O grande morcego, o jovem pássaro e o palhaço - parte 2 - o outro pássaro

Um conto erótico de Tchelo
Categoria: Gay
Contém 13736 palavras
Data: 08/05/2024 14:43:33

Olá. Se você chegou aqui, imagino que tenha superado a maratona do primeiro capítulo. Continuamos com nossos heróis, e agora outros começam a aparecer. Sem novas advertências, só o próprio tamanho do texto. Então, vamos lá!

***

O primeiro semestre da faculdade foi incrível. Foram meses de muito estudo, mas também muitas festas universitárias e muito sexo. Bebia quase todos os dias da semana e tive que aprender a estudar de ressaca. Transei com metade dos alunos da minha sala, garotas e garotos. E com a Babi, praticamente todo fim de semana. Como Ele havia dito, eu e Babi combinamos um namoro aberto.

Apesar de ser uma cidade muito mais segura, precisei tirar meu uniforme da aposentadoria e combater o crime como o Pássaro. Não era toda noite, como antes, mas ao menos uma vez por semana um novo combatente do crime passou a atuar na cidade. Muitas vezes, meio embriagado depois de uma festa, o que era bastante complicado. Mas aqui era muito mais fácil combater o crime. Eu, como o Pássaro, cheguei a transar com algumas vítimas resgatadas, e descobri que eu era mais parecido com o Morcego do que já havia imaginado, o que não era exatamente um elogio a mim mesmo, pelo contrário.

Nas férias do meio do ano, voltei para casa. Babi recebeu, de maneira extremante oportuna, o patrocínio para um curso que ela queria muito fazer, na Europa. Dessa forma, ela passou um mês na Europa, e eu, um mês na mansão.

Apesar de ter passado todos esses meses transando com a Felina, Ele estava com um tesão incontrolável. Foi me buscar na rodoviária com um carro esporte novo, caríssimo.

- Pode dirigir, é seu, um presente. – Ele falou, jogando as chaves para mim.

- Puxa, muito obrigado. Ele é lindo! Mas eu acho que eu vou me sentir meio mal dirigindo um carrão desses na faculdade...

- Eu desconfiei que você ia falar isso. Esse fica para mim, então. Mas aproveita enquanto você está aqui de férias.

Eu entrei e sentei no banco do motorista, e ele no do passageiro. Ele continuou:

- Mas eu comprei mesmo assim porque eu queria te chupar antes de chegar na mansão...

O carro era todo filmado, impossível de ver o que acontecia dentro.

- Bilionário mimado filha da puta! – falei, rindo.

- Gasto milhões mensalmente em caridade, uso meu corpo para combater o crime! Não posso gastar um pouquinho de vez em quando para chupar alguém que estou morrendo de saudade e tesão? – Ele falou, acariciando meu pau por cima da calça.

Abaixei as calças e falei:

- Claro, só tô meio suado da viagem...

- Não vejo a hora de te chupar depois de uma noite de combate ao crime, agora que você tirou seu uniforme da gaveta. – ele falou, começando a lamber meu pau ainda mole.

Claro que eu tinha contado para Ele que comecei a combater o crime na nova cidade. Não só Ele não se surpreendeu, como demonstrou que já sabia que isso iria acontecer, cedo ou tarde.

Foi um mês incrível. Voltei a combater o crime ao lado do meu mentor, por quem sou loucamente apaixonado. Não sei de quem eu gosto mais, se dele ou se da Babi. Acho que gosto mais de gostar dos dois! Quero transar com ela todos os dias, casar, ter filhos. Mas quero combater o crime com Ele, transar no automóvel voltando para a caverna.

E assim fiz esse mês. Combati o crime com ele quase toda noite. Voltávamos com tanto tesão que transávamos ainda no automóvel, na caverna. E pela manhã, em seu quarto. A partir daí, os heróis transavam à noite, os cidadãos pela manhã. Não dormi uma noite sequer no meu antigo quarto.

Ele fez questão de me presentear com um veículo, então escolhi uma moto. Linda, cara, mas ainda assim muito mais aceitável do que um esportivo de milhões. Claro que quando eu falei que achava uma moto melhor que um carro na faculdade, ele já me mostrou a moto perfeita. É óbvio que ele já sabia que eu ia escolher uma moto (e qual moto) antes mesmo de eu saber que ele pretendia me dar um veículo de presente. Tem horas que eu tenho tanta raiva dele, e isso só aumenta meu tesão.

As férias acabaram e, com minha incrível moto novinha, voltei para a faculdade.

O início do segundo semestre na faculdade foi tranquilo. Depois que fui embora, ele me contou, por telefone, que a Felina ficou muito brava com o sumiço dele por um mês e quase terminaram a relação. Mas eles adoram brigar e isso certamente dá muito tesão neles.

Eu e Babi voltamos a nos encontrar aos finais de semana. Ela faz questão de sempre me contar quando sai com um cara, sempre pra enfatizar que eu sou muito mais gostoso e melhor de cama. Mas respeita o fato de eu não contar minhas transas. Mesmo conseguindo rackear meu celular facilmente, ela respeita minha privacidade. Até hoje eu não sei se ela sabe que eu sou bissexual e saio com garotas e caras. Tenho medo real dela descobrir sobre o Morcego e surtar.

Passaram-se outros excelentes meses de muito estudo, festas, álcool e drogas, sexo, combate ao crime e Babi aos finais de semana.

As férias seguintes me surpreenderam. Muito. Mas não deveriam, eu que fui inocente demais.

Cheguei de moto na mansão. Alfredo me esperava na porta.

- Mestre Rick, seja muito bem-vindo!

- Obrigado, Alfredo. Estava com muita saudade! – falei, dando um abraço nele. Ele fez o gesto mais parecido com um abraço que ele consegue – Como estão as coisas por aqui?

- Igual a sempre, mas um pouco diferente...

- Como assim, Alfredo?

- Sua presença é aguardada no escritório, mestre Rick. Lá o senhor terá melhores explicações. – falou, já pegando minha mochila.

Lá, encontrei-o em pé, olhando pela janela para a piscina. Eu o abracei por trás e falei:

- Eu estava morrendo de saudade!

- Eu também! Você não imagina o quanto! – Ele falou enquanto se virava em minha direção e beijava minha boca.

Depois do beijo, falei:

- Que cara é essa?

- Tem algo que eu preciso te contar e eu sei que você não vai gostar...

- Fala logo, então. – falei, já fechando a cara.

- Vou sem rodeios. A criminalidade tem piorado bastante na cidade, e eu não sou um jovem de vinte e cinco anos como quando comecei, então não podia me dar mais ao luxo de não ter um ajudante.

- Eu não acredito nisso! – falei, quase gritando.

- Não me odeie! – ele falou, como que implorando por perdão – Como sempre, nada foi planejado, foi por acaso.

- Claro, como sempre, você nunca atraiu ninguém...

- Eu não estou transando com ele, Rick, se isso é o que te preocupa.

- Claro, porque tudo gira em torno de você, como o Palhaço já disse... Quantos anos ele tem, aliás?

- Ele já é adulto, só um pouco mais novo que você, e não estamos transando.

- Mas você quer! Está me pedindo permissão? – eu estava com tanta raiva dele que eu mal conseguia formular frases.

- Rick, por favor, se acalme. Você está sendo imaturo.

- Vai se foder!

- Era só isso que eu queria evitar. É óbvio que eu tenho tesão nele, ele é jovem e bonito. E não estou te pedindo permissão para nada, pois nunca pedimos exclusividade no sexo, pelo contrário, incentivamos um ao outro a transar com outras pessoas. Você com a Babi e uma universidade inteira. Ainda assim, apesar dele me dar tesão, não pretendo transar com o Gilson.

- Então Gilson é o nome do rapaz por quem você me trocou... – achei que só tinha pensado, mas falei em voz alta. Estava tão transtornado que não controlava mais minha boca e meu ciúme.

- Eu até acho sexy esse ciúme totalmente desnecessário, mas não acho saudável para você.

- Puta que pariu, como você é arrogante e prepotente! – não me contive.

- Você tem razão, eu sou arrogante e prepotente.

- E está sendo ridículo em concordar comigo neste momento.

- Rick, por favor, me escuta. Eu não te troquei por ninguém, eu não estou transando com ele ou com ninguém. Quer dizer, só a Felina, mas isso você já sabia e sempre esteve tudo bem. Eu precisava de um parceiro de combate ao crime no dia a dia, não apenas nas férias. Eu acho importantíssimo que você termine a faculdade, aprenda o máximo possível, viva essa experiência ao máximo. Espero que você volte a me ajudar a combater o crime, mascarado ou como um policial incorruptível, um delegado, um promotor, um juiz, o que você achar melhor.

- Desculpe, eu acho que exagerei... – falei eu, respirando fundo, mas ainda com muita raiva dentro de mim.

- Tudo bem, foi uma reação normal. Eu achei até bonitinho...

- Vai tomar no cu, porra!

- Vou, daqui a pouco, quando você se acalmar. Estou esperando por isso há meses, aliás.

Eu não sabia se sorria ou socava a cara dele. Ele continuou:

- Acho que você vai ficar bravo mesmo com o que vem agora.

- Piora?

- Então – ele respirou fundo – como eu disse, tudo aconteceu por acaso. Mas foi igual ao primeiro rapaz que ajudei, que hoje está casado e tem dois filhos, você sabe a história.

- Desembucha logo!

- Bom, uma noite me deparei com um jovem rapaz praticando um assalto. Depois de uma luta corporal mais intensa do que eu esperava, consegui imobilizá-lo. Ele implorou para não ser entregue à polícia. Disse que não tinha família nem um lar. Falou que faria qualquer coisa que eu quisesse se eu o soltasse depois. “Qualquer coisa, MESMO”, nas palavras dele. Resisti e ignorei essa oferta.

- Nossa, que sacrifício!

- Não faz isso, Rick, por favor...

- Ok, continue...

- Sem nunca ter tido um treinamento formal, ele é um atleta. Não se compara a você, mas você veio do circo, treinava desde muito novo. Ele luta muito bem, e disse que aprendeu apanhando diariamente nas ruas, desde pequeno. Eu não podia perder a oportunidade de ajudar alguém que poderia me ajudar também. Trouxe para a caverna, algemas nas mãos e nos pés, expliquei a situação e ofereci o posto de meu ajudante. Ele topou na hora. Disse que, quando mais novo, sempre fazia de conta que era o Pássaro.

- Não, você não...

- Desculpe, eu não pensei na hora. Dei um uniforme antigo seu que você deixou aqui. Só depois que saímos algumas noites para combater o crime o Alfredo me explicou que talvez isso pudesse ser incômodo para você.

- Porra, cara, como você não conseguiu entender isso sozinho? Pra que ser tão inteligente se não consegue entender uma coisa dessas? Precisa de alguém pra desenhar pra você?

- Eu tenho problemas de relacionamento, você sabe disso. Eu sei que isso não pode ser usado como uma desculpa, mas eu estou tentando agora me desculpar com você. Eu entendi que eu errei, que fiz algo que te magoaria, estou tentando me explicar.

- Tá bom, beleza. Foda-se. O que mais que eu preciso saber? Ele ganhou o meu quarto, também?

Ele me olhou com uma cara de cachorro que fez algo errado.

- Ah, não! Você só pode estar de brincadeira... Com tanto quarto nesta porra de mansão!

- Mas eu transferi suas coisas para o quarto ao lado do meu, que eu usava como um depósito de coisas que eu tinha da época antes dos meus pais morrerem. Consegui jogar quase tudo fora, olha só que bom. E nossos quartos são interligados, você pode entrar no meu quarto e sair para o seu quarto novo quando você quiser, através do banheiro. Ah, você vai dividir o banheiro comigo.

- Você está querendo que eu veja isso como uma promoção, não uma substituição, é isso?

- Exatamente isso!

- E eu acho que eu devia pegar minhas coisas e voltar pra faculdade...

- Por favor, não vá embora. Alguma vez você me viu implorando por algo? Contando coisas, tentando entender o sentimento dos outros, tentando ver que minhas ações atingem o sentimento dos outros. Por favor, tente ver que eu estou me esforçando... O que você precisa que eu faça, me ajoelhe?

A única vez que eu vi algo parecido com ele implorando alguma coisa foi quando ele pediu para o Palhaço não me penetrar naquela fatídica noite.

- Ai, cara, às vezes eu acho que o Palhaço tem razão. É muito difícil conviver com você. Mas, tá bom. Não precisa se ajoelhar ou nada disso, eu sei que isso já é mais do que você já fez para mostrar que se preocupa com alguém. Ele está aí? Acho que você quer que a gente se conheça, não?

- Está, sim. Está treinando na caverna, como eu mandei. Mas antes apresentar vocês, eu quero transar com você. Não estou me aguentando de tesão...

- Eu não estou com tesão. Eu estou com raiva.

- Então me fode com raiva, Rick. Canaliza toda sua raiva no seu pau e me soca com toda força!

Puta que pariu, ouvir ele dizer isso me deixou com tesão. Beijei sua boca intensamente. Empurrei ele na poltrona e falei:

- Tira a roupa!

Ele obedeceu e foi tirando tudo, peça por peça, até ficar completamente pelado. Ele continuava gostoso como sempre. Seu pau pulsava. Comecei a tirar minha roupa.

- Fica de quatro! – eu mandei.

Eu nunca tinha comido ele de quatro. Estávamos sempre de frente um pro outro, para olhar nos olhos e beijar na boca, não importava quem estava comendo quem. Frango assado, cavalgada. Sempre de frente um pro outro. Mas hoje eu queria Ele de quatro, obedecendo.

E Ele obedeceu, sem falar nada. Se ajoelhou na poltrona e ficou de quatro. Cuspi em minha mão e passei no cu dele. Nunca tinha feito isso, sempre usamos lubrificante. Cuspi novamente em minha mão e passei na cabeça do meu pau.

Encostei a cabeça do meu pau no seu cu e comecei a forçar a entrada. Cuspe certamente não é um bom lubrificante, então a penetração foi mais difícil que o normal. E era isso o que eu queria.

Eu sabia que estava sendo mais dolorido para ele (na verdade, estava sendo meio dolorido para mim também), mas eu queria causar um pouco de dor, mesmo. Finalmente, não sem esforço, meu pau entrou inteiro. Comecei a socar com toda minha força. Ele começou a se masturbar, mas eu ordenei:

- Para de se masturbar. Você não tem o direito de gozar! Não agora.

Ele obedeceu, o que me deixou com mais tesão. Continuei socando com toda força e logo gozei. Tirei meu pau de dento de seu cu e o puxei para mim. Ele se virou e nos beijamos. Ele continuava de pau duro.

- Ajoelha e me chupa. Limpa todo meu pau. – eu falei, apesar de meu pau estar completamente limpo. – E agora, se quiser, pode se masturbar.

Ele obedeceu novamente. Se ajoelhou e começou a chupar meu pau, que nem tinha amolecido por inteiro e agora voltava a endurecer. Ele se masturbava e logo gozou.

- Continua chupando, que eu quero gozar na sua boca. Quero minha porra no seu cu e na sua boca.

Ele continuou me chupando, e dessa vez eu demorei bastante para gozar. Ele deve ter ficado com o maxilar doendo, pois não parou até que eu gozasse na sua boca. Engoliu tudo e veio me beijar.

- Nossa, Rick, se eu soubesse que você ficava tão gostoso quando está bravo, e que receber ordens suas seria tão sexy, eu tinha dado a roupa do Pássaro para alguém no semestre passado...

- Puto!

- Sou seu puto!

Como era estranho tudo isso. Ele assim submisso, usando linguagem vulgar que jamais usaria normalmente. E saber que tem alguém usando meu quarto, minhas roupas, minha persona.

- Por falar nisso, não dá pra ter um Pássaro aqui e outro a quatrocentos quilômetros de distância... – eu falei.

- Concordo. Tanto que já fiz dois uniformes novos. Um de Pássaro, mas melhorado, com calça, mais protegido, como ficou claro que era necessário. E um outro, todo preto, com um toque de azul. Mas sem capa, para diferenciar do Morcego. E você tem o direito de escolha, claro.

- E qual eu vou escolher? – desafiei, sabendo que ele já sabia o que eu iria escolher.

- O novo. Tecnicamente, os dois são excelentes, mesmos equipamentos de ponta. Mas você deve achar que o Pássaro foi violado por eu ter dado a outra pessoa. E o Pássaro é um assistente do Morcego. Mas agora, a quatrocentos quilômetros daqui, você não é mais só um assistente. Você é o líder. Ou você acha que eu não sei que tem duas pessoas de ajudando?

E tem mesmo. Uma vez eu fiz um ménage com um casal lá da faculdade, os dois atletas. Ele, um fortão do time de vôlei. Ela, uma atleta completa, com uma preferência para lutas marciais. Eles criaram seus próprios uniformes e me ajudam de vez em quando. Estou pensando em criar formalmente uma equipe com eles, talvez recrutar mais alguns. Voltando para o Morcego e os novos uniformes...

- Porra, como você pode ser tão bom em decifrar pessoas e tão ruim quando envolve os sentimentos destas pessoas?

- Eu já pedi desculpas, Rick.

- Eu sei, eu já aceitei. Vamos conhecer esse tal de Gilson.

Nos vestimos e descemos para a caverna. Ele estava na sala de treinamento. Estava sem camisa, e exibia um físico realmente invejável. Parecia ser ligeiramente mais baixo que eu, mas certamente mais musculoso. O cabelo era mais escuro e mais curto que o meu. Eu cuido muito do meu cabelo, é meu xodó... Ele tinha uma pele bronzeada, de quem passou a vida toda exposto ao sol. Meus anos de caverna me deixaram bem mais pálido.

- Gilson, eu quero te apresentar o Rick...

Ele virou de frente e sorriu. Um sorriso de malandro. Gostaria de dizer que não, mas ele é bonito. Não tão bonito quanto eu, mas ainda assim bonito. (Putz, acho que estou ficando tão egocêntrico quanto o Morcego...)

- Qualé que é, bro? – disse Gilson, me abraçando como se fôssemos amigos de infância. E ele está completamente suado do seu treinamento!

- E aí, Gilson, tudo bem? Fico feliz em conhecer o novo parceiro do Morcego...

- Véio, eu achei que você era bem menor. Porque eu tô usando aquele uniforme e a camiseta é quase uma baby-look, a sunga fica entrando no meu rabo, aperta demais meu saco, não sei como você aguentava.

- Acho que você está com uniforme de uns anos atrás, eu cresci um pouco desde lá...

- Por falar nisso, meus jovens, tenho uniformes novos para vocês dois.

- Uhu! Até que enfim! – gritou Gilson – Faz dois meses que eu venho pedindo um uniforme maior e mais assustador, esse é muito festivo pra mim, não combina. Nada contra, mas eu queria um uniforme com a minha cara, não queria ser uma imitação sua...

Me surpreendi com a maturidade de querer ter um visual próprio, apesar do jeito insuportável de malandro dele.

Fomos para o vestiário onde recebemos uma maleta cada. Abri e vi um uniforme preto, opaco, muito mais parecido com o traje do Morcego do que do Pássaro. Com detalhes em azul, cor que nunca fez parte do meu traje antigo. Algo realmente novo, deixando a velha persona para trás. Tomei um susto quando Gilson gritou:

- Caralho, mermão. Se liga no visu. Todo do mal...

Nem falou e arrancou o short, ficando completamente nu na nossa frente. Não nego que a visão tenha sido agradável, mas me surpreendi com o desprendimento dele. Ele colocou o traje, e falou:

- Não é muito mais maneiro que aquela sunguinha e aquelas botinhas?

Realmente, o traje que eu usava era absolutamente ridículo e inapropriado para o combate ao crime. O novo uniformo do pássaro era todo preto e vermelho, um vermelho escuro, com poucos detalhes em amarelo, como o “P” no peito. Com calça, bota e manga comprida, como tem que ser!

- É um uniforme incrível, mesmo. – falei.

- Coloca o seu.

- Eu tô suado da viagem, queria tomar um banho e comer algo. Depois experimento, com calma.

- Nossa, véio, verdade. Tô todo suado, vou deixar o uniforme fedido antes de usar de pra valer. – falou, tirando o uniforme e ficando completamente pelado novamente.

- Ele é sempre assim? – perguntei.

- Ele é incontrolável. Não fica parado, não fica calado. Ele tem um potencial incrível, mas preciso da sua ajuda, Rick, para treinar o Gilson, ou ele vai acabar fazendo besteira...

- Vou tomar banho e deixar as tias véias aqui falando mal de mim nas minhas costas... – falou e saiu, pelado, pela caverna, deixando o uniforme jogado no chão.

Enquanto eu pegava o uniforme do chão e colocava de volta na maleta, Ele falou:

- Rick, agora você entende? Preciso da sua ajuda. Estou tentando disciplinar o Gilson há dois meses, mas ele não aceita. Ele me respeita, mas não consegue entender o quanto é importante a disciplina para um trabalho conjunto. Quem sabe você, que é só um pouco mais velho, consiga dialogar com ele...

- Vou fazer o meu melhor, mas estou aqui nesta mansão com você desde o começo da minha adolescência. E estar um ano em uma faculdade de elite não me ensinou a parecer amigável a alguém que deve estar na rua desde criança.

- Eu não ligo mais para o linguajar, as gírias. Acho que você presume que eu aprecie o desprendimento dele com vestimentas. Mas ele é imprevisível. O combate para ele é algo natural, nunca vi alguém sem treinamento lutar como ele. Aliás, ele é até agressivo em excesso. Eu nunca sei o que ele vai fazer. Não consigo confiar nele. Pior, não consigo proteger ele. Com você, bastava um olhar e tudo estava combinado. Ele não consegue sequer seguir um plano simples até o final. Não é déficit de atenção, já chequei isso. É irresponsabilidade, mesmo.

- Se ele morou por anos na rua, mesmo, o comprometimento dele é com a própria sobrevivência, apenas. Não consegue confiar em nada. Acho bem compreensível.

- Mas eu preciso confiar nele, Rick. Por favor, me ajude a colocar um pouco de disciplina na cabeça dele.

- Vou fazer o meu melhor nestes dois meses. Mas nestas férias você não pagou um curso na Europa pra Babi, então vou ficar com ela também.

- Eu achei que ia ser suspeito mandar a Babi para fora do país duas férias seguidas. E o delegado também tem direito de passar as festas com a filha. Mas eu emprestei para ele um chalé nas montanhas, eles vão para lá por umas duas semanas, já que a esposa dele está um pouco melhor da doença. E eu sei que ele até gosta de você, mas não gosta de um namorado da filha dele dormindo com ela sobre o mesmo teto.

- Você sempre planeja tudo, não é?

- Não é óbvio? Agora, por favor, faça como o Gilson e tira toda a sua roupa para experimentar o novo traje que eu projetei para valorizar esse seu corpo perfeito!

- Eu ainda estou puto com você dessa história de um novo Pássaro, um novo garoto usando o MEU quarto. Você ainda não está autorizado a me dar ordens.

- Eu estou pedindo “por favor”... – Ele falou, com cara de cachorro carente.

Tirei o tênis, o jeans, a camiseta.

- A cueca também, vai... – ele pediu.

Tirei a cueca. Fiquei só de meias. Comecei a vestir o uniforme. Santo conforto, o uniforme era incrível. Se ajustava bem ao corpo, dava proteção e mobilidade ao mesmo tempo. E era muito mais sexy que o outro, que era bem vulgar, eu devo admitir.

- Fiz uma máscara só para os olhos, como a antiga, mas um pouco maior. Achei que você não ia querer cobrir seu cabelo. – ele disse, com um sorrisinho nos lábios. – Mas esta tem visão noturna, computador integrado, zoom e mais alguns presentinhos. Depois te explico tudo, assim como as utilidades, que não estão em um cinto, mas melhor escondidas por todo o traje. O cinto foi tirado muito facilmente daquela vez.

- Você não tem mais cinto?

- Não. Achei melhor remover, não posso ficar parado no tempo apegado a símbolos ultrapassados. Estou pensando em tirar o símbolo de morcego do peito, ou fazer mais estilizado, sem o contraste amarelo ao fundo. Quando veem as orelhinhas da máscara e minha capa, todos já sabem que eu sou o Morcego, não preciso mais de uma imagem de morcego no peito.

- Vou sentir saudade do morcego no peito. – falei, tirando o traje novo.

- Preferia que você tivesse saudade daqui... – ele falou, abaixando as calças e exibindo o pau.

- Claro que tenho, você sabe. – falei, acariciando seu pau – Mas agora quero mesmo tomar um banho e comer algo.

Soltei o pau dele e comecei a me trocar. Notei que ele ficou decepcionado, mas eu realmente estava chateado. Guardei o traje na mala e subi para a mansão. Ele subiu atrás e me levou até o novo quarto, ao lado do dele, com um banheiro no meio. Aliás, um banheiro, não. Um salão de banho.

- Quer que eu prepare a banheira? – ele falou, tentando ser carinhoso.

- Não precisa, vou só tomar uma ducha, mesmo. – falei, tirando a camiseta – Vai ficar me assistindo no banho?

- Posso?

- Se você quiser, mas depois você que se explique para seu novo pupilo, que já deve estar esperando na cozinha a essa altura.

- Ok. Espero por você lá, também.

- Não demoro.

Após a janta, ele falou:

- Bom, hoje o Morcego vai combater sozinho. Gostaria que vocês conversassem a sós, sem minha presença. Acho que você tem muito o que aprender – falou, olhando para o Gilson – e o Rick tem muito a te ensinar.

Realmente conversamos bastante. Gilson não é uma pessoa ruim. É malandro por sobrevivência. Teve uma vida sofrida, desde muito cedo na rua. Contou que já pediu esmola, vendeu drogas, fez pequenos assaltos. Me espantei por ele ser tão alto astral com um histórico tão complicado.

Passamos as tardes seguintes conversando muito, treinando muito. A maior parte do tempo, só nós dois. Às vezes, nós três. À noite eu saía com Babi. Em dez dias ela viajaria com os pais e passaria duas semanas fora. Tínhamos que aproveitar.

Nesse período, não fui combater o crime um dia sequer. Estava sentindo falta, mas estava sendo bom só treinar e curtir meu namoro. Férias da faculdade, férias do crime.

Quando Babi foi viajar com os pais, me ofereci para voltar ao combate. Ele mandou o Gilson descansar e fomos só nós dois. Decidi usar o traje do Pássaro pela última vez. Queria que a despedida fosse ao lado do Morcego.

- Já estava ficando com ciúmes da Babi... – Ele falou, quando já estávamos dentro do automóvel.

- Esse era o momento dela, agora vem o seu. E eu sei que você encontrou a Felina quase todos os dias. Seu novo prodígio me contou. Ele nem é tão burro quanto faz parecer, já descobriu sobre vocês dois.

- Eu fiz questão de deixar Gilson descobrir. Para ele não ter esperança de alguma relação comigo.

- E nós vamos ao combate ou só foder, mesmo. Porque eu tô querendo te comer com a máscara do Morcego.

- Só depois de eu te comer de Pássaro pela última vez. Mas antes temos um trabalhinho a resolver. Acredito que vai ser rápido.

Realmente, foi rápido. Logo estávamos voltando para a caverna. Paramos antes da entrada. Saímos do veículo e fomos para a frente, no local iluminado pelos faróis.

- Meu novo traje foi desenhado para dar um acesso mais fácil – ele falou, arrancando rapidamente as calças, ficando nu da cintura para baixo (mas com as botas, não sei como ele desenhou isso).

Me ajoelhei e enfiei meu nariz em seu pinto.

- Santo aroma, que saudade do cheiro do seu saco depois de uma noite de combate ao crime!

- Então cheira, lambe, chupa. Me deixa bem duro para eu te comer gostoso, que eu tô com saudade do cu desse meu passarinho.

Coloquei seu pau ainda mole na minha boca e comecei a chupar com toda vontade. Adoro sentir endurecer na minha boca. O que aconteceu rapidamente, enquanto eu acariciava suas bolas. Me levantei e tirei a sunga.

- Agora meu traje é equipado com lubrificante – ele falou enquanto eu deitava sobre o capô do veículo.

Depois de lamber bastante meu cu, ele passou o lubrificante em mim e no seu pau, sem tirar a luva suja do combate ao crime.

- Vai devagar, que faz meses que eu não dou. – falei.

- Estava se guardando pra mim?

- Mais ou menos, não tinha ninguém que me fez ter vontade de dar.

- Vou com carinho.

Começou a enfiar aos poucos. Doía, mas era tão gostoso sentir o seu pau entrando lentamente no meu cu.

- Não se toque, que eu quero que você me coma depois deu ter gozado.

Obedeci e não encostei no meu pinto. Ele me elogiava, meu corpo, meu rabo, dizia que não estava aguentando de saudade, que não sabia por que tinha concordado em me deixar estudar longe.

Eu só gemia. Ele não demorou pra gozar. Me beijou apaixonadamente. Tirou seu pau de dentro de mim e me ajudou a descer do capô do carro. Voltamos a nos beijar e ele se ajoelhou para me chupar. Como ele chupa bem!

Ele deitou no capô, pernas para cima, na mesma posição que eu estava. Passou lubrificante no seu cu e no meu pau.

- Mete com força! – ele falou.

Meti com toda força, como tinha feito alguns dias atrás, mas agora com lubrificante e não cuspe, o que facilitava muito a penetração.

Notei que ele estava de pau mole. Nunca tinha comido ele assim. A cena dele de pau mole, dando o cu pra mim e gemendo de prazer me deu muito tesão, como eu não imaginaria. Gozei muito e rápido.

Entramos na caverna, subimos para a mansão e fomos para nossos quartos, interligados. A casa estava completamente silenciosa. Tomamos banho de banheira juntos, nos beijando, nos acariciando e nos chupando novamente.

Dia seguinte eu acordei e ele já tinha tomado café da manhã e estava pronto para sair.

- Rick, vou precisar fazer uma investigação de última hora na capital. Estou de saída. Se tudo der certo, chego amanhã, mesmo, na hora do jantar.

- Quer que eu vá junto?

- Obrigado, mas prefiro que você aproveite esse tempo com Gilson para tentar por algum juízo na cabeça dele...

Passamos o dia treinando e eu tentando fazer o novo ajudante absorver o método de disciplina do Morcego. À noite, após a janta, ele falou:

- Estou com cervejas no quarto. Vamos aproveitar a folga e encher a cara!

- O gato sai e os ratos fazem a festa...

- No caso, o Morcego sai e os Pássaros toma água que passarinho não bebe, hahaha.

- Vamos lá, tô precisando, também.

Me controlei para não beber muito, o que ele não fez. O álcool soltou ainda mais sua língua. Me contou que já foi viciado em drogas e em álcool, mas que eu não precisava me preocupar, que não usava mais drogas e só bebia quando o Morcego viajava, e ficava semanas sem beber uma gota sequer.

Contou também, meio envergonhado, que já se prostituiu para sobreviver nas ruas. Que até então achava que só gostava de garotas, mas que aprendeu a gostar do sexo com homens depois dos programas que fez, porque praticamente eram só homens que pagavam por sexo.

Eu não sabia o que falar. Se, por um lado, ele parecia envergonhado da sua história, por outro parecia que ele estava meio que dando em cima de mim.

- Não tem do que se envergonhar, não. – falei – Já transei com alguns caras, e nem foi por dinheiro. – me arrependi logo após falar, droga de álcool, então tentei concertar – Mas a Babi é o amor da minha vida.

- A quanto tempo vocês namoram?

- Há mais de um ano.

- Então você transou com caras aqui, antes de ir para a faculdade!

Ele fez as contas, o que eu não pensei que faria dado a quantidade de cerveja que tomou, e estava perguntando demais. Não gostei disso.

- Não, foi na faculdade, mesmo. Nós tínhamos uma relação aberta no começo, porque estamos em cidades diferentes. Então resolvi experimentar. Mas essa história de relação aberta não dá certo, então fechamos... – precisei mentir para despistar.

- Nem todo mundo aguenta...

- Pois é... Bom, acho que vou dormir antes que eu beba demais e fique de ressaca amanhã, pois vamos treinar de qualquer jeito – resolvi encerrar a noite, antes que ele começasse a perguntar demais.

- Firmeza.

- E, por favor, não comente nada com a Babi, ela não sabe com quem transei, especialmente em relação a caras.

- Você guarda meu segredo e eu guardo o seu, irmão.

- Valeu, irmão. Boa noite.

Ele me deu um abraço bem apertado, não parecia ter segundas intenções. Depois de um tempo me soltou e se jogou na cama. Saí do quarto, fechei a porta e fui para o meu. Demorei para dormir, fiquei pensando em tudo que conversamos. Me arrependi de ter aceitado o convite para beber no quarto dele, mas já estava feito.

Na manhã seguinte fomos treinar após o café da manhã e ele apareceu só de short. Praticamente do tamanho da minha sunga do traje antigo, só não era justa, o que fazia seu pau ficar balançando de um lado para o outro. Ele estava claramente sem cueca.

Resolvi não falar nada para não incentivar o assunto. Após o café, fomos treinar.

Depois de um tempo malhando, ele sugeriu um combate. Sugeri que colocássemos nossos trajes novos, não ia ser bom lutar com tão pouca roupa.

- Não vou colocar meu traje novo todo suado como eu tô. Só se tomar uma ducha primeiro.

- Tá bom, vai lá que eu te espero. – desconversei.

- Não vai tomar banho, não, ôh porcão? Tá suado pra caralho, também. Tô sentindo seu cheiro daqui... O vestiário cabe nós dois.

A caverna tem um vestiário. Mas sempre usei sozinho, depois de noites de combate ao crime. O Morcego sempre ficou no computador analisando os dados nos computadores até que eu já tivesse ido dormir. E ele tinha uma sala de trajes só sua, onde nunca entrei. Além disso, depois que começamos a transar, subíamos juntos, pelados, para seu banheiro, que é muito mais confortável.

- Não vai dizer que tá com vergonha? – ele continuou – Depois de tudo que falamos um para o outro ontem a noite? Vai te catar!

- Ok, já vou.

Enrolei o máximo que consegui e fui para o vestiário. São três chuveiros, um ao lado do outro, sem divisória. Ele estava lá, pelado, tomando banho. No chuveiro do meio!

Tirei minha roupa e deixei no banco, de costas para ele.

- Até que enfim vou ver o pau do primeiro Pássaro! – ele falou, me zoando – Deve ser pequeno pra caber naquela sunguinha. E nem deve ter bolas...

Me virei e falei:

- Vai à merda, Gilson.

Tentava não olhar para o pinto dele, mas era difícil, porque ele estava ficando de pau duro. Fui logo para o chuveiro, próximo demais do dele, e fiquei de costas para ele.

- Ih, não precisa se esconder não, você tem um pinto bom. Não tão grande quanto o meu, mas parece de um tamanho bom o suficiente...

- Eu não vou entrar nessa disputa idiota com você – falei, ainda de costas para ele, mas olhando por cima do meu ombro.

Foi impossível não olhar para o pau dele. Estava completamente duro, apontando na minha direção. Não era um pau enorme, mas era grande, maior que o meu, com certeza. E maior que o do Morcego também, sem dúvida. Notei que ele reparou que eu estava olhando para o seu pau, droga.

- Cê já viu o meu, deixa eu ver o seu direito... – falou, chegando mais perto das minhas costas e colocando sua mão no meu pinto.

- O que você tá fazendo, cara? – falei, me virando e dando um empurrão nele, que se escorregou e quase caiu no chão do banheiro. Ele se equilibrou e falou:

- O seu pau tem o tamanho perfeito para o meu cu, Rick.

- O que, o que você tá falando?

- E se você tá preocupado com o tamanho do meu pau, pode ficar tranquilo. Pra comer, eu prefiro buceta. Com cara, gosto de se passivo, dar o cu, mesmo. Você gosta de comer cu? – falou, virando de costas, empinando a bunda e abrindo as nádegas para exibir o cu.

- Filho da puta! – falei, indo até ele, virando ele de frente pra mim e grudando minha boca na dele, que me abraçou e retribuiu o beijo com muito tesão – E, só para contar – falei, parando de beijar um pouco – seu pau não é tão maior que o meu, não é nada assustador. Já vi muito maiores – lembrei do pau do capanga Ben, infelizmente.

- Que bom, então pode me chupar, que isso eu gosto.

- Você que tá se oferecendo para mim.

Ele se ajoelhou e começou a me chupar. Não chupava tão bem como o Morcego, mas conseguia enfiar todo meu pau em sua boca sem engasgar um segundo sequer. Depois de um tempo, se levantou e então eu me ajoelhei. Comecei a chupar seu pau, sem a mesma habilidade, já que era o maior pau que já tinha entrado na minha boca, mas com a mesma empolgação. Parei de chupar e perguntei:

- Você tem lubrificante aqui?

- Passa sabão – ele respondeu.

- Não vai te arder?

- Foda-se!

Ensaboei meu pau o seu cu. Ele se apoiou contra a parede do chuveiro e empinou novamente a bunda. Comecei a enfiar meu pau no seu cu com cuidado. Ele recebia e gemia. Quando entrou tudo ele falou.

- Mete, vai, mete no meu cu.

Eu metia e ele gemia de prazer. Gemia e se masturbava com vigor. Algum tempo depois, anunciei:

- Vou gozar.

- Então mete com força. – falou, se masturbando freneticamente.

Meti com toda força que achei seguro para não escorregar e cair no vestiário da caverna. Não queria ser encontrado pelo Alfredo morto dessa maneira.

Gozei no cu dele e continuei dando estocadas até que ele gozasse, o que aconteceu logo em seguida. Conheci alguns xingamentos novos nesse momento!

Sentamos no chão do banheiro e ficamos abraçados e nos beijando. A água continuava caindo sobre nós. Me levantei depois de um tempo:

- Vamos terminar esse banho que o Alfredo vem nos chamar para almoçar daqui a pouco.

Ele se levantou e começou a se ensaboar, ao meu lado, mas sem parar de falar um minuto:

- Você já deu o cu? Gosta mais de dar ou de comer? Já gozaram no seu cu? E na sua boca? Com quantos caras você já transou? Já transou com um cara e uma mina ao mesmo tempo? É verdade que a Babi não sabe que você transa caras?

Era uma metralhadora de perguntas, sem que eu respondesse qualquer uma. Coloquei minhas mãos em seu rosto, beijei sua boca e falei:

- Santa matraquisse! Cala a boca um pouco, por favor! Vamos tomar banho quietinhos, almoçar e depois conversamos.

E assim fizemos. Depois do almoço, voltamos para a área de treinamento da caverna, mas não treinamos nada. Sentamos no chão e começamos a conversar.

Respondi a todas as questões honestamente. Ele falava um monte de coisa dele que eu nem sequer tinha perguntado. Mas me surpreendi com uma pergunta:

- A quanto tempo você e o Morcego transam? Quem come quem? Ele não tem cara de que dá o cu, é muito arrogante...

- Você tá louco? – tentei disfarçar.

- Pode parar de tentar me enrolar. Já vi o jeito que vocês se olham. Eu entendo dessas coisas. E por que ele te colocaria num quarto com acesso ao dele?

- Você já foi no quarto dele?

- Eu consigo arrombar qualquer porta desta mansão sem que Ele perceba, já fui em todos os cômodos. Até já me masturbei na cama dele usando uma das máscaras do morcego...

- Puta que pariu! – é claro que estava gravado e Ele já tinha visto.

- O que foi, adoro o perigo.

- Eu preciso sair um pouco.

- Aonde você vai?

- Não sei. Só preciso ficar sozinho, respirar ar puro e pensar – minha cabeça não parava quieta.

Voltei na hora da janta.

- Onde você estava, Rick? Encontrei o Gilson treinando sozinho... – Ele falou, colocando a mão no meu ombro, como um pai ou um irmão mais velho faria.

- Precisamos conversar. A sós – falei, firmemente.

- Vamos para o escritório.

Lá chegando, eu já falei:

- Acho que você já sabe o que aconteceu. Você já deve ter visto nas suas câmeras espiãs. A questão é: você armou tudo isso?

- Acabei de chegar. Não assisti nada. Não armei nada. Mas acho que imagino o que pode ter acontecido. – Ele falou, sorrindo.

- Por que você está sorrindo? – eu falei, com raiva.

- Porque, pelo jeito, você cedeu à tentação e transou com alguém que você devia ajudar, assim como eu contei que fiz...

- Primeiro, não fui eu quem se comprometeu a ajudar, mas sim você. Segundo, ele tem praticamente a minha idade, é completamente diferente.

- Mas deixou-se seduzir, da mesma forma. Eu não te recrimino. Fiz várias vezes, e de forma muito pior, como você acaba de deixar bem claro. Mas não posso negar que gostei que dessa vez não fui eu o corrompedor, e sim você, que fica me dando lição de moral.

- Vai se foder!

- Já me acostumei com o linguajar...

- Você sabe que ele tem tesão em você! Ele já deu em cima de você?

- Não diretamente, mas várias indiretas.

- E você não me contou nada?

- Eu falei do primeiro dia. Mas eu não queria influenciar seu juízo.

- Então foi armação! Me deixou treinando sozinho com ele, por vários dias. Lutando, corpo a corpo. Aí você sai por dois dias.

- Qual o problema? Foi ruim? Porque não tem nada de errado. Vocês dois são jovens adultos, saudáveis, lindos, cheios de tesão. O que tem de errado?

- Mas ele é seu ajudante, que ficou no meu lugar. E a gente transou debaixo do seu teto, na sua caverna...

- E o que é que tem?

- Parece que eu te traí... – falei, mais para triste do que para bravo.

- Eu não me sinto traído. Pelo contrário, me sinto aliviado!

- Espera! Você gostou. Porque agora você pode transar com ele sem que eu brigue com você! É isso?!?

- Eu não tinha pensado nisso... – falou, com um sorriso malicioso nos lábios.

- Pior. Você quer transar com os dois ao mesmo tempo!

- Eu não tinha pensado nisso também. Mas acho que você aprendeu comigo a adivinhar o pensamento das pessoas antes mesmo que elas consigam desenvolver o próprio pensamento. Parabéns! – o sarcasmo continuava em seu tom de voz.

- Filho duma puta!

- Não bota minha mãe no meio, você sabe que ela já morreu...

- Desculpe. Seu cretino de merda! Eu devia chamar o moleque, que parece ser mesmo bom de luta, porque nós dois juntos conseguimos quebrar sua cara!

- Nem se fossem quatro conseguiriam. Mas ia ser divertido ver vocês tentarem... Me dá um beijo, ao invés disso.

E eu obedeci. Beijei, quando devia socar a cara quadrada daquele morcego de merda.

- Vamos jantar, Rick. Gilson já deve estar saindo do banho.

Fomos para a cozinha e logo Gilson apareceu. Só de short, para variar...

- Estava investigando uma carga de armas de fogo que será embarcada hoje em um caminhão, e segue para a capital. Vou precisar da ajuda de vocês dois, terão quatro carros acompanhando, ao menos 20 capangas fortemente armados. Quero que usem os trajes novos, estarão mais seguros e preparados.

- Como vamos os três no automóvel? – perguntei – Só há lugar para duas pessoas...

- Você vai dirigindo o automóvel, com ele ao seu lado. Eu vou chegar pelo outro lado, de moto. Vou precisar do elemento surpresa.

Moto é marca minha, agora. Ele nunca usou moto. Mas não posso negar que estou muito empolgado em dirigir o automóvel. Nunca dirigi para chegar no combate, só pra putaria.

- Desde quando você tem moto? – Gilson perguntou.

- Está em testes. Por isso, eu vou usar hoje.

- Posso usar, depois? Adoro moto! – Gilson disse, novamente querendo se apropriar dos meus interesses.

- Vamos nos preparar para o hoje, meu jovem. Depois pensamos no que está por vir.

Descemos para a caverna.

O Morcego tem uma sala de trajes só dele, como já contei. Nunca deixa ninguém entrar lá, só o Alfredo. Ele sempre disse que seus trajes podem ser um risco para quem não conhece seus truques. Eu sempre usei o vestiário, onde ficava meus trajes. Mas hoje ele nos chamou para sua sala.

- Seus novos trajes estão na minha sala.

- Não, estão nas maletas, no vestiário... – falei.

- Aqueles são trajes reserva, de treino. Os trajes principais estão na minha sala.

Entrei lá pela primeira vez. Era menor do que eu imaginava. Mas tinha mais de dez trajes de Morcego expostos. Vi o traje novo, sem cinto e sem amarelo no símbolo do morcego. 100% preto, agora. Exatamente como ele tinha descrito. Entregou os nossos, colocando em um banco de couro redondo no centro da sala.

- Vamos lá – falou, começando a tirar a camisa.

Olhei para o lado e Gilson já estava nu, pegando seu traje, sem parar de sorrir e sem tirar os olhos de nós dois. Tirei minha camiseta, sem acreditar no que estava acontecendo. Ele nunca colocou o traje na minha frente. Nem na do Gilson, como o próprio me contou mais cedo. Ele olhou o corpo nu do Gilson, demorando em seu pinto, sem se preocupar em disfarçar, enquanto tirava o sapato e a calça.

Eu já estava só de cueca, e Gilson permanecia nu. Seu pau já estava meia bomba. Mais que isso, estava ficando quase completamente duro. Tirei minha cueca, ficando só de meias. Estava pagando para ver o que iria acontecer. Nesse momento, após me ver nu, ele vira de costas para nós e de frente para seu novo traje, tira sua cueca e pega o traje. Só expôs sua bunda, musculosa e quadrada como seu queixo, para nós. Sem tirar os olhos daquela bunda, começamos a colocar nossos trajes, que estavam no banco.

Sem nenhum comentário, só troca de olhares, nos vestimos e fomos para o automóvel. Ele abriu um portão fechado, onde estava escondida a moto. Ela era muito irada! Sentei no banco do piloto do automóvel. Nãos sabia se estava com mais tesão em ser o motorista, em estar usando oficialmente o traje novo pela primeira vez, ou nos dois corpos nus que acabei de ver.

Saímos para a missão. Foi um sucesso. Carga de arma apreendida. Quase todos presos e entregues à polícia, apenas um conseguiu fugir. Nenhuma morte, mas vários feridos entre os criminosos. Nós três estávamos inteiros, só cansados, porque realmente foi uma luta muito difícil.

Voltamos para a caverna. A moto é muito mais rápida, então o Morcego disparou na frente. Chegamos um pouco depois dele. Saímos do veículo e fomos para a sala de traje dele, que estava aberta e era a única luz acesa.

Entramos e não acreditei no que vi (apesar de que devia ter imaginado). O Morcego estava em pé ao lado do banco. Nu da cintura para baixo. Trajado da cintura para cima, capa, máscara e luvas, inclusive. Mãos na cintura, o que deixava a capa aberta, expondo seu pinto. Seu pau estava duro, mirando em nossa direção.

- Quer dizer que os passarinhos acasalaram na minha ausência? – Ele falou, com um tom irônico naquela voz intensa.

Olhei para o lado e falei:

- Vai lá. O cheiro fica incrível depois de uma noite de combate ao crime.

Gilson se ajoelhou, hesitou um pouco, passou as mãos no pinto do morcego, aproximou seu rosto, e enfim caiu de boca naquele pau duro que ele tanto desejava. Como eu sempre havia desejado, mas ele conseguiu em poucos meses, enquanto eu esperei por anos.

- Vem você aqui atrás... – falou, olhando para mim, enquanto segurava a capa com o braço direito e colocava a perna esquerda em cima do banco ao lado, facilitando meu acesso a sua bunda.

Me ajoelhei atrás dele e comecei a lamber seu cu. Ele gemeu alto:

- Ah, que delícia!

E devia estar, mesmo. Seu novo ajudante chupando seu pau. Seu antigo ajudante lambendo seu cu. Ele era um deus do sexo sendo idolatrado por seus seguidores. Era a primeira vez que eu chupava seu cu depois de uma noite de combate ao crime. Apesar do cheiro e gosto bem forte, eu estava adorando. Depois de um tempo gemendo, falou:

- Acho que já está na hora de vocês tirarem suas calças, também!

Tiramos nossas calças e ele se ajoelhou na nossa frente. Pegou nossos paus ainda com as luvas nas mãos, e começou a nos chupar. Cada hora punha um pau na boca.

- Que delícia os paus de vocês, meus pássaros.

- Só eu sou seu Pássaro agora. Rick ainda não sabe quem é...

- Sou o “Noturno Alado”, chego por trás de você sem que você perceba – falei, apertando a bunda dele.

- Mas essa noite, quem vai chegar por trás dele sou Eu, o Morcego. Fica de quatro no banco, meu novo Pássaro, que eu sei que você está sedento por um pau de Morcego...

- Me come, meu Morcego – falou Gilson, ficando de quatro.

Enquanto o Morcego começou a chupar o cu do novo Pássaro, me posicionei na sua frente, e Gilson passou a chupar meu pau.

- Me come logo, por favor – ele falou.

O Morcego levantou, passou lubrificante (não sei de onde tira do seu traje) e passou no próprio pau. Encaixou no cu dele e começou a penetrar. Gilson começou a apertar mais forte meu pau enquanto me chupava. Ao mesmo tempo, era penetrado fundo pelo pau do Morcego.

- Vamos mudar de posição – ordenou o Morcego, que acabou deitado no banco redondo. – Vem, senta no meu pau. – falou para Gilson - E você, me come – falou, agora para mim.

O Morcego deitou no banco, oferecendo seu pau e seu cu, que ele já deixou cheio de lubrificante. O novo Pássaro sentou em seu pau e começou a cavalgar. Eu fui por trás e penetrei no cu do Morcego. Ele gemeu gostoso.

Comecei a beijar as costas e a nuca de Gilson. Ele tirou as mãos de seu pau e começou a acariciar meu cabelo. Sabia que ele gostava do meu cabelo, ninguém resiste. Com minha mão esquerda, comecei a acariciar seu peito. Com a mão direita, comecei a acariciar seu pau duro. Ele começou a rebolar como um louco. Falou:

- Antes de suas férias acabar, quero dar pra vocês dois ao mesmo tempo, sentir os dois paus juntos dentro do meu cu...

- Santo fogo no rabo! Você já deu pra dois antes?

- Não, mas já dei para paus da largura de vocês dois juntos.

- Quer tentar agora? – falei, cheio de tesão.

- Agora não, tenho que me preparar antes, assim vai machucar. Mas quero sentir os dois paus dentro de mim, roçando um no outro, jorrando porra juntos no meu cu.

- Assim não vou me controlar. – Ele falou – Só de pensar nisso, o tesão é tanto, que vou gozar. Rebola forte no meu pau, porra. E você – agora para mim – mete com tudo no meu cu.

Obedecemos, claro. Tirei as mãos de Gilson e segurei as penas do meu mentor, pra socar com mais força.

- Eu vou gozar, porra. Caralho, que tesão, puta que pariu. – bravejou o Morcego, deus do sexo.

Ele nunca fala palavrão. Devia estar tendo um orgasmo muito intenso, mesmo. Quando gritou alto, senti seu cu se contrair com força, enforcando meu pau, o que me fez gozar também.

- Não parem, já vou gozar! – falou Gilson.

Ele continuou rebolando no pau do Morcego, enquanto se masturbava e se reclinava na minha direção. Sem tirar meu pau de dentro do cu do Morcego, soltei suas pernas e comecei a acariciar novamente o peito de Gilson, e a beijar sua nuca. Não demorou e ele gozou. Muito. A porra voou alto, pousando no peito e na máscara do Morcego.

Gilson se desencostou de mim e se deitou para frente, se aconchegando em seu peito. Eu tirei meu pau, observando a cena dos dois deitados, um em cima do outro. Não vou negar que isso me deu um pouco de ciúmes. Os dois deitados, abraçados. Nova dupla, nova dinâmica. Um deles com o tipo de uniforme, o nome e a persona que já foi minha. Mas ambos nus da cintura para baixo. Vão ficar meses só os dois. O pau do Morcego saia já amolecendo de dentro do cu do novo Pássaro. E eu agora só olhando os dois.

- Puta que pariu, que calor. – falei eu, tirando o restante do novo traje do corpo, tentando tirar junto o ciúme da minha cabeça.

- Olha a boca!

- Olha quem fala, nunca te vi falando tanto palavrão!

- Desculpem – falou, enquanto ambos se levantavam e também tiravam o resto dos trajes. – É que meu orgasmo foi intenso demais. Talvez o mais intenso da minha vida, com vocês dois comigo, ao mesmo tempo... Agora vamos dormir.

Ele realmente gosta de ser o centro das atenções. Tenho certeza que se tivesse mais um Pássaro, ele ia estar chupando o cu ou o pau, mas seria o centro de tudo.

Subimos para a mansão, pelados os três. Cada um foi para seu quarto, mas como agora eu divido um banheiro com ele, nós dois tomamos banho juntos. Acabamos dormindo juntos, na sua cama. Não transamos novamente, mas dormimos nus e abraçados. Acho que meu ciúme passou, nesse momento...

Quando acordei, na manhã seguinte, estava sozinho na cama. Atravessei o banheiro e fui para o meu quarto, me vestir. Desci e o encontrei na cozinha. Alfredo se desculpou e anunciou que precisava sair, para comprar os ingredientes para fazer o almoço.

Alguns minutos depois, Gilson apareceu na cozinha. Completamente pelado.

- O Alfredo não comprou roupas pra você, não? – perguntei, ironicamente.

- Comprou um armário inteiro. – Ele falou - Mas ele só usa sunga e pequenos shorts. Nudez total na cozinha, entretanto, é a primeira vez.

- Vi Alfredo sair, então resolvi animar as coisas por aqui.

- Ainda não me acostumei a ficar nu na mansão – menti.

- Se eu tivesse um pau pequeno como o seu, ia ter vergonha de ficar pelado na frente de todos, mesmo. Mas um pauzão assim como o meu, tem que mostrar pra todo mundo...

- Mas você gemeu alto com meu pau no seu cu, filho da puta. E pra que adianta um pau grande se só gosta de dar o cu, viado.

- Meu pau não é para cu sujo de baitola. É só pra bucetas apertadinhas como a da Babi, traz ela aqui pra mim – falou segurando seu pau.

Eu ia partir para cima dele, mas fui interrompido por uma voz retumbante.

- Rapazes, modos. – falou com voz do Morcego, como se estivesse com o uniforme completo. – Desde quando o tamanho do pênis faz alguém melhor que o outro, Gilson? E desde quando alguém gostar de ser penetrado é motivo de vergonha, Rick? Viado? Baitola? Esses termos não são dignos de vocês. Somos aqui três homens que fazem sexo com mulheres e com outros homens. Não admitirei mais esse tipo de comportamento. Peçam desculpas agora!!!

Fazia um bom tempo que eu não ficava tão intimidado por ele!

- Desculpa... – falamos juntos, apertando a mão um do outro.

- Já passamos da fase de mero aperto de mãos. Se abracem.

Obedecemos, claro. Nos abraçamos. Gilson falou para mim, na sequência:

- Desculpe, Dick. Seu pau não é pequeno. Já falei antes que é do tamanho que me dá mais prazer.

- Tudo bem, eu sei que foi zoeira. E, de qualquer forma, seu pau é grande, mesmo. Maior que o meu. – falei.

- Maior que o dele, também... – Gilson falou, rindo.

- Gilson, o que acabei de falar?

- Que foi? O meu pau é o maior dos três, não é? Não posso fazer uma observação objetiva mais? Não tô me achando, não...

- Ok, então. Aproveitem pra treinar, com ou sem roupa! – Ele ordenou.

- Hoje é sábado, não podemos descansar da noite de ontem, curtir um pouco a piscina, aproveitar e transar à luz do dia, já que o Alfredo saiu? – sugeriu Gilson.

- Topo a piscina, mas sem sexo, agora. À tarde vou sair com a Babi, e quero estar inteiro para ela! – falei.

- Aceito o convite para a piscina, mas também vou me resguardar para a Felina, acho que ela está planejando um pequeno assalto a uma loja de antiguidades, e eu vou ter que impedir, então depois...

- Já entendi que vou ficar sozinho. Melhor, vou sair e encontrar a Palhacete.

- Quem é essa? – Ele perguntou, com voz brava.

- Uma seguidora do Palhaço. Meio doidinha, mas adora dar a bucetinha dela pra mim, já que parece que o Palhaço não come ela...

- Gilson, não se meta com o Palhaço ou com seguidores dele sem minha presença. Ainda mais fazer sexo uma seguidora dele. Você não tem ideia do quanto ele é perigoso e o que pode vir a fazer se descobrir.

- Mas ela é tão gostosa, tem uma bucetinha tão apertada, uns peitões...

- Você pode estar colocando sua vida em risco. Por favor, não faça mais isto. – Ele falou, não bravo, mas preocupado.

- Tá bom, vou ficar na mão, pelo jeito. Mas pelo menos vocês vão entrar na piscina pelados, comigo...

E assim fizemos. Curtimos a piscina e o sol, os três pelados. Pouco depois chegou Alfredo.

- Vejo que o clube naturista está aumentando...

- Alfredo, que bom que você voltou. Traz umas cervejas pra nós três, por favor. – falou Gilson, olhando para todos com cara de filhote de cachorro pidão – Só hoje, por favor, por ontem...

- Só hoje, e só um pouco. Alfredo, cerveja para os rapazes. Um whiskey para mim, por favor.

- Uhu! Valeu! – Gilson celebrou.

Bebemos, a acabamos almoçando na piscina. Alfredo se juntou a nós. Vestido, ao contrário de nós três, que continuávamos celebrando pelados. Ele apenas se deu ao luxo de tirar o paletó, mas manteve até a gravata. Não me lembro a última vez que comemos em algum lugar da mansão que não fosse a cozinha.

No final da tarde tomei um banho e fui encontrar Babi. Jantamos, passeamos um pouco, pela única parte um pouco mais segura da cidade, e logo fomos para o quarto dela. Transamos a noite toda. Como ela é gostosa. Transar com os dois, Morcego e novo Pássaro, é muito intenso. Com ela também é intenso, mas de um jeito diferente, tem mais carinho, menos agressividade. Não é melhor nem pior. As duas coisas são uma delícia. Só que de um jeito diferente. Saí pela janela do seu quarto antes do amanhecer, para não ser descoberto por seu pai, o delegado. Na hora do almoço, reapareci, mas agora entrando pela porta da frente do apartamento.

Passamos a tarde com seus pais, almoçamos, assistimos um filme na TV. Ao anoitecer, fui embora e voltei pela janela, para mais uma noite de sexo. Confesso que sempre fico imaginando Babi e ele, Morcego e Morceguete acasalando. Ciúme dele. Ciúme dela. Fico imaginando se um dia pode acontecer de transarmos nós três juntos.

Passamos o resto das férias assim. Aos fins de semana, ficava com Babi. Durante a semana, com os dois na mansão. Algumas noites, só eu e Gilson. Quando isso acontecia, sabíamos que ele tinha ido impedir a Felina de praticar algum roubo, que era a desculpa para os dois passarem a noite transando em algum telhado.

Aliás, um desses dias, Pássaro e Noite Alada seguiram o Morcego. Utilizamos uma câmera de visão noturna e longo alcance e filmamos o Morcego comendo a Felina. Ela é uma gata arisca, mesmo. Tem toda uma luta antes dela ceder e abrir suas pernas para Ele. É um sexo quente, eles transam bem gostoso. Tenho certeza que Ele sabia que estávamos filmando, pois ele se exibia para nós. Muda o ângulo para vermos ela ajoelhada chupando seu pau. Suas unhas metálicas roçam seu saco, depois sua bunda. Muda o ângulo novamente para colocar a Felina de quatro e meter em sua buceta por trás. Ela arranha com mais força suas nádegas. Dá pra ver que ela goza mais de uma vez durante a penetração. Antes de gozar, Ele tira seu pau de dentro e goza na entrada da buceta dela. Ela se deita no chão de pernas abertas. Ele se ajoelha e começa a lamber toda a buceta, para limpar a sua porra. Depois ela levanta e os dois se beijam, dividindo a porra do Morcego.

Quando eles começam a colocar as calças, nós corremos de volta para a mansão. Vamos para nossos quartos e fingimos que estávamos dormindo, como quem sabe que fez coisa errada e vai levar bronca do pai. Mas não. Ele volta, vai para o quarto e dorme.

Na manhã seguinte, acordamos cedo com uma sirene, seguida de sua voz, em algum alto-falante escondido que há no quarto de cada um:

- Rapazes, acordem agora. Venham diretamente para a caverna.

Isso nunca tinha acontecido. É claro que tinha tudo a ver com a noite anterior.

Chegamos na caverna. Eu de pijamas, Gilson só de cueca.

- Rapazes, espero que tenham gostado do show de ontem. Fiz o possível para que vocês aproveitassem ao máximo.

Rimos, olhando um para o outro, e ele continuou:

- Mas eu não aceito ser espionado. Se quisessem assistir, era só pedir. Da próxima vez, peçam. Mas como não pediram, estão de castigo.

- Como assim? – falamos, quase juntos – Já somos adultos – continuei.

- Não me importa. E o castigo é: hoje vocês não têm o direito de gozar.

- O quê? – falou Gilson, inconformado.

- Isso mesmo. Vocês vão me chupar na hora que eu mandar, eu vou comer vocês na hora que eu quiser. Mas vocês estão proibidos de gozar. Se acabarem gozando por estimulação da próstata, tudo bem. Mas não vão tocar seus paus.

- Isso não é justo! – protestou Gilson. Eu fiquei calado.

- Não, não é justo. É castigo. E eu sei que esse castigo está excitando vocês. Dá pra ver que os dois já estão de pau duro.

Era verdade. Nem meu pijama nem a cueca do Gilson escondiam nossas ereções.

- Agora tirem a roupa e fiquem de quatro no banco que eu vou comer o cuzinho de vocês dois. Mas só um pouco.

Eu ia protestar, mas antes que eu falasse alguma coisa, Gilson já estava tirando a cueca.

- Fica de quatro lá no banco – ordenou, enquanto tirava o roupão, mostrando seu corpo nu.

Comecei a tirar meu pijama, mas ele falou.

- Como você é o mais velho e devia ser o mais responsável, Rick, você tem que sofrer um pouco mais. Vem chupar meu pau mole, que eu sei que você adora. Deixa meu pau bem duro pra eu meter no cuzinho dos dois.

Me ajoelhei na sua frente e caí de boca em seu pau, que já estava começando a crescer. É verdade e Ele sabe que eu adoro chupar seu pau mole. Me dá muito tesão sentir o membro endurecendo na minha boca. Mas não precisava dizer isso na frente do Gilson. Já sei que agora a zoeira dele vai ser me chamar de “chupador de rola mole” ou algo assim.

- Pronto, agora pode tirar a roupa e ficar de quatro. – disse, tirando seu pau já muito duro da minha boca.

Enquanto tirava o pijama, vi o dedo passando lubrificante no cu indefeso de Gilson, que em seguida era penetrado pelo pau que eu acabara de deixar duro com minha boca.

- Empina a bunda e não tira as mãos do banco. – ordenou – e você já pode ficar de quatro aqui do lado – ordenou novamente, agora para mim.

Obedeci novamente, e fiquei de quatro no banco. Mãos no banco, bunda empinada e cu exposto, esperando minha punição. Me pau latejava enquanto eu via a cena. Ele tinha cara de sério, que contrastava com a cara de prazer de meu sucessor, que gemia enquanto era penetrado. Quando os gemidos aumentaram, Ele tirou o pau e falou:

- Pronto, para você já foi suficiente... – e, olhando para mim, continuou – agora é a sua vez.

Se posicionou atrás de mim. Senti seu dedo lubrificando meu cu. Seu pau veio na sequência. Não falei nada, e tentei ser o mais receptivo o possível. Mas, na sala, eu era quem estava menos acostumado a ser penetrado. Apesar de ser um suposto castigo, notei que ele me penetrou gentilmente. Ainda assim, doía um pouco e eu abaixei minha cabeça. Notei que Gilson continuava na mesma posição, mas agora nos assistia.

Rapidamente, me acostumei com a penetração. Ele notou e acelerou o ritmo. Como ele tinha ficado um bom tempo metendo no Gilson, sabia que ele podia gozar a qualquer momento, se ele quisesse. Foi o que ele fez. Gozou dentro de mim.

Era a segunda vez que eu era penetrado com alguém assistindo. A primeira vez que eu não tive vergonha.

Tirou seu pau de mim e falou.

- Se vistam. Vamos subir para tomar café. E não quero ouvir uma palavra, uma reclamação, até amanhã.

Tomamos o café da manhã. Os três calados.

- Vamos para o escritório, garotos. Alfredo, pegue um whiskey para mim, por favor.

- Cerveja para os rapazes, senhor?

- Não, Alfredo, hoje não. Eles estão de castigo.

No escritório, Gilson se sentou no chão, eu fui para uma escrivaninha e Ele sentou em sua poltrona. Ao receber seu whiskey, falou:

- Alfredo, você pode cuidar do meu traje na caverna?

- Claro, senhor.

Mal Alfredo tinha saído do escritório, ele abriu seu roupão, abriu bem as penas, expondo seu pinto, seu pau mole. Me olhou e falou:

- Vem.

Com raiva e muito tesão, obedeci. Me ajoelhei aos seus pés e comecei a chupar seu pau. Não havia muito ele tinha gozado, então demorou um pouco mais para ficar duro. Com um tapinha no meu ombro, falou:

- Está bom. – se levantando e ajoelhando na poltrona, falou para Gilson – agora vem lamber um cu um pouquinho. Só pra você ver como cu de macho é gostoso.

Gilson se agachou e começou a lamber aquele cu, que eu já penetrei tantas vezes. Deve estar sendo gostoso, pela cara de prazer que Ele fazia ao receber aquele beijo grego.

- Está ótimo. Acho que agora vocês podem treinar um pouco, para extravasar a energia acumulada.

Fomos treinar, enquanto ele nos observava. De vez em quando ele me olhava. Só olhava e abria o roupão. Eu sabia o que tinha que fazer. Sem tirar o traje de treinamento, me ajoelhava e começava a chupar seu pau mole até deixar bem duro. Na sequência, perguntava para Gilson:

- E você, onde quer seu castigo agora? Na sua boca ou no seu cu?

Gilson sempre pedia para ser penetrado. Mas a penetração durava só um pouco, e ele nos mandava voltar a treinar. Às vezes não perguntava nada e só mandava Gilson chupar seu cu um pouco.

Não sei quantas vezes isso aconteceu durante o dia. Acho que chupei seu pau mole umas quinze vezes. Na última delas, ele ficou deitado quase que de ponta cabeça no banco. Enquanto eu chupava seu pau, Gilson chupava seu cu.

- Não parem até eu gozar.

Obedecemos mais uma vez. Ele gozou em mim, novamente. Agora, em minha boca.

- Engole – ele falou.

Eu engoli, como já faria de qualquer jeito.

- Bom, rapazes, acabou de dar meia-noite. Já é amanhã e agora vocês já podem gozar. Mas espero que tenham aprendido uma lição e nunca mais tentem me espionar novamente. Podem ver o que quiserem, desde que peçam. E agora que já estão liberados do castigo, como querem gozar?

- Quero gozar no seu cu. – falei.

- E eu quero gozar na sua boca, como você fez com Rick.

Ele foi ficando de quatro no banco, e eu falei:

- Não, de barriga pra cima, cabeça pendurada, pro Gilson fazer garganta profunda em você.

Sem contestar, o que me deixou surpreso, ele deitou como mandei.

Comecei a comer seu cu, enquanto ele recebia um pau grande goela abaixo. Não sei como ele conseguiu respirar o tempo todo.

Eu gozei muito rápido. Estava muito excitado, pelo dia todo. Minhas bolas estavam doendo, já. Acho que gozei um litro. Não foi nem de perto o melhor orgasmo que já tive. Mas foi um alívio imenso para minhas bolas. Gilson também deve ter gozado muito, pois Ele até se engasgou nesse momento.

- Você é um cretino. – eu falei.

- É mesmo, babaca. – Gilson concordou.

- E eu sei que vocês dois adoraram.

- Eu vou embora em dois dias, e agora eu vou com raiva de você... – falei.

- Eu vou fazer esses dois dias valerem a pena. Nós três juntos. Agora vamos os três juntinhos dormir na minha cama.

Dormimos os três juntos, na cama dele.

O dia seguinte foi como o prometido, completamente diferente do dia anterior. Nos divertimos, fomos para a piscina, tomamos cerveja (só um pouco, claro), Ele tomou whiskey. Rimos bastante. Muito afeto e carinho por todo lado. Ficamos o dia todo juntos, quase o tempo todo pelados, mas não transamos. Tínhamos que guardar energia para a noite de combate ao crime, que era uma noite importante, novamente.

A noite foi um sucesso. Ao voltarmos à caverna, falei:

- Essa foi minha última noite de combate com vocês até as próximas férias...

- Então vamos celebrar transando a noite toda – o Morcego falou, já tirando suas calças.

- Não vejo a hora de cair de boca nesse seu pinto mole e suado, com cheiro de uniforme e combate ao crime. – falei, sem mais nenhuma vergonha de meu sucessor saber dessa minha tara.

- Então vem, me deixa duro – Ele falou.

- E eu quero o pau de vocês dois dentro de mim ao mesmo tempo hoje – disse Gilson, arrancando as calças, virando de costas e mostrando um plug anal que parecia bem grande enfiado no seu cu.

- Você estava com isso enfiado a noite toda? – perguntei.

- Sim, e agora tô pronto pra vocês dois dentro de mim.

- Vamos adorar, mas só depois de você me comer primeiro, novo Pássaro. – o Morcego exigiu.

- Você que tá pedindo. Já que você vai ajudar o Morcego a ficar duro, não quer me ajudar com essa sua boquinha mágica também? Está difícil manter o pau duro com esse treco imenso no meu cu. E agora que eu sei que você adora chupar um pau mole... – disse Gilson pra mim.

- Claro, vem cá.

Me ajoelhei e os dois ficaram em pé na minha frente. Lado a lado. Meu mentor e meu sucessor. Os dois pelados da cintura pra baixo. Seus paus moles esperando por minha boca para endurecê-los. Tirei minhas luvas, porque queria acariciar os dois e sentir suas peles. Coloquei uma mão e cada pinto e acariciei. Depois enfiei minha cara no pinto do Morcego e cheirei fundo. Que aroma delicioso. Queria criar um perfume com esse cheiro, ia jogar no meu travesseiro. Esfreguei minha cara nele. Beijei carinhosamente. Fiz o mesmo com o novo Pássaro. Mas não beijei, e sim coloquei seu pau grande inteiro na minha boca. Tinha que aproveitar que ainda estava mole, porque duro eu não consigo fazer caber inteiro. Suguei com toda vontade, enquanto minha mão direita acariciava seu saco. A mão esquerda continuava a acariciar o pinto do Morcego.

O pau do Pássaro logo endureceu e não cabia mais inteiro na minha boca. Passei a punhetá-lo, enquanto minha boca se dirigiu para o outro pau, agora já meia bomba. Comecei a chupar com todo desejo. Como eu amo chupar aquele pau. Podia fazer isso todos os dias do resto da minha vida e não ia cansar. Senti sua mão acariciando meu cabelo, depois me conduzindo para ficar em pé, já que seu pau já estava completamente duro.

- Um dia ainda te pego de pau mole pra experimentar e ver porque você gosta tanto – Ele falou, beijando minha boca em seguida.

- Vai ser um prazer, mas não agora, que eu já tô duraço... – falei.

- Então tira as calças que eu vou te chupar mesmo assim.

Enquanto eu tirava minhas calças, Ele deitava no banco, e abria as pernas e passava lubrificante no seu cu. Enquanto Gilson enfiava seu pau nele, eu me posicionava em cima dele, meu pau em sua boca, minha boca em seu pau, num 69 incrível. Voltei a chupá-lo imediatamente, mas Ele demorou uns instantes para começar a me chupar. Estava gemendo de dor com o pau do Gilson invadindo seu cu. Não era um pau imenso como o do capanga Ben, mas era bem maior que o meu ou o dele. Quando se acostumou, começou a me chupar. Poucos instantes depois, Gilson falou:

- Vão com calma, não vão gozar ainda, que eu quero vocês dois dentro de mim, me preparei pra isso.

- Então vamos satisfazer esse desejo – Ele falou, tirando meu pau da sua boca.

Eu me levantei e Gilson tirou seu pau. Sem se levantar do banco, ele falou para Gilson:

- Senta no meu pau.

Gilson obedeceu e sentou no seu pau, de costas para ele. O pau escorregou para dentro com imensa facilidade, nem precisava ter passado lubrificante. O plug realmente deixou seu cu alargado. Ele falou pra mim:

- Vem, Rick.

Subi em cima dos dois. Encostei meu pau no pau do Morcego e forcei a entrada no cu do novo Pássaro. Não deslisou e eu tive que fazer força. Gilson gemeu bem alto de dor.

- Quer que eu pare? – perguntei.

- Não. Enfia tudo. Devagar, mas enfia tudo.

Fiz como ele pediu e aos poucos meu pau foi entrando, até estar todo dentro. Meu saco estava colado no saco do Morcego. Meu pau estava colado no pau do Morcego. Nossos dois paus colados estavam inteiros dentro do cu do novo Pássaro. Seu saco estava encostado em meus pelos, e vi que seu pau amolecia. Toda sua concentração estava no cu, com dois paus dentro. Ele começou suaves movimentos, rebolando. Comecei a me movimentar suavemente, para dentro e para fora, bem pouco. Tanto para meu pau acariciar seu cu, como para se esfregar no pau do Morcego.

Ele começou a gemer alto, agora de prazer. Seus movimentos aceleraram. Ele começou a falar sem parar:

- Ah, que delícia. Adoro pau no meu cu. Sempre quis ter dois dentro de mim. Mete tudo, mete com força. Sonho com esses paus desde que dei a primeira vez. Me arromba, porra. Só tira quando os dois tiverem mole. Jorra porra dentro de mim, quero sentir escorrer.

Ele se agarrava em minhas costas pra acelerar ainda mais seus movimentos. Eu beijava seu pescoço e o Morcego acariciava suas costas. Nossos pintos colados dentro daquele cu largo, indo para cima e para baixo. Às vezes sentia ele tensionar o cu, apertando nossos paus um contra o outro.

- Caralho, tá tesão demais, não vou conseguir segurar muito – falei.

- Então goza logo, que eu também não vou aguentar vocês dois dentro de mim muito tempo...

- Vou gozar, caralho, vou gozar! – anunciei, jorrando jatos de porra no cu dele.

- Continuem mexendo que eu vou gozar também- o Morcego falou.

Senti o pau dele contrair junto ao meu.

- Ah, ah, ah! – gemeu o Morcego, gozando em seguida.

- Não tirem de dentro, quero gozar com vocês dentro de mim... – ele falou, enquanto começou a punhetar seu pau ainda mole.

- Então goza, seu pauzudo do caralho. – falei eu, querendo excitá-lo ainda mais. – Quero ver esse pauzão que eu chupei e deixei duro gozando litros.

- Você gosta do meu pauzão, Rick?

- É lindo, mas é grande demais pra mim – falei, começando a acariciar seu saco, que ainda estava encostando nos meus pelos – mas chupo ele mole com prazer, sempre que você quiser...

Nesse momento, seu pau já estava bem duro novamente, e ele se masturbava num ritmo frenético.

- Ai, caralho, porra, puta que pariu, filho da puta, que tesão, que delícia. Tô gozando, caralho – anunciou, enquanto gozava, com nossos paus ainda dentro de seu cu.

Voou porra pra tudo quanto que é lado. Ele me puxou pra perto e me beijou. Com muita força, muito tesão, mas muito carinho. Eu me levantei com cuidado e o puxei em minha direção. Nos abraçamos e nos beijamos. Logo, nosso beijo virou um beijo triplo.

- Acho que essa foi a coisa mais louca e mais incrível que já fiz – revelou o Morcego.

- Meu presente para vocês dois, que sempre foram meus ídolos – revelou Gilson.

- Só você mesmo pra dar um super presente desses – eu falei – um super-herói super doido, super power bottom pauzudo.

- E você prometeu me chupar sempre... – ele falou, acariciando meus lábios.

- Com todo prazer! – respondi.

- Por falar em chupar – disse o Morcego – quem quer dar uma volta no automóvel para umas sessões de chupação e meteção em movimento. Vocês dirigem...

- Como vai caber três? – perguntei.

- Um dirigindo. Outro sentado no passageiro. O terceiro agachado chupando o pau do que tá no passageiro ou sentando no cacete dele... – o Morcego já tinha tudo planejado, como sempre.

- Eu acho que não vou conseguir dar o cu por pelo menos um mês – falou Gilson – mas dirijo o automóvel com prazer com vocês dois se pegando no banco ao lado!

- Mas eu não vou poder nem dar uma chupadinha no seu pau enquanto você dirige? – perguntei eu, enquanto acariciava o pauzão mole dele.

- Claro que pode me chupar, sempre que quiser, Rick baby... – respondeu. – Mas vou precisar de uma toalha pra colocar no banco. Tô vazando porra pelo cu, seus putos.

- Senta na capa. Ela é completamente impermeável, depois peço pro Alfredo lavar – organizou o Morcego.

Joguei uma toalha de mão que vi por perto para ele dar uma limpada e fomos para o automóvel. Gilson assumiu o volante. Eu fui para o banco do passageiro. O Morcego colocou um pé de cada lado do meu assento, de costas para mim, jogou sua capa por cima e falou:

- Por enquanto, aqui na estrada, vamos devagar e com a capota aberta, Gilson. E você, Rick, pode chupar meu cu – falou, empinando a bunda e oferecendo seu cu peludo para mim.

Gilson obedeceu, e conduziu o automóvel bem devagar para fora da caverna. Eu chupava o cu do Morcego, que tinha gosto de lubrificante misturado com o gosto do pau do Gilson. Depois de um tempo, passei por debaixo de suas pernas, o empurrei para encostar no banco, ainda em pé, e comecei a chupar seu pau. Gilson acelerou, e a capa do Morcego começou a balançar por sobre o automóvel.

Um tempo depois me levantei, beijei o Morcego na boca e mandei que ele sentasse. Fique de pé, de frente para ele, e ele começou a chupar meu pau, que pulsava em sua frente. Não demorou até que Gilson avisasse:

- Vamos chegar na cidade logo...

Me ajoelhei e voltei a chupar o pau do Morcego, enquanto a capota do automóvel era fechada. Depois, já na cidade, me deitei sobre os dois, e comecei a chupar o pau do novo Pássaro. Minha bunda ficou à disposição do Morcego, meu pau roçando no dele. Ele não perdeu a chance, tirou a luva e começou a enfiar um dedo no meu cu, enquanto eu não parava de chupar nosso motorista.

- Acho que você consegue sentar no meu pau, Noturno Alado, novo vigilante mascarado.

Com bastante dificuldade, me contorci no automóvel apertado e sentei naquele cacete, que entrou fundo em mim. Não tinha como ir pra cima e pra baixo, então comecei a rebolar naquele pau. Aquele pau que eu sonhei em olhar por anos, e que agora estava a minha disposição pra o que eu quisesse.

- Ah, que delícia ver você assim, dando o cu de pau duro, Rick... – disse Gilson, acariciando meu pau e meu saco.

- Vamos voltar pra estrada que eu ainda quero dar pro Rick antes de gozar – ordenou o Morcego.

Assim que saímos da cidade, a capota do automóvel se abriu novamente e trocamos de lugar. Eu sentei no banco do passageiro e o Morcego sentou no meu pau. Com espaço para cima, ele não precisou só rebolar. Me cavalgou com vontade. Gozei ainda na estrada.

- Quer que eu sente em você também, Gilson? – ofereceu o Morcego.

- Não, quero que vocês dois me chupem quando voltarmos pra caverna, que já estamos chegando.

Chegando lá, nós dois chupamos seu pau, como ele pediu. Quando ele avisou que estava perto de gozar, o Morcego se levantou, ficou ao seu lado, e começou a se masturbar bem rápido. Eu fiquei ajoelhado. Os dois gozaram na minha cara.

Tomamos banho e dormimos os três, juntos. Acordei no dia seguinte e só vi na cama Gilson, pelado e de pau duro, exatamente como eu estava.

Coloque um roupão e fui para a cozinha, onde encontrei Alfredo e a mesa pronta.

- Bom dia, mestre. Acho que o senhor tem uns minutos para o café da manhã antes de partir, não? Posso preparar um suco de laranja?

- Obrigado, Alfredo. Mas vou só tomar um copo de leite, vou sair logo.

Enquanto Alfredo ia até a geladeira buscar o leite, senti Ele chegando na cozinha e me abraçando por trás.

- Bom dia, Rick. Dormiu bem? – disse, beijando meu pescoço e enfiando a mão por dentro do roupão, achando meu pau ainda duro.

- Acho que nunca dormi tão bem na minha vida. – respondi, me virando e beijando seus lábios.

- Não teremos nem tempo para uma rapidinha antes de você partir? – Ele perguntou, abrindo meu roupão e expondo meu pau duro no meio da cozinha.

- Não, só vou tomar um copo de leite e sair... – queria que Ele ficasse com saudade de mim.

- Ok – disse Ele, se ajoelhando diante de mim.

- Vou buscar suas malas, mestre. – disse Alfredo, deixando o leite na mesa e saindo da cozinha.

Nem deu tempo de falar que eu só tinha uma mochila, mas na verdade Alfredo só queria nos deixar a sós.

Enquanto eu me servia e tomava o leite, Ele chupava meu pau.

- Sua boca no me pau está uma delícia. Te ver ajoelhado pra mim é inacreditável. Mas eu preciso ir... – falei, sem muita vontade de cumprir o que dizia.

- Eu sei. Só queria ficar com o gosto do seu pinto na minha boca quando você partisse. – falou, dando uma lambida da base do meu saco até a ponta do meu pau, se levantando em seguida, expondo a cabeça de seu pau duro dentro do roupão.

Abri seu roupão, segurei seu pau e dei uma chupada rápida.

- Volto em poucos meses pra terminarmos estas chupadas.

- Transe com todo mundo na faculdade. Vou ficar te esperando.

- E você, pode transar com quem quiser. Mas não fica transando com o Gilson todo dia senão eu vou ficar com ciúmes. – falei, apertando com força seu pau.

- Não precisa ficar com ciúmes. Você sabe que ninguém me chupa como você.

Me vesti, e fui para a garagem, buscar minha moto. Gilson continuou dormindo, então nem me despedi dele. Dei um abraço forte no Alfredo e um beijo carinhoso nos lábios do meu mentor e amante.

Fui embora na minha nova moto. Passei para dar um beijo na Babi e peguei a estrada, de volta para a faculdade e mais um semestre de aulas.

***

E aí, espero que os poucos corajosos estejam gostando. Capítulo 3 logo sai, com mais reviravoltas, novos heróis e muita putaria.

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Comentários

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Oooowww. Gostoso demais. Vai ter uma suruba ainda? 🥵🥵🥵

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Cara, que delícia e que criatividade que você tem!! Fiquei com um tesão da porra com mais esse novinho na história. Ainda mais com esse jeito malandro...pqp que tesão!

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Que bom que curtiu! Esse fim de semana sai a parte 3 com mais personagens e aventuras, não perca!

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