Minha esposa foi currada e não fiz nada! - 4

Um conto erótico de Ribamar (Pelo Mark)
Categoria: Heterossexual
Contém 5934 palavras
Data: 08/05/2024 18:03:18

Amigos,

Primeiramente, gostaria de agradecer a todos vocês, amigos e leitores. Esse último conto está com dois capítulos entre os mais lidos do CDC e isso não seria alcançado sem a ajuda de cada um de vocês que leem, curtem e apoiam.

Minha mais sincera gratidão a todos.

Agora, segue mais uma parte. Posto o final em até dois dias, é uma promessa!

Forte abraço,

Do Mark

[...]

Nessa noite, ela acabou me convencendo a dormirmos juntos, mas sem sexo, apenas como bons amigos, lado a lado, mas sem contato. Amanhecemos grudados, com ela dormindo e babando sobre o meu peito. Ao me despedir dela, tive que prometer novamente que conversaria com o meu patrão, dando minha palavra de homem. Antes eu não tivesse dado...

[CONTINUANDO]

Assim que cheguei ao meu trabalho, me dirigi ao meu cafofo, onde troquei de roupa e assumi minhas obrigações. Pouco antes do meio dia, logo após eu retornar do meu almoço, meu chefe me chamou para uma conversa, pois queria confirmar se eu assumiria a obra no litoral, mesmo que momentaneamente:

- Vou sim, chefe, aliás, eu estou precisando mesmo ficar uns dias fora.

- Talvez você precise ficar por lá até concluir a obra, Ribamar.

- Nossa, mas aí... – Calei-me, fiz algumas contas mentais e concluí: - Poxa! Seriam mais de cinco, talvez seis meses fora, chefe! Aí eu não sei se dou conta não...

Meu chefe se calou por um momento, recostando-se em sua cadeira, mas sem tirar os olhos de mim. Por fim, falou:

- Ribamar, quanto você está ganhando aqui?

- Ah!... Fixo, uns quase quatro, mas quando faço umas horas extras, dá para chegar nuns cinco. Mês passado, por conta daquela viagem, tirei seis e meio. Por quê?

- Ué, quero saber para calcular quanto de aumento eu te daria para você ficar esse tempo lá no litoral, cuidando daquela obra... – Disse e pegou uma calculadora, teclando atenciosamente por um tempo e me olhando novamente em seguida: - Ó só... Vamos fazer assim. Banco a sua estadia lá, nem estou falando de alojamento, eu pago uma quitinete para você, com luz, água e gás inclusos. Além disso, pelo tempo que você estiver lá eu te pago sete mil fixos, mais as horas extras que você fizer. O que me diz?

- Chefe, não tô entendendo. Isso vai ficar muito caro! Por que o senhor não contrata alguém de lá para cuidar da obra?

- Eu fiz isso, Ribamar, e você viu a merda que deu. Engoli um baita prejuízo do antigo gestor e sei que não vou recuperar, porque ele não tem onde cair morto. Aquele desgraçado... Agora, se você for, apesar de eu estar tendo uma despesa maior, sei que a obra vai terminar.

- Chefe, então, mas é que... Caramba, é complicado...

- Aquela sua história com a esposa, né? Ué, não seria melhor assim, você longe, dando um tempo?

- Seria se a gente não estivesse ensaiando uma reconciliação. Por isso que ficar tanto tempo longe não parece uma boa...

Ele me encarou por um segundo, pensando a respeito e não demorou muito a concluir:

- Ué! Leva ela com você então. Vocês aproveitam para tentar se acertar, como se fossem férias. – Depois de um sorriso malicioso, explicou: - Pensa bem, litoral, praia, dá para aproveitar bastante se estiver bem acompanhado.

Sorri meio encabulado para a proposta dele, mas ele tinha razão. Sem querer, eu acabei falando demais:

- Então, quando ela soube que eu iria me ausentar, ela própria pediu para eu te perguntar se não teria um lugarzinho para ela. Inclusive, ela disse que poderia até mesmo trabalhar na cozinha, se fosse o caso.

- Ó... Cozinha não. Você sabe que eu encomendo marmita e acaba sendo mais fácil, rápido, limpo e simples do que montar uma cozinha, mas se ela quiser te dar uma mão no escritório, acho que dá para arrumar uma vaga de auxiliar.

- Auxiliar... – Resmunguei.

- É, ué! Assim vocês ficam juntos a maior parte do tempo e ela te ajuda no que você precisar.

Eu pedi uns dias para conversar com ela, mas, por mim, a proposta já estava aceita. Além do aumento substancial em meu salário, a Clara também teria uma renda própria e isso seria ótimo para nós, mesmo que por pouco tempo. Talvez até a gente pudesse juntar um dinheirinho e dar aquela boa reformada em nossa própria casinha.

Nesse mesmo dia fui procura-la e expliquei a proposta do meu patrão. Naturalmente, ela ficou muito feliz e aceitou. No dia seguinte, comuniquei nossa decisão ao meu patrão, aliás, ao nosso patrão que fez questão de conhece-la pessoalmente. Eu a levei após o almoço até o escritório e a apresentei. Clara sabia ser simpática e o cativou de imediato. Foi admitida no mesmo dia e no seguinte já estava fazendo os exames admissionais e assinando os documentos necessários para formalizar sua contratação. Ainda assim eu sentia que ela estava apreensiva:

- O que foi, Clara?

- Você não vai mesmo voltar para casa?

- Não vai fazer muita diferença, né? Afinal, vamos nos mudar na próxima semana.

- Então, porque você não volta? Assim, eu já lavo suas roupas e preparamos a nossa mudança juntos.

Acabei concordando com ela. Nesse mesmo dia, ela foi comigo até onde eu estava instalado e fez questão de organizar minhas coisas para meu retorno ao lar conjugal, embora eu ainda não estivesse bem certo se estava fazendo a coisa certa. Retornei, reticente, mas retornei. Clara se mostrava atenciosa e amorosa como sempre fora e mais ainda parecia bastante preocupada em me fazer sentir em casa, ao ponto de ficar esgotada no fim do dia.

No primeiro e segundo dia do meu retorno, não transamos, mas na sexta-feira não aguentamos a proximidade e nos entregamos a um sexo gostoso, intenso e bastante profano, muito mais do que o que praticávamos antes de todo o problema causado pela Catarina e o tal Dudu. Após uma primeira rodada de sexo em que ela não se limitou a um papai e mamãe, entregando-se a um sexo oral quase profissional e uma transa escandalosa, regada a posições inovadoras, não me contive:

- O que deu em você, Clara? Você... nunca foi de fazer essas, sei lá, coisas...

- Não gostou!? Desculpa, amor, juro que não repito!

- Não, não é isso! Eu só fiquei meio surpreso. Acho que é isso...

Ela me olhou confusa e após alguns segundos, bons e longos segundos em silêncio, me confessou que fez o que fez porque a Catarina, sua prima, havia falado que homem gosta de variedade na cama:

- E que mulher tem que ser dama para a sociedade, mas uma puta para o marido. – Concluiu.

- Você fez o que fez, sem querer então? Não gostou de nada do que fizemos? – Perguntei, curioso.

- Não! Eu... Eu... – Ela se calou, olhando para mim sem saber o que dizer, mas depois de respirar profundamente, explicou: - Ah, eu gostei, mas tenho medo do que você vai pensar de mim.

- Não vou pensar nada de mal, se é isso que te preocupa. O nosso problema não foi a gente que causou diretamente e você sabe disso. Se você não se incomoda da gente variar as posições ou melhor, se você gosta de experimentar coisas novas comigo, eu vou gostar muito também.

Aquela breve conversa que tinha tudo para descambar numa discussão, afinal, a prima filha da puta é quem havia dado a deixa, acabou nos deixando excitados, tanto que meu pau começou a endurecer novamente e ela, ao notar, passou a alisá-lo com carinho, fechando sua mãozinha ao redor dele e passando a punhetá-lo na sequência:

- Eu vi um negócio no celular, mas não sei se você vai gostar... – Ela falou baixinho, vermelha igual um pimentão, mas sem largar o meu pau: - Você quer experimentar?

A curiosidade foi maior e disse que concordava. Ela continuava com um semblante meio tímido, ainda um pouco mais corada que o normal, mas agora mordia o lábio inferior e não desgrudava o olho do meu pau. Puxou-me pelas pernas, deixando-me no meio da cama e subiu em mim. No início, esfregou sua buceta em meu pau, mas logo foi escorregando a bunda em direção à minha cabeça, literalmente, sentando no meu rosto. Entendi a mensagem e enfiei a língua no fundo de sua buceta e um gemido longo e rouco dela ecoou forte. Ela se deitou sobre o meu corpo e passou a chupar o meu pau ao mesmo tempo em que eu me banqueteava com sua buceta que minava sem parar um líquido doce igual mel e só aí me dei conta de que poderia ser o meu próprio gozo, e isso me retraiu um pouco. Passei a beijá-la nas laterais da coxa, tentando escapar daquilo e fui até o seu cuzinho, fazendo-a dar uma tremida, acho que isso ela não esperava.

Meio constrangido, pedi que mudássemos de posição e ela jogou uma almofada no chão, ao lado da cama, se ajoelhando em cima e batendo na beirada da cama, pedindo para eu sentar. Ali ela me deu uma nova surra de língua, das caprichadas mesmo, com direito a beijo, lambida, chupada, punheta e uma quase dedada no fiofó, que só não se concretizou porque ela não alcançou o meu furico:

- Aí não, hein, Clara! Vamos focar no principal, ok?

- Tá com medinho de mim, Riba? – Ela disse e riu, sem parar a punheta: - Bobo! Eu só queria tentar algo diferente...

- Tá, entendi, mas não precisa tentar isso não. Isso, eu já sei que não vou gostar.

Ela riu mais um pouco, mas concordou com a cabeça, dando mais uma chupada forte no meu pau que me desconcertou. Depois, ela aproveitou a minha posição e se sentou em cima, de cavado, encaixando rapidamente meu pau em sua buceta, gemendo sem parar enquanto meu pau escorregava lentamente para dentro de si. Estávamos tão tarados, tão necessitados de uma transa boa como aquela entre a gente, que não duramos mais que dois ou três minutos, ambos explodindo numa gozada intensa, eu urrando, ela aos gritos. Depois disso, nos jogamos na cama e apagamos, acordando apenas no outro dia.

Eu acordei e ela já não estava mais ao meu lado. Eu gostaria de ficar e transar mais, mas ainda tinha assuntos a resolver na empreiteira antes do dia terminar. Fui até a cozinha e ela estava lá, vestida apenas com uma camisolinha transparente e nada mais, cantarolando feliz enquanto preparava um pão na frigideira. Cheguei silenciosamente por trás só para vê-la rebolar para cima e para baixo, e ouvi-la cantar um “créééu... créééu... créééu...”. Não aguentei a cena e ri. Ela se assustou e se virou de uma vez, me encarando branca como uma vela, passando a ficar vermelha logo em seguida pelo flagra sofrido. Acabamos rindo juntos e juntos tomamos aquele simples mas delicioso café da manhã, de torradinhas com geleia de morango e café com leite. Antes de sair, pedi:

- Vai ajeitando as malas que vou tentar voltar mais cedo para te ajudar, ok?

Ela sorriu e concordou. Fui até a empreiteira passar algumas ordens para o encarregado que ficaria em meu lugar e tive uma última reunião com o chefe. Ele me explicou tudo e disse que ainda não havia conseguido uma quitinete para mim e se haveria problema eu e a Clara ficarmos no ônibus da empresa até ele conseguir. Falei que não, mas sabia que aquilo não seria nada confortável para um casal a longo prazo e expliquei, recebendo dele a promessa de que resolveria nossa situação em até uma semana, ou nos mandaria para uma pensão ou hotel.

Acabei resolvendo minhas questões bem mais cedo do que esperava e fui liberado pelo meu chefe pelo restante do dia. Despedi-me de todos e voltei para casa.

Ao entrar, fui surpreendido por um silêncio em casa. Clara não estava em lugar algum, nem na sala, cozinha, quartos, banheiro. Fiquei encucado, já imaginando o pior, afinal, “gato escaldado tem medo de água fria”. Por falar em água, fui até o nosso filtro de barro e enchi um antigo copo de requeijão bem cheio. Enquanto, bebia minha aguinha, olhei para o quintal e vi a Clara sentada num canto do quintal, conversando com alguém no celular com um largo sorriso no rosto. Fiquei ainda mais encucado e decidi dar a volta no corredor lateral da casa, para tentar ouvir parte da conversa e o que ouvi me surpreendeu bastante:

- Ah, mãe, tô tão feliz! Acho que ele me perdoou ou está quase perdoando. Ontem a gente namorou tão gostoso que parecia coisa de namorado. Tô até agora sorrindo sozinha...

Um alívio gostoso me percorreu toda a espinha. Ela falava animada com sua mãe sobre a gente e era impossível eu não sorrir feliz com sua felicidade. Após um breve momento, ela continuou:

- Lógico que eu não vou te falar o que a gente fez, né, mãe! Faça-me o favor... – Falou invocada, mas riu em seguida: - Tá bom. Assim que ele chegar, eu falo do convite de vocês. “Bença”, mãe.

Ela desligou e estava tão aérea e feliz que entrou na cozinha de casa sem sequer notar que eu estava encostado no canto de casa, pouco atrás dela, apenas a observando. Voltei pelo mesmo caminho e entrei pela sala. Ao ouvir o som da porta, ela surgiu, vindo em minha direção, abraçando-me e me beijando a boca, saltitante. Expliquei o imprevisto de nossa estadia e ela relevou, afinal, uma semana passaria rápido. O final de semana veio e passou voando e em todos os dias transamos, chegando a fazer até três vezes no domingo.

Na segunda-feira, uma van da empreiteira veio nos buscar e à nossa mudança. Colocamos todas as nossas coisas na van e partimos rumo ao litoral, na linda cidade de Ubatuba:

- “Ubachuva”, você quer dizer, Ribamar... – Interrompeu-me o Zé, motorista da van.

- Por que isso? De onde você tirou isso, Zé?

- Cara, lá mais chove do que faz sol.

- Ah, qual é? Lá é praia e famosa ainda! Estou até com medo do sol. – Retruquei.

- Eu não! Estou louca para pegar uma corzinha na praia. – Falou a Clara, sentada ao meu lado: - Nem lembro a última vez que entrei no mar.

A conversa continuou animada até chegarmos em Ubatuba. Levamos coisa de três horas para chegar porque ficamos presos no engarrafamento causado por um acidente. Como eu havia falado, estava um sol de rachar quando chegamos e fomos direto para o canteiro de obras, onde o ônibus de apoio estava estacionado.

Desci e fui cumprimentando todos os que estavam ali. Eram poucas pessoas, pois a maioria estava na obra principal. Os que ali estavam nos ajudaram com a descarga da mudança. Clara, naturalmente, não gostou muito de nossa hospedagem, o que ficou claro em seu semblante, mas também não reclamou. Acho que ajudou o fato de eu falar para ela não se preocupar com a arrumação, pois iríamos mudar no final da próxima semana e também porque utilizaríamos o restante do dia para passear.

Ela foi se trocar e eu fiquei papeando com os colegas enquanto isso. Logo ela retornou, com um vestido floral de tonalidade azul, sobre um biquini preto, com o cabelo amarrado num simples rabo de cavalo, calçando rasteirinha e com uma bolsa a tiracolo. Notei que três dos cabras ali, que estavam um pouco mais afastado, cochicharam entre si, mas nitidamente falando sobre ela e isso me incomodou um pouco. A apresentei como a nova funcionária do escritório e também fiz questão de deixar claro que ela era minha esposa. Acho que o efeito não foi o que eu esperava, pois além dos cochichos, agora também notei algumas risadinhas meio debochadas de um e outro. Quando pensei em intimar os dois mulambos, Clara me pegou pelo braço e convidou para irmos antes que o sol sumisse. Nem tivemos chance e o sol sumiu, sendo substituído por uma nuvem escura, carregada e poucos minutos depois, uma chuva média, persistente e duradoura:

- Falei, num falei!? – Disse o Zé, sorrindo, consternado.

- Cara, mas a chuva veio do nada. – Resmunguei.

- Melhor o senhor se acostumar, seu Ribamar, isso é a coisa mais normal aqui. – Disse um dos trabalhadores.

Acabamos nos refugiando no rancho de alimentação com os demais e ali ficamos até o final do expediente. Aproveitamos para nos conhecer melhor e a Clara nos serviu um lanche, já que ainda não havíamos almoçado. Não notei mais nenhum buchicho ou risadinha, pelo menos não na minha frente.

No dia seguinte, uma terça-feira, começamos a trabalhar. Passei, auxiliado pela Regina, a secretária local, algumas das funções que a Clara teria que auxiliá-la, as demais ela aprenderia com o tempo. Depois, deixei que ambas se entendessem e fui para a obra, fazer o que sei fazer de melhor: ser chato. Fui mais que chato, fui insuportável: fiscalizei, cobrei, discuti, briguei e demiti um folgado que quis encrespar comigo. Ele, pelo jeito, se achava o maioral e ligou no escritório central para reclamar de mim, isso tudo na frente dos demais funcionários e com o viva voz do celular ativado, levou uma invertida em alto e bom som do chefe que me deu total autoridade para gerir a obra como melhor em quisesse. Só depois de desligar o telefone é que acho que ele entendeu com quem estava falando, mas não amoleci e o coloquei para fora do canteiro de obras. Os demais ficaram mancinhos, mancinhos...

No fim do dia, retornei ao escritório e a Clara era só sorrisos, ainda mais depois que a Regina a encheu de elogios. À noite, trepamos como dois animais, fazendo o ônibus balançar bonito. Acredito até que o vigia noturno tenha notado, seria impossível não notar o balanço, ainda mais porque a movimentação era acompanhada de um bom espetáculo sonoro.

Os dias se seguiram sem nenhuma novidade, a não ser pelo chefe que veio visitar a obra de surpresa. Simples, humilde, almoçou com todos nós no rancho de alimentação e depois saiu comigo e Clara para nos mostrar se a quitinete que tinha conseguido seria do nosso agrado. Clara adorou e ainda mais porque não era muito longe do canteiro de obras, o que nos facilitaria o caminho até lá, que poderíamos fazer a pé.

No final de semana nos mudamos e a rotina se instalou em nossa nova vidinha: trabalhar das 7h00 às 17h00, com 2h00 para café, almoço e café da tarde, de segunda a sexta; nossa casa à noite e vez ou outra um passeio noturno pelas redondezas; e, aos sábados e domingos, praia, muita praia, quando não chovia, é claro.

Clara estava tendo uma atitude irretocável desde que nos mudamos para Ubatuba. Eu não tinha um “quê” para falar contra ela. Sempre estava à minha disposição, prestativa, cuidadosa, carinhosa e com uma sede de sexo absurda. Chegamos a tomar uma bronca do administrador dos quitinetes porque estávamos fazendo muito “barulho” e tivemos que aprender a nos conter um pouco.

Passamos meses perfeitos. Os problemas começaram a surgir quando estávamos quase em meados do terceiro mês.

No final do segundo, quase entrando no terceiro, Clara começou a fazer serviços de rua, pagamento de boletos, contatos com fornecedores de materiais de construção, algumas cobranças para terceirizados, etc. Até aí nada indicava nada de anormal, mas uma mudança em suas atitudes começaram a me deixar mais cabreiro: primeiro, ela sempre fazia questão de sair sozinha ou acompanhada apenas pelo motorista local da empreiteira; segundo, ela sempre se produzia um tanto quanto demais para fazer serviços corriqueiros e sem maior importância; terceiro, nos dias em que ela saía para fazer esses serviços, a gente não transava, pois ela alegava estar muito cansada do trabalho externo. O estranho de tudo é que ela não parecia estar feliz quando saía para fazer esses serviços nesses dias.

Tudo isso começou a me incomodar por demais e num dia, discretamente, tive uma conversa com o motorista, tentando descobrir algo. Ele havia acabado de retornar da empreiteira e deixado a Clara no banco, dizendo que iria busca-la logo mais tarde. Perguntei em qual banco e ele gaguejou. Perguntei onde a Clara estava e ele se recusou a dizer, mas a cara que fez dizia muito: algo não estava certo. Pressionado de todas as formas, ele se recusou a falar, mas um comentário no final me deixou ainda mais perdido:

- É uma moça muito boa, seu Ribamar, ama demais o senhor, mas nem sempre a vida nos deixa ser honestos como a gente gostaria de ser...

“Que merda de resposta é essa!?”, pensei, irado, comigo mesmo, enquanto o via se afastar em direção ao carro da empreiteira, olhando-me de soslaio duas vezes durante seu caminho. À tarde, após retornar dos tais serviços externos e com uma cara de poucos amigos, Clara foi embora mais cedo. À noite, insinuei querer usá-la, mas fui recusado, então a chamei para uma conversa séria:

- Mas eu só tô cansada, Riba! – Resmungou, virando-se para o outro lado da cama.

- Cansada o caramba! Hoje, você não demorou mais que duas horas fora e foi com o motorista. Cansou com o quê que a gente não pode nem namorar?

Ela ainda virada de lado ficou em silêncio por uns instantes, mas logo se virou em minha direção e concordou comigo. Passou a me beijar, mas eram beijos sem vontade e ela parecia um pouco arredia em se mostrar para mim, aliás, ela pediu para eu apagar as luzes, coisa que a gente nunca fez na hora de transar, daí eu vi que tinha coisa errada. Virei o bicho! Joguei o lençol longe e mesmo contra a sua vontade, tirei sua camisola e calcinha. Ele tentou esconder suas intimidades de mim, mas vendo que não seria possível e que eu já estava usando de força para vê-la toda, acabou se resignando. O que vi me tirou o chão: Clara não tinha nada no corpo, nadica de nada, nem um sinalzinho que indicasse que ela teve algo durante o dia. Eu continuava olhando bravo para ela, que começou a rir de mim. Depois se levantou na cama e deu uma volta, mostrando-se inteira para mim:

- O que está acontecendo, Clara?

- Nada, seu bobo. Só fiz uma brincadeira para te deixar com ciúme.

- Brincadeira?

- É, ué. Li na internet um conto em que a mulher começou a mudar com o marido porque o estava traindo. Aí pensei: “vou fazer isso com o Riba!” e fiz. Mudei meu jeito de vestir, de agir e neguei fogo nos dias que saía. Você caiu direitinho...

- Mas... Peraí! O Genival disse que te deixou no banco, mas estava com uma cara de que sabia de algo, mas não queria dizer...

- Ué! Isso aí eu não sei não... – Disse, sem desviar o olhar de mim, mas fez uma cara de surpresa e explicou: - Ah... Só se foi no dia em que ele me viu com o chefe no banco, mas foi só no banco e foi só uma vez, e era para resolver coisas da firma.

Conversamos mais um tempo e agora ela é quem partiu para cima de mim. Transamos gostoso e macetei forte aquela safada:

- Ai! Isso, isso, Riba! Fode forte. Fode a bucetinha usada da sua mulherzinha, fode! Aproveita que amanhã vou ter que dar de novo pro chefe e não sei se vou dar para você. – Disse e deu uma risada das mais escrachadas possíveis.

Pela primeira vez, enchi a bunda dela de tapa, deixando marcas bem visíveis. A danada não só não recusou, como gemia igual uma gata a cada tapa que tomava. Após gozarmos aos berros, deitados lado a lado, voltamos a conversar:

- Já te falei que nunca vou te trair, amor. O que aconteceu naquele dia lá atrás foi um erro dos bravos, mas nunca mais vou repetir.

- Traição não aceito mesmo! – Falei, tomado pela dor das lembranças: - A mentira acaba com qualquer prazer.

- Eu sei. – Ela concordou, deitando-se no meu peito: - Mas e se não fosse escondido, se eu quisesse e te pedisse, você deixaria?

- Você tá querendo dar para o chefe!?

- Não! Não para ele, nem para ninguém. Perguntei assim de uma forma geral... Imagina, um dia me bate um tesão por alguém e eu te peço, só para esfolar a periquita, você deixaria?

- Papo ruim, hein, Clara...

- Deixaria ou não, amor?

- Num sei... Eu vou poder foder outra também?

Ela levantou sua cabeça em minha direção, olhando curiosa:

- Você quer!? Quem?

- Ah, ninguém, ué! Mas vai que bate um tesão, né, eu vou poder também?

Ela me olhava e não respondia, e eu usei isso para não responder também. Acabou que não chegamos à conclusão alguma e dormimos após mais uma rodada de chupadas e lambidas caprichadas um no outro. Antes de dormir, eu perguntei:

- Se eu deixasse, para quem você daria?

Ela que já parecia ressonar suavemente, falou meio embargada pelo sono, como se nem se tocasse do que falava:

- Ah, sei lá... O Guiga é fortão... O Jeremias, também... taludo... O Nelsinho Pesudo... Hummmm...

Acabei não dormindo bem naquela noite, afinal, ela não tinha um alvo, tinha um time de candidatos.

No dia seguinte, minha cara de poucos amigos denunciou minha noite mal dormida e ela não sabia o porquê, afinal, tínhamos transado e gozado as pampas. Ela me perguntou o que havia feito e eu preferi não falar, fomos trabalhar e a rotina voltou ao normal, a não ser nos dias em que ela tinha que sair e fazia questão de sempre dar uma desfilada na minha frente, para me desabusar. A mudança em nossa rotina apenas ocorreu porque, nesses dias, ela agora fazia um certo charme, negando-se para mim, mas no final se entregava de corpo e alma, muito mais corpo, diga-se de passagem.

Entretanto, fora essas passagens mais controversas, nunca tive qualquer motivo para duvidar da Clara e, por isso, decidi dar um presente para ela nunca mais se esquecer na sua vida.

A obra já estava praticamente pronta, faltando apenas alguns poucos detalhes de acabamento para que fosse concluída e entregue ao seu feliz proprietário. Por conta disso, nós voltaríamos para a nossa cidade, mas com duas boas novidades: Clara seria efetivada no escritório central e meu salário seria mantido, por conta de uma promoção. Como provavelmente nunca mais encontraríamos nenhum dos trabalhadores do litoral, decidi aprontar uma festinha para ela, mas para isso eu precisaria contar com a boa vontade de seus preferidos: Guiga, Jeremias e o Nelsinho.

Era uma quarta-feira quando a Clara saiu mais cedo, pois queria começar a organizar nossa mudança. Fiquei no canteiro e quase no final do expediente, falei que precisava conversar com eles, a sós. Quando estávamos só os quatro, perguntei se poderia contar com o sigilo de todos e expliquei o meu plano. Naturalmente, eles se surpreenderam, menos o Guiga que disse já ter participado de umas festinhas assim. Todos toparam, sem exceção, e prometeram total sigilo. O Guiga ainda explicou:

- Quem come quieto mulher casada, come duas ou até mais vezes...

Quando cheguei em casa nesse dia, falei para a Clara que o chefe havia me ordenado que fizesse um churrasco para os trabalhadores no sábado, em uma chácara utilizada para esse fim, tudo para comemorarmos a conclusão da obra. Ela ficou feliz com a novidade, principalmente porque teria a chance de rever algumas das suas esposas, das quais havia ficado amiga.

Na quinta e na sexta foi quase impossível para eles deixarem de comer a Clara com os olhos quando tinham chance, principalmente na sexta em que ela teve que ir ao banco e, como de costume, fez toda a sua produção e teatrinho, já imaginando que teríamos mais uma trepada quente à noite. Pouco após ela ter saído, a Regina veio em minha direção, dizendo que havia esquecido de entregar alguns boletos para ela pagar, pedindo-me para levar para a Clara. Peguei uma moto da empreiteira e saí em seu encalço, sabendo em qual banco estaria. Cheguei quando ela havia acabado de sair do carro e o motorista saía para voltar ao canteiro de obras, mas antes que eu descesse e fosse em sua direção, notei que um rosto conhecido ia faceiro em sua direção: Rodrigo, o filho do Sinval Durval. Ele nem se preocupou em cumprimenta-la, pegando-a pela cintura e dando um intenso beijo em sua boca.

Fiquei em ação e permaneci sentado na moto, sem saber se ia ou se ficava. Decidi ficar e ainda bem que o fiz pois logo em seguida ela sentou um merecido e caprichado tapa bem no meio de sua fuça, fazendo-o dar dois passos para trás sob o olhar assustado de todos que estavam ali próximos. Notei que ele tentou falar alguma coisa, mas ela, com o dedo em riste, rebatia, falando alto, irada com o atrevimento. Como uma muvuca já se iniciava, decidi ir até lá dar a minha contribuição. Aproximei-me dos dois, abrindo espaço entre os curiosos e só quando estava a metros deles, tirei meu capacete, vendo-os ficarem brancos. Minha esposa começou a gaguejar, ele a dizer que não era nada do que eu estava pensando, enquanto eu colocava calmamente o capacete e o envelope de documentos sobre a calçada. Quando me levantei, notei que o bonzão molestador de mulheres já corria em direção de onde tinha vindo. Preferi deixar por isso mesmo e encarei a Clara que agora já chorava, e eu não entendia o porquê:

- Eu não tenho culpa, eu não fiz nada, eu juro! – Dizia entre lágrimas.

- Eu sei, eu vi! Fica calma. Só não estou entendendo essa choradeira. Calma, mulher! – Respondi e a abracei.

Acabei tendo que leva-la a uma lanchonete ali perto e depois que ela bebeu um pouco de água e se acalmou, explicou que o safado do Rodrigo já vinha dando em cima dela há algum tempo, talvez tendo confundido boa educação com algo mais, mas que ela nunca lhe deu abertura ou motivo para entender de forma contrária e que suas investidas haviam aumentado nas últimas semanas, tendo culminado no beijo que ele lhe roubou quase na porta do banco:

- Por que você não me falou isso antes, caramba!? – Perguntei.

- Porque você iria lá e eu sei bem o que faria com ele.

- Só iria conversar...

- Só mesmo!? Pra cima de mim, Riba! – Disse, secando uma última lágrima: - É justamente por isso que não te contei. Eu sabia que ia dar merda e quis evitar. Só que acabou acontecendo o que aconteceu.

- É... – Concordei, meio sem concordar e fiz uma última pergunta: - Foi só isso mesmo? Se tiver que me contar algo, a hora é agora, porque se eu descobrir por fora, posso não gostar nadinha...

Notei que ela se retraiu um pouco, respirou fundo, tomou mais um copo de água, tudo sem me encarar e depois respondeu, falando baixinho, baixinho...

- Não é a primeira vez que ele me beija...

- Como é?

- Já aconteceu antes, duas vezes, mas eu não te contei para... – Calou-se, respirando fundo e me olhou: - Há uns dois, três meses acho, ele me deu um primeiro beijo, quando eu fui lá no depósito do pai dele levar um cheque. A gente estava sozinho no escritório e ele me prensou numa parede e beijou. Foi tão de surpresa que eu acabei não reagindo, mas saí de lá rapidinho e só voltei na outra semana, e não fiquei mais sozinho com ele para não dar margem.

Eu ouvia tudo com sangue nos olhos e até meio bravo com ela também por não ter me contado nada, afinal, eu era o seu marido e teria resolvido rapidinho essa história toda. Não me dando chance de falar, ela não cessava:

- Não, não... Foi duas semanas depois. Eu tive que voltar lá para fazer outro pagamento, mas não aceitei ficar sozinho com ele no escritório e o pai dele desconfiou de algo, pois me perguntou se tinha acontecido alguma coisa e eu falei, contei mesmo e disse que não tinha gostado, e que não poderia acontecer novamente, ou eu contaria para você. Não sei o que eles conversaram depois, mas o Rodrigo sumiu e só duas semanas depois, quando, eu voltei para fazer outro pagamento, que ele tentou me pegar novamente. Só que dessa vez, eu o empurrei forte, xinguei e dei um tapa.

Eu ouvia tudo espantado e contrariado por ter sido colocado de lado:

- Ó... Acho que se você tivesse me falado, eu poderia ter ajudado.

- Eu não quis arrumar nenhum problema para vocês, para a gente, aliás, afinal, está tudo indo tão bem entre a gente e no trabalho que não quis envolver mais ninguém.

- É, mas acabou que ele continuou te cercando até pegar outra vez, ou não foi?

- Não. Eu não voltei mais lá. Eu falei tudo para a Regina que ligou lá e falou com o Sinval e passou a transferir os pagamentos diretamente para a conta do depósito.

- Então como ele te achou aqui?

- Ele me mandou mensagens por um tempão, até que eu o bloqueei. Daí, sei lá, ele devia estar de butuca e quando me viu chegando, veio e fez o que fez. – Falou e tomou outro copo de água: - Você acredita em mim, né?

Eu a encarava sério, meio chateado, mas não tinha motivos para duvidar, ainda mais depois do baita tapão que ela lhe deu na cara:

- Acredito, mas ainda acho que você poderia ter me contado e a gente poderia ter buscado outra solução, sei lá, falando com o Sinval ou até chamando a polícia.

- Polícia!? Ah, não... Esquece, já acabou. Duvido que ele tente outra depois de ver você chegando do jeito que chegou. Aliás, o que você está fazendo aqui?

Entreguei o envelope com os boletos a serem pagos e expliquei. Ela se levantou para ir ao banco e eu disse que iria esperar para leva-la embora. Ganhei um beijo, mesmo com ela ainda me olhando meio desconfiada e fiquei esperando na lanchonete, pensando em tudo e uma coincidência se estampou bem na minha frente, mas só a Clara poderia me esclarecer. Meia hora depois, ela retornou. Pedi que sentasse e perguntei:

- Fala uma coisa pra mim... Aquela história do seu teatrinho, de você fingir ter um amante, começou mais ou menos quando esse rolo com o Rodrigo começou, não foi?

Ela ficou envergonhada, corada mesmo, mas não negou:

- Foi... – Tomou um outro copo de água e sorrindo de uma forma tímida, começou a explicar: - Aquilo me deixou chateada e eu cheguei a pensar em te contar, mas ao mesmo tempo, como eu já tinha lido uns contos na internet, fiquei pensando como você reagiria se eu realmente tivesse um amante fora. Daí comecei a fingir, me vestindo melhor, me insinuando, exibindo, fingindo mesmo, só para ver a sua cara de desconfiado.

Eu agora a encarava e sorria também:

- Taí! Disso eu não posso reclamar. Acho até que, uma hora dessas, preciso agradecer o Rodrigo pela ideia que me despertou. – Falou e riu graciosamente: - Talvez só dar umazinha com ele, para recompensar. O que você acha?

- Ahhhh tá! Experimenta, vai! – Brinquei e bati a mão sobre a fivela do meu cinto: - Naquela vez você não apanhou, mas se tornar noutra, vai levar uma surra caprichada, e merecida, ouviu!?

Ela agora deu uma gargalhada gostosa e debochada, terminando com um olhar malicioso, aliado a um simples mais poderoso: “Ui! Adorei!”. Voltamos para o canteiro e ela acertou as últimas pendências com a Regina, combinando se encontrarem no churrasco no dia seguinte. Voltamos para a nossa quitinete e após uma pizza e uma cervejinha bem gelada, decidimos dormir para aproveitar bastante o churrasco. Mal sabia ela o que a esperava...

OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO E OS FATOS MENCIONADOS SÃO FICTÍCIOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL PODEM NAO SER MERA COINCIDÊNCIA.

FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DO AUTOR, SOB AS PENAS DA LEI.

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Foto de perfil de Mark da NandaMark da NandaContos: 202Seguidores: 563Seguindo: 19Mensagem Apenas alguém fascinado pela arte literária e apaixonado pela vida, suas possibilidades e surpresas. Liberal ou não, seja bem vindo. Comentários? Tragam! Mas o respeito deverá pautar sempre a conduta de todos, leitores, autores, comentaristas e visitantes. Forte abraço.

Comentários

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Muito bom ! Ótima história! ⭐⭐⭐💯

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No churrasco, o boi vai ser o Riba.

Maridos que desejam ser cornos, me chama pra eu te botar um chifre, sou de Itajaí SC.

maximusdom@outlook.com

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Porra,que casal esquisito! O cara vai mesmo fazer "festinha surpresa" pra esposa depois de todo o drama e uma quase separação? Com uma esposa pra lá de suspeita?

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deixa ver se entendi, pelo jeito ele vai deixa ela transar com os 3?

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Grande Mark!!! Que desenrolar expendido!!! 👏👏👏✨✨✨😍 Parabéns!!! ✨✨✨

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O conto é super, muito bom mesmo, mas já era de se esperar isso contudo não posso só dar as estrelinhas e não comentar .

Super bem escrito.

Considerações acerca dia personagens.

Clara já experimentou a o sexo extraconjugal e isso não tem retorno, eu sou liberal, não sou monogâmica porque acho que a vida foi feita pra ser vivida com intensidade mas não gosto de traidores de jeito nenhum, quando uma mulher traí e tem uma experiência melhor com o amante do que com o marido já era, é impossível parar de trair," para trair e coçar basta apenas começar" , traidores se arrependem sempre quando são descobertos Se não forem descobertos continuam traindo indefinidamente, Full time.

Nunca se deve perdoar um traidor é certeza de sofrimento e decepção futura, saibam que pra mim traição e fazer as coisas pelas costas, nós liberais temos regras bem rígidas acerca disso, o Mark e liberal e sabe do que eu estou falando.

Mais sobre o conto: Eu leio muitos contos aqui tem contos com mais de 500 estrelinhas que não chegam aos pés de um conto como esse , super bem escrito e elaborado, fico pasma em ver isso acontecer, eu escrevo e sei que meus contos não são nenhuma obra prima mas são melhores pelo menos na narrativa do que também leio aqui para mim muito desanimador esse conto se tivesse 500 estrelinhas seriam bem merecido .

Parabéns sou sua fã e dá Nanda , beijinhos da titia Sueli Brodyaga 😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘

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O capítulo que achei que era único primeiro se tornou em 3, depois foi para 4 e agora para 5, não estou reclamando de maneira alguma, só estou adorando esses capítulos extras que estão aparecendo com o desenrolar da história.

Estou ansiosos para descobrir o que vai acontecer.

Excepcional Mark! Bom demais sô!!!

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Eita cozido poderoso kkkkk, amansou o corno rapidinho kkkkk, estava muito curioso sobre qual versão dada pela clara sobre a traição era verdade, mas depois desse capítulo não.resta dúvida q a intenção dela era realmente transformar Ribamar num corno manso, mas ao ver q.meteu os pés pelas mãos retrocedeu e criou uma segunda versão, mas vendo esse capítulo fica claro q ela quer mesmo cair na putaria,mas , sem perder o trouxa q a sustenta, mas quem sabe agora q ela tem um emprego não abra o jogo com Ribamar sem medo de ficar na rua da amargura, pra mim Clara não passa segurança nenhuma, pelo contrário suas atitudes demostram uma mulher leviana e manipuladora

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É Ribamar... Um cozido e pronto. Você está fodido...

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Acredito que esse churrasco vai dar merda.

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Excelente muitas dúvidas ficaram para o outro capítulo

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Como dizia meu avô, onde entra um boi, entra uma boiada!

O filósofo Leonardo também dizia *cachorro que come ovo, beudo q vivi na embriaguez, e mulher que dá a primeira vez, não tem doutor no mundo q tire o vício dos três!*

Boa Mark!

Parabéns meu irmão, mande lembranças para a patroa, estou sentindo falta dela por aqui!

Abração!

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Que papo torto de saudade da minha mulher é esse aí, mermão!?

Tá perdendo o respeito?

😁😁

Brincadeira!

Grato e serão dadas.

Forte abraço,

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Mineiro não fala assim não, uai, sô!

Kkkkkkkkkkk

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Rapaz, Hugo, eu até ia falar algo parecido, mas deu até um arrepio na espinha quando li a resposta!!!!

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