PUNIDO PELO OFICIAL 👮🏻🚔🔥🍆🍑💦😡 ÚNICO

Um conto erótico de Fuckme
Categoria: Homossexual
Contém 3580 palavras
Data: 15/05/2024 17:32:09

Esgueirar-se nunca foi novidade para ele. Ele fazia isso desde criançª. Mas à medida que ele crescia, o motivo pelo qual ele escapou também mudou. Com todos fora de casa, ele entrou no quarto com o estoque que queria.

Entrando no quarto dos pais, seus olhos estavam presos na gaveta ao lado da cama. Ele foi direto em direção a ela, respirando fundo enquanto abria a gaveta de cima. Suas mãos tremiam enquanto os objetos de seu desejo lentamente apareciam em seu campo de visão. No fundo da gaveta escondido entre as coisas do pai.

Um prateado e claro quando ele os pegou, o outro longo e escuro, com um brilho brilhante.

A outra mão de Jairo envolveu a mais longa e a soltou com um longo e prolongado temor de espanto. Ele já tinha visto muitos deles, mas nunca teve permissão de tocá-los. Afinal, seu pai levava seu trabalho a sério. Eles não eram brinquedos.

Pelo menos era assim que deveria ser. Com os hormônios em fúria dentro dele e confinado em casa por um longo tempo, os pensamentos de Jairo há muito se desviaram. Tudo o que ele havia imaginado, ele queria provar e essa era sua chance.

Tirando as coisas do pai da gaveta e um frasco de lubrificante da mãe, o menino os arrumou antes de sair da cama. Jairo tirou a camiseta, deslizando sobre seu corpo macio e delicado. Suas calças e cuecas vieram logo em seguida, o deixando nu e tremendo quando voltou para a cama.

Aos dezoito anos, ele tinha muitas chances de se exercitar sozinho. Mas estar completamente exposto na cama grande e macia de seus pais era diferente.

Jairo se levantou e destampou o lubrificante com o polegar. Ele derramou uma quantidade generosa em uma mão antes de pousar a garrafa e olhar por cima do ombro. Até a bundona rechonchuda esperando por um brinquedo.

Ele estremeceu mais uma vez quando estendeu a mão em direção a ela. Gemendo enquanto aplicava suavemente o lubrificante no buraquinho necessitado. Trabalhando lentamente o cuzinho enrugadinho e piscante, para se preparar para o que estava por vir.

O buraquinho apertado de Jairo flexionou firmemente enquanto sua mão se movia para cima e para baixo em sua fenda lisa, massageando seu buraquinho bicudinho, enquanto seus olhos procuravam a ferramenta de seu pai.

Agarrando a haste longa e escura, o garoto o estendeu cuidadosamente. Ele podia gemer só de ver enquanto tomava outra porção de lubrificante antes de massageá-lo ao longo de seu eixo. Muito mais grosso que seu jovem pênis, e o comprimento o superava em quilômetros.

“Poooorra... Isso vai ser bom demais…” Jairo murmurou baixinho enquanto pegava os próximos itens essenciais para seu plano. A algema do pai dele.

Jairo ficou de joelhos, com a chave da algema presa entre os dentes enquanto ambas as mãos eram usadas. Segurando a mão direita enquanto a esquerda a girava em volta da cama. Antes do próximo passo, ele pegou a chave e a colocou de volta na gaveta.

Certificando-se de que conseguiria alcançar a chave, Jairo começou a algemar a mão direita, engolindo em seco quando a outra extremidade foi algemada à cabeceira da cama. Ele testou a chave para ter certeza, estendendo a mão para onde pudesse agarrá-la com a ponta do dedo, antes de se recostar na cama.

Pegando o cacetete mais uma vez, o menino o levou até o lugar que mais desejava. Seu buraco necessitado.

“uuuuunnngh…” Ele estremeceu, sentindo a ponta grossa e lisa cutucando seu buraco. “Oficiaaaaaaaaal…”

O menino ficou tenso enquanto tentava inserir o eixo largo do cacetete. Lutando mais do que esperava enquanto seu buraquinho apertadinho continuava a resistir a penetração.

“Fooooooooooda-me…”

Um empurrão forte e um estremecimento alto depois, e Jairo se perfurou com o bastão grosso e longo. Um suspiro alto encheu o quarto e sua casa à medida que, centímetro por centímetro, deslizou um pouco mais fundo no buraquinho apertado do que ele deveria ir.

“Oooooh S-siiiiiiiim, oficial mais profuuuuuuuuuundo! Eu fui tããããão mal!" Jairo continuou a gemer manhoso, enquanto o longo cacetete deslizava para dentro e para fora do furinguinho dele. Sua mão algemada tentou instintivamente alcançar seu próprio pau, apenas para ser lembrado de que ele estava preso alí, o que excitou ainda mais o garotø enquanto ele se deitava na cama.

Mordendo o lábio enquanto a fricção entre a cama e seu pau o fazia pulsar, Jairo soltou um gemido alto como uma vadia. Se sentindo tão bem que ele estava começando a movimentar mais rápido entre a cama e seu novo brinquedo. Aliviando sua espessura mais profundamente, enquanto imaginava um policial grande e musculoso o forçando profundamente em suas entranhas apertadas. Acorrentado e indefeso enquanto se acostumava com isso.

“Oooooh V-você não encontrará nada se não for mais longe, oficial!” Jairo gemeu mais alto enquanto continuava, sem acreditar que ainda havia mais pela frente.

Ele não estava nem na metade do caminho e estava quase preocupado com o comprimento total, enquanto batia no cuzinho sedento com o bastão grande e grosso. Choramingando e grunhindo toda vez que ele se fodeu, com seu cabelo comprido esvoaçando enquanto ele se movia freneticamente com ele.

"Aaaiiiiiimmmm Maaaaaaaais!" A voz de Jairo tremeu quando ele se preparou e inseriu mais do eixo grosso do cacete no cuzinho, o esticando mais à medida que se aproximava da base.

Ele gritou por mais novamente, mesmo quando enfiou mais fundo em seu buraquinho jovem e necessitado. Flexionando firmemente o cuzinho enrugadinho em torno do bastão grosso.

“ OOOOOOOOH SIIIIIIIIM, OFICIAL! VERIFIQUE TUDO DENTRO DO MEU CUZIIIIIIIIINHO! SIIIIIIIIIIM ASSIIIIIIM OOOOOOOOOOOH!" Jairo gemeu alto e sofrego, enquanto empurrava o bastão preto e longo mais fundo em seu túnel aveludado.

Sem que o menino soubesse, suas palavras congelaram o homem parado na porta da frente, prestes a pendurar as chaves. Olhando para o espaço enquanto ouvia os gritos de prazer de Jairo e o barulho molhado de algo se movendo.

Dando pequenos passos para ficar quieto, o homem caminhou em direção ao lugar de onde o som parecia vir.

"HUUUUUUUUUM, FODA-ME MAIS FUUUUUUUUNDO, OFICIAAAAAAAAL!" Os olhos do garotø reviraram-se.

Foi definitivamente uma visão que o homem teria pensado em ver em sua própria casa. Seu filho estava nu em sua cama, algemado a ela enquanto se fodia com um cacetete grande e grosso.

“Bem, não é exatamente assim que fazemos as buscas em cavidades” João de repente ficou chocado com a visão do meninø.

“P-PAI!?” Jairo gritou chocado e em pânico, enquanto tentava pegar a chave das algemas, já esquecendo que um pedaço do grande cacetete ainda estava preso dentro do cuzinho apertado dele. Sua pressa, porém, lhe custou caro, pois em vez de pegar a chave, sua mão a derrubou da gaveta. Deixando o pobre menino algemado à cama e exposto ao pai.

João se encostou na porta do seu próprio quarto, observando seu filho lutar tentando se inclinar e pegar a chave. Sua bundona redonda e lisa bem alí, com o bastão preto e longo enterrado dentro do anelzinho rosadinho, e o pequeno pau de Jairo se debatendo. Incapaz de fazer qualquer coisa e sem nenhuma maneira de escapar, pois a chave estava mais perto do armário de parede do que da cama neste momento.

“Então é isso que você tem feito quando partimos?” João perguntou seriamente, seus olhos vermelhos incapazes de desviar da visão do seu filho nu.

“E-não fui eeeeeu! Então, alguém... INVADIU! Jairo gritou com ele defensivamente.

“Oh, bem, isso é ruim, não é? Como eles eram? E fizeram isso com você?" João perguntou enquanto se aproximava do meninø na cama.

“E-e-não me lembro... mas-mas eles me prenderam aqui!” Jairo continuou, desviando o olhar e murmurando no travesseiro. Sentindo repentinamente quando o cacetete grande e grosso começou a se afastar, sendo retirado de seu buraquinho apertado. “AH-AAAAAH!”

“Bem, parece que eles foram legais o suficiente para lubrificá-lo antes de deixar você usá-lo, pelo menos.” João disse enquanto observava o bastão preto que estava no furinguinho enrugadinho do seu filho saindo. Se sentindo tentado a empurrá-lo de volta pra dentro do buraco lubrificado.

“Agh-ahhh… eu aaaaacho...” Jairo choramingou, odiando o quão incrível isso era. Ele olhou para trás e o que viu no canto do olho quase o fez gritar ou gozar. Seu pai estava de uniforme. João era um homão rústico, 1,97 de altura e músculos definidos por todo o corpão. Um verdadeiro Adônis e extremamente sexy com sua farda.

“Eu sei quem é? Ouvi você dizendo algo sobre um oficial..." João disse enquanto pressionava o bastão para dentro e para fora do furinguinho rosadinho esticado do seu filho promíscuo.

Ofegante ruidosamente, o meninø gemendo, contorcido, o empurrou. “N-NÃÃÃÃÃO!”

“Diga a verdade, filho!” João sorriu enquanto puxava o bastão grosso e batia levemente nas entranhas macia de Jairo. Ele não tinha certeza do porquê, mas parecia certo fazê-lo.

“Eu-eu fiiiiiiz oficial- quero dizer, papai- papai! Eca!" O menino se perdeu no prazer por um momento. Seu pequeno porão se fechou com força agora que estava vazio.

“Diga a verdade… e você poderá obter alguma clemência.” João disse enquanto apertava uma bochecha rechonchuda com a mãozona máscula, enquanto metia lentamente na outra com o bastão.

“AAAIIIMMM PAPAAAAAAAAAI!” A sensação de balançar o sistema de Jairo foi absolutamente incrível, e sua bochecha flexionou com força só de senti-lo tocar a pele em carne viva.

“Pronto para dizer a verdade?” João disse rouco, enquanto dava outro tapão forte na nádega volumosa.

Jairo gemeu alto enquanto sua bundona rechonchuda se mexia necessitadamente por mais aspereza do seu pai, adorando a maneira como ele levou um tapão forte no bundão. “EU FIIIIIIIIZ!!”

“Parece que o ‘oficial’ vai ter que fazer você confessar!” João disse, dando um último tapão forte no bundão, antes de empurrar o bastão grosso e longo de volta para dentro do cuzinho avermelhado. Ele colocou uma mãozona na bundona de Jairo para segurar o garotø com firmeza, enquanto ele enfiava profundamente dentro do garoto, forçando para baixo alguns centímetros.

"OOOOOOOOOH POLICIAAAAAAAAAL!" Jairo gemeu alto quando o bastão preto entrou brutalmente nas entranhas esfoladas dele novamente. Muito mais áspero do que antes e muito melhor.

“Pronto para confessar?” João ronronou enquanto segurava o bastão totalmente dentro.

“N-não oficial, nuuuuuuuunca!” Incapaz de acreditar que seu próprio pai estava transando com ele com um cacetete enquanto ele estava alí, indefeso, algemado à cama, os olhos de Jairo rolaram para trás e sua língua balançou no ar. Espantado com a forma como isso o excitou. Especialmente quando João empurrou a parte inferior de suas costas e empurrou ainda mais fundo com mais força.

“huuum, me pergunto quanto você aguenta...” João disse enquanto o pressionava provocativamente.

Quando atingiu um ponto um pouco profundo demais, Jairo mordeu o lábio carnudo. Ele queria resistir e pegá-lo, mas estava estremecendo no seu limite. Tremendo da cabeça aos pés. João não conseguia ver nem ouvir, com o rosto do filho enfiado profundamente nos travesseiros enquanto era fodido pelo longo bastão preto.

"ESTÁ BEM, ESTÁ BEM! EU ME REEEENDO! VOU CONFESSAAAAR!" Jairo gritou, abafado na cama enquanto se contorcia contra o aperto do seu pai.

"Hum? O que é isso, criminoso?" João continuou bombeando o furinguinho enrugadinho com força e velocidade.

“Oooooh siiiiiim uuuuunnnnngh P-por favoooooooor, senhor!” Jairo continuou a implorar, ofegando e gemendo como uma vadia insaciável enquanto se debatia, embora incapaz de escapar com a algema na mão.

João sorriu enquanto tirava o bastão do seu filho rudemente e sem aviso.

"POOOOOOOOOOOOORRA!" Jairo gritou uma última vez, finalmente conseguindo tirar o cacetete dele. Embora ele tivesse que admitir que já sentia um pouco de falta disso.

“Então... vai me contar o que você estava fazendo no meu quarto? Tocando em coisas que já lhe disse muitas vezes para não usar como brinquedos?" O homão bruto perguntou enquanto deixava o bastão preto de lado e se inclinava para pegar a chave. Ele começou a trabalhar na algema em volta do pulso do filho e na cabeceira da cama enquanto esperava por uma resposta.

“Desculpe, papai... só pensei que seria divertido...” Jairo disse, corando ao admitir o quanto gostava de ter alguém o dominando.

“Uh-huh. E divertiu?" Seu pai perguntou, colocando a algema em volta da cama para destravar. Seu filho rolou de bunda, dando ao homem uma boa olhada no corpo do jovem de frente. Seu pauzinho de 16 centímetros entre aquelas pernas lisas, aquele peito achatado sendo tão fofo.

"Claro que sim!" Jairo disse animado antes de corar novamente, ao lembrar que estava conversando com seu pai.

Ele puxou o pulso para baixo para João tirar as algemas em seguida, mas Jairo descobriu que nenhum de seus braços conseguia se mover. Olhando para trás, ele descobriu que João havia enrolado a corrente na grade da cabeceira e a prendido no outro pulso enquanto estava distraído.

"P-pai?" Jairo perguntou confuso enquanto tentava mexer as mãos sem sucesso. Ele estava trancado lá.

"Você não quer dizer oficial?" João sorriu enquanto montava em seu filho.

“Ah! OFICIAL, ME SOOOOLTE!" O garotø gritou, depois olhou para as calças do pai e para a protuberância óbvia na frente daquelas calças azul-marinho escuro.

“Hmm, acho que você foi muito mal...” João disse enquanto apalpava o peito liso de Jairo enquanto desabotoava sua camisa com a outra mãozona. Deixando o meninø ver seu peitoral forte e peludão se revelar, enquanto Jairo estava preso lá fez com que ele o tirasse. Depois o cinto. Tudo menos suas calças apertadas, que sustentavam seu piruzão pesado saliente.

"Descuuuuuuuuulpe, oficial?" Jairo disse hesitantemente, embora tivesse que admitir que estava curioso para saber o que veria.

“Acho que você precisa ser trancado... Receber uma busca completa nas suas cavidades”, João continuou, desabotoando as calças na frente do menino.

"Me desculpe senhor! Por favoooooor, nããããããão!” Jairo tentou brincar enquanto gemia ao ver seu pai abaixando as calças.

Ele ficou totalmente atordoado quando seu pai finalmente tirou as calças e deixou aquele monstro de cavalão garanhão reprodutor livre, olhando em estado de choque para aquele caralhão monstruoso. Seu pai era muito maior e mais grosso do que o cacetete que ele usava. O cacetão arrombador tinha uns 24 centímetros de comprimento e espessura de um latão de cerveja. Era um caralhão monstruoso de cavalão garanhão, o cabeção inchadão arregaçado de cor roxa parecendo um cebolão. Jairo estava em choque e extremamente desesperado pelo o que estava por vir.

“Hora do seu castigo…” João ronronou rouco e com luxúria nos olhos, enquanto esfregava aquele cabeção babão contra o furinguinho avermelhado e inchadinho do meninão promíscuo.

"OH DEEEEEEEEEEEEEUS!" Jairo gritou ao sentir sua circunferência indigesta contra sua entradinha lisinha e inchadinha.

João adorou a reação do filho. O jovem piruzinho do seu filho latejava, enquanto ele continuava a esfregar o arregaçado cabeção vazando pré-gozo contra ele enquanto o guiava lentamente em direção ao buraco necessitado do meninø. Precisava de algo muito maior e estupidamente grosso para abri-lo e dar ao meninø o gostinho de ser dilacerado: o castigo que o esperava caso quebrasse as regras.

Segurando firmemente o ombro do garotø, ele pressionou seu caralhão arrombador e latejante contra a entradinha piscante dele.

“Espero que você esteja pronto...” Esse foi o último aviso que o garotø recebeu, antes de ser invadido profundamente pelo caralhão monstruoso e sem pausa, até o talo pentelhudo. Esticando rapidamente seu buraco, enquanto o enchia literalmente de nervão carnudo, como se estivesse metendo um ante braço inteiro.

“AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHH!” Jairo se debateu descontroladamente quando seu buraco foi aberto por sua circunferência destruidora e extremamente grossa. Sentir aquele caralhão monstruoso de cavalão o despedaçando, fez o garotø gritar por misericórdia. João não ofereceu nada quando bateu furiosamente, recuou e bateu ainda mais fundo do que antes como punição. “AAAAIIIIIIMMM PAPAAAAAAAAAIIIIIII!”

João rosnou enquanto batia ainda mais forte no garoto, ouvindo seu filho gritar em agonia e a plenos pulmões. “É OFICIAL PORRA!”

"É MUITO GRAAAAAAAAANDE! POR FAVOOOOOOOOR!! AAAAAIIIIIHHH TIRAAAAA... AIIIMM MEU CUZIIIIIIIIINHO UUURRGH" Jairo gritou desesperadamente quando foi preenchido exageradamente por aquele pauzão monstruoso de 24 centímetros e grossão como seu antebraço. Suas mãos se fecharam em punhos, puxando as algemas que o deixaram indefeso.

“OOOOOOOOOOH POOOOOOOORRA, VOCÊ É APERTADINHO PRA CARAAAAAAAAALHO...” João gemeu alto, enquanto empurrava as entranhas do seu garotø mais uma vez. Fazendo o garotø pular enquanto tentava manter o caralhão arrombador parado.

"AAAAAIIIIIMMMMMHHH PAPAAAAAAAAAAI-!" O garoto gritou se debatendo, fodido na cama por um cacetão monstruoso que fazia um cacetete parecer minúsculo.

João continuou a meter furiosamente no furinguinho arregaçado do garotø com mais determinação, deixando ele saber o que ele deveria pedir enquanto cavava freneticamente seu caralhão gigantesco mais fundo a cada estocada FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Ele enganchou as pernas do garotø e as levantou, martelando brutalmente mais fundo do que podia antes FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP João socava sem piedade igual a um cavalão reprodutor no Cio querendo fecundar uma égua FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP

“PAP-!” Jairo começou a falar, mas não conseguiu terminar porque ficou sem fôlego. Mal conseguindo apenas gemer em uma mistura de dor e prazer, enquanto o homão selvagem e violento o fodia implacavelmente. "AAAAAIIIIIMMMMMHHH POLICIAAAAAAAAAAAAL!!!"

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“CALE A BOCA, CRIMINOSO E CUMPRA SUA SENTENÇA!” O homão selvagem gritou furioso, enquanto fodia freneticamente seu próprio filho mais fundo na cama FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP A cama tremia, batia fortemente na parede quando as enormes bolas peludas e inchadas do homão atingiram a bundona macia de Jairo FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Surrando mais rápido, violentamente e com mais força, de novo e de novo e de novo FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF

“OOOOOH DEEEEEEEEEEEEEUS UUURRGH TOMA TOMA TOMA TOMA TOMA TOMA MEU CARALHÃO GIGANTESCO OOOOOOOOOOH POOOOOOORRA UUURRGHH MMMM MENINØ!”

“AAAAAIIM O-OFICIAAAAAAAAL!” Jairo gemeu alto, ele já estava empalado no cacetão gigantesco e extremamente grosso fodendo violentamente suas entranhas e ele sabia muito bem que não iria durar muito com a forma brutal como seu pai estava arrombando seu furinguinho.

Considerando que seu pai não estava nem perto de quando ele se afastou. Amando ver Jairo se esforçando tanto para escapar de suas algemas, mas apenas preso e fodível.

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"OOOOOOOOOH MEEEERDA MERDA MERDA MERDA AAAAAAAAAH!" Jairo gritou alto quando seu pai bateu o caralhão gigantesco de cavalão profundamente dentro dele. A última resistência cedeu quando seu pequeno pênis disparou entre eles e cobriu os dois.

Quando jatos quentes de esperma tocaram seu peitoral peludão suado, o homão olhou para baixo. Ver o garoto menor jorrando sua carga de esperma cremoso fez suas próprias bolas inchadas se apertarem, excitado por ele estar fodendo até a liberação do esperma de Jairo.

"POOOOOOOOORRA... JAAAAAIRO..." Seu pai grunhiu como um animal selvagem, enquanto continuava a bater violentamente no furinguinho assado do garotø agora flácido, gemendo fracamente enquanto era esvaziado de sua carga FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...

“M-MAAAAAAIS… OFICIAAAAAAL! FOOOOOORTE... FODE MEU CUZIIIIIIIIINHO OOOOOOOOOOH” Jairo queria envolver o homão e aguentar a surra violenta do policial, mas mais uma vez foi lembrado de que estava acorrentado.

João apenas soltou um grunhido gutural e animalesco, enquanto dava ao filho o que ele queria. Batendo nele com tudo o que conseguia, ele não planejava parar até inundar as entranhas apertadas de esperma reprodutor. Embora com Jairo apertando aquele cuzinho como um torno, ele duvidava que demoraria muito até que houvesse uma inundação quente de esperma gosmento em cada fenda das entranhas esfoladas do seu filho. Isso e o choro incessante de Jairo estavam fazendo seus olhos revirarem de luxúria.

“OOOOOOOH DEEEEEEEEEEEEEUS UUURRGH EU TÔ CHEGAAAAANDO POOOOOOOOORRA... OOOOOOOOOH VOU TE ENCHER DE ESPEEEEEEEEEEERMA... CARAAAAAAALHO TÁ VIIIIINDOOOOOOO... TOOOOOMA MEU LEEEITEEEE NESSE CUZIIIIINHO UUURRGHH!” João gritou como um animal selvagem, enquanto colocava tudo o que conseguia em uma última investida antes de finalmente seu esperma preencher completamente o buraco apertado. Jatos após jato de esperma quente encheu profundamente as entranhas arrombadas do garotø até a borda, mal se contendo enquanto um pouco vazava ao redor do caralhão monstruoso e latejante do seu pai.

“OOOOOOOH SIIIIIIM SIIIIIIM ASSIIIIIM OOOOOOOOOOH PAPAAAAAI!!! ENCHA MINHA BUNDAAAAAA! O garoto gritou a plenos pulmões, sentindo a brancura quente escorrendo pelas paredes internas esfoladas das suas entranhas.

Depois do que pareceu uma eternidade vomitando sêmen gosmento e fervente no canal arrombado, João finalmente se recuperou. Recuando fracamente do buraco destruído, enquanto desabava ofegante ao lado do seu filho.

“Poooooooooooorra, você é tããããão booooooom…”

"Oh... meu Deeeeeeeus, por favor, me diga que isso não é um sonho! Por favor papaaaaai..." Jairo gemeu, arqueando-se enquanto o esperma fluía do seu anelzinho aberto, inchado e avermelhado.

João apenas deu um sorriso suave enquanto dava um beijão nos lábios macios do garotø, prontamente o calando quando ele começou a falar. Suas línguas molhadas apenas começaram a brincar quando Jairo sentiu João sacudir as correntes e rolar sobre seu pequeno corpo.

“Ainda não terminei com você... Vamos ver se você está apto para liberdade condicional ou uma sentença estendida…”

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