Coisa estranha no Shopping

Um conto erótico de Gui83RS
Categoria: Gay
Contém 1065 palavras
Data: 02/05/2024 11:53:26

Olá, eu andei relatando outros fatos aqui, mas não foi permitido publicar pelos administradores, então vou focar em coisas que aconteceram nos últimos tempos, logo voltarei a contar as aventuras da juventude.

Hoje vou contar um episódio que aconteceu comigo no shopping aqui da cidade, eu seguidamente passo por ali, pois facilita em pagamento de algumas contas e compras de farmácia. Sei da fama dos banheiros dali, e sinceramente, banheirão nunca foi a minha, mas é muito comum usar o banheiro nas minhas passagens, vi muita coisa ali, muita coisa mesmo, pessoal da escola ao lado usa como ponto de “encontro”, trabalhadores da região vez que outra são vistos mamando nas cabines.

Nesse dia, eu passei rapidinho, entrei e fui direto ao mictório, quando estava ali, ao meu lado parou um homem, mais velho, uns 60 anos, cara rústico, jeito de quem trabalhava com pesado, acho que caminhões, bom, mas estava eu ali e o homem ao lado, cada um na sua. Nos olhamos e cumprimentamos, normal, com os olhos, mas nesse momento, não sei explicar o porquê, eu dei uma manjada na rola dele. Foi sem querer mesmo, mas o cara (que pelo visto era acostumado a “usar” o banheiro ali), me olhou e sorriu. A partir daquele momento eu fiquei completamente travado, constrangido, enquanto ele com o pau rosa, bem grosso, balançava rindo, como se estivesse pescando com o pau duríssimo, sabe aquele movimento de como se oferecesse para mim o seu pau. Eu neguei com a cabeça, mas na hora percebi que não saiu um “não”, mas minha negativa pareceu um “aqui?”

O tal cara pegou minha mão, me puxando para um box com porta, me fez agarrar a rola, minha mão não fechava..., bati para ele, como se fosse uma punheta e voltei a terra. Larguei, mas bem na hora ouvi um barulho de gurizada entrando... Fechei a porta e fiquei em silêncio. Mas eu, instintivamente, parei com a mão na rola do velho, suspirei e quando me dei conta, estava alisando bem devagar com uma curiosidade quase adolescente, vi o homem lá, sorrindo, mas ele estava distraído, fui chegando perto e ele me mostrou um buraco entre os boxes, me mandou olhar. Soltei o pau e abaixei para ver pelo pequeno furo, e pasmem, os meninos que entraram antes, estavam ali, um atrás do outro, numa foda afoita. Um branquinho, com uniforme da escola particular igual ao dos meus filhos, ajoelhado sobre o vaso sanitário, escorado na caixa, gemia baixinho, quase chorando enquanto o outro, uns dois anos mais velho, com roupas do colégio público que fica ao lado do shopping empurrava nele, sem nenhuma pena, um pinto moreno, grosso e com a ponta relativamente grande para idade deles, aquilo era muito excitante, os gemidinhos de dor a cada estocada, as putarias que o mais velho sussurrava no ouvido do guri, “bunda gostosa” “vou comer sempre” “ tu é minha putinha agora Rodrigo”, vieram todas as minhas aventuras da juventude na cabeça, me vi ali no lugar do tal Rodrigo, mas nesse momento, levei um susto, eu havia esquecido do “amigo” que estava ali comigo, senti uma mão entrar rapidamente na minha bermuda, já agarrando meu pau, que a essa altura estava estourando na cueca, fui sendo encoxado, ainda vestido, ouvindo o garotão dar o último gemido dentro do outro. Abaixei de novo, para não perder nada e vi ainda a bundinha branca pingar gozo, ao som de um cochicho clássico: “- por favor, não conta para ninguém que tu me comeu”. Subiram as bermudas deles e foram saindo discretamente sem nos perceber ali do lado. Nesse mesmo momento, minha bermuda foi sendo arrastada para baixo, expondo minhas nádegas masculinas, peludas, de homem casado, ofereci resistência, mas nem sabia mais se eu queria ou não. Senti a cabeça do pau dele atravessando minha bunda, em uma pegada mais firme tentando me penetrar, tentei desvencilhar, mas não sai dali, dei umas reboladas na rola do homem, com tudo que venho relembrando nos meus relatos, eu queria aquilo, deixava-me levar, ninguém entrava naquela porra de banheiro para me fazer parar. Eu o senti vencendo minha resistência, foi se encaixando e num instante senti minhas pregas cederem, começando a alargar-se em torno da cabeçona, senti dor, estava me rasgando, num momento de lucidez, saltei para a frente no susto e consegui me levantar. Ele continuou me masturbando, ainda atrás de mim, então sem pensar muito disse a ele que não podia dar para ele, que não faria aquilo ali, agora, mas o deixei continuar ali, me roçando, algo como meninos fazem na descoberta juvenil. Me encoxava, roçava, agarrando meu pau com força, me chamando de veado, de casado putinho, (eu estava de aliança). Nesse momento senti ele curvando-se, suspirando fundo, seguido por um jato quente, grosso, preciso no alto do meu rego, escorrendo, causando arrepios. Ele largou meu pau e saiu rapidamente, sem falar mais nada.

Eu fiquei mais uns segundos ali, escorado naquela posição, pois era tudo muito louco, eu estava apoiado na parede do Box, com a bermuda nas coxas, com o rego todo melado de porra de um senhor mais velho que não tinha ideia de quem seria. Era perigoso tudo aquilo, mas voltei ao normal, me arrependi muito de tudo aquilo, me senti muito sujo, me limpei como deu, arrumei as roupas e sai sem olhar muito para os lados. Percebi somente o tiozinho da limpeza, que estava ali num canto, quietinho, pelo sorrisinho debochado que me deu, certamente sabia o que rolava ali.

Cheguei rapidamente em casa, me culpando muito por aquilo, fui direto para o banho tirar aquele sêmem de mim, mas sob o chuveiro quente, me peguei suspirando enquanto esfregava minha bunda, passei o dedo na meleca que o senhor deixou em mim e ficava acariciando a parte interna do meu ânus com ela, gozei rapidamente imaginando toda a putaria que fizera e principalmente a que poderia ter feito. Mas não fui até o fim, felizmente, tive juízo, infelizmente, fiquei na maior vontade.

A vontade anda cada vez maior de retomar minhas brincadeiras de menino, estou usando uns aplicativos e conversando com caras, mas ainda faltou coragem, logo vou contar aqui, tudo que eu conseguir aprontar.

Sei que não é uma grande história, mas gosto de relatar coisas reais que acontecem comigo e com outros perto de mim, espero que alguém curta. Abraços e até a próxima.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Gui83RS a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Jota_

Hey Duddu, e essa fotinho gostosa aí hein?? Tem mais de onde veio essa? Hehehe 😈

Mas e aí. Aceitou a mamadinha?

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Jota_

Hahaha

Com esse corpinho aí, quem não ficaria tarado 😜

0 0
Foto de perfil genérica

Eu devo ter cheiro de passivo...kkk, pois já é pelo menos a terceira vez que ficam tentando me empurrar rola nesses banheiros. Ninguém nunca quis me chupar ou me dar, só me comer, ou usar minha mão para gozar..

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

É uma historia que soa real. Já senti muitas vezes este arrependimento de não ter feito, mas eram outras épocas, de AIDS.

0 0
Foto de perfil de Jota_

Que delícia mesmo!! Queria também espiar uns carinhas se pegando, e se tiver companhia então, melhor ainda hehehe

0 0
Foto de perfil genérica

Que delícia. Esses desejos também povoam minha cabeça. Mas não consigo realiza-los. Aí me acabo nas punhetas como se ainda fosse um adolescente.

0 0