Fazia mais de vinte anos que eu não via Rui, meu primo, filho da irmã da minha mãe. Com quem na infância, fizemos algumas coisas que só adultos faziam.
Éramos crianças, com onze ou doze anos, não me recordo bem. Acho que numa das vezes que minha mãe tinha ido visitar a tia Cida.
Brincávamos numa casa vizinha, vazia sem moradores. Rui, alguns meses mais velho que eu e sua irmãzinha, Rita, entramos num quartinho escuro.
Lá dentro, nos convenceu a fazer o tal do nic-nic. Nós meninas, tiramos as calcinhas, ele o calção. Brincou um pouco com a Ritinha, mas, seu negócio, era mesmo comigo, mais crescida e carne nova no pedaço.
Meteu o pintinho duro no meio das minhas coxas. Tentou enfiar no cuzinho e não conseguiu introduzir. Sabia que era errado, mas achei gostoso.
Já na adolescência, cônscios, tínhamos vergonha do fato. Nunca tocamos no assunto. Adultos, Rui foi morar nos Estados Unidos e lá conheceu a esposa, Mellanie, uma canadense. Atualmente está radicado em Montreal.
Eu, por minha vez, casei virgem com Carlos e temos duas lindas filhas. Quanto ao Rui, nosso reencontro aconteceu no casamento de outra prima. Ele veio ao Brasil resolver questões de inventario do pai, que faleceu no ano passado.
O reencontro foi embaraçoso, de parte a parte. As lembranças obscenas me envergonhava. Ele também devia se lembrar bem das nossas sacanagens pueris, sentindo o mesmo. Ao cumprimentar, beijou-me na face, ambos aparentando indiferente normalidade:
- Oi, Val, quanto tempo, né? Nossa, você tá linda como sempre!
- Que bom te rever, Rui! Tudo bem contigo?
Guardamos distância, um do outro, tanto na cerimonia na igreja, como durante a festa. Tinha até me esquecido do Rui, entretida com outros parentes que não via há tempos. Carlos, meu marido, é que me alertou:
- Ôo, querida, cê reparou como aquele teu primo canadense não tira os olhos de você? Lá de longe, só de olho, te secando. Na hora que você tava ajudando servir canapés, o gringo te comia com os olhos, babando de olho na tua bundona.
Fui sincera ao dizer que não tinha notado:
- Ah, Carlos, não inventa, tá?
Depois disso, fiquei prestando atenção, de forma dissimulada. Tive que dar razão ao meu marido. Meu primo me secava mesmo. Foi inevitável que nossos olhares se cruzassem. Trocamos um sorriso amarelo e só. O sentimento paradoxal de pudor voltou a me assolar. Afinal, éramos crianças e nem tínhamos plena consciência do ato.
Com tantos parentes na casa das tias, ficamos num hotelzinho da cidade. Meu marido, mais taradinho do que o normal. Acabamos dando umazinha. De madrugada, acordei com Carlos me bolinando.
Estranhei. Estava querendo de novo? Isso era incomum. Duas na mesma noite. Apalpei seu membro que estava durinho. Sonolenta, deixei ele tirar a calcinha, até facilitei abrindo as pernas para ele meter. Despertei de vez, quando no meio do ato, Carlos falou nos meus ouvidos:
- Uhhh, Val, aquele teu primo gringo tá louco prá te comer! Acho que ele ia morrer de tesão, com o pau enfiado nesta bucetinha apertada! Ahhh, gostosa! Cê ia fazer ele ficar sem porra, metendo nesse buraquinho! Uhhh, uhhh, o cara ia gemer de gozo!
Confesso que ter Rui no meio da transa não me agradou muito. Sem estar excitada, o boneco dele causava ardência e certo incômodo. Na hora, tudo que eu queria era que ele acabasse logo. Sem convicção, dei trela à fantasia dele, rebolando e dizendo:
- Goza gostoso, goza na priminha. Vai, vai, aiiii, goza logo! Aiiiiii....
Meu marido acabou gozando, soltando jatos de esperma na minha grutinha, gemendo e falando com voz rouca:
- Ahhh, toma, toma, uhhh! Ahhh, toma minha porra! Uhhh, tô enchendo essa buceta de porra! Ahhh, gostosa, gostosa!
Pela manhã, fomos até a casa da tia para se despedir. O primo Rui veio com um sacola de mão, em direção ao nosso carro. Só então, o safado do meu marido, me disse que tinha convidado ele para conhecer nosso litoral. Gosto de visitas, porém, não assim, de sopetão, sem preparação prévia.
Na volta, fiquei muda, segurando a irritação com a atitude de Carlos, sem me consultar. Ele por sua vez, conversava animadamente com meu primo, sobre a vida no Canadá. Para me deixar mais puta da vida, certa hora expôs nossas intimidades:
- Sabe, Rui. Tua prima é fantástica! Cê precisa ver como ela é gostosa na cama, cara! Ontem nós demos duas!
Rui ouvia meio constrangido. O assunto o deixou meio sem graça, porém, ousou:
- Sorte a sua, Carlos. A minha é meio fria, igual o clima do Canadá. Tudo é meio maquinal, programado. Ducha e camisola curta. É o sinal pra eu tomar banho também e depois, um papai e mamãe sem sal nem açúcar.
Aquela confissão deixou meu marido mais assoberbado, sentindo-se superior. E perguntou:
- Só? De vez em quando um boquete, um cuzinho, deve rolar, né?
Rui já se abrindo totalmente:
- Que nada! Tentar eu até tentei, mas, ela tem nojo de sexo oral. Atrás, quase que consegui um dia que ela bebeu. Ela diz que dói e não quer nem saber.
- É uma pena. Devia aprender com a Val. Ela é uma boqueteira de marca maior. Faz uma gulosa...huummm. Precisa ver como ela sabe mastigar um pau com o cu e a buceta. Dá prá ver que ela é gostosona, né?
Me deu raiva dos dois. Um reclamando, com certa razão da mulher. O outro, fazendo propaganda e para bom entendedor, oferecendo a esposa. A vontade de xingar chegou até o queixo, mas segurei.
O pior ainda estava por vir. Meu primo relutante, acabou contando das nossas brincadeiras do passado, quando meteu nas coxas e quase comeu meu cuzinho. A revelação desse segredo desagradável, acabou de por fogo no meu marido:
- Então cê quase comeu a Val é? Queria ter tado lá também! Nossa, essa eu não sabia!
Ao chegar na entrada da cidade, Carlos disfarçou:
- Que calor, né? Tô todo suado. Que tal a gente se refrescar um pouco? Ôo Rui, cê quer ver como a gente mete?
Entrou no primeiro motel. Meu primo espantado, não acreditava no que estava acontecendo. Já no quarto, meu marido me conduziu ao banheiro. Tranquei a porta e ralhei:
- Que é isso, Carlos? Ficou louco? O Rui é meu primo-irmão, viu? Pára com isso!
- Ué, que é que tem isso? Primos não podem foder? Ele já quase te comeu. Agora dá de uma vez!
Não que eu não quisesse. No passado, algumas vezes, até pensei como seria se o Rui tivesse me comido mesmo. Ele agora, coroa, estava um gato! Loiro, alto, corpo de quem, na juventude disputara o campeonato americano de basquete universitário. Mas, o recato de algo que me envergonhava, desde a infância, era um freio para mim.
Carlos, já de pica dura, todo tarado, não parava de falar:
- Cê não viu, Val? O coitado nem trepa gostoso com a mulher. É teu primo, mas, vai logo logo embora. Vai demorar um montão para aparecer por aqui. Lembrança, isso, dá prá ele uma lembrança gostosa.
Ainda indecisa, tomei um banho. Carlos foi bem mais rápido. Deixou a água escorrer pelo corpo, e só lavou bem com sabonete as suas partes intimas. Nem pude vestir nada, impedida pelo meu marido, que me empurrou para fora do banheiro, nua em pelo.
Rui sentado no sofá, com uma garrafinha de cerveja na mão, mais relaxado e apreciando meu corpo. Modéstia a parte, apesar de duas gravidez, continuo, aos 36 anos com tudo encima.
Loira, cabelos lisos nos ombros, 1,67m., cinturinha, pela alva e lisa, coxa e bumbum firmes graças ao pilates. Quem viu diz que ganho fácil de muitas menininhas.
Carlos já comandando tudo, falou para meu primo:
- Ôo Rui, a água tá uma delicia! Dá uma experimentada na ducha!
Sentei na cama, ainda tapando a area VIP com a mão esquerda, enquanto com o braço direito tentava ocultar os seios fartos. Olhei nos olhos do primo que pareciam arregalados. Rui foi para o banheiro. Meu marido, caiu de boca na minha boca de baixo.
Mil pensamentos passavam pela minha mente. Carlos corninho, useiro e vezeiro, poderia ter me oferecido a qualquer um, todavia, logo para o meu primo? Enquanto a razão se rebelava contra a ideia, o prazer que sentia com aquela língua quente passeando pelo clitóris, enfraquecia a resistência.
Deixei-me levar pelas sensações. O melzinho escorria farto pelos lábios da xoxota. Começei a gemer, agarrando-o pelos cabelos e implorando para não parar. Tive um primeiro orgasmo. Queria que Carlos continuasse, que aquela mamada não terminasse nunca. Estava para ter outro orgasmo.
Apressado, ele já enfiou a rola dentro de mim, metendo gostoso. Escandalosa como sou, não pude evitar os gemidos e gritinhos de tesão. Acho que ele estava quase gozando. Tirou o pênis abruptamente, me chupando novamente. Não sei quantas vezes mais gozei na boca dele.
Nisso Rui voltou ao quarto, com os cabelos molhados, só com a toalha enrolada no quadril. Carlos fez sinal para ele se aproximar. Me fez ficar de quatro no sofá e mandou fazer um boquete no meu primo.
Ao tirar a toalha, tive uma grata surpresa. Rui era razoavelmente dotado, com uma ferramenta maior, bem mais grossa que do meu marido. Estava duro, tão duro e inchado que as veias pareciam querer estourar. Olhando para o rosto do Rui, apoiei sua tora na palma da mão e dei uma lambida na cabeçorra.
Tive de abrir bem a boca para abocanha-lo, sem tirar os olhos dele. Meu primo deu uma leve estremecida, cerrou os olhos, suspirando forte e profundamente.
Estava concentrada em mamar nele quando senti meu marido tentando colocar no cuzinho. Sem qualquer lubrificante a penetração foi demorada, mesmo eu remexendo o quadril, colaborando com a sodomização.
Entrou meio forçado, causando uma ardência mais forte do que o normal. Meus gemidos saíram abafados pela rola grossa ocupando toda a minha boca. Chupando o primo e sendo enrabada pelo meu marido. Carlos tirou o mastro de trás. Pediu ao primo para sentar no sofá. Me deu uma camisinha e mandou encapar o piruzão do Rui.
Me fez ir por cima. Fui se auto-penetrando na rolona do primo, sentido bem, cada centímetro de carne dura que adentrava na minha caverninha. Rui alternava beijos no biquinho do meu seio com gemidos de tesão.
Nem bem começei a cavalgar, Carlos abria as maçãs da minha bunda e apontava a cabeça do pênis no meu botãozinho. Foi uma DP desconcatenada, Rui estocando por baixo na xoxotinha, Carlos copulando atrás no cuzinho e eu prensada no meio, tentando achar a melhor posição. Quando um ia fundo, o outro escapava.
Logo achamos o ritmo ideal. A melhor parte da DP. Quando os três corpos se movimentam de forma confortável, com os pontudos indo e vindo nos dois buraquinhos, quase se tocando dentro de mim.
É quando vem o clímax mais incrível, quando não sei se o gozo é vaginal, anal ou as duas coisas junto. Só sei que os músculos vaginais se contraem ao mesmo tempo que o aro do cuzinho. Gritei, não, eu berrei!
Nem vi quando meu marido gozou. Percebi isso quando ele tirou a pica, com a porra dele saindo por trás e escorrendo no rego. Carlos foi pegar papel no toalete. Rui, sem sair de dentro de mim, me agarrou pela cintura, carregando até a cama, me depositando nela de costas.
Ergueu minhas pernas em seus ombros e na posição de franguinho assado, meteu tudo. A ponta batia lá no fundo. Me chamava de gostosa, dizia me amar (pode?), que sempre sonhou comigo e outras baboseiras.
Logo, não precisava nem gritar que estava gozando. Eu senti a dolorida enterrada profunda, seguida dos tremores em seu corpo, além da sua estaca pulsando dentro de mim.
Instintivamente, como sempre faço, movi os músculos da xana, ¨mastigando¨ a rola dele, fazendo sair toda a gala do canal. Acreditei quando ele disse que foi a maior gozada da sua vida. A ponta da camisinha estava cheia de esperma, tão pesada que chegava a puxa-la para fora.
Um silêncio sem graça ficou no ar. O depois estava constrangedor. Carlos foi quem quebrou o gelo, enquanto se vestia:
- Vamos embora? Val, cê já gozou gostoso no caralhão do primo, né?
Eu de cabeça baixa, nem respondi. Rui ainda vivendo as emoções, se recuperando aos poucos, caindo na real daquela loucura. Só o palhaço do meu marido, tentando quebrar o gelo.
- E aí, Rui. Tua prima é ou não é demais? Gostoooosona, né? Quer mais ou já deu?
Meu primo, titubeando, meio que procurando as palavras, respondeu:
- Demais mesmo, Carlos. Se pudesse...isto é, se você deixasse, eu queria...sabe, eu queria também...eu queria meter no...no rabinho dela! É um sonho que tenho... Toquei muitas punhetas pensando nisso. Até mesmo depois de casado, sabe?
Olhei na hora para o meu primo. Ele estava de novo com a pica ereta! Tinha acabado de dar o popó para o meu marido, sem a lubrificação adequada. Estava com o cuzinho ardendo, aquela dorzinha que vem depois e incomoda quando a gente senta, anda. Pensei: ¨Ai, não, já estou dolorida e ele quer enfiar aquela coisona lá?¨.
- Por mim tudo bem, Rui. Se a Val quiser dar, pode comer. Cê dá o cu prá ele, querida?
Meu marido falou acariciando o volume que formara sob a calça. Rui segurando a anaconda e me implorando com o olhar. Tem situações que você não quer, mas, não há como recuar. Nessa hora, se há o que fazer, é deixar que aconteça e termine o quanto antes.
Eu faço anal, não que não goste. Confesso que prefiro o sexo oral e vaginal. Muitas vezes deixei meu marido me sodomizar sem sentir nenhum prazer. Apenas para satisfazê-lo. Geralmente ele mete e goza logo.
Agora era diferente. O Rui demorou para gozar na frente. Iria demorar muito mais atrás, já que era a segunda em seguida. Meu buraquinho já estava judiado.
Criei coragem, fiquei de quatro no sofá, com as mãos abri bem as nádegas, fechei os olhos dizendo:
- Vem, põe logo!
Contando agora, depois que passou, parece surreal, contudo, foi como aconteceu. Na hora nossas cabeças não raciocinavam. O que não aconteceu na infância, estava para se realizar!
Meu primo teve a gentileza de cuspir na cabeçorra da pica. Começou a empurrar. O anelzinho mal tinha recomposto a rosquinha, fechando o buraco. A rola foi forçando, entrando, eu me abrindo, rebolando, tentando receber tamanha ferramenta, entrava e parecia não ter fim. Pus a mão para trás e vi que ainda tinha mais.
Rui começou a estocar. A princípio devagar. Eu que gemia baixinho, passei a aumentar o volume e o ritmo, a medida que ele me fodia. ¨-Aãiinn, aãiinn, aãiinn¨. Meu marido percebeu meu sofrimento e teve a gentileza de se enfiar por baixo, lambendo o grelhinho, chupando a bocetinha.
Meu primo soltava um ¨uhh, uhh,¨ a cada empurrada, e repetia com sotaque carregado:
- Que cu apertado, prima! Demais, prima, demais! Nossa, quente e apertado!
Ele metia com força, a certa altura com o quadril encostando na minha bunda, as bolas batendo na virilha. Sentia toda preenchida, parecendo que todo meu ventre era remexido internamente. Carlos contou depois que tomou na testa uma ¨surra de testículos¨. Tive mais um orgasmo, piscando os dois buraquinhos.
Rui demorava para gozar, arregaçando meu cuzinho. Doía, doía tanto como na primeira vez. Mudamos de posição, fui por cima, de costas para o Rui. Estava tão alargado que entrou bem mais fácil desta vez. Passei a subir e descer rápido, com tudo.
Já satisfeita, para apressar seu gozo, passei a pedir mais. ¨ -Mete, mete tudo!¨. No meio dos meus ¨aãiinns¨, passei a dizer também ¨goza, goza¨. Finalmente ele gozou urrando. Sua porra quente inundou o buraco arrombado, se misturando com a gala do meu marido. Depois, foi olhar o estrago, soltando um ¨- Soh beautiful!¨.
Que alivio quando ele saiu de mim! No dia seguinte, ainda doía tudo. Rui foi embora prometendo voltar logo para nos visitar. Meu marido insistiu para que ele trouxesse a esposinha. Sei lá no que vai dar tudo isso...
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