memória e queria senti-los novamente.
Sentia ela movendo seu corpo, afastando suas pernas e se deliciando com meu toque, meus lábios e minha língua, que agiam ferozmente buscando dar a ela o prazer que eu sentia no momento.
Confesso que não sei dizer no momento quanto tempo se passou, mas proporcionei um orgasmo intenso a ela, sentindo-a cada vez mais lubrificada e gozando descontroladamente, mordendo uma das almofadas que estava ao seu lado e cravando suas unhas na que apoiava seu corpo.
Orgulhoso do que havia oferecido a ela, subi pelo seu corpo, dando beijos suaves e rápidos, me dirigindo a sua boca, buscando admirar toda a satisfação exposta em seu semblante.
Ela me recebeu com um sorriso maravilhoso, dizendo em meio a sua respiração dificultada e ofegante que eu era delicioso e que havia gozado muito gostoso.
Ficamos abraçados e trocando carícias, aguardando ela se refazer do orgasmo que havia tido, não deixando de comentar que minha ereção persistia, sem largar um segundo do meu pau, ora acariciando, ora me masturbando suavemente, com o intuito de mantê-lo em estado de prontidão, para penetrá-la tão logo estivesse recuperada.
Felizmente isso não demorou, logo ela demonstrou estar tão disposta quanto eu, trocando beijos intensos comigo e aumentando a intensidade do seu toque eu meu pau.
Entendendo o sinal verde que recebia, imediatamente montei sobre o seu corpo, me encaixando suavemente entre suas pernas, penetrando aquela buceta novamente, enquanto beijava sua boca lascivamente.
Iniciava a penetração suavemente, sentindo o seu corpo reagindo a cada estocada, nossos beijos intensos, molhados, voltando aquele tesão que havia sentido em nossa primeira vez.
Logo ela laçou meu corpo com suas pernas, movendo seus quadris e me proporcionando um prazer enorme.
Me movia cada vez com mais intensidade e força, arrancando gemidos deliciosos, porém infelizmente contidos pelo real risco que corríamos, afinal estávamos num ambiente sem portas, somente com uma escada nos separando do restante da casa.
Vendo que estava cada vez mais difícil segurar a empolgação, sugeri mudarmos de posição, fazendo ela sentar sobre o meu pau, iniciando uma cavalgada deliciosa, intercalada com reboladas vagarosas e igualmente prazerosas.
Ela, bem mais experiente que eu na época, sabia como controlar a situação e prolongava e muito a nossa aventura, me deixando cada vez mais louco de tesão.
Percebendo o cansaço tomando conta de ambos, já suados e ofegantes, pedi que ela ficasse de 4, pois queria gozar nessa posição junto com ela.
Ao ouvir meu pedido ela levantou imediatamente, ficando de 4 no braço do pequeno sofá que estava ao nosso lado, olhando pra trás e me convidando a penetrá-la novamente.
Aquela bunda deliciosa empinada pra mim, simplesmente me hipnotizou e a penetrei de uma vez só, iniciando movimentos fortes, firmes, enquanto a segurava pelo quadril e ouvia seus gemidos mais intensos.
Não resistindo àquela visão, iniciei caricias naquele cuzinho que piscava, não percebendo qualquer reação negativa dela, porém quando estava tentando introduzir o segundo dedo ela se virou e me disse com uma voz deliciosamente safada: “goza gostoso dentro de mim que o cuzinho eu prometo que de dou outro dia”.
Foi a senha que eu precisava, logo despejei todo meu leite dentro de sua buceta, com meu corpo grudado ao seu, quase que caindo no chão tamanha intensidade do orgasmo que eu sentia
Naquele momento ficou claro que tudo estava fora de controle, que havíamos rompido todas as barreiras de nossa relação e deixávamos de ser dois primos muito próximos, para nos tornarmos dois amantes proibidos, secretos.
Trocamos mais alguns beijos e seguimos separados para nossos quartos, enquanto um lindo dia amanhecia e guardava a nossa aventura em segredo.
Bom, espero que tenham gostado de mais este conto e aguardo suas opiniões.
Obrigado.
