Num dos contos anteriores, eu narrei como eu havia feito um book numa agencia de modelos, e acabei me envolvendo com o agente que prometia me ajudar. Quando eu resolvi começar a modelar, o meu namorado me incentivou porque seria algo legal pra mim, e poderia abrir várias oportunidades de trabalho.
Ele só não imaginava o número de chifres que ia levar nesses trabalhos rs
Baixinha, 1,60 de altura, loirinha, 23 anos, coxas grossas e uma raba de 98 de quadril. O sorriso meigo de menina de família e uma bunda carnuda e suculenta de uma cachorra safada. O meu agente dizia que eu era um combo de elegante e cavala. E isso me ajudaria muito modelando.
Olá, sou a Bunny: Namoradinha comportada, Cam Girl exibicionista, aspirante a modelo e escritora de contos pra provocar os leitores tarados rs.
Eu estava trabalhando numa feira de automóvel. Em pé, num stand de uma marca, usando uma sainha vermelha curtinha, um top vermelho e sandálias de salto também vermelha. O top deixava a minha barriguinha de fora e a saia era absurdamente curtinha, deixando as minhas coxas a mostra e uma parte da minha bunda aparecendo.
Na frente do corno, sempre me visto com roupas comportadas. Fazendo pose de namoradinha fiel e boa menina. Ali, com uma micro sainha vermelha e metade da bunda de fora. Com sorrisinho de putinha sonsa pros tarados que passavam tirando foto com telefone na mão.
Uma micro sainha vermelha curtinha. com tecido levinho dessas que só de eu girar, ela já levantava toda. As minhas coxas grossas de horas na academia, brilhando com creme pra chamar atenção dos olhares. A barriguinha de fora, os peitinhos espremidos no meu top. E metade da minha bunda deixando um monte de macho de pau duro de me ver naquele stand.
Fiz um instagram pros leitores @bunnycontos e vou postar umas fotos com essa sainha e um vídeo nos bastidores, de algo que ainda vou contar ao longo desse conto. Podem me seguir e mandar mensagem, que eu tenho vídeos de vários contos.
Com as mãozinhas na cintura na frente do stand, fazendo um papel de piranha que mexe muito com os meus fetiches exibicionistas. Cada vez que eu reparava em alguém apontando o telefone pra mim, eu me empinava mais ou dava um jeito de virar de costas pra pessoa tirar foto da minha raba.
A namoradinha comportada mostrando o bundão pra galera. Coisas que o corno não precisa saber dos eventos que eu trabalho rs.
O evento rolava, eu fazia poses de sonsa empinando a raba. Até que mais pro final, rolou uma dinâmica, em que iam passar um carro num lava jato, pra fazer uma divulgação. E me chamaram pra participar da demonstração. É aí que entra o vídeo que eu vou postar pra vocês...
Algumas meninas com esponja na mão, fazendo aquelas cenas bem clichês e fetichistas, de gostosas lavando o carro. Até aí, normal. Um monte de tarado parou pra assistir e tirar foto da gente semi nuas naquelas micro saias, brincando de lavar o carro.
O nosso conto começa depoooooiiisssss disso... Nos bastidores, saindo dessa dinâmica de lavar o carro. O que vou narrar a seguir foi gravado no cel do meu agente tarado e vou postar no insta pros leitores...
Toda molhadinha, cheia de espuma pelo corpo e o cabelo todo molhado. Andando descalça com a minha sandália de salto na mão. A sainha vermelha agarrando na minha pele, por estar molhada. Eu toda sorrindo sonsinha e dando xauzinho pros tarados que iam me cruzando pelos corredores do evento. Entrando pela garagem e indo pro camarim me trocar.
O meu agente me seguindo por trás, me filmando. A loirinha molhada da sainha vermelha rebolando pelo caminho. Metade do meu rabo de fora. Os meus peitos chacoalhando no meu top. E um bando de tarado da produção me vendo com cara de afim de passar a rola na modelinho molhada de espuma.
Subindo numa escada de metal pro segundo andar onde ficava o camarim e com o meu agente me seguindo por trás, me filmando DE BAIXO PRA CIMA, quase enfiando o celular no meio do meu rabo. Com a visão do vídeo me pegando de baixo da minha sainha vermelha. Subindo a escada e me empinando pro meu agente.
A sainha curtinha, a minha bunda toda de fora, uma micro calcinha fio dental enterrada no meu bundão, e o meu rabo rebolando na frente do telefone que me filmava. Uma olhadinha pra trás por cima dos ombros, com cara de safada que sabia que tava sendo filmada e eu me empinava ainda mais pra me exibir pro tarado do meu agente.
O corno do meu namorado trabalhando num escritório, e a namoradinha dele fazendo um videozinho caseiro mostrando o rabo pra outro macho. E o melhor, vou mostrar pros meus leitores também.... O corno merece essa audiência dos chifres dele rs
Saindo da escada, chegando no segundo andar, e passeando saltitante e molhadinha por um corredor com algumas pessoas da produção. A porta do camarim logo ali na frente, o meu agente me filmando por trás e todo mundo me vendo desfilar de sainha vermelha e bundão de fora sendo filmada por puro entretenimento pervertido.
Dei xauzinho pro pessoal da produção, entrei no camarim. Meu agente entrou logo atrás e fechou a porta na cara deles. Todo mundo sabia o que ia rolar lá dentro... Mais a modelo piranha ia entrar na vara....
Assim que fechou a porta do camarim, meu agente me agarrou por trás e foi me abraçando, me encoxando e me jogando debruçada numa mesa que tinha no local. Em pé, descalça, de micro sainha vermelha, toda debruçada, com as duas mãos espalmadas sobre a mesa e o corpo inclinado pra frente.
Meu agente tarado me abraçando por trás e levantando a minha sainha vermelha e roçando o volume da calça dele no meio da minha bunda. toda molhadinha de espuma do lava jato, e com a bucetinha pegando foto de me exibir naquela escada e nos corredores com todo mundo me olhando
Mãos rápidas e famintas se enfiavam ali por dentro da minha saia, desliando pela parte interna das minhas coxas e apertando a minha bunda. Ele por trás de mim, me encoxando, me abraçando, braços em volta da minha cintura. Com uma das mãos me agarrando por trás e a outra no meio das minhas coxas, passando pela minha bucetinha por cima da calcinha.
Em segundos, a minha calcinha foi sendo puxada pra baixo, desatolando do meio do meu bundão e descendo enroladinha até o meio das minhas coxas. Empinadinha na mesa com meu rabo todo pro alto e o FDP abaixado atrás de mim, com a cara enfiada na minha bunda, lambendo tudo que ele encontrasse pela frente.
Com uma mão em cada banda da minha bunda, o safado abria a porta e enfiava a cara na janela, entrando com a cara no meio de onde todo homem quer chegar.
Sua língua percorria todos pontos da minha retaguarda, da xaninha até o cu. Mordidas na minha bunda, apertões nas minhas coxas... Eram tantos dentes e mordidas que esse cara tava quase me comendo no sentido degustador da coisa.
Dois dedos enterrados na minha buceta e uma língua no meu cuzinho. Pronto, ele podia ficar só nisso até o final do dia. Mas não. Não... Logo os dedos trocaram de moradia, e foram no meu buraquinho traseiro. Com um dedo todo enfiado no meu cu, o safado se levantou e me deu a ordem:
- Não tira a mão da mesa!
E foi só o dedinho sair do meu cu pra... PLAFT
Um tapa na bunda pra deixar claro que eu tinha que obedecer aquela ordem. Em segundos, eu já começava a sentir o friozinho do KY lambuzando o meu buraquinho. É... Eu entendi que ia ser no cuzinho mesmo...
Olhando pra frente, silêncio na salinha, friozinho na barriga, aqueles segundos infinitos até sentir a cabecinha da pica começar a forçar a entrada do meu rabo. O corno no trabalho e eu sentindo a pica de outro macho me espetando por trás.
Com uma das mãos segurando a minha cintura e a outra apoiando o próprio pau, o tarado ia empurrando rola na minha bunda. Deslizando sem dificuldades no cuzinho da modelo cavala da sainha vermelha. Meus cabelos loiros molhados do lava jato e a minha bucetinha babando de tesão. Sentindo a pressão do caralho forçando pra me enrabar.
Devagar e sempre, ele foi colocando tudo, quase que em câmera lenta, até um pouco mais da metade do cacete se alojar no meu cu. Deu aquela paradinha pra respirar, pra todo mundo (eu) se acostumar com a invasão e...
PLOFT
Deu aquele tranco final, dando uma cravada até as bolas no meu rabo!
Descalça, na pontinha dos pés, com as mãos espalmadas na mesa, eu me segurava aonde pudesse pra tentar me equilibrar com os trancos que levava por trás. Ali, toda empinada e empalada, eu olhava pra frente. Tinha um quadro na parede de um barquinho no mar.
Com a visão embaçada de tanta pica que eu levava, eu jurava que conseguia ver o barquinho velejar. Navegando de um lado pro outro no balanço do mar. Ou talvez fosse só a mesa tremendo e sacudindo a cada pirocada que eu levava na bunda.
A minha calcinha enrolada no meio das minhas coxas, a minha sainha vermelha levantada por trás, os meus peitos chacoalhando dentro do meu top. O corno sem saber de nada. E uma rola grossa de outro macho toda enfiada no meu cuzinho. Gemendo manhosa e levando trancos. Com as bolas explodindo atrás de mim a cada varada que eu levava na bunda.
A mesa tremia, o barquinho velejava e a modelo piranha tomava no cu gostoso.
Com os olhinhos serrados e aguentando o tranco. Me equilibrando na pontinha dos pés, toda debruçadinha na mesa. Eu segurava a onda e fazia as minhas caretas pra aguentar aquele filho da puta cravando até as bolas no meu rabo.
Plof plof plof plof...
- Cuzuda gostosa! Tá gostando?
- Ain ain ain tô
- Tá, né piranha... O corno do seu namorado come o seu rabo desse jeito?
- AInn ainnn ele não come... Ele não come o meu rabooonnn...
- Caralho sua vagabunda safada!!!
Ele ficou tarado de me escutar falando que o corno não comia o meu cuzinho. Nem era verdade, mas eu falava só pra provocar toda manhosa.
Plof plof plof plof...
Cada Plof desses era uma rola toda enfiada na minha bunda. Cada Plof desses era um gritinho de vadia que eu soltava. Foram uns 10 minutos de Plofs, 10 minutos de gritinhos e 10 minutos de mesa sacudindo.
Acho que o barquinho deve ter navegado até o Japão de tanto Plof Plof que fazia as coisas balançarem.
- Leva na bunda, vadia gostosa! Leva na bunda! Leva na bunda! Leva na bunda!
Sim, eu levei na bunda rs
Em pé, debruçadinha, bundona pro alto, cotovelos na mesa, sainha levantada, calcinha enrolada no meio das minhas coxas e um tarado engatado atrás de mim. A namoradinha comportada sendo enrabada igual uma vadia. E me sentir uma vadia daquele jeito só me deixava mais e mais tarada de tesão...
Ele me segurava firme pela cinturinha e socava cada vez mais forte. Me xingando, me dando tapas na bunda e cravando pica no meu rabo. A rola sumindo nas minhas marquinhas de biquini e o tarado espumando de tesão atrás de mim. Eu pensava no corno, e como ele não sabia de nada. Enganar, fazer escondida só me deixava com a bucetinha com mais fogo ainda.
Esticando a mãozinha por baixo da mesa, no meio das minhas coxas e esfregando a minha xaninha, eu gozava com uma rola na bunda, Eu gozava com um pau no meio do meu cuzinho. Eu gozava sendo enrabada como uma vadia da sainha vermelha. Depois de me empinar e me exibir pra um bando de macho na feira de automóvel.
Eu gozava satisfeita como uma namoradinha chifradeira que gosta de provocar outros machos.
Toda descabelada, sainha levantada e jogada debruçadinha na mesa do camarim. O barquinho começava a parar de balançar no meio do mar. O tarado me abraçava por trás e beijava as minhas costas, Ele tinha gozado também. E certeza que o pessoal da produção tinha escutado os meus gritinhos manhosa vindo de dentro do camarim.
O corno ia ganhar mais fama do que ele imaginava rs.
Espero que vocês tenham gostado do conto. Vou postar uns vídeos com essa sainha vermelha no meu insta. Quem quiser minhas nudes e vídeos mais picantes dos contos, só mandar mensagens nos meus contatos. Tenho dos contos anteriores também...
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