A Mãe do Colega da Escola - Parte 21 (O começo do fim)

Um conto erótico de Felipe Kohigashi
Categoria: Heterossexual
Contém 1568 palavras
Data: 14/05/2024 18:07:11

Aos leitores que acompanharam até aqui, peço desculpas pela demora. Estamos chegando na reta final dessa história. Espero que tenham gostado da jornada tanto quanto eu.

Estava lá deitado na cama king size com as três mulheres da minha vida. Todas usaram os conjuntinhos comprados e algumas peças estavam jogadas pelo chão, outras já estavam rasgadas. As três dormiam entrelaçadas em mim e eu estava ali olhando pro teto acariciando meu pau que já estava esfolado. Realmente meu aniversário era na semana seguinte e eu estava pensando em como aproveitar isso ao máximo. Tive algumas ideias. Fiquei com sede e decidi ir até a cozinha tomar um copo de alguma coisa e traçar um plano.

Era quase 1 da manhã, saí pelado mesmo com meu pau balançando. Era uma sensação libertadora, o ar condicionado na temperatura perfeita refrescava as minhas bolas que ainda tinham saliva seca da suruba deliciosa de momentos atrás. Quando entrei na cozinha tomei um puta susto, a Natasha estava lá. Uniformizada e a postos

- "Nossa, me desculpa. Eu não sabia que tinha alguém aqui" -- Eu disse voltando pra trás pra me esconder na parede, como um instinto

- "Não, por favor. Fique a vontade. Estou aqui para serví-lo. Você quer algo pra comer ou pra beber?" -- Ela respondeu de forma profissional

Ela falar dessa forma submissa e profissional me fez sentir uma fisgada no ventre. O dominador dentro de mim se sentiu instigado, e resolvi agir naturalmente. Afinal, o que que eu tinha a perder?

- "Água, por favor." -- Eu falei entrando novamente na cozinha, dessa vez sem esconder nada.

Ela assentiu com a cabeça e abriu um armário pra pegar um copo, e foi indo até o filtro

- "O que você faz aqui? Que tipo de serviço você presta pra Aline?" -- Eu perguntei genuinamente curioso.

- "Eu estou aqui para serví-lo. Estou disponível para o que você desejar. Faço parte de um serviço de luxo contratado pela Sra. Coimbra, mas eu sirvo a você. Ordem explícitas dela" -- Ela me disse entregando o copo e me medindo com os olhos. Tomei uns três goles bem fartos.

- "Inclusive fui escolhida a dedo por ela pelos meus traços físicos, mas se você desejar temos uma seleção bem ampla e você pode escolher quem quiser."

- "Quero uma massagem" -- Respondi com assertividade

- "Claro, senhor. Eu sou treinada em.."

- "A quatro mãos" -- Disse falando por cima dela. "Quero que chame outra garota aqui imediatamente. Quero uma massagem a quatro mãos, e quero vocês nuas."

- "Sim, senhor. Alguma preferência sobre a outra garota?"

- "Não, só traga a melhor massagista que tiver" -- Eu ainda não havia me acostumado com isso. Eu fingia muito bem, mas sempre que comandava assim meu coração quase que saía pela boca. Meus batimentos se aceleraram e meu pau endureceu. Até senti dor porque ele ja tinha sido muito usado, mas eu não ia deixar ninguém perceber.

Em menos de trinta minutos a outra garota havia chegado. Ela tinha traços escandinavos. Talvez da Rússia ou da Republica Tcheca. Parecia a Olga Kurylenko mas bem jovem. O nome dela, inclusive, era Olga. Devia ter 22 anos no máximo. Eu duvidei desses nomes, Natasha e Olga eram nomes diferentes demais, as vezes fazia parte do serviço, vai saber. Ela trouxe uma mesa de massagem e pouco ligou para a minha nudez. Me deitei, elas se prepararam e em instantes eu estava tendo uma das melhores massagens da minha vida. Elas sabiam muito bem o que estavam fazendo. Usavam as mãos, os dedos, os seios. E eu me permiti ali entrar em um Nirvana formando meus planos de aniversário enquanto duas gostosas me serviam da forma que eu queria.

E diferente das massagens de clínica, eu que decidia quando elas iriam parar, ou tudo o que elas iriam fazer. Então me permiti relaxar sem preocupação nenhuma. Nem vi quanto tempo passou quando formulei meu plano e decidi me virar pra cima. Meu pau ficou em riste e eu estava decidindo como eu queria gozar. Eu não sei se tenho como descrever qual é a sensação da total dominação. De ter a certeza de que quanto mais perverso for o meu pedido, mas intenso vai ser o "sim". É o tipo de coisa que só quem ja sentiu vai entender. Olhar aquelas duas mulheres e saber que eu posso pedir e fazer o que quiser.

- "Olga, o que você bebe?" -- Perguntei

- "Meu drink favorito é o Negroni, senhor."

Eu simplesmente olhei pra Natasha e ela ja se levantou. No explendor da nudez e foi preparar o drink. Ela me perguntou se eu queria um também e eu disse que sim. Esse serviço era realmente excelente.

Me levantei e andei até a Olga que não reagia, ela me permitiu chegar tão perto quanto eu quisesse. Deixei meu pau encostar na barriga dela e vi os olhos dela se fechando, e a respiração intensificando. Acariciei os seios dela e vi os biquinhos eriçando. Parecia que eu comandava ela com a mente. Eu via o desejo crescendo nos olhos dela mas ela não fazia nada. Ela não faria nada sem um comando. Fui até o sofá e me sentei. A chamei com o dedo e ela veio na minha direção. Eu fiz ela se sentar na minha perna esquerda. A boceta dela escorria na minha pele. A Natasha voltou com os drinks e ofereceu um para a Olga que aceitou, e o outro pra mim. Eu nunca fui muito de beber, mas tomei um gole e tinha um sabor complexo, difícil de definir, e delicioso. Brindei com a Olga que tomou um gole também. Sentei a Natasha na minha outra perna.

- "Se beijem" -- Comandei

Elas se olharam por uns 15 segundos, se tocando. Se mirando, se aproximando, até que as linguas se tocaram por fora da boca. Meu pau estava adorando a cena. Tomei mais um gole e apreciei o show. Elas se beijaram com vontade, chuparam os seios uma da outra. Vira e mexe acariciavam meu peitoral, meu pau. E continuavam se beijando.

Agora é a hora do seu drink, Natasha. Eu falei e derrubei um pouco do Negroni no meu peito. Ela veio em mim como uma onça faminta. A lingua quente sorvendo cada gota da bebida gelada. Foi um contraste muito excitante. Puxei a Olga e a beijei na boca. Apertei os seios dela com vontade e ela gemeu um gemido de dor dentro da minha boca. Eu estava adorando essa brincadeira, sem pressa nenhuma.

- "Se ajoelhem no chão"

As duas obedeceram imediatamente, ficando exatamente na mesma posição.

- "Abram a boca"

As duas abriram a boca exatamente do mesmo jeito, quase gozei só pela sincronia da putaria delas. Coloquei um dedão na língua de cada uma e elas sugaram. Usei meus dedos lambuzados pra lubrificar os biquinhos dos seios delas e vi elas gemendo deliciosamente.

Segurei as duas pela raiz do cabelo e puxei uma no meu pau e a outra nas minhas bolas. Comecei um oral forçado e delicioso e elas não deixaram a desejar. Enquanto eu fodia uma garganta a outra engolia as minhas bolas, e vice-versa. Uma poça enorme de saliva foi se formando no chão. Eu tirava o pau e espalhava a baba na cara delas. E isso só parecia colocar ainda mais lenha na fogueira. A Natasha começou a se tocar enquanto me chupava. Eu vi isso e deitei a Olga no sofá, colocando a Natasha por cima dela na posição de 69. As duas começaram a se chupar e gemer e eu enfiei meu pau sem dó na boceta da Natasha. Eu comecei instantaneamente a fodê-la com vontade. Segurei ela pelo quadril e meti meu pau pra dentro.

- "Aaahhhh... Caralho.... Que duro..... AAAaahh MMhhmmmm" -- Ela começou a gritar

- "Ai isso.. Fode, come a sua serva com esse pau duro, come." -- Eu dei um tapa bem doído na bunda dela

- "Aaahhhh... Isso.... Bate.... Bat-aaAaaaahhh" -- Ela gozou se contraindo no meu pau. Ela relaxou o corpo mas eu puxei ela de volta eu continuei fodendo.

- "Ahhh, calma... ta sensível.. Aaahhhhh. Caralho, seu puto.... Você ta me fodendo toda... Fode essa puta então, não me da tréguaaAAAAaahhh"

Ela gozou de novo, e de novo... Tudo em questão de poucos minutos

- "Ah... Por favor... Espera... Eu não aguento mais.... Ahh..."

Eu tirei o pau dela mas ja estava vendo tudo vermelho, a Olga ainda estava embaixo dela e eu sentei a rola na boca dela, eu vi meu pau alargando a garganta dela e sabia que eu ia gozar logo. Apertei os seios dela e fui fodendo ela sem dó. Ela me engolia com maestria.

Senti meu orgasmo vindo e tirei meu pau. Minha porra voou direto na bunda da Natasha. Foram duas golfadas fartas que escorreram pela boceta dela e caíram no cabelo e na testa da Olga que começou a rir, pegar a porra com os dedos e colocar na boca.

- "Boas meninas. Agora podem ir. Fiquem a vontade pra usar o chuveiro". Eu disse e saí.

Internamente me senti mal por não fazer a Olga gozar, mas um lado meu gostou de ter só usado ela da forma que eu quis. Era tudo sobre o meu prazer e não o dela.

Voltei pro quarto e deitei na cama entre as três. Instintivamente elas foram me envolvendo com pernas e braços, sem nem acordar. E eu adormeci pensando nos meus planos de aniversário. A semana seria boa

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Comentários

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Ufa! Que bom que voltaste! Já tava triste pensando que esse seria mais um conto inacabado. É tão bom que faz até um gay ser fã do conto (e do novinho da história. Kkk)

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