Carol, Ferro o Dia Todo - Dupla punição parte 1

Um conto erótico de Homem Mau
Categoria: Heterossexual
Contém 2503 palavras
Data: 09/05/2024 20:36:55

Demorei cerca de 4 minutos do café até meu prédio. O zelador estava na portaria e avisei que o Alisson estava fazendo um serviço para mim e estava tudo alinhado com o síndico. Mais um ou dois minutos da portaria até o sexto andar, onde fica meu apartamento. Ao sair do elevador, ouço o som de bate estaca, seco PAF... PAF... PAF... Ouço também um gemido longo e agudo, parece um choro de criança Ainnmnn... Ainnnnnn.... Ainnnnnn... Carolina nunca gemeu assim comigo, também nunca teve esse fogo todo de dar uma atrás da outra. Quando eu queria dar duas seguidas, geralmente era entre reviradas de olho e caretas de insatisfação da parte dela. Abro a porta e, mesmo que não esteja fazendo nenhum barulho alto, não faço nenhum esforço para passar despercebido. O porteiro Alisson está sentado no mesmo lugar que estava quando sai do café se recuperando da mamada espetacular que tinha recebido. Carolzinha está pulando em cima dele. Montada no homem preto e barrigudo contrastando no sofá. O cheiro forte de sexo no ar. O cheiro de suor daquele sujeito antipático. Ela apoia nos ombros dele, as pernas dobradas ao redor da barriga protuberante do porteiro. A bucetinha subindo e descendo em sentadas fortes... PAF... PAF... PAF... PAF... Ele está com um dos peitos dela enfiado todo na boca, chupando de olhos fechados aquele seio durinho delicioso, o biquinho cor de rosa. Ela está com os cabelos caídos no rosto, o coque praticamente todo desfeito. Ela está em transe, claramente, gemendo um som animal, primal, entregue. Alisson segura na cinturinha dela e deixa a menina pular nele como se ele fosse um brinquedo sexual. Chupando aqueles seios deliciosos com a bucetinha mastigando o pau dele e a gostosa gemendo chorosa, ele certamente está no paraíso. Deposito minha carteira e meu celular na mesa do hall, deixo minha mala ao dado da porta e caminho tranquilo em direção a eles. Alisson demora ainda alguns segundos pra notar minha presença, quando me vê, estou abrindo a porta de vidro do meu bar e me servindo de uma dose de whisky. Ele abre o olho e me observa, sem fazer nada, ainda segurando a cintura da Carol e lambendo o bico do seio esquerdo dela, que quica jogando seus quase 50 kilos com toda a força no colo do homem, repetidas vezes, revirando os olhos e gemendo. Sirvo minha dose e me sento na minha poltrona, que range de leve. Carolina olha pro lado e me vê na sua visão periférica sobre o ombro esquerdo dela. Ela da um gritinho e tenta se jogar pro lado, em cima do sofá. O porteiro não deixa. Segura o corpinho dela grudado no dele e começa a mexer o quadril, colado nela, que protesta um pouco, tenta empurrar ele, mexer as pernas, mas o corpo dela deve estar muito fraco, com aquela rola toda enfiada na buceta e perto do segundo orgasmo em cerca de 15 minutos. Ele passa um braço por volta da cintura dela e com o outro trava as costas dela, a mão segurando no ombro delicado. Ele mexe o quadril pra frente e pra trás, o corpo dela colado ao dele mexe junto, o gemido dela muda, se torna uma respiração ofegante com um gemido surdo no começo de cada vez que solta o ar.

- Caralho, doutor, que delícia de bucetinha do caralho, patrão. Eu sempre quis comer uma dessas ninfetinhas ricas do condomínio, mas a dona Carol, eu nunca nem imaginei. A mais gostosa, a mais arrogante, a mais fresca... Que delícia de foda que essa putinha dá, doutor. O senhor é meu herói de comer uma gostosa dessas a hora que quer.

Ele falava isso lambendo ela, que entre gemidos pedia pra ele parar, tentava de forma frouxa se desvencilhar do abraço apertado do porteiro metendo nela.

Eu bebo meu whisky observando, a bunda dela se mexendo junto com o quadril dele , aquele cuzinho rosado piscando pra mim... Caralho, que delícia, o que eu vou fazer agora? Ele se levanta, sem soltar ela e gira, inverte as posições, coloca ela deitada no sofá e segura no pescoço dela. Ela vermelha, o rosto entre o orgasmo e a confusão, uma cara entre o assustada e o tesão, o gemido parecendo um choro. Ele apoia com a outra mão no alto do encosto do sofá e, segurando o pescocinho dela, olhando fixamente o rosto de princesinha assustada, gozando vermelha em brasa, ele mete como uma locomotiva. Mexe o quadril em uma cadência forte e acelerada, metendo até o talo arrancando gritinhos dela. Ele vai metendo forte, rápido, violento, olha pra ela e olha pra mim, lambe o rosto dela em um orgasmo cheio de lágrimas. Está com aquela camisa velha de porteiro e sapatos com meias. Carol está totalmente nua. O corpo com marcas de tapas na bunda e nas coxas, os seios, pescoço e rosto vermelhos dos chupões do homem. Ele mete e tira tudo. Carol grita e esguicha um pouco com as pernas pra cima, deixando o homem fazer o que quiser. Ele começa a gemer e deixa o pau todo la dentro, só mexendo o quadril dentro dela até o talo, enchendo a bucetinha dela de porra. Ela está com o rosto vermelho pelo sufocamento e pelas lambidas e chupadas do homem. Ele geme mexendo dentro dela, gozando naquela buceta deliciosa. Ele de olhos fechados e ela olhando pra ele com uma cara de espantada, a boca aberta, as sobrancelhas franzidas, sentindo os jatos de porra no fundo do útero. Ela olha uma ou duas vezes para mim, mas está tomada pelo tesão. O homem faz sons e respira ofegante, dando as últimas estocadas, lentas, profundas, saboreando aquela bucetinha de princesa. Depois de alguns segundos ele diz um "uulll uuhaaa.... Ufffff' e lambe novamente o rosto de Carol, da beijinhos, faz questão de babar bastante no rosto dela. Vira aquela cara feia, o bigode bagunçado, o nariz largo, os beiços molhados, os olhos quase fechados de prazer. Tira aquela rola descomunal de dentro dela, cheia de porra dos dois e olha pra mim com cara de deboche. O joelho esquerdo no meu sofá, o pé direito com o sapato velho no meu tapete creme felpudo. Minha princesa deitada na frente dele, as mãos cruzadas sobre os seios, a carinha de inocente e assustada, a xoxotinha escorrendo boa quantidade de esperma, o rosto todo babado. Ele me olha por alguns segundos ofegante, eu ignoro ele e olho para a Carolzinha, foi fudida como uma puta. Está voltando da fantasia de dar várias vezes para um favelado de 40 anos para a realidade de patricinha metida e inatingível. O homem bate a rola meia bomba cheia de porra na parte interna da coxa dela e depois na barriguinha chapada com piercing. Passa por muito do umbigo dela. Ele metendo aquilo tudo forte. Ele realmente deve ter gozado dentro do útero dela. Ele se levanta totalmente, aquela barriga protuberânte, cheia de pelos, ele caminha suado, a rola balançando. Para no meio da sala de estar e olha pra mim.

- O Doutor não vai me oferecer um whiskinho?

Eu nem olho pra ele, que sai rindo em direção à cozinha. Carol evita me olhar. Estou sentado tranquilo na minha poltrona, camisa branca de linho, calça caqui, mocassins italianos sem meias, cintos da mesma cor. Minha camisa está com três botões abertos no alto. Estou com a barba por fazer e os cabelos um pouco mais compridos do que deveriam. Olho pra ela inexpressivo. Bebo o resto do meu whisky, ela se senta no sofá, as pernas fechadas, os pezinhos se esfregando um no outro, o corpo arqueado pra frente, os ombros encolhidos. Ela levanta e tenta cobrir os seios com um braço e a xoxotinha escorrendo grande quantidade de esperma do porteiro.

- Carolina, para de ser ridícula e se fingir de tímida e vai tomar um banho.

Ela sai em passinhos curtos e apresados para o seu quarto. Me levanto e olho o estrago que eles fizeram. O sofá está cheio de porra e suor, as roupas dela jogadas, a mochila ridícula e as calças com a cueca embolada no sofá. Abro toda a porta de vidro da varanda e aumento o ar para sair aquele cheiro. Alisson volta com uma long neck minha na mão. Eu me sirvo de mais uma dose de whisky e aponto para as roupas dele no sofá.

- Por favor, vista a cueca, pelo menos.

- Oh, patrão... Eu tenho que voltar pro batente, só vou tomar minha cervejinha, te agradeço muito.

- Não, você não vai não. Eu avisei o zelador na portaria que está tarde você estaria fazendo um serviço para mim, está tudo acertado com o síndico.

Ele me olha sem entender.

- Vista a cueca!

Ele veste a cueca e se me olha com cara de quem não sabe o que está acontecendo.

- Alisson, eu tenho observado vocês desde ontem - aponto para as câmeras quase imperceptíveis - Quero saber tudo o que aconteceu, o tal samba de Bonsucesso que você levou a Carolina, quero saber a quanto tempo isso está acontecendo e com detalhes. Ele bebe a cerveja juntando os pontos, olhando ao redor. Senta em uma cadeira ao lado da minha poltrona.

- Olha, Doutor... Essa é a parada mais estranha que já ne aconteceu. O senhor além de passar a rola na menina ainda gosta de ver os outros comendo ela? Puta que o pariu, doutor, com todo o respeito. Dá até dó dela, viu? Mas só um pouco, pq a menina é gostosa para caralho e mete igual eu nunca vi!

Eu olho pra ele em silêncio. Ele apoia os braços nos joelhos e aproxima o rosto de mim. Fala em tom de confidencia.

- Naquele dia do carnaval, quando a dona Carolina... A putinha da Carol, me ofereceu um boquete pra eu liberar ela eu nem acreditei, na hora eu não aceitei, falei que não podia, que era errado. Aí ela me disse que vc comia ela. Ela falou assim, desse jeito. "Relaxa, ele me come quase todo dia. É só uma provocação". Eu pensei... Porra então eu vou comer também, né? Onde come um, come dois! Segredo por segredo agora eu vou entrar nessa putaria aí.

O pensamento dele era lógico e surpreendentemente sagaz. Dou um gole no meu whisky.

- E depois daquele primeiro dia que ela te chupou, como as coisas chegaram até aqui.

- Doutor, eu resolvi brincar com ela, elogiava, mandava mensagem em rede social, sei lá.... Mas foi ela que veio me provocar. Um dia voltando da praia ela parou na frente da guarita, eu só falei, "bom dia, Carolzinha, minha princesa" ela esperou eu abrir a guarita e me falou que sempre revia o vídeo daquele dia e não acreditava como minha rola podia ser daquele tamanho. Eu só ri, e ela pediu pra eu mostrar pra ela, sacar a ferramenta no meio do expediente, na guarita do condomínio. Eu fiquei meio assim, mas ela abriu a canga, falando putaria "olha como minha bucetinha tá molhada, excitada" virou de costas, mostrou esse rabo delicioso que ela tem, naqueles biquínis minúsculos. Ela me falou assim "olha, seu Alisson, eu gosto de assistir o vídeo enfiando um brinquedo no meu cu, imaginando que é seu pau" Ela me falou isso, doutor! Foi ela! Nesse dia eu não aguentei e saquei a peça pra fora e ela ficou olhando, o olhão arregalado, a cara vermelha, a boca aberta, quase babando. Eu só dei um chupão na bunda dela e esfreguei um pouco meu pau, mas ela já voltou pro apartamento. Doas depois ela passou e me pediu meu Whatsapp, pediu pra eu levar ela num samba de comunidade. Eu moro em bairro, doutor, bairro humilde mas é asfalto. Levei ela na quadra do Bonsucesso, ela foi me mamando na ida e na volta. Nem sabia sambar, mas deixou a rapaziada toda de boca aberta, vestida igual uma artista de tv. Ficou meia hora no samba, tomou uns dois copos de cerveja e já queria voltar. Sabe o que ela queria, doutor? Mamar na minha pica, doutor. Era isso. Ela é maluca, ela gosta mesmo da coisa. Foram três vezes no meu carro, mamava na ida e na volta. Na terceira vez eu nem levei ela pra lugar nenhum, só demos uma volta, parei numa rua mais deserta, de madrugada. Ela caiu de boca, mamou tudo e depois me deixou ouvir um samba no carro, fumar um cigarro e já queria mamar mais. Porra, Doutor.... a menina tem um dom, isso que ela faz é coisa de outro mundo. Tenho a impressão de que se ela me mamar 20 vezes no dia, arranca porra as 20. Até ontem, era só isso, mas aí ela me disse que o senhor ia viajar e queria sentir o Alissão dentro da bucetinha. Nem acreditei. Já tinha tentado arrastar ela pra motel, mas antes ela queria era mamar, tomar porra. Agora ela quer é dar essa buceta gostosa dela doutor.

Ouvi aquilo em silêncio. Claramente a Carolina havia se tornado uma viciada na rola do sujeito. O único jeito seria me associar a esse vício e tentar fazer ela largar o vício pelo excesso de uso do elemento viciante.

- Vou te explicar como vamos conduzir isso, Alisson. Esta tarde vamos dar um castigo na Carolina. Vamos os dois meter nela juntos a tarde inteira, até ela pedir arrego, até ela ver onde ela está se metendo, você me entende?

Ele me olhava com um sorrisinho e uma cara de espanto, não acreditava naquilo.

- Doutor.. tem certeza disso? Não vai estragar o brinquedo do senhor, doutor?

Não vem ao caso... Vamos fazer isso.

Me levantei e fui até o quarto de Carolina. Ela ainda estava no banho. Bati na porta e falei em tom ríspido

- Carolina, pode encerrar esse banho e vestir exatamente o que eu vou deixar em cima da sua cama. Depois de vestir você venha limpar a sujeira que você deixou no sofá.

Escolho uma lingerie branca, de renda, muito cara e sexy que eu comprei pra ela em NY no fim do ano passado. Meias 3/4, ligas, calcinha fio dental e sutiã meia taça. Renda, design italiano. Pego um par de saltos altos também brancos, e uma fita de seda branca que eu gosto que ela amarre no cabelo de vez em quando. Ela vai ficar um espetáculo. Volto para minha poltrona e me sirvo de mais uma dose de whisky. Alisson está de cuecas e camisa de porteiro com aquela cara de ignorante olhando para mim, tentando puxar papo. Aumento a tv e ignoro.

- Alisson, vamos aguardar em silêncio a chegada da Carol. Poupe suas energias, pretendo dar um castigo severo nela, vamos precisar manter a energia alta por pelo menos umas 4 ou 5 horas.

Ele me olha e se cala. Ouço a porta do banheiro se abrir e Carolina ligar o secador de cabelos. Em alguns minutos vamos ver o quanto esse comportamento promíscuo de Carolina se sustenta em uma prova de fogo.

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