Eu e minha enteada gostosa – Parte 2

Um conto erótico de pedrowinchester
Categoria: Heterossexual
Contém 2389 palavras
Data: 07/05/2024 16:22:16

Quando Maria chegou do encontro de senhoras, eu estava um pouco tenso, mas tentava não demonstrar. Tinha medo que Laura falasse algo ou que Maria percebesse alguma coisa estranha. Felizmente ela não notou nada. O resto da noite passou normal, como em qualquer outro dia.

Mais tarde, quando fomos para a cama dormir, lembrei da tarde deliciosa com Laura. Tocar em seu corpo, ainda que por cima de sua calcinha, foi uma experiência maravilhosa. Meu pau ficou duro e não deu outra: aliviei todo aquele tesão em Maria! Dei uma surra de pica bem dada nela. Maria adorou minha performance e comentou que fazia tempo que a gente não fodia tão gostoso daquele jeito. Ainda bem que ela não pode ver as imagens que estão na minha mente...

Passei a semana seguinte com meus pensamentos voltados para Laura. Durante a semana tivemos pouco contato físico, ainda assim trocamos alguns olhares que poderiam parecer suspeitos para outras pessoas. Queria que chegasse logo o sábado para poder, ao menos, ficar abraçado naquele corpo jovem e sensual. Quanto mais eu pensava nela, mais o tempo demorava a passar.

No sábado de manhã, quando Maria ainda estava em casa, falei para ela que ia levar minha filha e nosso filho para ir ver a vó deles. Disse que minha ideia era passar o sábado lá. Elam nem ligou, apenas disse “ok”.

Porém, eu deixei os meninos na casa da avó, que não era muito longe de casa, e voltei para passar o resto da tarde com Laura.

Quando cheguei, a TV estava ligada, mas não tinha ninguém na sala. Sentei no sofá e, pouco tempo depois, minha enteada saiu do banheiro e veio me fazer companhia. Ela estava com os cabelos amarrados em um rabo de cavalo, vestia uma blusa e um short de malha; era raro ela usar short em casa. Ela me deu um abraço e sem eu dizer nada, veio logo sentando em meu colo, e eu pensei: “Será que ela quer?”. Ela então perguntou:

— Pensei que o senhor ia passar o dia todo na casa da sua mãe.

— Eu até ia, mas deixei os meninos lá e voltei aqui pra te fazer um pouco de companhia.

— Ah tá, ainda bem que não vou ficar aqui sozinha.

Só de ouvir aquilo, meu pau já ficou duro. Acariciei seu rosto angelical e perguntei:

— Você gostou da nossa brincadeira da semana passada?

E ela, meio que desentendida, perguntou:

— Qual?

Então falei bem perto dos seus ouvidos:

— Aquela brincadeira dos meus dedos em você...

Ela ficou encabulada e falou olhando para baixo:

— Ah assim, foi bom, pai.

— Você fez sozinha em você depois?

— Fiz não.

— Por quê?

— Ah, sei lá.

— Ficou com vergonha de tocar nela?

— Acho que sim.

— Você deixa o pai fazer em você de novo?

Ela só sorriu, olhou para mim meio que com vergonha e não disse nada.

E eu também não falei nada. Apenas a fiquei segurando sua cintura com meu braço esquerdo e, com minha mão direita, comecei a alisar suas pernas. Fui subindo, apertando sua perna, sentindo sua coxa firme. Ao chegar mais em cima, fiz um carinho com minhas mãos entre as suas pernas. Ia revezando movimentos firmes com delicados, e percebia que minha enteada soltava alguns gemidos.

Como minha boca salivando, eu perguntei:

— Tá gostando, Lalá?

— Arram... O senhor tem uma mão...

— Você deixa eu colocar minha mão dentro do seu short?

Ela deu um sorriso de garota sapeca e não disse nada. Interpretei aquele silêncio como um sinal positivo e, lentamente, fui colocando minha mão dentro do seu short. Passei meus dedos por cima de sua calcinha e notei ela levemente molhada. Eu simplesmente não resisti: subi um pouco minhas mãos, tateando, tentando encontrar a borda da calcinha. Quando encontrei, minha mão embrenhou-se por dentro de sua calcinha. Senti nesse momento minha enteada apertar minha perna com uma de suas mãos, mas continuou sem dizer nada. Então eu lhe disse:

— Abre mais as pernas.

Ela obedeceu e, então, posei meus dedos médio e indicador em cima de seu pacote volumoso. No caminho, meus dedos roçaram nos pelos da testa de sua buceta. Acariciei suavemente e senti, pela primeira vez, a maciez de seus grandes lábios. Meu coração batia acelerado e meu pau, que já estava tesinho, parecia que ia estourar. Com muita calma e carinho, estimulei os grandes lábios e o pequeno botãozinho dela, como se estivesse fazendo aquilo pela primeira vez na vida. Ouvindo os gemidos de tesão de Laura, lhe indaguei:

— Tá gostoso, Lalá?

— Tá, pai, muito, nossa...

— Se eu te pedir uma coisa, você faz?

— O que é?

— Você faz em mim também?

— Mas eu não sei fazer, pai.

— Tem problema não, princesa. Eu te ensino.

Nesse momento tirei minha mão de dentro do short de Laura e a coloquei ao meu lado. Passei meus dedos em minha boca, sentindo o sabor de seu mel. Em um só movimento, abaixo minha bermuda e cueca até os pés, deixando meu pau à mostra para minha enteada. Ela olhou para ele, deu um sorriso cobrindo a boca com as mãos, e perguntou surpresa:

— Meu Deus, pai, o que é isso!? — falou com os olhos arregalados, sem para de olhar para meu pau.

Então eu perguntei acariciando seu rosto:

— O que foi? Não gostou?

— Parece tão grande.

Peguei sua pequena mão e levei até ele, e disse:

— Pega nele pra você sentir como ele tá.

— Nossa, pai, como tá duro! — ela suspirou espantada e sorrindo.

— Fique segurando nele e fazendo assim — ensinei como ela devia fazer.

Sua mão pequena e macia ficou segurando meu pau, movimentando para cima e para baixo lentamente, do jeito que eu havia lhe ensinado. Eu coloquei novamente minha mão direita dentro do seu short e eu fiquei com dois dedos atolados em sua bucetinha. Laura gemia de prazer, mas não parava de fazer os movimentos. E enquanto ela me punhetava, eu, embriagado de prazer, fazia o possível para manter o ritmo da siririca em sua buceta.

Estávamos com os nossos corpos colados, ela estava quase em cima de mim. Extasiado pelo prazer, acariciei seus cabelos e peguei em seu rabo de cavalo com minha mão esquerda e fui aproximando o rosto dela do meu. Dei um selinho em sua boca e ela retribuiu fazendo biquinho, então trocamos vários selinhos até minha boca ficar colada na dela. Eu ficava sugando seus lábios, e ela ficava ainda sem saber o que fazer. Mesmo assim, nosso beijo parecia tão natural.

Após nosso primeiro beijo e diante da sua inexperiência, perguntei baixinho em seu ouvido:

— Já tinha beijado na boca antes?

— Não, pai.

— E o que achou?

— Sei lá, meio esquisito.

— Com o tempo você vai gostar.

Dei outro beijo nela enquanto nossas mãos davam prazer um ao outro. Ela segurava meu pau com todo jeitinho, punhetava gostoso. À medida que eu ia acelerando os movimentos que eu fazia na buceta dela, ela também acelerava a velocidade da punheta. Poucos segundos dali eu estava gozando. Jorrou muita porra, fazia tempo que eu não gozava assim. Sujei de esperma minha perna, barriga e as mãos de Laura. Mandei ela ir se lavar no banheiro.

Quando ela voltou, eu ainda estava sentado no sofá, com meu pau ao vento, mas esmorecido. Ela sentou novamente em meu colo e, sem cerimônia, fui logo lhe dando um beijo na boca. Laura ia seguindo o meu ritmo nos beijos, estava aprendo a beijar. Não demorou muito e meu pau subiu outra vez.

Depois dessa troca de beijos, fiquei beijando o pescoço dela e perguntei:

— Posso te perguntar uma coisa, Lalá?

— O que, pai?

— Você quer ser a namoradinha do pai?

— Mas o senhor já não é casado com a minha mãe?

— Sou, meu amor, mas isso é um detalhe. A gente pode ficar namorando. Você quer ser namoradinha do pai também?

Ela olhou para baixo e disse:

— Não sei.

Acariciei seu rosto e disse:

— Vem cá namorar comigo que eu vou te dar muito carinho, vou fazer você sentir muita sensação boa. Você quer sentir uma coisa bem gostosa agora?

— Quero!

— Então levanta.

De pé à minha frente, tirei a blusa e o short de Laura, deixando-a só de calcinha. Por alguns segundos fiquei admirando as curvas de seu corpo e, logo depois, posei minha mão eu sua calcinha e fui baixando bem devagar, pendurando-a no braço do sofá. Suas mãos instintivamente cobriram suas partes, e eu suavemente peguei em suas mãos e as deixei alinhadas à sua cintura. Sua bucetinha era perfeita, seus pequenos lábios nem apareciam para o lado de fora. Era a segunda vez que eu a via toda pelada em minha frente, e eu não saberia dizer em qual das vezes senti mais tesão.

Minha cara ficou praticamente de frente para seu sexo. Abracei seu pequeno corpo e dei alguns beijos em sua barriga, enquanto eu acariciava sua bunda e suas nádegas. Passei minha mão em sua buceta com todo cuidado, como se fosse algo bem frágil e delicado. Então eu disse para ela deitar no sofá. Ela deitou e eu fiquei de joelhos no chão. Abri suas pernas e beijei muito sua coxa e sua buceta. Logo após, comecei a deslizar minha língua entre seus grandes lábios.

Chupei seu buceta bem devagar, sentindo todo o sabor de seu néctar. Laura se contorcia e gemia no sofá, não sei quem de nós dois estava gostando mais daquilo. Eu acelerei o ritmo da língua, focando bem em seu grelinho, e de repente escuto ela dizer:

— Ai pai, o que é isso!?

— Eu acho que você tá gozando, meu amor. Aproveita, pode gemer e gritar a vontade que não tem mais ninguém aqui pra escutar.

Ela abriu mais as pernas, parecia querer mais, e eu a chupei com muita vontade! Entre gritinhos e gemidos de prazer, ela gozou com a minha boca. Senti muito tesão em saber que minha enteada estava aprendendo a sentir prazer comigo.

Após seu primeiro orgasmo, sentei ao lado dela e perguntei:

— O que você achou Laura?

— Nossa, pai, que negócio diferente.

— Mas você gostou?

— Gostei. Quase morri de vergonha, mas gostei.

Eu sorri e perguntei:

— Você faz no pai também?

— Fazer o quê?

— Isso que eu acabei de fazer em você.

— Ah não, pai, parece nojento.

— Tem nada de nojento, Lalá, é bom demais. Faz no pai também.

Ela balançou a cabeça e disse:

— Mas ele ainda tá melado!

— E se eu colocar leite moça nele, você faz?

— Pode ser.

Levantei do sofá e fui até o armário da cozinha pegar uma caixa de leite moça. Abri e voltei para o sofá. Laura ainda estava deitada. Coloquei uma almofada no chão e falei para ela se ajoelhar em cima. Ela ficou de cara pro meu pau duro e falou baixinho:

— Nossa!

Eu fingindo demência, perguntei:

— O que foi Laura?

— Ele tá tão duro.

— Tá, e é você que deixa ele assim. Vem cá!

Trouxe-a para perto de mim e lhe dei outro beijo, fazendo meu pau duro tocar em seu corpo. Após o beijo, coloquei leite moça na cabeça do meu pau e espalhei nele todinho. Olhei para Laura e falei:

— Pronto, Lalá. Ele tá bem docinho agora. Pode chupar!

Ela pegou no meu pau meio desconfiada e começou a lamber a base. De início ela começou meio que com nojinho, mas depois foi ficando mais a vontade, passando a língua nele todo.

— Coloca mais leite e moça, pai.

A cachorrinha tinha gostado e queria chupar mais, então coloquei mais leite moça para ela. Fui dando instruções para ela ir chupando devagar. Depois disse para ela colocar a cabeça do meu pau dentro da boca ir fazendo movimentos bem lentos de tirar e colocar. Ela obedecia e fazia tudo direitinho.

— Isso, vai chupando devagar... assim...

Enquanto a danadinha estava entalada com meu pau na boca, eu acariciava os seus cabelos e com a outra mão ficava roçando seus peitinhos.

Ver Laura com meu pau dentro da sua boca foi uma das melhores visões que já tive na vida. A mãe dela nem sonhava com uma loucura daquelas, então o fato de ser proibido e errado me dava mais tesão ainda. À medida que Laura ia lambendo o leite, eu ia colocando mais na cabeça do meu pau, deixando escorrer para o resto do pau. Nessa brincadeira, foi quase meia caixa de leite moça...

Eu acho que ela já estava ficando com o pescoço doído, porque ela parou, olhou para cima e perguntou:

— Tá bom já, pai?

Eu ainda não estava satisfeito, mas disse que ela podia deitar no sofá. Ela deitou e eu fiquei sentado no sofá entre as suas pernas. Ela ficou com as pernas abertas e eu fiquei passando meu pau em sua buceta. Ela estava totalmente molhada, a cabeça do meu pau roçava entre seus grandes lábios com facilidade.

Laura estava totalmente submissa, ela ficava me encarando com um olhar sério. Acho que estava nervosa. Na verdade, acho que ela estava esperando que eu enfiasse meu pau nela. A vontade era grande, mas eu tinha que me segurar. Eu não queria tirar a virgindade dela naquele momento. Se a mãe dela por acaso descobrisse, ia ser um inferno. Então não a penetrei, apenas fiquei pincelando meu pau nos lábios carnudos entre as suas pernas. Minha enteada, com seu olhar lânguido e curioso, ficava me encarando e perguntou:

— O senhor não vai colocar?

— Não, minha princesa, melhor não.

— Coloca, eu quero.

Olhando para seu rostinho de gatinha sem dono era bem difícil resistir àquele pedido. E ela, para piorar a situação, repetia:

— Coloca, pai!

Olhei para sua buceta e vi que já tinha entrado praticamente toda a cabeça do meu pau. Não sei o que me deu na cabeça, mas não resisti! Fui enfiando meu pau aos poucos na sua buceta, bem devagar. Minha enteada mordia os beiços e dava alguns “ais”, mas dizia para eu não parar. Ela era muito apertada, mesmo estando bem lubrificada, foi bem trabalhoso para entrar. Quando eu consegui colocar todo meu pau, dei só algumas pimbadas e não durei muito: tirei de dentro e gozei muito, gozei em sua barriguinha. Ela se espantou e limpei o gozo com a parte de dentro de minha bermuda, depois coloquei para lavar.

Depois disso tomamos um banho juntos. Ela ficou em casa e eu voltei na casa da minha mãe para pegar os outros dois.

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Foto de perfil genéricaPedro WinchesterContos: 2Seguidores: 22Seguindo: 0Mensagem Pai e padrasto cristão

Comentários

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Cara meu sonho é meter na minha enteada ainda mais depois que descobri que ela já perdeu o cabaço, mas eu fiu burro e não aproveitei a informação pra chantagear, acho que o cavalo arriado passou e eu na aproveitei, mas eu tenho esperança de mete nela ainda

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Nossa...que foi isso ein?

Melhor iniciação de enteada que li nesses últimos dias.

Adoraria fazer assim na minha

meupokemongo.03@gmail.com

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