O remedio para meu estresse 7

Um conto erótico de Mrpr2
Categoria: Gay
Contém 799 palavras
Data: 11/05/2024 23:12:32

E ai pessoal, beleza? Pachecão de volta aqui. Para dar uma situada em tudo o que foi dito até aqui. Tenho 55 anos, cabelos grisalhos, branco, pelos grisalhos pelo corpo peito, axilas, pubianos e saco. Tenho dois filhos, César que é casado, tem um filho e só sabe gastar o dinheiro com supérfluos, o que não é diferente do que minha filha Juliana mãe solo faz. Meus filhos acham que sou obrigado a pagar suas contas, olhar seus filhos, enfim, eles ficam com a diversão e me empurram os ônus. No trabalho me sinto menosprezado e minha esposa não tem mais desejo sexual.

Ou seja meu estresse estava nas alturas me indicaram uma massagista, mas no lugar de uma mulher quem me recebeu foi um belo jovem que me mostrou que meu corpo poderia ser bem mais explorado de forma prazerosa. Isso me fez questionar coisas em minha vida entrei na internet e fiz alguns amigos que na noite passada acabou rolando um clube de punheta com direito a muito sexo oral. Antes de ir a esta reunião eu tinha apresentado a meus filhos uma ideia de negócio para ajudá los nas questões financeiras, mas o fato de terem que trabalhar no lugar de pegar facilmente do meu bolso não os agradou.

Mesmo advertindo meus filhos que eu não mais seria explorado por eles, parece que pensaram que se tratava de um blefe.

Logo cedo minha filha trouxe minha neta para deixar aqui em casa até a hora da escola, levar para a escola, buscar sem contar a alimentação da garota. É minha neta a amo muito, mas alimentação, translado, supervisão são responsabilidades dos pais.

Fiz o café da manhã, minha esposa atraída pelo aroma do café e curiosidade veio até a cozinha.

_ Cadê a Ana Laura?

_ Foi com a mãe dela.

_ Como assim? A Juliana não foi trabalhar?

_ Não sei Marlene, isso é com a Juliana.

_ Mas Pach…

_ Sem “mas” Marlene a Juliana é uma irresponsável, o que está acontecendo agora é culpa dela desde que conheceu aquele drogado irresponsável e talvez uma parte da culpa seja nossa, se talvez não tivéssemos pego a responsabilidade desde que a Ana nasceu…

_ Mas o que deveríamos fazer? Nossa menina sozinha sem apoio, com uma bebê nos braços.

_ E porquê ela estava sozinha? Porquê ela não teve o apoio do marido dela, a licença maternidade…

_ porque ela não casou, foi abandonada sem emprego.

_ E mesmo assim achou que seria uma boa ideia ter uma filha?

_ Não acabou de ouvir Pacheco ela foi abandonada pelo namorado.

_ O namorado de seis meses que todo esse período não trabalhou um dia sequer? Que não conseguia pagar um lanche na esquina mas todo mês aparecia com uma tatuagem nova? Esse namorado? Concordo que ele era um bosta, que não servia para marido ou pai, mas isso eu avisei para nossa filha e agora é muito fácil jogar a culpa para ele, a responsabilidade para nós e se fazer de vítima inocente.

_ Eu sei Pacheco, mas ela disse que não esperava engravidar.

_ Não esperava Marlene? Fazer sexo sem proteção não implica em uma possivel gravidez? Se formos pensar ela teve foi sorte de não pegar uma doença!

Marlene não estou tirando a responsabilidade daquele imbecil, mas não posso isentar a minha filha e nem arcar com as consequências de seus atos irresponsáveis. Tenho que ir trabalhar.

Com a cabeça a mil vou trabalhar e é óbvio que desconcentrado daquele jeito cometi erros e o pior foi tomar esculacho do meu chefe com cara de adolescente.

Conversando com os rapazes eu precisava relaxar, mas apenas Gonçalves estava disponível. Meu novo amigo tinha um apartamento que ele usava apenas para encontros.

Chegando ao apartamento de Gonçalves começamos a beber e a desabafar. Não demorou muito para o safado desabotoar minha barguilha e abocanhar meu pau. Meu novo amigo era muito hábil no quesito boquete, mas naquele dia ele queria mais que mamar se despiu e completamente nu, sem um pelo se quer no corpo a não ser na cabeça veio para cima de mim encapou meu pau e sentou em meu cacete cavalgando. Ja tinha muito tempo que eu não fazia aquilo ou melhor com um homem era a primeira vez que eu transava sentado, afinal com o massagista eu estava deitado e sim faz muita diferença, pois da forma que Gonçalves estava eu podia sentir seu pau roçando em minha barriga e eu podia chupar em seus mamilos, mas gozar mesmo minha forma preferida era de quatro. O ruivo ficou com a bunda empinada ajoelhado no sofa enquanto eu metia em pé. Foi muito bom segurar na cintura daquele cara e meter como um animal e gozar fartamente naquele rabo.

Continua…

Autor: Mrpr2

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Comentários

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Show. Que bom que vc está conseguindo se achar e se posicionando com seus filhos. Viver a sua vida. Esse grupo de brotheragem que vc arranjou pode te ajudar muito e cada encontro vai ser melhor que o outro com mais descobertas de novas possibilidades.

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