O Marido da Minha Colega - Parte 3

Um conto erótico de Carlinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1396 palavras
Data: 13/05/2024 09:26:49

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Levei uns dois dias sem vê a minha colega. E quando ela chegou pra trabalhar foi tudo normal.

Naquele dia o trabalho fluiu leve, resolvemos almoçar no escritório. Pedimos comida e comemos lá mesmo.

Mais uma vez conversamos as 4 da sala. E pra variar o assunto era sexo.

Marisa novamente menciona que ela e o marido já tinham transado muito e que muitas vezes ela o considerou pervertido. Perguntei o motivo e ela disse abertamente sem pudor: "- ele pedia pra eu fazer boquete do nada, quando meus filhos eram crianças e também do nada ele pedia pra lamber minha xereca."

Todas demos risadas e Tânia ( outra colega de 45 anos) disse: - não tenho problema com oral, mas meu marido pouco me chupa. Na maioria das vezes estamos tão cansados que faço só pra cumprir tabela.

Ela completou: - transamos ontem, ele gozou e foi dormir. E eu também. Não sei pra que essa agonia de transar.

Rafaela 35 anos: - meu namorado faz tudo, mas com o outro melhor e como estamos perto de casar... sossegamos.

Marisa perguntou pra mim: - e você meu anjo?

Toda pequenininha, deve ter cuidado quando transa não é? E sempre estudando a mente ocupada.

Eu: - é! Já tenho uns meses sem sexo.

Pensando: seu marido é um coroa delicioso.

Ela sempre se refere a mim como frágil, o que me incomodou.

Terminei de almoçar e fui escovar os dentes. Nesse intervalo, recebi uma mensagem do marido dela: - quando puder me encontra no G3, quero te dar um presente. Vamos nos encontrar mais tarde?

Aproveitei que conversavam ainda lá na sala e disse: - vamos sim! Posso descer agora.

Ele: - em 10 minutos desço.

Cheguei antes dele e um tempo depois ele chegou. Ele andando na frente e eu atrás, fomos até o carro dele. Ele tirou da mala uma sacola de loja de lingerie e outra de uma loja de calçados. Me entregou e disse: - pode e usar pra mim hoje?

Era uma lingerie branca, corpete com abertura nos mamilos e na bucetinha. Além tinha um conjunto de calcinha e sutiã preto que ele disse que era pra outro dia.

Um par de scarpin branco não muito alto e umpar sandália preta de salto fino. Agradeci e ele falou: - câmera não pega aqui, pode entrar no carro?

Eu entrei no banco de trás e ele também. Lá ele me beijou suspendeu minha blusa e ficou chupando meus peitos. Nessa altura minha saia já tinha subido toda, tirei a calcinha e dei a ele: - pra você sentir o cheiro da minha bucetinha!

Ele: - posso sentir o gosto?

Eu - pode!

Ele colocou o dedo e chupou, me beijou em seguida. O safado colocou o pau pra fora só dei uma lambida na rola e sai de imediato.

Desci para o g1. Coloquei a sacola da lingerie no carro, troquei colocabdo a lingeria na sacola do e ali mesmo calcei os sapatos brancos. Eu estava de roupa preta. Saia lápis e blusa.

Ao chegar na sala elas não mais estavam. Fui ao banheiro, vesti a lingerie que ele me deu e guardei o sutiã na sacola novamente. Porém como tinha abertura pro bico do peito, eles ficaram marcando na minha blusa que era de cetim preta. Mas como ficaria só na sala não me importei. Porém eu esqueci que receberia um cliente, ele chegou as 15:30 e eu não tinha ido de blazer no dia! Pensei que poderia disfarçar ajeitando pra tentar fechar a abertura, porém em um momento da conversa que fui beber o café senti que não deu certo. Durante o diálogo fui gesticular para mostrar o contrato e os bicos ficaram marcando na blusa. O cliente era um homem jovem, 37 anos e mesmo disfarçando ele olhava. Novamente me acomodei na cadeira, cruzando as pernas e os braços.

Terminei o atendimento com ele e e sai. E dessa vez Roberto colocou o carro no shopping e fomos no que eu dirigia (era da minha mãe). No caminho ele disse que iríamos para o escritório dele que ficava próximo. Dei risada e disse: - que me comer no escritório é?

Ele: - quero! Mas ainda quero te comer na sua sala e na minha.

Chegamos. Eu desci segurando pastas como se realmente fosse trabalhar e tomamos o elevador. Entramos na sala. Era ampla, não vi sinal algum de câmera.

Tinha uma recepção com poltronas, e na sala principal uma mesa grande com material de trabalho (computadore etc..), um sofá de dois lugares, uma poltrona e uma mesa de centro. Tinha uma sala lateral menor com uma mesa redonda e cadeiras.

Ao entrar na sala principal, coloquei minha bolsa e pastas em cima da mesa de centro e ele me carregou. Me colocou sentada na mesa e ele em pé. Ao perceber que meus biquinhos marcavam na roupa ele falou preocupado: - alguém da sala viu?

Eu disse que estava sozinha na sala.

Tirou minha roupa só me deixando com a lingerie e o sapato. Me colocou deitada na mesa com aquela roupa que deixava meus bicos e a abertura da minha buceta expostos. Ele sentou na cadeira, colocou minhas pernas em seus ombros e chupou minha buceta e em paralelo apertava o bico do meu peito. Eu me contorcia e segurava sua cabeça. Ele lambia minha bucetinha toda, sugava meu pinguelo (grelo), metia o dedo, esfregava também e tudo isso de forma harmônica e muito prazerosa. Gozei na boca dele e deixei sua barba com gosto da minha buceta.

Amolecida fiquei um tempo deitada sob a mesa e ele me olhando batendo punheta levemente. Ainda vestido, só com a rola de fora e o zíper da calça aberto. Levantei da mesa, ele me ajudou a descer e fui para o sofá segurando ele pela mão. Ele forrou com o paletó e sentei, em pé na minha frente, abri o botão tme baixei a calça com a cueca. Deixe exposta a rola (só lembrava da mulher dele falando, que ele tinha uma rola muito grossa). Chupei a cabeça e ele segurando minha cabeça de forma suave ia guiando os movimentos. Chupei sua rola e ao mesmo tempo punhetava, lambia o saco, batia com ela em meu rosto aumentei a intensidade da chupada. E senti que ele ia gozar. E ele deixei gozar em meu rosto fechando os olhos. Adoro chupar uma rola (limpinha rs) .

Levantei e fui ao banheiro lavar meu rosto. Voltei e fiquei deitada sentada no colo dele. Ficamos conversando, e eu contei da forma que não gostei como a mulher dele me tratou e ele também não concordou com a forma. Eu disse que ela sempre era debochada, sempre me colocava como uma "menina e incapaz" e me incomodava. Soltei: - tão incapaz que tô comendo o marido dela!

E ele: - eu tô adorando tá com você. E ficando viciado nessa xoxotinha. Bati uma punheta ontem antes de dormir.

Senti a rola dele ficando dura de novo disse: - tá querendo mais é?

Ele me ajeitando em seu colo disse: - quero colocar dentro de você.

Fiquei de costas pra ele e esfregando minha bunda na coxa dele me inclinei pra pegar a camisinha na bolsa.

Ele: tenho que colocar esse negocio chato!

Eu beijando ele: tem sim, não seja malcriado e coloca pra me foder bem gostoso.

Ele me virando pra frente, ele ajeitou a rola e entrou. Cavalgando lentamente e apertando sua rola, via em sua expressão o prazer e eu também sentia prazer. Aumentei a intensidade e perguntei se estava gostando. Ele: - não para minha putinha.

Quicando na rola dele ouvindo ele gemer e eu também, aumentando a intensidade gozei e rebolava lentamente pedindo pra ele gozar também. Ele gemendo gostoso gozou. O pau com o tempo foi saindo da minha bucetinha e ele retirou a camisinha pra jogar no lixo e lavou a rola.

Descansamos um pouco e saímos de lá por volta de uma 20h morrendo de fome rs. Deixei ele no shopping e lá mesmo parei pra jantar.

Vesti o blazer que estava no carro e fui na praça de alimentação.

Percebia os olhares masculinos, quando transamos ficamos diferente já constatei isso rs. E aqueles olhares me agradavam. Jantei e fui para casa

Tomei banho e fui dormir peladinha de porta fechada.

Tivemos mais saídas em motel, mas na próxima conto nossa transa inusitada.

Um beijo.

E pra você que fica na dúvida. Meus relatos são reais.

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Foto de perfil genéricaCarlinha_ssabaContos: 30Seguidores: 37Seguindo: 1Mensagem Baiana, que adora viver Intensamente. Meus contos são relatos reais que aconteceram em minha vida. Apesar de gostar muito de sexo, gosto do clássico rsrs. Só me relacionando com homem e um por vez. Rsrs dúvidas e sugestões manda no e-mail: carlinha.ssa69@gmail.com

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