Desde muito cedo, minha irmã e eu descobrimos que seria muito bom se fiséssemos um sexo escondidinho. Percebi que meu pau ficava duro que ela fazia caras e bocas quando esfregava meu joelho na xaninha dela ou quando tomávamos banho juntinhos. Minha irmã é 2 anos mais velha que eu, olhos negros e lindos, pele morena clara e cabelos também. Cinturinha fina e uma bunda consideravelmente linda, coxas firmes e alogadas em 1.70 de altura. Corpo cheinho tipo Sheila Carvalho. Nos descobrimos no sexo.
A noite era uma festa. Para não sermos pegos em flagrante, eu levantava da minha cama na ponta dos pés, sem fazer barulho nenhum, e ia desligar o disjuntor, assim, se meu pai ou minha mãe levantassem durante a noite, e durante o sexo, pareceria que havia faltado luz.
Eu queria, quando mais novos, penetrar aquela xana gostosinha mas ela não deixava. A posição que mais fazíamos era eu deitado de ladinho e ela de costas para eu, com a perna por cima da minha coxa, também de lado. Com uma das mãos ela encaixava meu pau de modo com que ficasse esfregando no clitóris dela, sem penetração. Eu ficava louco, ela gosava e logo depois aparava com a mão o jato de porra quente que saia do meu pau de 21 cm.
Até que, em uma bela noite quente de verão, depois de ela ter começado a tomar anticoncepcional, e numa noite em que até então não havia rolado nada, estava eu na minha cama tocando uma punheta bem gostosa e imaginando algo muito bom, até que gosei. Gosei e deixei escapar um gemido( minha mão e meu pau ficaram melecados de porra ). Percebi então, depois de parar de me contorcer, que minha irmã estava, no escuro, ajoelhada ao lado da minha cama, e falou sussurrando ao meu ouvido:
- Posso brincar também?
- Pode, claro . Respondi.
- Mas tenho de desligar o disjuntor, espera um pouquinho?
- Não precisa mano, já desliguei. Hoje te prepara, que vai ser especial.
Aquilo me deu muito tesão, e me coloquei na posição de costume. E la disse:
- Hoje não, deita de barriguinha para cima...
- Ta...
Tinhamos 18 e 16 anos, ela e eu. Ela estava na fase mais gostosa. Só de olhar já dava tesão.
Ela sentou então no meu pau, e, ao invés de encaixar no clitóris como de costume, ela colocou dentro da bucetinha com uma penetração lubrificada apenas pela minha porra quente. Ah, aquila talvez tenha sido a melhor penetração que já tive. Muito esperada. Iniciamos um vai-e-vem devagar, gostoso, ritmado. Meu pau entrou todinho. Como não podíamos fazer barulho de cama, rolamos pela minha a té a ponta e caímos no chão sem tirar o pau da buceta. Papai-mamãe. Atolei ela enquanto beijava os seios e o pescoço, ela segurava minha bunda como querendo que a penetrasse mais e mais. Foi inevitável que eu gosasse em menos de 10 minutos... mas continuamos até que ela gosasse com meu pau pentrado quase até as bolas, gostoso, bem quietinhos, suadinhos.
Depois de gozarmos os dois, sussurrei no ouvidinho dela:
- Muito gostoso...
- Também achei... disse ela num sussurro.
Fomos então cada um para sua cama, eu liguei o disjuntor e fui dormir. E o melhor de tudo é que no outro dia, parecia que nada havia acontecido. Agíamos como dois irmãos que se amavam inocentemente. Hoje, sou casado, ela, mãe solteira por opção. Minha mulher diz que ela não casou por ser apaixonada por mim, que cês acham? E será que fazemos um sexo escondidinho ainda hoje, eu com 32 e ela com 34? Aguardem...
