DIÁRIO SEXUAL DA MôNIQUE _ Episódio 7
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🌼 ENTRE BECOS E BATUQUES: TREPANDO NO CARNAVAL DE DIAMANTINA
Querido diário,
Meu nome é Monique. Tenho quase dezenove anos, 1,72 de altura e sessenta e três quilos bem distribuídos. Cabelos castanhos, marcados por mechas loiras, longos, lisos na raiz e ondulados nas pontas, como se soubessem exatamente o efeito que provocam.
Costumo dizer que sou uma magra falsa: seios médios, cintura fina e bumbum empinado. Minha mãe brinca que estou treinando para ficar cavalona. Eu rio, mas adoro a ideia de ocupar espaço, de ter um corpo que impõe presença. Hoje acordei assim, me sentindo linda. Comecei a academia para controlar a ansiedade e descobri que, no fundo, o que eu queria mesmo era me sentir bonita, nua.
”Estou namorando a vida. Casei com a felicidade.” Li essas frases pichadas no muro ao lado do consultório da ginecologista, onde fui tomar um contraceptivo injetável de ação prolongada. Todo mundo tem uma amiga que transa e não engravida. Eu sou essa amiga.
De última hora, minha mãe e meu padrasto decidiram viajar para Diamantina e me ofereceram carona. Aceitei, mesmo sem conseguir encará-lo. Meses de silêncio nos separavam desde que ele cruzou limites imperdoáveis. Medo, raiva e vergonha se misturavam dentro de mim.
Naquela viagem, algo queria gritar. Dizer tudo o que engoli por anos, expor cada toque disfarçado, cada insinuação nojenta. Aceitei a carona não pela viagem, mas pela necessidade de encarar o que me feriu e, talvez, começar a me libertar.
Acabamos hospedados na casa da minha avó. Apesar de já ter carro e habilitação, fiquei feliz em viajar com minha mãe e animada para rever meus ficantes e a galera do Rio, que alugou uma casa ali perto.
Sextou. No primeiro dia de carnaval, assim que cheguei, fui direto para a república onde os estudantes de Medicina já faziam barulho. Vestidinho leve, chinelo de dedo e pressa de viver. Encontrei meus amigos no meio da festa.
O clima estava quente. Meninas bonitas, meninos sarados, bebida fácil e a batucada empurrando o corpo pra frente, fazendo a pele suar e as pernas esquecerem o chão. Era só isso que eu queria, uma vibe boa, sem peso.
Entre um gole e outro, troquei olhares com um moreno de olhos claros. Curiosa, me inclinei até Patrícia, minha melhor amiga do Rio de Janeiro, e perguntei quem ele era.
— Amigaaa! Quem é aquele gostoso que tá devorando a gente com os olhos?
— Sua safadinha, ele tá é te comendo com os olhos…! (risos) O nome dele é Ricardo. Tem 29 anos, canta e toca em barzinhos, é daqui de Diamantina, filho do atual prefeito, acredita? Mas mora na cidade vizinha. O moço tem fama, viu? Dizem que já passou o rodo em metade das mulheres da região… e detalhe: mesmo sendo casado!
— Aff...! Meu Deus...! O cara é músico, casado e comedor profissional? (risos) Tô passada!
— Olha ali... tá vendo aquela ruiva de cabelo no ombro? Aquela que acabou de passar pela churrasqueira... olha bem.
— Tô vendo, sim. O que tem a... vagabunda? (risos)
— Você não presta, Môh! (risos) Aquela ali é blogueira, veio de Florianópolis. Antes de você chegar, eles estavam num amasso daqueles! Ontem ela me contou que tá ficando com ele, já transaram algumas vezes. Disse que tá louca por ele, mas o cara ficou obcecado em comer o cuzinho dela, e ela tá fugindo... Mas, Môh, pela pegação de hoje, acho que ela vai ceder.
— Amiga, a gente não presta mesmo! Mas olha pra aquela bunda... não é difícil entender a obsessão do boy! (risos) Mas deixa comigo… vou deixá-lo louco de vontade de me comer. E quando ele achar que tá com a vitória nas mãos… vou esnobá-lo, só de sacanagem.
Logo depois, a Paty me chamou para acompanhá-la até a cozinha para pegar mais bebidas. Enquanto caminhávamos pelo corredor da república, senti alguém segurar firme o meu braço e me puxar repentinamente para dentro de um dos quartos. Era o Ricardo. Sem dizer uma palavra, ele colou seus lábios nos meus e me calou com um beijo profundo, molhado, de língua, que me tirou o ar.
Suas mãos, quentes e ousadas, exploravam meu corpo suado sem qualquer cerimônia. Ele ergueu meu vestido até quase a cintura, revelando meu bumbum, que já mal escondia a calcinha, e o apertou com vontade, como se me tivesse nas mãos. Me senti nua diante daquele gesto tão atrevido quanto excitante. O desejo era tanto que nem percebi, de imediato, que o quarto já estava ocupado por outros casais se agarrando, se beijando, entregues ao prazer em meio ao calor da festa.
—Que isso garoto...! Eu tô sendo estuprada...! Violentada...! (risos)
— Mais não é assim Monique que as cariocas gostam? Vocês gostam de homens safados, com pegada, mais atitude do que palavras, não estou certo moça?
— Mas não é que o tarado sabe meu nome, que fofo, eu não sei o seu, outra coisa, também não sou carioca filhinho, eu só moro no Rio de Janeiro é diferente, sou mineira daqui mesmo de Diamantina, uai (risos)
— Prazer me chamo Ricardo, você é a neta da vó Regina! Você é muito gostosa menina, me apaixonei quando coloquei os olhos em você...! Ai...! Que delícia...! Que bucetinha aparadinha, já tá bem molhadinha.
— Para garoto ...! Tira a mão dai...! Me larga, não me segura, me deixa sair daqui, eu não quero desse jeito, vou gritar porra!
Me soltei dos apertos do Ricardo, confesso ter ficado nervosa e assustada com o atrevimento do rapaz e com receio da Fernanda aparecer. Já bastante tonta da bebida e com a calcinha molhada fui ao encontro da Paty. Ricardo foi cambaleando procurar sua ficante que o tinha largado para ir ao banheiro. Aquele beijo com mordida, aquela puxada na cintura, aquela mão que desce e vai na bunda, além daquela pegada que molha a calcinha, só de pensar dá calor.
No auge dos meus quase dezenove anos, tudo era motivo para festa, e frequentemente acabava em sexo. Não sei o que me leva a fazer besteiras: se é a bebida ou meu período fértil. Então, antes de cometer algum erro do qual pudesse me arrepender, decidi voltar para casa e descansar antes de encarar a noitada que prometia.
Assim que cheguei, veio o sermão da minha mãe. Passei a tarde fora, sem avisar, sem visitar ninguém. Pedi desculpas, tentando aliviar o clima, e fui cumprimentar tios, primos e, com um carinho especial, minha avó, meu porto seguro. Quase todos sorriram e me acolheram.
Quase. Meu padrasto me observava de longe, o rosto fechado, carregado de reprovação.
Depois, tomei uma ducha, vesti um shortinho larguinho e uma blusinha leve, e enquanto almoçava, conversava com o pessoal. Logo, a galera veio me chamar, pois a batucada já estava prestes a sair pelas ruas estreitas, subindo e descendo ladeiras. Corri para o banheiro para fazer xixi e me trocar: coloquei uma minissaia jeans e uma blusinha do bloco, dando um nó no meio para deixar minha barriguinha à mostra. Ao sair, fui segurada pelos braços pelo meu padrasto, que disse:
— Você está mesmo sem limites, garota... Chega em casa com bafo de álcool — só falta dizer que também fumou e trepou por aí. Está se destruindo aos poucos, e nem percebe.
— Me larga, seu grosso! Você não tem o direito de falar assim comigo. Que raiva me dá esse seu jeito mandão e podre de machista!
— Você não respeita mais ninguém... Vive de cabeça erguida como se fosse dona do mundo, sem admitir um erro, sem ceder um passo sequer.
— Engraçado... Eu era tão obediente antes. Ajoelhava, abaixava a cabeça... e mamava o seu pau como quem reza, em silêncio, me anulando inteira.
Nesse momento Otávio largou meu braço e eu corri ao encontro do pessoal que estava na maior animação. O clima estava bem festivo e eu seguia dando toco nos meninos e meninas, até que Paty me cutucou:
— Môh, olha o Ricardo ali com a Nanda! — ouvi minha amiga falar, apontando para o rapaz que estava dando uns bons amassos na ruiva. Ela parecia visivelmente embriagada, o olhar meio perdido e o sorriso bobo denunciando que a bebida já tinha feito efeito.
Olhei e não pude deixar de pensar: nossa, ela é mesmo um mulherão. E ele? Ah, ele é um feioso.
Mas eu sabia que esse “feioso” saía só da raiva que eu sentia daquele menino. Não era nem um pouco justo, mas não conseguia evitar.
Os dois estavam se pegando bem na minha frente, as mãos do Ricardo eram mesmo ágeis e passeavam sem bloqueio pelas bem delineadas cintura e bunda da Nanda, mostrando inclusive que trajava uma micro calçinha por baixo de sua minissaia. A menina era realmente muito bonita, tinha aproximadamente vinte e três anos 1,75m de altura, rosto lindo e um corpo esguio de abrir apetite e deixar qualquer mortal doido com seus seios volumosos, realçados pela ausência de barriga, além de ser dona de longas pernas malhadas e um bumbum, nossa que bumbum maravilhoso!
Seguimos até a concentração do bloco e, ao som da batucada, descemos ladeiras lotadas de foliões. Samba, beijo na boca, paquera, cachaça, baseado, pouca roupa. O carnaval de Diamantina era isso tudo misturado, sem pausa pra respirar.
Beijo na boca então, nem se fala. Apostei com a Paty e as meninas quem ficava com mais meninos. Que sensação boa. Entrei na brincadeira de corpo inteiro e beijei uns dez, fácil. A gente sambava, enchia uma mamadeira de cachaça e virava a cada novo beijo.
Em algum momento, estava agarrada a um cara que nem sabia meu nome e já falava dos nossos futuros filhos. Um horror. Sabe quando você dá uma chance pro feio e ele age como se a feia fosse você? Era exatamente assim que eu me sentia.
Vi a Fernanda se soltar do Ricardo e seguir em direção à casa que tinha alugado com a turma. Aproveitei o instante, me desgrudei do cara e tentei me aproximar do Ricardo. A vontade de beijá-lo era quase insuportável, mas a Paty me segurou pelo braço e disse:
— Amiga você está fazendo o papel de abelha, você esta abelhando, isso te afasta da sua essencia natural que é ser o mel
— Ah mas se eu não ir falar com ele, ele não vai falar comigo
— Foda-se ele amiga, outras abelhas vão vir falar contigo, você é o mel, você é perfeita, se liga!
— Amiga, se eu chegar nele ela perde!
Eu estava tão animada com a galera que nem percebi o Ricardo chegando. Ele me puxou pelo braço, querendo conversar. Perguntou se eu topava dar uma volta pra pegar bebida. Aceitei na hora e avisei à Paty que depois voltava pra procurar por ela.
Ela riu, chegou perto do meu ouvido e cochichou para eu não abrir as pernas. Depois piscou e fez sinal de positivo.
Eu e Ricardo entramos numa conversa deliciosa, hobbies, manias, coincidências. Descobrimos amigos em comum, até um ficante meu, o Inácio, primo dele. Mesmo assim, nunca tínhamos nos cruzado. O sorriso e o olhar do Ricardo ficavam cada vez mais envolventes.
Paramos numa tenda de vodka, tomamos uma dose e acabamos comprando uma garrafa. Ele comentou que a república estava animada e que estava aproveitando a companhia de uma menina especial, dizendo que naquele momento admirava a beleza da sua futura noiva. Ri, provocando que não via aliança nenhuma no dedo dele.
Sem desviar o olhar, Ricardo tirou do bolso duas alianças. Colocou uma no próprio dedo e depois segurou minha mão, encaixando a outra no meu. Com um ar sério, quase cerimonial, disse:
Sou seu namorado, seu noivo e, com muito prazer, apaixonado por você.
Se ele soubesse que eu só queria aproveitar o momento, talvez não se esforçasse tanto para esconder que era casado. Ainda assim, a presença dele me atingia em cheio. Ricardo era carismático, tinha esse dom perigoso de se aproximar sem pedir licença. Não era um galã, mas a sedução vinha fácil, quase inevitável, e o perfume dele ficava na pele como promessa.
Com a garrafa quase vazia, seguimos para uma tenda animada ao som do reggae. Segurei a cachaça para ele dançar, mas logo percebi que o que Ricardo queria mesmo era me ver dançar. A conexão entre nós crescia, a vibração era perfeita.
Dançamos colados, corpos se entendendo, entregues ao desejo que pairava no ar. Ele se inclinou para sussurrar algo que se perdeu no barulho, me puxou ainda mais para perto e hesitou. Um silêncio denso se instalou.
Para quebrá-lo, recorremos ao flerte. Conversas atrevidas, provocações leves, risadas soltas. O clima voltou a pulsar.
— O que tá passando na sua cabeça Ricardo?
— É que fazia tempo que eu não sentia tanto tesão por uma menina bem mais nova do que eu, acho que a primeira impresão que você teve de mim não foi boa;
— Confeso que achei que você fosse um maloqueiro, idade não importa para mim as vezes seu amigo pode estar comendo verde a menina que você está esperando amadurecer, é sempre bom ficar ligado;
— O que as garotas da sua idade procura em um homem mais velho assim como eu?
— Você não é tão mais velho, mas que beija bem, bom de cama, safado, que saiba comer sem frescura, gente boa, engraçado e perceiro nas loucuras;
— E você é safadinha como suas amigas?
— Por incrível que pareça, das minhas amigas eu sou a menos safada, elas me superam. Seja sincero Ricardo, você prefere o cuzinho ou a bucetinha?
— Primeiro a bucetinha depois pra fechar com chave de ouro o cuzinho. Mas você gosta de dar o cuzinho?
— Tudo que eu queria hoje é puxão de cabelo e tapa na bunda! rs
— Quantas no dia você acha que um homem aguenta contigo?
Nesse momento Ricardo apertou o pau que já fazia volume dentro do shorte.
— Homem de verdade aguenta mais de três vezes por dia, você é muito engraçado cara, mas você é casado não é, e ainda tem a Nanda;
Perguntei com cara de risos.
— Que mané casado, dá onde você tirou isso. A Nanda é uma grande mulher que estou perdendo para as drogas, mas se você quiser não divido meus beijos com mais ninguém;
— Então vamos jogar, vou tampar seus olhos, depois vou trocar os copos de lugar, se você escolher o copo vazio, você ganha um beijo meu, se você escolher o copo cheio você tem direito a um pedido, o que você mais desejar!
— Hummm vamos lá. Opa! copo cheio, estou com sorte, quero trepar com você agora.
Ricardo, sacana, pegou a mangueira e abriu a torneira no máximo, me dando um banho de água gelada. Gargalhou com o meu susto. Molhada da cabeça aos pés, entrei na brincadeira, corri atrás dele, arranquei a mangueira das mãos dele e devolvi o ataque. Ele tentou fugir, escorregou e caiu no chão, rindo sem parar.
Num impulso vingativo, direcionei a água para dentro do short dele. O olhar que ele me lançou foi imediato. Num segundo, me puxou pela saia tentando me derrubar e acabou sentado no chão, de pernas cruzadas, me encarando com um sorriso carregado de intenção.
Larguei a mangueira. Assumi o controle. Me ajeitei no colo dele, de frente, pernas em volta da cintura, mãos apoiadas nos ombros. Nossos corpos se encaixaram naturalmente. Movimentos lentos, quadris se encontrando, pernas se abrindo e fechando no ritmo da respiração.
Ali, sentados e colados, trocamos beijos e carícias, presos um ao outro numa dança íntima, leve e inevitável.
O contato visual incendiava tudo. As mãos livres exploravam caminhos conhecidos rápido demais, e Ricardo me puxava pela cintura, colando nossos corpos. O frio do banho já tinha ficado para trás; o calor voltava em ondas, tomando conta da pele e da respiração.
Ficamos ali, presos um ao outro, movimentos lentos, beijos demorados, até que o ritmo desacelerou naturalmente. Mesmo assim, não nos afastamos. Continuamos colados, trocando carícias e sussurros, como se o mundo tivesse encolhido ao nosso redor.
Foi então que Ricardo me chamou para ir a um lugar mais reservado. Aceitei sem hesitar. A roupa ainda molhada, o corpo em brasa, os sentidos atentos demais para dizer não.
Percebendo a situação, Ricardo me puxou pelo braço e me levou para trás de uma tenda. Havia uma porta fechada, mas destrancada. Entramos rápido. Lá dentro, a música ainda chegava clara, pulsante, excitante.
O espaço era simples: uma mesa, algumas cadeiras, prateleiras, armários, equipamentos de som e cabos espalhados. Nada de especial, exceto pelo isolamento improvisado e pela energia que nos envolvia, como se aquele lugar tivesse sido feito só para aquele instante.
— Menina você é muito gostosa, que tesãozinho você é, toda molhadinha com o farol acesso, é tanta perfeição que até Deus duvida!
— Garoto essa boca aí só fala, enfia esse pau gostoso novamente na minha buceta;
Ricardo apoiou as costas na prateleira ficando de frente para mim, percebendo que já estava recuperado avancei em cima dele beijando e entrelaçando minha língua na dele. O suor já escorria em nossos corpos molhados, suas mãos alisavam meu corpo entrando dentro da minha blusa tocando meus seios que foi logo retirado para fora. Ricardo me agarrou começando a lamber e chupar meus peitos com tanta vontade que parecia que ia arrancar meus mamilos.
Apoiei-me com as mãos na mesa e me ofereci para ele, Ricardo já sem camisa colocou o pau para fora do shorte me encoxando pela frente, chupando e lambendo meu pescoço, eu gemia alto de tanto tesão. Ricardo subiu minha saia na altura da cintura colocou minhas pernas no ombro dele me fazendo deitar na mesa para sentir melhor o tamanho do tesão que ele tem por mim, ficando mordendo minha xoxota por cima da calcinha molhada.
Lambeu minhas coxas e minha virilha, me arrepiei toda quando ele afastou minha calcinha para o lado penetrando na minha xota com a língua e dedos. Quanto mais eu gemia mais ele chupava meu clitóris inchado girando os dedos dentro da minha vagina com movimentos suaves. Eu gemia tanto que chegava a ficar sem força nas pernas, tentava fechá-las, prendendo sua cabeça entre minhas coxas, na hora achei que fosse gozar.
Queríamos trepar de qualquer jeito, não tinha como controlar nosso tesão, ainda aos beijos e amasso Ricardo tirou minha saia e arredou minha calçinha para o lado enfiando seu pau grosso e duro na minha xaninha me comendo sem importar que a qualquer momento poderia entrar alguém. Ricardo metia sua rola com força ao mesmo tempo que me beijava e chupava meu pescoço. Dizia ser o meu homem e que eu o tirava do sério. Até que senti aquela fraqueza novamente nas pernas. Meu corpo começou a tremer, a esquentar tanto que gozei como nunca. Ricardo gozou em seguida jorrando porra e sujando minha calcinha. Transar em pé com a calcinha de ladinho, toda empinada com a mão na parede era só o que eu queria para enlouquecer de prazer.
Ficamos um tempinho trocando carícias até que a vontade voltou. Ricardo me beijou, apertou meu bumbum colocando o dedo indicador no buraquinho do meu anus, forçando a entrada. Senti dessa vez algo gelado no meu cuzinho, virei para olhar e vi que ele estava com um lubrificante nos dedos. Perguntei:
— O que é isso, o que você pensa que vai fazer?
— É um sache com lubrificante que trouxe, deixa passar no seu cuzinho?
— Hoje não vou dar meu cu não, não costumo fazer sexo anal na primeira vez que saio com um homem;
Ele pareceu meio desanimado, mas então falou:
— Então deixa colocar só o dedinho!
— Tá bem..., só o dedinho!
Ricardo colocou-me de quatro apoiada no encosto da cadeira, abriu bem o meu bumbum e começou novamente a enfiar a língua na minha rosca, continuou me beijando e lambendo meu pescoço, então tirou o dedo e senti algo maior cutucando meu cuzinho, virei e vi o fogo e tesão no seu olhar. Com um jeitinho todo sutil Ricardo ia insistindo até que chegou aonde queria, sem mostrar hesitação, tirei a calcinha suja de porra comecei a pedir para ele penetrar meu cuzinho devagar, com carinho e sem presa, agora era eu que queria sentir seu pau latejando dentro do meu rego.
Ricardo foi colocando a piroca no meu cuzinho, pude sentir rasgando as minhas pregas uma por uma, me abrindo por dentro. Eu gritei alto quando ele enterrou a rola na minha rosca e bombou com força, contrai meu cuzinho quando senti que Ricardo começou a aumentar o ritmo, era tão bom aquele pau entrando e saindo no meu cuzinho que comecei a passar o dedo na minha xota fazendo movimento circular rápido pelo meu clitóris para que eu pudesse gozar também.
Ricardo falou que ia gozar, retirou rápido o pau do meu cuzinho, percebi que a camisinha tinha estourado. Ricardo ficou de pé na minha frente, logo segurei seu pau abocanhei mamando com vontade e batendo uma punheta com a boca, o rapaz gemeu soltando o primeiro jato na minha goela me fazendo engolir. Me limpei com alguns guardanapos que havia no bolso da saia e com a calcinha que acabei esquecendo no bolso do Ricardo. Vestimos as roupas molhadas e voltarmos para o bloco. Eu já não sabia mais onde a galera estava.
Fernanda recuperada dos efeitos das drogas se aproximou, confesso que gelei na hora mais Ricardo me tranquilizou falando que ela não ligava e que isso estava sendo normal entre eles. Foi quando percebi que a batucada estava passando em frente da janela da minha avó e que meu padrasto estava me olhando. Fiz questão de abraçar o Ricardo para deixá-lo ainda mais puto. Minha mãe estava sambando e todos acenaram para mim. Já amanhecendo me via com Ricardo que reservava seus beijos entre mim e Fernanda, não demorou muito estávamos nós duas se beijando de lingua. Ricardo e Fernanda quiseram me levar para continuar a festinha na república mais Patricia vendo meu estado de embriaguez me puxou com a ajuda do meu primo Victor, um caso antigo dela, me levaram até o portão do casarão da vó Regina.
Entrei em casa tonta de bebida, a roupa ainda molhada do banho de mangueira, e dei de cara com meu padrasto na sala, um copo de uísque na mão, o filme passando sem atenção. O clima mudou no instante em que nossos olhares se cruzaram.
Ele veio na minha direção e me agarrou, o beijo foi bruto, sufocante, esmagando qualquer reação. O choque me imobilizou por segundos, até que a lucidez voltou como um soco no estômago. Quando tentou ir além, eu lutei. Tapas, unhas cravadas, puxões de cabelo. Usei tudo o que tinha para me soltar. Na minha cabeça, só a imagem da minha mãe, insistente, firme, me empurrando para frente.
— Você é uma diaba que eu não consigo esquecer, quem vê essa carinha de neném nem imagina que dá o cú até chorar.
— Me larga, seu safado. Minha mãe não merece o canalha que você é.
— Você me provoca e depois não quer trepar, isso só pode ser livramento, macumba, sei lá, eu não consigo parar de pensar em te fuder.
— Agora virei livramento, macumba, é isso, seu canalha? E as gozadas que você deu na minha buceta, as sugadas que eu dei na cabeça do seu pau, olhando nos seus olhos, isso também era macumba?
— Me provoca mesmo, vagabunda!
— Me esquecer é fácil, quero ver esquecer o aperta e solta que eu fazia com a xereca no seu pau, quando eu ainda era apaixonada por você.
Para minha salvação, após escutar um barulho vindo da escada, assustado, Otávio me largou e se escondeu atrás do sofá.
Subi as escadas em disparada e dei de cara com meu primo Guilherme, que tinha visto tudo.
Fui acordar quase no final da tarde sacodida pela Paty, ela queria saber de tudo que havia rolado ontém a noite. Claro que contei!
— Mas tarde é carnaval amiga, deixa eu dormir mais um pouquinho?
— Acorda sua doida me conta tudo...! E ontem você e o Ricardo?
— Ah amiga, nem te conto! Rolou...! (risos)
— Como assim rolou? Quero detalhes amiga!
— Amiga era para ser só uns pega mas ele foi cutucando gostoso, colocando a cabecinha na entradinha fui ficando fraquinha e acabei dando;
— Amiga você tem que parar de ser besta para certas coisas, você foi maior otária ontem cara!(risos),
— Ai amiga meu cú tá doendo, o que eu faço com essa ardência que não quer passar? (risos),
— Definitivamente desisto de você. Porra Monique, se não quer ficar com o cu ardendo não permita que fodam esse seu rabo porra!
— Poxa Paty não briga comigo, da outra vez fui inventar de dar o coração veio outra e deu o rabo e eu perdi o boy. Acho que estou ficando especialista em anal ...(risos)
— Amiga você merece coisa melhor;
— Eu lá quero coisa melhor, quero aquela porcaria mesmo;
— Cara, ontem você se livrou de boa mulher! Ricardo e Fernanda estavam tão loucos que veio ambulância socorrer.
— Caralho amiga, isso é sério, tadinho!
— Os caras não estavam só bêbados não amiga, eles estavam cheirados, e isso depois do menino te comer!
— Amiga, tá foda!
— Ai amiga, nem fala!
— Amiga, tô com maior problemão, não sei como resolver;
— O que aconteceu dessa vez amiga?
— Guilherme, meu primo, irmão do Victor, ele sabe de tudo;
— Como assim tudo amiga?
— Tudo. Meu padrasto me agarrando, me beijando à força. E, em vez de me ajudar, deu um passo à frente, com o mesmo olhar torto, como se aquilo lhe desse permissão.
— E agora amiga, se isso vir à tona você tá fudida, o que você vai fazer?
— Não sei amiga, ontem mamei a piroca do Gui, tadinho não aguentou nem quinze segundos e gozou, depois ele subiu invadiu meu quarto e me fez gozar só com a lingua na minha bucetinha. Será que devo procurar o Ricardo, estou apaixonadinha por ele mas agora tem o Gui, o que eu faço?
— Meu Deus amiga você se apaixona todos os dias por caras diferente, agora por dois?
— Você me conhece amiga, se meter bem, além de dar o cuzinho eu falo que amo!
A batucada já ia sair, achei melhor ficar comportada só bebendo e fumando baseado com a Patricia e com meu primo Victor em casa, me senti assustada e com medo do que poderia acontecer se ficasse com Nanda e Ricardo.
Pulei da cama, vesti um vestidinho estampado, calcinha de algodão, sem sutiã e passei bastante perfume. Fomos para república, onde o pessoal havia feito um churrasco. Ficamos bebendo esperando a hora da batucada sair. Logo Ricardo se aproximou e perguntou se eu já sabia o que tinha acontecido com ele e com a Nanda, respondi que sim e ele ficou um pouco sem graça mas mesmo assim me beijou. Fernanda que estava pegando cerveja nos olhou com um sorriso encantador. Estar ficando com o Ricardo, e a Nanda querendo ficar comigo me deixava ainda mais excitada.
Ricardo me levou para dentro da república e logo que chegamos no quarto começamos a nós pegar. Podia sentir seu pau duro dentro da bermuda forçando minha xota. Fernanda veio logo em seguida, Ricardo deixou a gente conversando e foi comprimentar dois amigos que tinham acabado de chegar. Fernanda falava de um jeito que me deixava molhada de tesão, sempre olhando nos meus olhos e acariciando meus cabelos.
Fernanda revelou que ao longo dos seus 26 anos jamais sentiu algo assim por nenhuma mulher e que queria me conhecer. Sentir meu cheiro, meu gosto. Ela então, aproximou mais ainda e me beijou na boca demoradamente. O pessoal que estava no quarto começou a aplaudir, assobiar. Era perfeito, duas mulheres bonitas e desejadas se desejando. Ela falou em um possível trisal á noite no quarto dela quando a galera estivesse na rua. Eu não aceitei, fiquei até acanhada, mas continuamos conversando normalmente. Ela disse que o Ricardo tinha adorado a ideia do DP e que tinha falado maravilhas de mim transando.
Voltei pra casa e, por volta das três horas, recebi uma mensagem do Ricardo dizendo que estava com saudades e queria me ver na república. Na mesma hora pulei da cama, tomei uma ducha longa pra relaxar, vesti a blusa do Flamengo do meu primo Gui (que em mim virou quase um vestido), uma calcinha preta de microfibra, macia, confortável, e dispensei o sutiã. Fiquei esperando a batucada da sacada da janela, ao lado da minha avó e dos meus tios. Minha mãe e meu padrasto tinham ido para uma cidade vizinha.
Quando a batucada passou sob a minha janela, corri direto para a república. Fui até a porta do quarto da Nanda e ouvi alguns barulhos, o suficiente para me fazer parar e conferir. Entrei sem fazer ruído algum. Ricardo estava só de bermuda, o tórax à mostra, um corpo bonito, diga-se de passagem. Fernanda, com seu jeitinho hippie encantador, sentada na beira da cama, de vestido soltinho, se ocupava dele com entrega. Fiquei paralisada diante da cena, o choque misturado a uma excitação imediata. Não consegui me mover a tempo, e Fernanda acabou me vendo.
Ela continuou mamando o cacete do Ricardo só que agora olhando para mim com aquele olhar que me perturbava, me deixando doida de tesão e ao mesmo tempo com as pernas travadas. Eu então fui até eles e quis agradecer por terem me chamado. Foi então que Fernanda se levantou e veio até mim, alisando meu braço levemente ela fez minha pele arrepiar e com a voz baixa e gostosa ela disse “que bom que veio”. O clima já era diferente, quando senti que Ricardo já estava na minha frente, seu rosto já próximo ao meu, ele passou a boca pelo meu pescoço, me arrancando um suspiro. Então me beijou firmemente que minhas pernas até estremeceram. Aquela boca grossa na minha e aquela mão na minha cintura. Podia sentir as mãos de Fernanda pelo meu corpo, me alisando e deixando um rastro de desejo.
Ricardo com seu jeito cafajeste me segurou mandando eu me juntar a eles. Quando Ricardo me soltou, eu estava desnorteada, sem saber o que fazer. O que era aquilo? Porém meu corpo desejava os dois, desejava muito aquele momento. Foi quando Fernanda me pegou pelo rosto e me beijou. O beijo dela era diferente do Ricardo. Era mais leve e suave, molhado, lento e doce. Os dois tiraram minha blusa e me deixaram apenas de calcinha. Eles beijavam meu corpo, eu ali, ainda de pé. Em seguida, despimos Fernanda, que tinha um belo corpo. Pernas grossas, bumbum firme, seios grandes e quadril bem definido. As duas de calcinha, fomos logo tratar de deixa Ricardo sem roupas. Fernanda foi logo colocando o membro do Ricardo pra fora.
Fiquei extasiada quando vi a menina colocar o pênis do seu namorado na boca. Ela começou chupando bem lentamente. Com certeza meus olhos brilhavam ao ver aquilo. Ela então se virou pra mim, como se me oferecesse aquele mastro. Não me neguei nem por um segundo. Hipnotizada, levei minha boca até ele e abocanhei. Chupei Ricardo enquanto Fernanda dava beijinhos em meu ombro e alisava meus seios.
Quando subimos na cama, retiramos nossas últimas peças de roupa íntima. Fernanda subiu sobre mim e beijou minha boca, nós duas estávamos trocando beijos ardentes quando senti Ricardo abrir minhas pernas. Sua língua tocou minha buceta e eu gemi na boca de Fernanda sem poder me conter. Ela sorriu pra mim e subiu mais um pouco. Enquanto Ricardo se dedicava a me chupar, Fernanda me deu de mamar em seus belos peitinhos. Chupei seus mamilos durinho e excitados. Ricardo lambia minha pepeca e depois a de Fernanda que estava de quatro pra ele. Então vi Ricardo se pôr de joelhos atrás dela e a penetrar lindamente. Fernanda, gemeu gostoso e ele agarrou sua cintura com firmeza. Ricardo comeu ela em cima de mim. Eu a beijava e até segurava seu bumbum para Ricardo penetrá-la melhor.
Fernanda se levantou um pouco, passou a mão na língua e levou até a minha buceta. Ela ficou me masturbando enquanto era comida por Ricardo. Quando ela saiu de cima de mim, Ricardo guiou seu pau até a entrada da minha xana, que estava ensopada e louca para recebe-lo. Ele enfiou em mim e foi mais e mais fundo. Começou a me comer deliciosamente. Eu gemia e Fernanda nos olhava sorrindo. O pau de Ricardo era tão grosso e gostoso, que me fazia delirar. Quando ele descolou o corpo do meu, ficou me bombando enquanto Fernanda chupava meus seios ou me beijava.
Ela sentou sobre seu namorado e cavalgou de forma brilhante. Ela rebolava e cavalgava com vontade. Ricardo me puxou e me fez sentar na cara dele. Chupou meu grelinho enquanto ela continuava sentata no pau dele. Eu e ela nos acariciávamos de frente uma pra outra. Era bom demais.
Ricardo me colocou de quatro, puxou meu cabelo e calorosamente fez minha xereca sentir cada centímetro de seu pau, entrando e saindo. Eu revirava os olhos e ele me fodia com mais força. Fernanda o abraçava por trás e via de camarote, por cima dos ombros dele, eu ser fodida magistralmente. Foi um orgasmo tão forte e intenso que eu sorria de prazer.
Me ver gozar deixou Ricardo mais animado e ele bombava Fernanda com mais força. Ele foi o próximo! Escutei ele urrando e então estava gozando dentro de Fernanda, maravilhosamente. Pra minha surpresa, quando ele sacou o caralho de dentro dela, colocou a cabeça bem na minha boca. Ainda havia gozo ali e ele despejou bem na minha boquinha. Tão quentinho e gostoso.
Deitamos juntos na cama, os três para recuperar o fôlego, não parávamos de rir do que tinha acontecido até que Ricardo colocou a Fê de quatro e passou a lamber bastante seu cuzinho, aplicou um gel lubrificante no pau e na rosca dela e foi enfiando devagar no cuzinho da moça. Nanda soltou um berro, ela gritava e gemia muito. Enquanto isso fui por baixo e comecei a tocar no clitóris dela e enfiar meus dedinhos na sua xereca. Fernanda gritou, gemeu e até teve um orgasmo e o Ricardo enfim comeu e gozou muito dentro do cuzinho da menina.
Fomos os três para o banheiro, lá começou novamente toda a provocação embaixo do chuveiro. Nos abraçamos como um sanduíche de gente, Ricardo por atrás, Nanda pela frente e eu no meio nos permitindo que nossos corpos roçasse a procura de mais prazer. Eu e a Fê chupando o pau do Ricardo que logo voltou a ficar duro. Enquanto ele me comia, ela me lambia. Enquanto ela me beijava, ele metia a vara nela. Ricardo pediu para gozar em nossas bocas.
Ficamos chupando, mamando e batendo punheta até ele gozar, encharcando nossos rostos. Engolimos tudo num frenético beijo e lambidas entre nós duas. Ricardo ainda me deu alguns beijos antes de dizer que, se eu quisesse, poderia voltar no dia seguinte. Cochichei algo no ouvido dele, o suficiente para fazê-lo rir e me puxar para mais um beijo demorado.
Fernanda, com um sorriso bonito e tranquilo, me disse que me amava. Aquilo bastou. Me vesti, atravessei a porta e fui embora leve, com aquela felicidade solta que só algumas noites sabem deixar.
Galera que a vida seja livre, as risadas sem culpa e o amor sem medo.
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FIM
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BEIJOS... COMENTEM E CURTEM !
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M😈h Lyndinha
