Teodoro está dizendo... alguma coisa. Sua boca está quente contra a orelha de Eduardo, palavras saindo de seus lábios carnudos enquanto suas mãozonas másculas percorrem o peitoral nu de Eduardo, as unhas arrastando sua pele cabeluda. Eduardo geme e balança os quadris, seu pau encontrando o comprimento gigantesco e duraço do pauzão de 22 centímetros e extremamente grosso de Teodoro, sua cabeçona escorregadia com pré-gozo.
Eduardo está aprendendo que Teodoro é muito falador na cama, sempre pressionando palavras na pele de Eduardo enquanto eles transam. É emocionante.
Só há um problema.
'...você quer isto?' Teodoro pergunta, apenas as últimas palavras de sua pergunta penetrando na mente confusa de Eduardo.
“Uh huh”, Eduardo diz, sem saber com o que está concordando. É a quinta ou sexta vez que eles fazem isso, caem na cama depois de uma noite de boa comida e alguns drinks, e Eduardo já está profundamente apaixonado por Teodoro. Eles estão na cama de Eduardo esta noite. As luzes estão apagadas, mas as cortinas estão abertas, permitindo que a luz pálida da lua cheia ilumine seus corpões peludões nus e os lençóis amarrotados abaixo deles.
Eduardo geralmente não dorme com um cara o suficiente para que ele perceba alguma coisa errada quando transa. Ele não gosta de contar aos seus acompanhantes que tem TDAH e fica ainda mais relutante em admitir que tem dificuldade em processar palavras quando seus outros sentidos estão envolvidos. As mãozonas de Teodoro em sua pele peluda nua e o cheirão forte de sua excitação misturado com sua colônia são estonteantes e perfeitos - e estragam completamente a capacidade de Eduardo de entender o que Teodoro está sussurrando em seu ouvido.
'Ed, você é tão perfeito, eu...' o resto da frase de Teodoro desliza pela superfície da mente de Eduardo e se dissipa.
“Você também”, Eduardo diz, esperando ter respondido corretamente enquanto sua mão encontra o pauzão gigantesco e extremamente grosso de Teodoro, os dedos envolvendo seu comprimento latejante e exageradamente grosso.
Teodoro afasta a boca carnuda da orelha de Eduardo e olha para ele, franzindo a testa. 'Você ouviu o que eu disse?'
'Er', Eduardo responde prestativamente, os olhos percorrendo o rosto de Teodoro antes que seu olhar encontre um ponto acima de sua orelha direita. 'Claro que sim.'
Teodoro solta um suspiro e se inclina para trás, seu piruzão envergado e latejante escorregando da mão de Eduardo. O coração de Eduardo dá um pulo. Ele está estragando tudo, como sempre faz. Teodoro não apenas sabe que ele não estava ouvindo, mas agora também sabe que Eduardo é um mentiroso.
Levando os joelhos até o peitoral, Teodoro envolve os brações musculosos em volta deles. Sua boca está voltada para baixo, as sobrancelhas unidas. 'Ed, se você não quer me ouvir conversando durante o sexo, pode simplesmente me dizer isso.'
Eduardo não esperava por isso. Ele pensou que Teodoro estaria se vestindo, dando desculpas sobre ter que acordar cedo para o escritório, antes de sair pela porta. Ele finalmente encontrou um cara que realmente quer conversar quando as coisas ficam ruins? Bem, merda. Talvez Teodoro seja realmente diferente de todos os outros.
Rapidamente, Eduardo se senta na cama, as mãos encontrando as de Teodoro. 'Não é nada disso, cara. Gosto quando você fala.' Ele observa a tristeza desaparecer do rosto de Teodoro, substituída por uma tentativa de alívio.
'Não é? Então o que é?'
Levando a mão ao rosto de Teodoro, Eduardo passa o polegar pela mandíbula de Teodoro e se esforça para superar o constrangimento da verdade. — 'Eu, er, tenho uma coisa que afeta minha atenção. E às vezes isso atrapalha minha audição...' Ele não está explicando isso direito. Ele fecha os olhos e respira fundo.
'Eu tenho TDAH e quando estou distraído, como quando você está com as mãos em mim, não ouço as coisas direito. Às vezes percebo algumas palavras e perco o resto. Ou ouvirei a frase inteira, mas levará alguns segundos para que ela faça sentido e, a essa altura, a conversa geralmente seguirá em frente...'
Teodoro solta um suave 'oh '.
Eduardo abre os olhos e encontra o olhar de Teodoro. Ele não parece chocado ou irritado, e não há nenhum traço de pena em seus olhos. Ele dá um sorrisinho para Eduardo e aperta sua mão.
Eduardo solta um pequeno suspiro de alívio, seu corpo relaxando. 'Eu sei que sou um idiota por fingir que ouvi você – é simplesmente constrangedor, sabe?'
'Ed.' Teodoro se aproxima e apoia a testa na de Eduardo. 'Espero que você não pense que eu jamais me importaria com o fato de você ter TDAH.'
A garganta de Eduardo aperta. 'É difícil falar sobre isso. Alguns caras não querem o incômodo de estar com alguém como eu...'
A boca carnuda de Teodoro encontra a de Eduardo para um beijo breve e suave. 'Parece que você não teve apoio no passado para ser aberto sobre si mesmo. Quero que você seja exatamente quem você é comigo, porque adorei tudo que aprendi sobre você até agora, e a ideia de não conhecê-lo direito parte meu coração.'
Jesus. Algumas semanas – é há quanto tempo eles estão se vendo – e agora Eduardo tem certeza absoluta de que está se apaixonando por esse homem. “Teodoro”, ele sussurra. É a única palavra que ele consegue dizer antes de beijá-lo com força, as mãos agarrando as costas de Teodoro enquanto Teodoro engasga em sua boca suculenta. Teodoro envolve Eduardo nos brações musculosos e o mundo se inclina. Eduardo cai de costas, o colchão balançando, e Teodoro cai sobre ele em segundos, a bocona faminta cobrindo a sua, pressionando Eduardo contra os lençóis.
Empurrando o joelho entre as coxonas fartas de Eduardo, Teodoro as separa e empurra a perna direita de Eduardo para o lado. Ele se encaixa entre as pernas malhadas de Eduardo, seu piruzão monstruoso pressionando contra o de Eduardo. Eles gemem rouco em uníssono e Eduardo balança os quadris, precisando sentir mais o corpão musculoso e peludão de Teodoro contra o seu.
Teodoro separa sua bocona da de Eduardo, seu hálito quente contra os lábios inchados de Eduardo por um momento antes de ele se afastar. 'Espera espera.' Teodoro respira fundo, olhos brilhantes percorrendo o rosto de Eduardo. 'Antes de continuarmos, você prefere que eu não fale?'
A ideia de não ouvir a voz de Teodoro enquanto eles transam, envia uma onda de tristeza por Eduardo. Mesmo que ele não ouça o que Teodoro diz, a cadência de suas palavras, e o calor e o desejo por trás delas, são tão parte do sexo deles que a ideia de perdê-lo o faz doer.
'Não, eu quero ouvir você falar. Eu amo sua voz.'
Teodoro sorri para ele, brilhante como o sol, sua mãozona enorme deslizando pelo peitoral peludo de Eduardo e pousando em seu pauzão. Ele o envolve com os dedões grossos, enviando uma onda de calor por Eduardo. 'Fico feliz em ouvir isso.' Ele move a mãozona lentamente sobre o pauzão de Eduardo. 'Há algo que eu possa fazer para tornar isso mais fácil para você?'
Os cílios de Eduardo tremulam enquanto Teodoro passa o polegar na cabeça arregaçada do seu piruzão vazando pré-gozo descontroladamente. — Eu, er, preciso ver sua boca. Isso ajuda.'
Teodoro se arrasta mais alto entre as coxonas de Eduardo até que seu caralhão gigantesco e duro bate contra o de Eduardo. Ele solta o pauzão de Eduardo, apenas o tempo suficiente para envolver a mãozona máscula em torno de ambos os pauzões latejantes. Eduardo geme alto, o comprimento quente e cheio de veias pulsantes do nervão grossão de Teodoro o fazendo estremecer. Teodoro se inclina, apoiando-se na mão livre. Ele não está perto o suficiente para beijar, mas Eduardo tem uma visão perfeita de sua boca carnuda. Seu olhar cai sobre ele, e Teodoro sorri, seu canino direito, que tem uma ponta adorável, atingindo seu lábio inferior.
'Ed, quero que você fique de olho na minha boca enquanto eu lhe digo algumas coisas que você precisa ouvir.'
— Ok — Eduardo respira.
Eduardo observa atentamente enquanto a bocona inchada de Teodoro forma duas palavras curtas que ele nunca pensou que ouviria de Teodoro.
'Bom garotø.'
O choque das palavras de Teodoro atinge Eduardo como um raio, queimando seu corpo. Seus olhos se fecham por um momento enquanto ele estremece de prazer, mas eles se abrem quando os dedões grossos de Teodoro apertam firmemente seus pauzões latejantes.
— 'Ed, eu disse para você olhar para mim.'
'Desculpe... sim... merda, desculpe.' Eduardo sente seu corpo corar ao encontrar os olhos de Teodoro antes de deslizar o olhar para sua bocona carnuda.
— 'Ótimo, não desvie o olhar novamente, Eduardo. Estou ansioso para lhe dizer o que quero fazer com você.'
Teodoro move a mãozona máscula, trabalhando lentamente em seus pauzão enquanto morde o lábio carnudo. A respiração de Eduardo fica presa com a visão. Parece o primeiro encontro deles de novo, quando ele não conseguia tirar os olhos dos lábios vermelhos de Teodoro, pensando em como eles se sentiriam contra os seus.
Eduardo é tirado de seus pensamentos quando Teodoro começa a falar novamente.
— 'Você é lindo, Ed, sabia disso? Quero mapear seu corpão delicioso com minha língua molhada, encontrar cada sarda, cada ponto de tinta e raspar meus dentes neles...' Ele passa o polegar sobre as pontas dos seus pauzões duros babões e Eduardo estremece. 'Todas as noites, desde o dia em que nos conhecemos, penso em você embaixo de mim, seu corpão peludão esticado, desejando meu toque.'
Eduardo fecha a boca com um gemido. Ele observa os lábios carnudos de Teodoro se curvarem em um sorriso satisfeito.
'Penso em todas as coisas que quero fazer com você. De todas as maneiras que farei você gozar, meu nome em seus lábios carnudos. Penso em meus dedões grossos bem dentro de você enquanto você se contorce neles, seu corpão musculoso e peludo brilhando de suor e tremendo.
“ Teodooooro ”, Eduardo engasga, seu pauzão pulando com tanta força contra o de Teodoro que ele fica com medo por um momento de que ele goze.
'O que é?' Teodoro pergunta, a inocência fingida em suas palavras quase arrancando uma risada de Eduardo. Este homem é diabólico e Eduardo está obcecado.
'Eu preciso... porra, eu preciiiiiiiso...' Eduardo abre um pouco mais as pernas musculosas, esperando que Teodoro entenda o que está colocando.
'O que você precisa?' Teodoro pergunta, sua mãozona desacelerando em seus pauzões latejantes.
“Você sabe do que eu preciso”, Eduardo bufa, balançando os quadris apenas o suficiente para a mãozona máscula de Teodoro vacilar.
Teodoro libera seus pauzões, e Eduardo olha para baixo para ver a bagunça de pré-gozo espalhada em seus pauzões pulsantes e molhados. Isso o faz estremecer.
“De olho em mim, Ed”, diz Teodoro, enquanto pega o tubo de lubrificante na cama que Eduardo havia tirado da gaveta antes. Eduardo obedece, seu olhar encontrando a bocona sexy de Teodoro novamente. Ele ouve o barulho da tampa e a cabeça de Teodoro cai por um momento.
Teodoro olha para cima novamente, no momento em que dois dedões grossos escorregadios pressionam o buraco de Eduardo. Eduardo estremece com a sensação e depois relaxa. Teodoro sorri enquanto circula os dedões lubrificados em volta do furinguinho enrugadinho rodeado de cabelos grossos.
'É isto o que você queria?' ele pergunta, a ponta de um dedão pressionando um pouco mais forte contra a abertura apertada de Eduardo. — 'Você quer que eu abra você com os dedos? Abra seu buraquinho cheio de preguinhas delicadas e perfeitas, em volta dos meus dedões grossos para que eu possa encher você com meu caralhão arrombador de cavalão e fazer você gritar?'
“Puta meeeeeeeerda, Teodoro”, Eduardo geme necessitado, com os nervos à flor da pele. 'É isso que tenho perdido nas últimas semanas?'
Teodoro ri. 'Não exatamente. Vou um te foder pouco mais forte esta noite. Espero que você não se importe.'
'Poooooooorra, não me importo.' Antes que Eduardo possa dizer mais alguma coisa, o dedão grosso de Teodoro empurra para dentro do furinguinho enrugadinho e todos os pensamentos são expulsos de sua cabeça. Ele não consegue conter os gemidos roucos desta vez, e eles saem da sua boca carnuda aberta enquanto seus olhos se fecham.
Teodoro não perde tempo deslizando o dedão grande e grosso sobre o pequeno feixe de nervos dentro de Eduardo, que faz com que todos os ossos do seu corpão musculoso se liquefaçam.
O segundo dedão grosso lubrificado de Teodoro se junta ao primeiro e, em poucos instantes, Teodoro está se movendo dentro de Eduardo, abrindo o buraquinho, como ele prometeu.
Teodoro está falando, mas as palavras se perdem no proverbial vento da mente de Eduardo enquanto ele flutua em uma nuvem de prazer.
'...Ed?'
Os olhos de Eduardo se abrem. Ele encontra o olhar de Teodoro, o prazer rapidamente substituído por uma onda de constrangimento. 'Merda, me desculpe, eu não queria-'
Teodoro o interrompe. 'Não se desculpe.' Ele se endireita, tirando o peso do braço. Ele move os dedões um pouco mais fundo do cuzinho apertadinho, a outra mãozona encontrando a de Eduardo. Ele aperta.
“Mas eu não escutei”, diz Eduardo, desejando que seu corpo se concentre em Teodoro dentro dele, o preenchendo exatamente como ele quer, em vez da vergonha crescente crescendo em seu peito.
“Eu não me importo, Ed. Estamos nos divertindo, não estamos? Não importa que você tenha perdido algumas palavras. É importante que você esteja se divertindo.'
— 'Estou' — Eduardo respira, os olhos fixos na bocona carnuda de Teodoro novamente. 'Eu realmente estou, oooooooohh pooooorra.'
Teodoro sorri. — 'Ótimo, porque ainda não terminei com você.'
Um terceiro dedão grosso pressiona o buraco esticado de Eduardo e empurra para dentro. Eduardo solta um gemido baixo.
“É isso... assiiiiim...”, diz Teodoro, os lábios se curvando em um sorriso satisfeito. — 'Você está se sentindo tão bem, não está?'
— 'oooooooooh S-siiiim' — Eduardo consegue dizer, sem fôlego enquanto Teodoro afunda os três dedões grandes e grossos nas entranhas dele.
— 'Caraaaalho... huuuuuuuuum... que cuzinho necessitaaaaaaado... Você se sente tão bem em meus dedões grossos, Ed... Tããããão apertadinho, me puxaaaando, implorando para que eu preencha você...'
Eduardo se entusiasma, seus quadris balançando por conta própria.
Teodoro solta uma risada encantada. — 'Eu não tinha certeza se você gostaria que eu falasse assim. Honestamente, eu não tinha certeza se gostaria de falar assim, mas sentir seu corpo responder às minhas palavras tão lindamente pode ser a coisa mais quente que já experimentei.'
Eduardo geme gostoso, seu pauzão se sacudindo com força. Seus olhos vão do rosto de Teodoro para o seu caralhão monstruoso, apenas visível latejando freneticamente atrás de sua mãozona entre as coxonas de Eduardo. Ele está duro como aço - ainda mais do que quando trabalhou em seus pauzões em conjunto - a cabeçona arrombadora arregaçada, roxão, brilhante e molhada com pré-gozo. Eduardo observa boquiaberto, enquanto uma gota gorda de pré-gozo transborda e cai nos lençóis abaixo. Teodoro segue seu olhar e ri.
'Verificando se estou dizendo a verdade?'
Eduardo balança a cabeça. 'Não, só queria olhar para você.' Ele encontra o olhar de Teodoro novamente. — 'Você é maravilhoso e especial, sabia disso?'
Teodoro fica rosa brilhante e Eduardo deseja poder tirar uma foto para ver toda vez que pensar nesse momento.
— 'Ed, eu... eu não sei o que dizer.'
— 'Você pode distribuir elogios, mas não pode aceitar, não é?' Eduardo diz, sorrindo para Teodoro.
A única resposta de Teodoro é mover os dedões novamente no cuzinho, os abrindo levemente para que puxem a borda do buraquinho de Eduardo.
— 'Ooooooh Deeeeeus' — Eduardo engasga, com as coxonas musculosas tremendo, enquanto Teodoro mexe os dedões no buraco esticado por mais alguns segundos antes de soltá-los. Eduardo choraminga com a perda, seu buraco apertando o vazio repentino.
Teodoro se inclina e Eduardo o encontra no meio do caminho, suas boconas carnudas se encontrando em um beijo profundo. A língua molhada de Teodoro está quente e escorregadia contra a de Eduardo, parecendo quase tão inebriante quanto as palavras que ajudou a formar esta noite.
Quando Teodoro se afasta, Eduardo quase choraminga de novo. Ele não se cansa deste homão. Ele quer cada centímetro do seu corpo pressionado contra o corpão peludão e musculoso de Teodoro. Ele estende a mão, tentando pegar os ombros de Teodoro e puxá-lo para mais perto, mas Teodoro é mais rápido. Suas mãozonas grandes encontram os braços de Eduardo e ele empurra. Eduardo cai de volta nos travesseiros com um pequeno grunhido de surpresa.
“Fique aí”, diz Teodoro, num tom de comando, mas leve. Ele pega o lubrificante e abre a tampa. Eduardo observa enquanto Teodoro lentamente alisa lubrificando seu caralhão monstruoso de 22 centímetros e extremamente grosso. Seu próprio pauzão se contorce com a visão. Teodoro se aproxima como um animal farejando sua parceira no cio, ajoelhando-se entre as coxonas musculosas abertas de Eduardo. Ele faz uma pausa alí, olhando fixamente e com luxúria para Eduardo, com a cabeça inclinada para o lado.
'Teodoro?'
— "Quero que você peça isso... Me peça para te foder, Ed...”, diz Teodoro com naturalidade, como se não estivesse dizendo a Eduardo para implorar por seu caralhão monstruoso.
Eduardo engole em seco, suas bochechas esquentando. Ele não pede para ser fodido, principalmente quando já está com as pernas bem abertas e o cuzinho bem tocado e relaxado. Geralmente é o outro cara perguntando se ele pode começar.
'Ed', diz Teodoro, o cabeção inchadão arregaçado do seu caralhão arrombador de cavalão garanhão, batendo na parte interna da coxona musculosa de Eduardo. 'Ed, olhe para mim bem nos meus olhos e diga que você quer meu caralhão grossão dentro de você.'
Os olhos de Eduardo passam do caralhão monstruoso e envergado de Teodoro para os olhos e descem para a bocona. 'E-Eu... Teodoro... você sabe que eu quero isso.'
A mãozona máscula de Teodoro encontra o quadril de Eduardo e o segura firmemente. Ele segura seu cacetão arrombador e o guia até o buraquinho piscante e cheio de cabelos molhados de Eduardo. 'Me diga que você quer sentir eu empurrando meu varão extremamente grosso e grande dentro do seu cuzinho... Diga que você precisa que eu espalhe suas entranhas no meu caralhão grossão de cavalão..."
Eduardo engole em seco enquanto Teodoro desliza lentamente seu cabeção inchadão contra seu buraco, esticando exageradamente a ponto de arrebentar as preguinhas. Está quente e úmido, e Eduardo tem certeza de que pode sentir a veia gorda que provou algumas vezes feliz, pulsando freneticamente contra sua abertura sensível.
– 'Poooorra... Eu queeeeeeero...' – Eduardo não sabe por que está lutando para simplesmente dizer isso. Cada terminação nervosa do seu corpo está em chamas, gritando para que Teodoro o toque. O preencha. Foda ele.
“Então me diga, Ed”, sussurra Teodoro. — "Quero ouvir você dizer isso... Preciso saber que você me quer tanto quanto eu quero você."
“Claro que siiiiim”, Eduardo murmura, com a garganta seca quando o cabeção inchadão e arrombador do caralhão de Teodoro fica presa na borda do seu buraco exageradamente esticado.
'Então me diga...'
De repente – como uma represa rompendo suas margens – as palavras saem de Eduardo. ' Por favoooooooor, Teodoro, eu quero você - eu preciso de você dentro de mi... Eu, porra, eu quero você pra caraaaaaalho...' A garganta de Eduardo aperta com força nas últimas palavras. Qualquer vestígio de preocupação e constrangimento que ele sentiu esta noite evapora em um instante, substituído por uma necessidade pura e avassaladora pelo homão acima dele.
“Bom menino”, diz Teodoro, com os olhos dançando. 'Eu sabia que voce poderia fazer isso. Esta noite inteira você não fez nada além de me impressionar, Ed. Me dizendo exatamente o que você precisa, deixando eu saber o que posso fazer para tornar as coisas perfeitas para você.'
Eduardo pisca, seus olhos ardendo. “Teodoooro”, ele sussurra. Ele não sabe mais o que dizer. Ele está sem palavras. Ele só precisa desesperadamente de Teodoro.
'Estou com você', diz Teodoro e então, finalmente, ele entra nas entranhas apertadas com seu caralhão monstruoso de cavalão garanhão.
Um gemido animalesco irrompe da garganta de Eduardo, ricocheteando nas paredes do quarto. Seus olhos reviram enquanto Teodoro afunda rapidamente no furinguinho dele, seus quadris largos encontrando a parte de trás das coxonas musculosas de Eduardo. É a vez de Teodoro gemer alto como um animal primitivo, o barulho fazendo o sangue de Eduardo borbulhar enquanto Teodoro se afasta, antes de enfiar totalmente seu caralhão monstruoso no buraco completamente cheio de Eduardo.
' FOOOOOOOOOOOOODA-ME ', Ed geme alto, seus dedos agarrando os lençóis enquanto Teodoro começa a se mover corretamente, o eixo gigantesco quente e escorregadio do seu caralhão envergado afundando até o talo pentelhudo em Eduardo, deslizando apertadamente sobre sua próstata, enchendo suas entranhas tão perfeitamente que ele poderia chorar.
Demorou mais ou menos um minuto para que Eduardo pudesse se concentrar novamente em Teodoro e encontrar seu olhar novamente. Ele é saudado por um olhar tão faminto que todo o seu corpo estremece, seu buraco se espasma em agonia ao redor do caralhão extremamente grosso em movimentos constantes de Teodoro FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
“Pooooooorra... Assiiiiiiiiiim baaaaaby... Aí está você no meu caralhão... Toooooma meu caralhão Ed, toooooma nesse cuzinho gostooooso...”, Teodoro ofega enquanto mete freneticamente, a testa brilhando de suor, os bíceps musculosos enquanto ele se apoia em Eduardo, os quadris balançando em um ritmo ligeiramente desequilibrado e socando violentamente FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
“Oooooh siiiiiim siiiiiim simplesmente siiiiiiiiim uuuuungh Aqui estooooooou...”, responde Eduardo.
— "Ed, eu... poooooorra..." Os quadris de Teodoro saltam, alterando ainda mais seu ritmo já precário. — "Puta meeeeeeeeerda oooooooooh... Acho... droga, acho que precisamos mudar de posição ou tudo isso acabará rápido demaaaaais..." Teodoro desacelera e libera seu caralhão envernizado e latejante do furinguinho arrombado. Ele vacila por um momento. 'Não sei como fazer isso para que você ainda possa ver minha boca.'
Eduardo sorri. 'Eu faço então.'
Eduardo leva apenas alguns segundos para montar em Teodoro, com os joelhos descansando em cada lado das pernas musculosas estendidas. Ele olha fixamente para Teodoro, enquanto lentamente guia seu cacetão monstruoso e arrombador de volta para dentro do cuzinho arregaçado dele com um empurrão de mão. Ele afunda, reprimindo um gemido enquanto Teodoro o preenche de nervão latejante novamente, ainda mais fundo do que antes.
Teodoro pisca para ele, atordoado por um momento. “Ed”, ele sussurra, as mãozonas encontrando os quadris de Eduardo. “ED...”, ele diz novamente, desta vez mais alto enquanto guia Eduardo para cima. Eduardo vai, sentindo o caralhão monstruoso de cavalão de Teodoro deslizar para fora das entranhas dele, quase se libertando, antes de Teodoro puxá-lo violentamente de volta para baixo, levando ele ao máximo.
“ POOOOOOOOOORRA ”, Eduardo respira, sua visão turva enquanto ele tenta manter os olhos no rosto de Teodoro enquanto ele é guiado para cima novamente.
Eles se movem lentamente juntos, as coxonas musculosas de Eduardo tremendo levemente enquanto Teodoro o preenche completamente. O pauzão de Eduardo está dolorosamente duro, a ponta roçando o peitoral peludão e suado de Teodoro enquanto eles se movem.
Ele quase não ouve Teodoro falar, mas vê sua bocona se mover e a névoa de prazer se dissipa apenas o suficiente para que as palavras de Teodoro penetrem.
'O que eu fiz para merecer você?' Teodoro pergunta. 'Que feito incrível eu realizei em uma vida passada que me levou até você nesta vida?'
A respiração de Eduardo falha e suas pernas quase falham. Ele consegue se recuperar a tempo e afunda profundamente no colo de Teodoro. 'Não posso dizer umas merdas dessas', ele engasga, 'ou vou te dar a chave do meu apartamento antes mesmo de gozarmos.'
Teodoro solta uma risada sem fôlego. — 'Desculpe, não sei bem o que aconteceu comigo esta noite... Acho que é porque você me deixou entrar e confiou em mim o suficiente para me contar algo tão pessoal sobre você... Isso me fez perceber, pela primeira vez desde que começamos a nos ver, que talvez você goste de mim tanto quanto eu gosto de você...'
Eduardo avança, pegando os lábios carnudos de Teodoro em um beijo forte. 'Como você pode duvidar disso?' ele pergunta contra a boca de Teodoro. 'Eu sou completamente louco por você.'
As mãozonas de Teodoro apertam os quadris de Eduardo, os dedos cravados fortemente, e ele levanta Eduardo como se ele não pesasse nada, até a ponta do cabeção pulsante e indigesto do seu caralhão arrombador. "Poooooooorra , Ed - prepare-se, coloque o peso sobre os joelhos. Eu preciiiiiso... Deeeeeeeeeus, eu preciso te foder com fooooorça... Preciso moldar seu canal interno com meu caralhão... Esse cuzinho é meeeeeu... Se apoia pra levar varão de cavalão garanhão, nesse cuzão delicioso baaaaaby..."
Eduardo trava os joelhos e então Teodoro se levanta, enfiando seu nervão gigantesco e extremamente grosso nas entranhas esfoladas de Eduardo, forte e rápido. A respiração de Eduardo sai ofegante dele e misturado com gemidos roucos, enquanto Teodoro empurra sem piedade seu caralhão arrombador profundamente dentro dele FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP
'OOOOOH ED, OOOOOOOH ED... TOOOOOMA ROLA BAAAAABY', Teodoro ofega, com os olhos fechados, os lábios carnudos entreabertos de prazer. 'EEEEEED, VOCÊ SENTE... OOOOOOOOOH MEEEERDA UUUUUNNNNNGH VOCÊ É TÃO...'
— 'Siiiiiim oooooooooh siiiiiiiiim... Você também' — diz Eduardo. É a segunda vez que ele diz isso esta noite, mas desta vez ele sabe exatamente o que está respondendo, mesmo sem Teodoro terminar a frase.
“VOCÊ É TUUUUUDO BABY, VOCÊ É perfeito PERFEEEEEEEEITO”, balbucia Teodoro sentindo as delícias das entranhas apertando seu caralhão grossão. 'PUTA QUE PARIIIIIIIU OOOOOOOOOOOH VOCÊ FOI FEITO PARA SER FODIDO ASSIIIIIM.'
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'POR VOCÊ', Eduardo geme alto sendo fodido brutalmente, 'FEITO PARA SER FODIDO POR VOCÊ.' Ele está tremendo, suas pernas mal o sustentam enquanto Teodoro investe como uma britadeira no cuzinho dele, com ainda mais força.
FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...
“POOOOOOORRA, VOCÊ É TÃÃÃÃÃO BOM, ED, TÃO APERTAAAAAADO...”, Teodoro resmunga. "SEU BURACO ESTÁ ME PUXANDO, OOOOOOOOOH ME IMPLORANDO PARA MANTÊ-LO PREENCHIDO ... OOOOOOOOOOOH DELIIIIIIIICIIIIAAAA DE CUZIIIIIIIIINHO..."
FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...
'OOOOOOOH TEODORO... EU PRECISO DO SEU PAUZÃO, QUERO QUE VOCÊ O MANTENHA DENTRO DE MIM PARA SEMPRE', responde Eduardo, seu pauzão latejando com tanta força que ele pensa que pode gozar intocado.
FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...
'QUERO ISSO TAMBÉM BAAAAABY', Teodoro engasga, os dedões grossos cravando ainda mais nos quadris de Eduardo, seu caralhão gigantesco e extremamente grosso, esfolando o interior apertadinho dele. 'OOOOOOOOOH SIIIIIIIIIM ASSIIIIIIIIIIM BABY, QUERO QUE VOCÊ SENTE NO MEU CARALHÃO GROSSÃO O DIA TOOOOOODO, DEIXA EU GOZAR DENTRO DE VOCÊ... METER LEITE QUENTE DE MACHO NESSE CUZIIIIIIIIINHO... ENCHER VOCÊ DE ESPERMA ATÉ ELE DESLIZAR PELAS SUAS PERNAS MUSCULOOOOOOSAS.'
FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...
“OOOOOOOOOH MEU DEEEEEEEUS... OOOOOOOOOH MEEEERDA EU TÔ CHEGAAAAANDO AAAAAAAAAAAAAHH QUERIIIIIIIIIDO....”, Eduardo geme desesperadamente. Seus quadris gaguejam, seu pauzão sacode freneticamente, ele está quase lá.
FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...
Teodoro solta o quadril de Eduardo e coloca a mãozona entre eles. Seus dedões grossos envolvem o pauzão de Eduardo. — "OOOOOOOOOH SIIIIIIIIIM TOMA ROLÃO ARROMBADOR NESSE CUZIIIIIIIIINHO... UUUUUNNNNNGH E GOZE PARA MIIIIIIIIIIIM, ED. PRECISO SENTIR VOCÊ APERTAR MEU PAUZÃO GROSSÃO COM ESSE CUZINHO DELICIOSO ENQUANTO GOZA... GOZA NO MEU CARALHÃO UUURRGH"
Basta um pequeno puxão na mãozona de Teodoro. Eduardo grita selvagemente, o nome de Teodoro rasgando seu peito, queimando sua garganta, enquanto um prazer incandescente rasga Eduardo, saindo do pauzão dele, cobrindo o peitoral de Teodoro com cordas grossas de gozo gosmento e fervente. Seu corpão musculoso trava, seu buraco apertando com força descomunal o caralhão arrombador de Teodoro enterrado dentro das entranhas dele. Teodoro está falando de novo, suas palavras nada mais do que um leve zumbido, e então Eduardo sente, uma onda de calor vulcânico dentro dele e ele está tremendo, os olhos úmidos, os lábios carnudos encontrando os de Teodoro, enquanto Teodoro geme primitivamente em sua boca, os quadris se contraindo enquanto ele termina de injetar profundamente seu esperma gosmento nas entranhas arrombadas de Eduardo.
Teodoro passa os brações musculosos e suados em volta de Eduardo e o coloca na cama. Ele libera seu caralhão monstruoso do buraco esporrado e afunda em cima de Eduardo, seus peitorais peludões arfantes, grudados de suor enquanto recuperam o fôlego. Eduardo levanta uma mão pesada, a deixando cair nas costas largas de Teodoro, incapaz de fazer muito mais.
Depois de um longo minuto, Teodoro se levanta, apenas o suficiente para rolar de cima de Eduardo. Ele pega uma pequena toalha na mesa de cabeceira e rapidamente enxuga a sujeira de suor e esperma do peitoral peludão antes de fazer o mesmo com Eduardo. Ele cai nos lençóis, a toalha caindo no chão, e Eduardo força seu corpão pesado a se virar para poder encarar Teodoro. Ele é lindo assim, cachos macios bagunçados no travesseiro, a luz da lua refletindo sobre os cabelos loiros e esparsos do seu peitoral musculoso, os transformando em fios dourados. Eduardo é atingido mais uma vez pelo pensamento assustador de que ele pode estar apaixonado por esse homem.
Eduardo leva um momento para perceber que Teodoro está dizendo alguma coisa, palavras pouco mais que um sussurro.
'O que você disse, cara?' Eduardo pergunta. E pela primeira vez em anos, ele não sente a pontada de constrangimento que sempre o acompanha pedindo a alguém que repita o que disse.
Teodoro vira a cabeça e encontra o olhar de Eduardo. "Desculpe, eu estava resmungando... Eu perguntei se estava tudo bem... Tudo o que acabamos de fazer, quero dizer..."
Eduardo sorri e se inclina para dar um beijo na bochecha corada de Teodoro. 'Foi fantástico pra caraaaaaaalho.'
Teodoro sorri lindamente. 'Fico muito feliz em ouvir isso... Eu sinto o mesmo...'
Eduardo se aproxima, deixando seu corpão pressionar o de Teodoro.
“Mais uma pergunta”, diz Teodoro, as palavras roçando a têmpora de Eduardo. 'Você estava com medo de eu descobrir que você tem TDAH?'
Eduardo suspira. 'Sim, eu estava.'
'Por que?'
'Não sei. Acho que há anos que as pessoas me julgam por isso, pensando que há algo quebrado dentro do meu cérebro.'
Teodoro fica tenso por um momento antes de relaxar novamente. Sua mãozona aperta o quadril de Eduardo, um sinal para ele continuar.
“Só fui diagnosticado aos vinte e nove anos. Antes disso, eu simplesmente presumia que era fraco porque não conseguia fazer tudo o que era esperado de mim quando adulto.' Eduardo suspira novamente, memórias passando por sua mente, de dias que pareciam que iriam engoli-lo inteiro, de amigos e familiares dizendo que seu comportamento os magoou. 'As pessoas pensam que é apenas falta de atenção e que a culpa é sua por não ter trabalhado nisso. Mas é um milhão de coisas...'
'Como o que?' Teodoro pergunta baixinho.
Eduardo pressiona a testa no bração musculoso de Teodoro, com os olhos fechados. 'Meu cérebro realmente não produz dopamina como deveria. Isso fode com minha motivação. Também significa que fiz muitas coisas perigosas para tentar sentir alguma coisa. Bebi muito quando era mais jovem, fumei uma tonelada de maconha desonesta e fiz sexo com algumas pessoas bem ruins...'
Teodoro não reage além de se aproximar um pouco mais, e Eduardo fica grato por isso.
— 'Depois há toda a besteira sensorial, como antes. Quando meus outros sentidos estão ativados, a conexão entre meus ouvidos e meu cérebro fica instável, como um modem de internet de merda ligando e desligando.'
'É apenas a sua audição que está afetada?' Teodoro pergunta.
"São todos os meus sentidos. Tenho um nariz de cão de caça, o que pode parecer legal no papel, mas significa que tenho enxaquecas por causa de cheiros fortes. E a comida pode ser um maldito pesadelo. Certos sabores e texturas me deixam enjoado. E não me fale sobre roupas. Juro que alguns dias acho que meus jeans vão esfregar minha pele até os ossos, e quando tenho que usar gravata sinto como se estivesse sendo estrangulado. Sinceramente, nem sei se isso é TDAH ou outra coisa – poderia ser autismo, talvez? Já estou tão sobrecarregado com meu TDAH que só de pensar em começar a buscar outro diagnóstico me dá vontade de me enrolar como uma bola...”
Eduardo se interrompe e respira fundo. 'Merda, desculpe, estou vomitando palavras. Eu realmente não falo muito sobre essas coisas, eu sei que é chato...”
Teodoro pega a linda boca carnuda de Eduardo em um beijo forte. Eduardo faz um pequeno barulho de surpresa antes de se derreter contra Teodoro.
Teodoro interrompe o beijo, mas mantém os lábios contra os de Eduardo.
'Para o que foi aquilo?' Eduardo pergunta.
'Nunca peça desculpas por falar demais, especialmente sobre isso.' Ele beija Eduardo novamente, desta vez mais suavemente. 'Obrigado por me dizer. Por me deixar entrar...'
A garganta de Eduardo se contrai, seus olhos ardendo. 'Você não acha estranho? Que eu sou estranho?'
Teodoro ri. Ela roça a boca de Eduardo, quente e doce. — 'Você me conheceu, Ed... Você acha que eu, entre todas as pessoas, julgaria outra pessoa como sendo “estranha”? O que isso significa, honestamente? Se ser um pouco diferente do status que deixa alguém estranho, então deveria ser uma palavra positiva, não negativa. O mundo seria muito chato se todos os nossos cérebros funcionassem da mesma maneira.'
Eduardo ri. 'Quem é você, cara? Sério, como diabos eu tive tanta sorte?'
Teodoro ri e Eduardo acha que nunca ouviu um som melhor. — 'Eu poderia dizer a mesma coisa sobre você. Acho que nós dois temos sorte.'
Eduardo quer discutir, dizer a Teodoro que ninguém que realmente o conheça pensaria isso, mas ele para. Pela primeira vez na vida, ele não quer se abater. A sensação é… estranha. Mas, tal como Teodoro disse, não é um sentimento negativo; é deliciosamente positivo. Ele ri e aproxima sua boca de Teodoro novamente, o beijando enquanto ele sorri.
Eduardo não sabe quanto tempo eles ficaram alí, com as bocas pressionadas, suaves e tontos.
Finalmente, seus beijos diminuem e o sono invade a mente de Eduardo. Ele sabe que eles precisam sair da cama e se limpar adequadamente, e deveria deixar Teodoro ir para casa. É noite de semana e o escritório de Teodoro fica do outro lado da cidade. Mas a ideia de se mudarem, de seus corpos se separarem depois da noite que tiveram, faz o peito de Eduardo doer. Ele precisa de Teodoro bem aqui, em seus braços, com o lábio inferior apoiado na boca de Eduardo.
Pouco antes de adormecer, Eduardo consegue pressionar três palavras nos lábios carnudos de Teodoro.
'Quer ficar comigo?'
Ele queria dizer para passar a noite, mas a resposta de Teodoro dissipa suas preocupações e o enche de esperança.
'Sempre meu amor.'
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