Feito de Corno Pela Namorada no Baile Funk 2

Um conto erótico de BunnyBlond
Categoria: Heterossexual
Contém 2551 palavras
Data: 10/05/2024 02:48:40

No conto anterior, eu tinha narrado como fui num baile funk, encontrar um contatinho meu e levei o corno de brinde pra ele assistir.

Um vestidinho de lycra lilás, que não chegava na metade das minhas coxas. Dançando do lado do palco, as mãozinhas apoiadas, toda debruçadinha e empinada, jogando a raba pro alto. A cada rebolada, uma puxadinha pra baixo no vestido. A cada rebolada, os tarados me olhavam mais.

O corno do lado me filmando com o telefone, e uma loirinha bêbada agachando até o chão. O vestidinho subindo, o bundão empinado pro alto, a calcinha fio dental enterrada no meu rabo. E uma patricinha dondoca rebolando com o cuzão de fora no meio do baile funk.

Baixinha, loiorinha, 23 aninhos, coxas grossas e 98 de quadril. Dançando com seu vestidinho lilás que subia a cada rebolada. Descrevi bem como rolou no conto anterior. E postei uns vídeos dançando com esse vestidinho de lycra lilás no instagram que eu fiz pros leitores @bunnycontos quem ficar curioso, pode me seguir lá pra ver.

Enocoxadas, reboladas e terminamos numa salinha da diretoria. Comigo debruçadinha numa mesa, o corno de pau na mão num sofazinho do meu lado, e um negão de 2 metros metendo pica por trás. E depois de ser atropelada naquela salinha, caí esparramada empinada na mesinha, com o vestidinho levantado e a calcinha arriada nos meus joelhos.

Até que a porta se abriu, e mais 2 safados chegaram cumprimentando o meu amigo comedor. Acho que eu ia ser jantada por mais gente naquele baile... Vamos ao conto de hoje...

O meu contatinho conversava com os amigos e eu me sentia uma pizza sendo oferecida pra todo mundo jantar naquela noite. Me namo todo feliz cumprimentando os machos e sendo reconhecido como corninho manso. E eu toda sem fôlego me recuperando da curra que tinha acabado de levar. Puxando o vestidinho pra baixo e com sorrisinho de sonsa indo conhecer os novos amiguinhos.

Mas só de me ver e me sentir naquela situação, de vestidinho de lycra de periguete, toda descabelada e me prestando a esse papel de piranha da galera, a minha bucetinha já começava a babar de tesão mais uma vez. Eu tinha acabado de levar pica, e já tava pensando em mais pica naquela noite kkkk

Em pézinha, no meio de 2 novos negões, eu sorria e ia sendo abraçada pelos safados, enquanto o corno e o meu contatinho sentavam no sofá pra assistir.

Fui me abaixando, toda felizinha, toda submissa, toda com tesão. Ajoelhadinha no chão de uma salinha pequena, com 2 negões enormes abrindo a calça na altura do meu rostinho de burguesinha filhinha de papai. Eu olhava pro corno e dava sorrisinho de putinha sapeca, esperando as pirocas pularem na minha cara.

Não tem como eu não me sentir numa cena de filme pornô assim... Isso me dá muito tesão, eu prendia o cabelo num rabinho de cavalo, ajoelhadinha sub, com 2 tarados em pé na minha frente. Abrindo a calça e puxando a rola na frente do meu narizinho de princesa.

A dondoquinha mimada que andava de narizinho em pé na rua, agora tava toda dominada, sub e com dois caralhões pretos batendo no meu rostinho. O corno quase tinha um ataque do coração de ver aquela cena na frente dele. Eu sorria, segurava uma rola com cada mãozinha e falei toda dengosinha

- Oi meninos... Prazer....

Acho que ninguém nunca tinha cimprimentado eles daquela maneira antes kkkkk

Ficou um clima de tensão sexual no ar, e um silêncio dos caras sem acreditar. A vida real não é um filme pornô. É lógico que dava um choque nos caras, de ver uma patricinha filhinha de papai, toda felizinha segurando a rola deles na mãozinha. Eu mostrava pro corno e sorria. Os caras com sorriso amarelo no rosto, de ao mesmo tempo tarado e sem acreditar.

- Olha o tamanho disso, amor...

- Você gosta né minha rainha...?

- Adoro...

- Você quer cair de boca nessas pirocas, né minha putinha?

- Quero.... Posso...?

O corno quase teve um treco de me ver pedindo pica daquele jeito. E bastou o corno liberar, pra eu sentir uma mão pesada de um dos tarados, empurrando a minha cabeça pra mamar o caralhão grosso dele. A mão empurrando, a minha boquinha se abrindo e a pirocona deslizando nos meus lábios com batonzinho cor de rosa.

A loirinha madame toda ajoelhadinha submissa, chupando um pau, no meio de um baile funk. Olhando de baixo pra cima, sorrindo com uma rola na boca e mamando igual uma vadia obediente. Eu escutava as risadinhas dos caras, os xingamentos, e os tarados bufando cada vez que eu trocava de pica pra mamar.

- Hummmfff patricinha chupadora de rola! Carinha de dondoca mas adora chupar uma rola preta!

- Uhuuuuummmmmmm

Eu nem tirava o pauzão da boquinha pra responder. Só fazia um "sim" balançando a cabeça e chupando pau igual uma vagabunda. Eu me sentia realmente uma atriz pornô agradando os tarados. A piranha da galera. A putinha chupadora de rola. E isso me dá tesão pra caralho!!!

Me revezando virando o rostinho na piroca da esquerda, depois mudando pra chupar a piroca da direita também. Os homens são muito visuais, e assistir aquela cena da loirinha burguesinha mamando dois negões pirocudos, deixava os 4 machos daquela sala malucos de tesão....

De repente, senti uma mão puxando a minha cabeça. Sem nenhum pau na boquinha. Toda babadinha, toda descabelada, toda sorridente. Duas pirocas na frente do meu rostinho e eu explodindo de tesão, toda felizinha com sorrisinho de piranha tarada na cara.

Mas foi quando comeceu a levar outra coisa na cara. Uma surra de piroca!

Com meu vestidinho lilás de lycra, toda periguete e com dois caralhões pretos batendo na minha bochechinha e narizinho de patricinha mimada. Eu fechava os olhinhos e sentia uma surra de pica na cara. Sorrindo feliz, e explodindo de tesão.

No mundo real, as coisas são mais simples e rápidas. Eu devo ter ficado um pouco mais que uns 5 minutos ajoelhadinha mamando. Uns 30 segundos apanhando de pau na cara. Mas na minha cabeça, parecia uma eternidade. Na minha cabeça, eu me sentia uma atriz pornô chupando a rola da galera com um monte de punheteiro em casa me assistindo.

Acho que é por isso que eu escrevo os contos. Por isso que fiz o instagram pros leitores. Alimenta meu lado exibicionista, provocando e me exibindo pra vocês. A carinha é de patricinha mimada, mas eu adoro soltar meu lado vadia na frente dos tarados. Ainda mais levando uma surra de pau na cara igual eu tava ali naquela hora.

De perninhas abertas e mãozinha dentro da barra da minha saia. Eu esfregava a bucetinha apanhando de pau na cara. Parecia que eu tava drogada, eu fiquei alucinada de tesão!!!

O corno me deu umas camisinhas, e comecei a vestir no pau dos safados. Ajoelhadinha, com risinho de sapeca no rosto e um caralhão grosso na minha mãozinha delicada. Eu ia colocando a camisinha da piroca da direita. Depois preparando e vestindo a piroca da esquerda. 2 tarados em pé com cara de quem queriam passar a pica na patricinha.

E a patricinha tava precisando de pica!!!

Fiz a maior cara de piranha que eu consigo na vida. Olhando pros tarados em pé na minha frente. Mordendo a boquinha e me levantando do chão. O meu vestidinho todo levantado e enrolado na altura da minha cintura. A minha calcinha eu tinha jogado no colo do corno. Toda descabelada, batonzinho borrado de chupar rola. E sorrisinho de vadia querendo pica.

Me levantei e fui andando até a mesinha que eu tinha sido enrabada no conto anterior. Fiquei em pé, de frente pros 2 negões. A bundinha apoiada na mesa. O vestidinho todo levantado. A bucetinha lisinha de neném aparecendo. E a minha mãozinha esticada, fazendo "vem..." com um dos dedinhos. Chamando eles...

Sentadinha na mesa, com as pernas abertas, os pezinhos balançando no ar. As alcinhas do meu vestidinho caindo, meus peitinhos aparecendo. Meu olhar de tarada querendo rola. E um tarado com o dobro do meu tamanho e um caralhão enorme vindo me comer todinha...

Nos filmes pornô todo mundo tem pauzão de 30 cm. Na vida real, um pau entre 15 e 17 já é grande pra mim. Sou toda baixinha, bucetinha pequenininha. O corno mal tem 10 cm de pica. Um negão daqueles, que eu tive que segurar o cacete com as duas mãozinhas, já me fazia me sentir encarando o kid bengala.

O primeiro safado se ajeitou na minha frente, em pé, no meio das minhas coxas, segurando o pau com uma mão e o meu ombro com a outra. Eu ficava sentadinha na mesa, de pernas abertas, as mãos apoiadas pra trás, espalmadas na mesa, me fazendo apoio pra inclinar o corpo pra trás. Olhando nos olhos do corno, enquanto outro macho enfiava a pica na minha xaninha cor de rosa.

Fui sentindo a pressão, a grossura, o tamanho, a FOME do negão pra me comer. O corno sentado no sofá de pau na mão. Os caras bebendo e rindo vendo a loirinha ser feita de vadia na frente do namorado. O funk rolando do lado de fora. E a pica comendo do lado de dentro. Tava todo mundo feliz naquela salinha VIP.

Enrolei as minhas pernas em volta da cintura dele, encarando o negão nos olhos, com cara de tarada, com cara de PIRANHA

- Me fóóódi seu TARADO!!!

Eu enchi a boca pra falar aquilo. Cuspindo tesão. Pedindo pica. Ele entendeu o recado que não precisava pegar leve. A carinha é de princesa, mas eu tenho kilometragem de vagabunda. Um caralhão grosso alargando a minha bucetinha apertada. A minha carinha de patricinha desesperadazinha. Gemendo, manhosa, assustadinha, FELIZ!!!

- Vai seu cachooooorroooonnnn... Me come gostsoso!!!

Eu xingava com vontade. Falando com a alma. Eu tava muito tarada. Eu parecia cheirada de pó querendo pica de todo mundo. Adrenalina alta e corpo quente de tesão.

Nunca vou saber o quanto dá tesão em vocês uma loirinha com carinha de filhinha de papai, toda tarada pedindo pica. Acho que isso causa um misto de surpresa e sadismo. Faz um instinto de canalha de querer se aproveitar da ninfetinha proibida. Eu me sinto um troféu na mão desses cafajestes.

A patricinha loirinha entrando na vara. E eu entrei na vara gostoso...

O safado empurrando a piroca na minha xotinha depiladinha. Os trancos me empurrando pra trás. A mesa balançando e batendo na parede. O negão bufando igual um animal, socando pica na xaninha macia e delicada da madame criada a leite com pera. Um corno gozando na punheta de ver outro macho comendo a namoradinha dele.

- Ainnn amoooorrr... É muito granddiiiiii.. Graaaaaaaaaaaandiiiiiiiiiiiinnnnnnnnnnnnnn

Eu aguentava como uma guerreira, aquele pauzão grosso na minha xaninha apertada. Prendendo ele no meio das minhas coxas e com os meus pezinhos balançando no ar. Levando trancos, levando pica, levando o meu tesão nas alturas. Cheia de fogo e adrenalina de ser encaralhada por um negão com cara de canalha.

23 aninhos, novinha, horas e horas na academia pra manter a forma, com o meu namorado do lado assistindo, Gemendo na pica igual uma vadia desbocada.

- Vai negauummmmmmmmm... Me fóóódi seu cachorrooo!!!

- Gosta ne vagabunda?

- Gosto!!! Me fóódiii!! Me coooooooomeeennnnnnnnn

A mesa tremia e a minha bucetinha lisinha de princesa aguentava vara como uma piranha profissional. Eu jogava o meu corpo pra trás e sentida o caralho pela frente. Fechando os olhinhos e curtindo. Mordendo a boquinha. Com meus peitinhos chacoalhando a cada pirocada. E pensando que ainda tinha outro safado na fila pra me comer.

Eu sou muito vagabunda... E adoro me sentir uma...

Quando eu transo assim com mais de um cara de uma vez, os caras gozam rápido. Aquelas rapidinhas no gás. Que me arrancam gritinhos e fazem os caras meterem na vontade. O primeiro gozou em menos de 10 minutos. E o segundo já veio com sorriso de safado, doido pra passar a rola na loirinha madame.

O meu vestidinho lilás todo enrolado na minha cintura. As pernas abertas, os peitinhos de fora. A carinha de putinha bêbada querendo mais rola. O segundo safado foi se encaixando na minha frente também... Me segurando firme e empurrando fácil. A minha bucetinha tinha ficado toda aberta da pirocona anterior.

- Olha amoooooorrr... Outro macho me fodendo....

Eu falava rindo, bêbada, feliz e curtindo aquela putaria. Gosto de sexo com muito som, falas, risadinhas. É pra ser algo divertido. As vezes, filmes pornôs são meio mecânicos. Ali era algo real, com todo mundo rindo, assustado, com tesão e cheios de maldade de macetar a loirinha piranha. Eu era o troféu da negada e isso me mata de tesão só de pensar.

No meio dum baile funk, sem nem conhecer aqueles dois caras. Com o meu corninho me assistindo e gemendo na vara me revirando de tesão. Aqueles safados nunca mais iam esquecer do dia que passaram a pica na filhinha de papai. E isso me fazia me sentir especial. Enxergar o tamanho do tesão dos caras me tratando como algo impossível.

E também o tamanho daqueles caralhões me fodendo gostoso!!!

Mais 10 minutos de pica na minha bucetinha de princesa. Eu já tava toda jogada com as costas na mesa. O cabelo esparramado por todos os lados. As perninhas abertas. E um tarado socando com força. Com vontade. Sem pena da piranhazinha troféu que resolveu entrar na vara da galera.

Eu era a piranhazinha que entrou na vara da galera... Puta que pariu, como isso me dá tesão de pensar... Me prestar a esse papel é a parte mais gostosa dessas surubas.

Deitadinha na mesa, olhando pro teto, levando trancos na xota, apertando um negão no meio das minhas coxas. Eu me sentia a maior vagabunda do mundo. Eu gozei na pica do safado, toda descabelada, batonzinho borrado de chupar o pau de todo mundo e com o meu corinho orgulhoso assistindo tudo ali do lado.

Eu me contorcia gozando, tremendo e gemendo, olhando os outros 2 caras em pé se cumprimentando e rindo. Quase que contando vitória por terem passado a rola na loirinha dondoca. Fizeram a patricinha de vadia. E eu adoro ser feita de vadia. O meu corninho mais ainda kkkkk

Fiquei jogada na mesa, recuperando o fôlego e o meu namo surgiu segurando a minha mão. Isso que é um corninho dedicado. Os caras me olhando e realizando o fato que tinham acabado de foder todinha a loirinha filhinha de papai. Eu ia virar história de boteco pra eles contarem pra todo mundo.

Pra mim, era mais fácil realizar essas fantasias longe do meu bairro, do meu ciclo social. Eu nunca mais ia ver aqueles caras de novo, não teria ressaca moral. Eu podia fazer esse papel de piranha e voltar pra casa feliz e realizada. Puxando o meu vestidinho lilás pra baixo, dando xauzinho de putinha com a mão e me despedindo dos 3 machos que tinham acabado de me comer.

- Xau meninooooosss....

Toda rebolativa no meu vestidinho de lycra lilás, andando torta de tanta piroca que eu levei naquela salinha. Eu precisava escrever esse conto pra vocês...

Postei uns vídeos dançando no baile no insta que fiz pros leitores. Quem quiser minhas nudes ou vídeos mais safadinha, só mandar mensagem nos meus contatos.

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Comentários

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Esse conto ficou maravilhoso. Lembro dos primeiros contos seus que eu li, da época que vc estava no EUA... Gosto dessa vibe... E amo as suas histórias...

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